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segunda-feira, 15 de julho de 2024

Reganho de Peso Pós-Bariátrica: Cuidados Essenciais para Evitar o Retrocesso

Depois de tantos desafios para se chegar ao peso ideal, observar que está ganhando peso pode ser frustrante 

Após a cirurgia bariátrica transformar a vida de muitas pessoas, o reganho de peso pode surgir como um fantasma para aqueles que decidem mudar de vida. Segundo estudos realizados pela USP em 2023 apontaram que 92% dos pacientes bariátricos começam a reganhar peso, ou seja, readquirem pelo menos 20% do peso perdido com o procedimento, após dois anos da cirurgia. A pesquisa também identificou que o reganho de peso está relacionado com aspectos emocionais. 

Dr. Almino Ramos, especialista em cirurgia bariátrica, à frente da Clinica Perfeita Bariátrica, foi Presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e da Federação Internacional da Cirurgia da Obesidade - explica que a obesidade é uma doença crônica. Este é o primeiro ponto a ser reconhecido pelo paciente. Voltar a engordar é algo que pode acontecer, pois a cirurgia não garante a cura da doença. Da mesma forma que diabetes e a hipertensão, a obesidade também é uma doença que também precisa ser controlada. 

Em um tratamento convencional de obesidade com medicamentos, geralmente a pessoa volta a engordar. Alguns fatores precisam ser analisados e compreender o tratamento é fundamental. As pessoas que optam pela cirurgia devem entender que o procedimento não significa a cura; por esse motivo, elas não estão imunes à obesidade e ao reganho de peso. Para manter o peso ideal e não voltar a engordar, devem seguir os tratamentos conforme orientação médica.

O programa de tratamento consiste em preparo, operação e acompanhamento nutricional e psicológico e atividades físicas. O paciente pode se enganar achando que não está comendo grandes quantidades de arroz e feijão, mas pode estar consumindo produtos com alto potencial calórico, como Coca-Cola, cerveja, pudim, bolo e coxinha, por exemplo.

As pessoas precisam ter consciência de que a cirurgia é apenas uma etapa do programa, que também foca na ansiedade, um gatilho importante para o aumento da ingestão de alimentos. A atitude mais coerente após a perda de peso é manter-se no programa, adotar uma alimentação balanceada e embarcar em uma jornada sincera de autodescoberta e nutrição, aprendendo a cuidar de si mesmas e a prosperar em seus novos corpos, com o apoio de amigos amorosos e orientação especializada.


Julho Laranja: Respiração incorreta está entre os principais motivos para o uso do aparelho ortodôntico

Entre 5 e 8 anos de idade, quando a criança ainda tem a dentição mista
 (dentes de leite e definitivos), é o momento ideal para muitas correções ortodônticas.
(Crédito: Divulgação / IKO)
A criança não precisa estar com todos os dentes definitivos para usar aparelho. Em muitos casos, tratamento ortodôntico entre os cinco e oito anos gera resultados melhores e evita cirurgias no futuro

 

Distúrbios respiratórios estão entre os fatores prejudiciais que podem acarretar problemas como mordida cruzada, mordida aberta, deglutição atípica, entre outros, durante o crescimento da criança. A Campanha Julho Laranja busca conscientizar sobre a ortodontia preventiva infantil, especialmente para crianças a partir dos 5 anos, incentivando hábitos saudáveis, como higiene bucal adequada, alimentação balanceada e uma boa noite de sono, além de destacar a importância do tratamento precoce com aparelhos ortodônticos. 

A respiração bucal, por exemplo, pode levar ao estreitamento do palato (céu da boca) e ao desalinhamento das arcadas superiores e inferiores, provocando problemas ortodônticos e de oclusão. Como consequência, a criança pode desenvolver uma mordida incorreta, prejudicando a eficiência da mastigação. Além disso, a respiração bucal está associada a uma série de outros problemas de saúde, como apneia do sono, bruxismo, e até alterações no desenvolvimento facial, como uma uma face alongada, olheiras e lábios hipotônicos. 

Existe um mito, muito difundido na sociedade, de que é preciso esperar todos os dentes de leite caírem para que a criança comece a usar aparelho, ou seja, só na adolescência. Mas,dependendo do problema observado, o tratamento ortodôntico já pode ser iniciado por volta dos cinco anos. O aparelho pode ser usado na dentição mista, ou seja, quando a criança tem dentes de leite e permanentes. 

“Na verdade, é importante que o tratamento comece assim que identificado e recomendado pelo profissional. Como o crescimento craniofacial acontece na infância, um tratamento ortodôntico acaba sendo mais fácil, rápido e efetivo nessa faixa etária”, explica o odontopediatra e ortodontista Dr. Luiz Vicente Lopes, do Instituto Kids de Odontologia (IKO), em Curitiba. 

