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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Com acesso à internet via tablets e smartphones, cerca de 95% dos estudantes universitários podem utilizar bibliotecas virtuais



Solução garante uma experiência completa de ensino e aprendizagem para alunos e professores

Uso de bibliotecas virtuais traz vantagens para instituições de ensino e estudantes

Quem já realizou estudo de ensino superior sabe que a rotina é pesada. Muitos trabalhos, provas e livros para ler. Algumas vezes o dia a dia do aluno tem que ser dividido com outras tarefas, como trabalho. Neste cenário, o tempo é precioso. Cada momento pode ser aproveitado para ler um livro, fazer um exercício, estudar a matéria que cai no próximo teste ou até mesmo ver um vídeo.

Para colaborar com toda a cadeia de ensino – instituições, professores, alunos etc – a Elsevier, uma das mais conceituadas provedoras de informação científica, técnica e médica, oferece o e-volution, biblioteca digital multimídia para o aprendizado inteligente, agora com novidades: novo layout, funcionalidades e recursos. A solução garante uma experiência completa de ensino e aprendizagem para alunos e professores.

“Uma das maiores vantagens da utilização do e-volution é ter acesso aos renomados conteúdos da Elsevier nos meios acadêmico e profissional. Além disso, oferecemos uma experiência muito além do e-book. Nossa solução tem interatividade, compartilhamento de informações e amplo conteúdo multimídia para apoiar os estudos dentro e fora da sala de aula”, explica Georgia Barros, gerente de marketing da Elsevier.

O mercado para a utilização de bibliotecas eletrônicas só cresce no Brasil e cada vez mais pessoas se interessam em adquirir conhecimento, frequentando faculdades e universidades. Com a democratização tecnológica, 94,5% dos estudantes universitários têm acesso a internet por celular e 96% possuem smartphones.

As novas gerações também são afeitas a utilizar tecnologias para acessar e compartilhar informações e preferem ter ferramentas para verificar conteúdo onde e quanto quiserem. “O espaço físico não é mais limite para o acervo de uma instituição de ensino. A utilização da biblioteca digital é uma saída inteligente em vários aspectos, inclusive alinhar as expectativas de aprendizagem com as novas possibilidades que a tecnologia traz”, explica Claudia Toledo, gerente comercial de Plataformas da Elsevier.

Entre as funcionalidades do e-volution figuram o amplo conteúdo multimídia, com vídeos, animações, banco de imagens, casos clínicos e testes com perguntas e respostas, acesso móvel a tablets e smartphones, download de e-books que facilita o acesso ao conteúdo mesmo sem internet e acesso individual que possibilita fazer anotações, realçar conteúdos e marcar páginas. Além disso, o acervo tem constante atualização sem custos adicionais.

“As instituições de ensino têm comprovado inúmeras vantagens de investir em bibliotecas digitais. É todo um universo em favor da educação e da democratização do conhecimento. Todo esse cenário está no cerne dos princípios da Elsevier. Queremos auxiliar na criação de soluções que facilitem o acesso a conteúdos de qualidade nas mais variadas plataformas”, finaliza Claudia.




Voltas às aulas exige atenção dos pais em relação à saúde ocular



·         Entre 3% e 10% dos brasileiros, de 7 a 10 anos, precisam usar óculos
·         Miopia, hipermetropia e astigmatismo podem comprometer o aprendizado e a rotina das crianças
·         Especialista do H.Olhos  orienta como motivar os filhos a usarem os óculos e a escolha do modelo ideal


As férias escolares chegaram ao fim e o novo ano letivo já teve início em grande parte da rede de ensino. A volta às aulas é um momento que pede atenção dos pais, principalmente em relação à saúde ocular das crianças. Segundo dados do Ministério da Saúde, 30% das crianças em idade escolar possui algum problema de visão e, conforme o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), entre 3% e 10% dos brasileiros, de 7 a 10 anos, precisam usar óculos.

Os erros de refração, por exemplo, podem prejudicar atividades do dia a dia e o aprendizado. Entre os mais comuns, a miopia – dificuldade para enxergar objetos que estão longe; a hipermetropia – incapacidade de visualizar claramente objetos próximos; e astigmatismo – objetos desfocados tanto perto como longe.

“Os pais ou responsáveis devem observar se a criança apresenta dificuldade em reconhecer objetos comuns e pessoas conhecidas e se não manifesta mais  interesse por atividades normalmente cativantes, além de tropeçar ou cair com frequência. Na sala de aula, os erros refracionais podem fazer a criança ‘apertar’ os olhos para enxergar, levantar de seu lugar e se aproximar da lousa ou até mesmo desistir de prestar atenção. Também é possível observar casos de dores de cabeça no fim do dia de estudos pelo esforço em tentar ver melhor”, alerta o Dr. Fabio Pimenta de Moraes, especialista em oftalmopediatria do H. Olhos – Hospital de Olhos Paulista.

Os problemas de refração devem ser corrigidos sempre que limitarem a capacidade visual das crianças, pois podem acarretar um desenvolvimento visual incompleto, comprometer o aprendizado, deixar a criança insegura e mais propensa a se machucar em quedas ou acidentes. Tão logo seja percebida a deficiência, é importante consultar um oftalmologista para uma avaliação, exames e a prescrição dos óculos, que, normalmente, devem ser usados constantemente e revistos frequentemente, para corrigir pequenas mudanças de grau possíveis de ocorrerem de tempos em tempos.


O processo de adaptação

É comum muitas crianças rejeitarem os óculos, ainda que percebam a diferença para enxergar. Em geral, isso acontece porque elas não gostam de se sentir diferentes dos amigos. Para reverter essa situação, é interessante que participem da escolha do modelo, apresentando a elas algumas opções para que selecionem os óculos preferidos.

“Isso é importante para que a criança se sinta ‘dona’ dos óculos. Outra medida fundamental é criar uma rotina, colocando os óculos logo que acordar e retirar apenas ao tomar banho e dormir, além de recompensar o uso com atividades ou vantagens que a criança goste ou queira”, explica o Dr. Fabio. Caso a criança ainda tenha dificuldade, uma opção é que outras pessoas do círculo social também usem óculos ou pelo menos armações, mesmo que sem grau.


Como escolher os óculos?

A criança normalmente não toma muito cuidado com seus óculos e, sendo assim, o ideal são armações mais resistentes e/ou maleáveis (acetato ou silicone/nylon). A adaptação dos óculos no rosto da criança, que ainda não tem a base nasal completamente desenvolvida, é outro fator relevante. “Os pais ou responsáveis devem checar a armação no rosto no momento da compra para assegurar que fique bem ajustada, sem cair ou cobrir os olhos, seja para cima ou  para os lados”, diz o especialista.

Para as aulas de educação física, os modelos de silicone, geralmente mais macios, são os mais indicados. Entretanto, dependendo do grau, a criança pode retirar os óculos para o exercício. Já para os que praticam esportes de competição, há armações específicas, com lentes especiais e espumas para evitar traumatismos.

Em caso de alteração ou dúvidas quanto às condições oculares ou visuais, procure um oftalmologista o quanto antes. “O acompanhamento médico deve acontecer desde o início, com uma primeira avaliação dentro do primeiro de vida, de preferência entre 4 e 8 meses, e a partir de então, a cada ano. Assim, a família pode assegurar um desenvolvimento visual saudável para a criança”, finaliza o médico.




Hospital de Olhos Paulista
Para mais informações acesse www.holhospaulista.com.br




A IMPORTÂNCIA DA CABALA PARA A EVOLUÇÃO DO HOMEM



A alternativa do judaísmo para fugir de uma vida material e consumista 


Buscar alternativas para viver uma vida longe do materialismo e consumismo exagerado está levando muitas pessoas a procurar um caminho mais espiritual. Nesta corrida atrás de um propósito, muitos têm encontrado no estudo da Cabala a esperada mudança de direção.  
  