Segundo o Dr. Luiz Vicente Lopes, que há 18 anos trabalha com ortodontia voltada a crianças e adolescentes, não colocar aparelho na idade certa pode levar a diversas complicações. "Temos algumas condições funcionais que indicam a necessidade de tratamento ainda na fase em que a criança não trocou todos os dentes: problemas respiratórios, deglutição, fonação e alteração de crescimento maxilar e/ou mandibular. Além disso, ainda temos algumas situações de arcadas com falta de espaço para os dentes permanentes nascerem, dentes tortos, dentes muito projetados para frente. Situações essas que podem atrapalhar na escola, no convívio social, ou até mesmo, a criança sofrer bullying, alerta o especialista. 

O Dr. Luiz Vicente Lopes também ressalta a importância do acompanhamento ortodôntico precoce: "se a gente perde a fase exata para trabalhar a fase ortopédica (óssea) da criança, fica muito difícil, quase impossível corrigir mais tarde. Essa fase é por volta dos 8, 9 anos de idade, quando ainda há uns 12 dentes de leite na boca, e ainda é possível fazer um redirecionamento do crescimento mandibular e conseguir alargar a arcada dentária. Se perdermos essa fase, a criança pode até precisar de cirurgia no futuro. Portanto, leve seu filho ao ortodontista a partir dos cinco anos de idade para evitar problemas maiores", sugere o especialista. 



Instituto de Kids de Odontologia (IKO)
site do IKO


Implantes nunca devem ser usados para fins estéticos e, sim, para reposição hormonal e patologias associadas à saúde da mulher

Há 50 anos, Elsimar Coutinho, médico e cientista brasileiro, criava os implantes hormonais

 

Tenho me dedicado a cuidar da mulher há 47 anos. Sempre valorizei os aspectos físicos, emocionais e culturais de cada paciente. E independentemente do nível social, das menos escolarizadas até as profissionais mais capacitadas e intelectualizadas. Tudo que se refere à sexualidade feminina é tabu e cercado de mitos. Temas como autoerotismo (masturbação), prazer sexual (orgasmo), ciclo menstrual, amamentação e menopausa, por exemplo, ainda geram uma série de dúvidas e questionamentos no âmbito social, mesmo nas civilizações mais avançadas.

Na década de 1980, iniciei um trabalho com o mestre, o Dr. Elsimar Coutinho, médico e cientista brasileiro que promoveu uma revolução na Medicina com a criação dos implantes hormonais há 50 anos. O implante é considerado um dos maiores marcos científicos na história da terapia hormonal e, atualmente, figura como uma via segura e eficaz para tratamento da endometriose, miomatose e uma série de patologias estrogênio-dependentes.

Nosso trabalho com implantes hormonais foi sempre uma batalha devido a preconceitos e tabus em relação a suspender a menstruação, um evento simbólico para as mulheres há milhares de anos. A partir do revisionismo histórico, é possível identificar que, na época da Mesopotâmia, as mulheres que menstruavam mais que quatro dias eram castigadas com a punição de 100 chibatadas e colocadas num quarto escuro.

Hoje, com os implantes hormonais, é possível realizar a supressão menstrual em situações em que a mulher passa a sofrer com os sintomas da menstruação e, consequentemente, interferências na sua rotina de compromissos sociais.

Outro aspecto diz respeito à reposição hormonal. Atualmente, com o avanço da Medicina, essas reposições são importantes para garantir a longevidade e qualidade de vida das mulheres.   

Uma mulher com baixa vitalidade vai se movimentar menos, deixa de realizar exercícios e usa pouco sua cognição (intelecto). Atualmente, os implantes hormonais possibilitam a chance de ajudar a estabilizar pacientes com ciclos complicados por cólicas, por enxaquecas, períodos menstruais cheios de sintomas que atrapalham a rotina dessas mulheres, auxiliam nas reposições de hormônios em pacientes pós-menopausas, e contribuem no período do climatério entre 45 e 50 anos, possibilitando a passagem desse período de transição sem sintomas desconfortáveis.

Os implantes são colocados embaixo da pele e com doses e combinações individuais. A duração pode ser de seis meses a um ano.  Eles têm mecanismos anticoncepcionais nas mulheres jovens, bem como a possibilidade de repor hormônio em mulheres na fase da menopausa. Essa mágica de liberar um pouco por dia com duração foi apelidado de “chip da beleza”. Mas o chip da beleza não existe, os implantes devem ser prescritos e indicados por médicos habilitados, e não com finalidade estética.

Importante ressaltar que são dezenas de trabalhos científicos publicados a partir das décadas de 70 e 80 dando ênfase, respaldo e segurança para prescrever os implantes como método eficaz no tratamento de inúmeras patologias que atingem as mulheres.  Seu uso com indicação médica tem beneficiado centenas de pacientes em diferentes fases da vida – da adolescência até a idade mais avançada.

Vale lembrar que os exames preventivos são imprescindíveis e não devem ser nunca negligenciados nessas pacientes. Na busca pelo controle da saúde feminina, exames com o Papanicolau, a mamografia, o ultrassom de mama, ultrassom transvaginal, todos os níveis sanguíneos de colesterol, de açúcar, função renal, pancreática, todos esses exames devem ser monitorados anualmente. Assim é possível fazer a prevenção de doenças clínicas que, normalmente, possam ser identificadas.  