Mas o que é a Cabala?  O termo tem origem no verbo LEKABEL, que quer dizer “receber” em hebraico. O conceito veio da história do Êxodo, quando Deus entregou ao povo de Israel os dez mandamentos e a Torá escrita, enquanto acampavam em frente ao Monte Sinai. “O povo ganhou naquele dia o que seria o pentateuco e a tradição oral, que era um conjunto de preceitos e leis, que geraria a literatura do Talmude. Aquilo que se tornaria o corpo do judaísmo”, explica o Rabino Samy Pinto, responsável pela Sinagoga Ohel Yaacov, situada no Jardins. 

Segundo o Talmude, naquele momento foi entregue também a parte mística do judaísmo, ou a parte profunda do judaísmo, compondo um conjunto do que chamam de revelação de Deus no Monte Sinai. A Cabala traz em seu âmago metáforas para compreender o significado e os mistérios da vida, se tornando um guia para o estudante desta sabedoria milenar. 

A Cabala é para ser uma instrução para a vida, e estudar esses conhecimentos somados aos preceitos e leis, entregues por Deus aos homens, pode ajudar a encontrar um caminho alternativo ao materialismo e consumismo exagerado. Além disso, auxilia as pessoas a alcançarem a realização espiritual e a se inspirar em meio ao cotidiano. 


Quebrando a rotina

A Cabala acredita que, a rotina e a busca incessante e repetitiva pelas coisas materiais acabam impedindo que as pessoas usem uma força que há dentro delas. Os estudos da Torá, Talmude e ensinamento dos cabalistas ajudam a encontrar esse potencial escondido. “A Cabala se trata do mundo, Deus e o homem, e é conhecida como o Talmude do SOD, que quer dizer segredo. E na verdade, o objetivo é revelar algo oculto, uma força, que está dentro de cada um”, comenta o Rabino Samy. 

Estudar Cabala transforma a perspectiva sobre o mundo e a humanidade, e mostra pontos dentro de cada pessoa que não sabiam existir. 


Aproveitar a força da natureza

A humanidade pode usar, algumas vezes, da força da natureza para curar alguns problemas, algumas doenças que assolam a sociedade. “É importante para aquele que pretende estudar a Cabala, encontre um bom professor. Assim como o aluno tem que ser aplicado e acreditar nos ensinamentos, o professor tem que estar preparado para passar os segredos de forma organizada e com preparo”, alerta Samy. 

Estes segredos dizem respeito a questões como a razão da existência do homem, o objetivo da vida, qual a origem e destino do ser humano. E por tratar de assuntos tão essenciais da vida humana é que o professor tem que passar os ensinamentos com zelo. As pessoas levam consigo muitas perguntas sobre esta realidade, e a Cabala é um caminho espiritual para direcionar a humanidade de volta à verdade de tudo. 


Aprimoramento da humanidade

Para a Cabala, o mundo foi criado de forma incompleta, e cabe a cada ser humano, que vem ao mundo, buscar o seu aprimoramento, sua perfeição. “Podemos usar o exemplo do pão. O que é melhor o trigo ou o pão? O pão é o aprimoramento do trigo. Que por si só não e tão saboroso”, exemplifica o Rabino.  

A função da Cabala é o desenvolvimento, aperfeiçoar todas as forças que contém o mundo. Sendo trabalho do homem melhorar, completar o que está aqui. “É Preciso que a pessoa viva uma vida espiritual para que ele possa fazer a sua contribuição para a evolução do homem e do mundo”, conclui o Rabino Samy Pinto. 






Rabino Samy Pinto - formado em Ciências Econômicas, se especializou em educação em Israel, na Universidade Bar-llan, mas foi no Brasil que concluiu seu mestrado e doutorado em Letras e Filosofia, pela Universidade de São Paulo (USP). O Rav. Samy Pinto ainda é diplomado Rabino pelo Rabinato chefe de Israel, em Jerusalém, e hoje é o responsável pela sinagoga Ohel Yaacov, situada no Jardins também conhecida como sinagoga da Abolição.




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