A mulher não é dona do seu corpo, a natureza impõe seu poder como um relógio que não pode ser parado. A tecnologia avança, mas a natureza se impõe sempre independentemente de satélites de computadores e drones. Para a natureza nada importa além da reprodução e a espécie caminhando para o processo da civilização.

 

Dr. Malcolm Montgomery – Médico Ginecologista. Coordenador do Programa Comunitário em Saúde Sexual e Reprodutiva da mulher pela Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRASH). Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO. Foi consultor e supervisor do seriado "MULHER" da Rede Globo de Televisão. Autor de vários livros e publicações na área de ginecologia, obstetrícia, reprodução e sexualidade humana: “O NOVO PAI”, “DEZ AMORES”, “TOQUES GINECOLÓGICOS”, entre outros.


A Invisível Luta Das Mulheres Autistas: Desvendando A Camuflagem Social

 

Entenda Como A Camuflagem Social Afeta Profundamente A Saúde Mental Das Mulheres Autistas E A Importância De Reconhecer E Valorizar A Diversidade Neurodivergente


No final do ano passado, em uma recente entrevista para a TV, a atriz Letícia Sabatella, declarou que foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aos 52 anos de idade. E revelou os desafios, desde a infância, para se encaixar socialmente. Há muitas mulheres com TEA que usam do chamado “masking” na tentativa de serem aceitas socialmente.

Masking, também conhecida como Camuflagem Social, ocorre quando indivíduos autistas tentam imitar comportamentos considerados normais em grupos sociais, como amigos da escola, colegas de trabalho e familiares. 

Essa tentativa de se adequar pode ser exaustiva, tanto fisicamente quanto emocionalmente, pois não é natural para os indivíduos com TEA. Pesquisas mostram que o esforço da camuflagem social está relacionado a maiores índices de depressão, ansiedade e exaustão. Mulheres autistas geralmente enfrentam mais dificuldade em realizar a camuflagem do que homens autistas – Explica a Dra. Gesika Amorim, Mestre em Educação Médica, Pediatra pós graduada em Neurologia e Psiquiatria, com especialização em Tratamento Integral do Autismo, Saúde Mental e Neurodesenvolvimento. 

Em resumo, a camuflagem social é uma estratégia de adaptação, mas pode ter impactos significativos na saúde mental das mulheres autistas. 

O diagnóstico correto é crucial para entender esses padrões e trabalhar com os limites de cada paciente. Reconhecer e compreender esse fenômeno é fundamental para promover uma melhor qualidade de vida – Adverte a Dra. Gesika Amorim. 

Você sabe quais as consequências significativas desse fenômeno para a saúde mental dessas mulheres?

 

  1. Pressão para se Encaixar:

   - Mulheres autistas frequentemente enfrentam expectativas sociais rígidas e estereótipos de gênero. A pressão para se encaixar e parecer "neurotípica" pode ser avassaladora. 

   - A camuflagem social envolve imitar comportamentos considerados socialmente aceitos, como manter contato visual, interpretar expressões faciais e seguir regras não escritas.

 

  1. Burnout e Exaustão:

   - A camuflagem social consome energia mental e emocional. O esforço constante pode levar ao burnout, prejudicando o bem-estar geral.

 

  1. Impactos na Saúde Mental:

   - Ansiedade e Estresse: A constante preocupação em se comportar "corretamente" pode levar a altos níveis de ansiedade e estresse. 

   - Depressão: A exaustão emocional resultante da camuflagem social está associada a maiores índices de depressão. 

   - Baixa Autoestima: A sensação de não ser autêntica pode afetar negativamente a autoestima. 

   - Pensamentos Suicidas: Alguns estudos indicam que mulheres autistas que camuflam seus traços têm maior risco de pensamentos suicidas. 

Em resumo, reconhecer e apoiar mulheres autistas na aceitação de sua autenticidade é fundamental para preservar sua saúde mental. 

A sociedade deve valorizar a diversidade e promover ambientes inclusivos, onde a camuflagem social não seja uma exigência implacável – Alerta a Dra. Gesika Amorim.




Dra Gesika Amorim - Mestre em Educação Médica, com Residência Médica em Pediatria, Pós Graduada em Neurologia e Psiquiatria, com formação em Homeopatia Detox (Holanda), Especialista em Tratamento Integral do Autismo. Possui extensão em Psicofarmacologia e Neurologia Clínica em Harvard. Especialista em Neurodesenvolvimento e Saúde Mental; Homeopata, Pós Graduada em Medicina Ortomolecular - (Medicina Integrativa) e Membro da Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil.
https://dragesikaamorim.com.br
Insta: @dragesikaautismo


Cânceres de cabeça e pescoço têm relação com vírus presente em 55% dos brasileiros

 Entre os infectados pelo papilomavírus humano (HPV), 38% tem algum subtipo de grau elevado para desenvolver uma neoplasia, segundo o Ministério da Saúde

 

É fato que a conscientização sobre o câncer é a melhor forma de prevenir um diagnóstico em estágio avançado, mas também é importante conhecer as origens dos tumores. Julho é o mês da prevenção dos cânceres de cabeça e pescoço, que compreendem principalmente locais como tireoide, boca, garganta, laringe, faringe, glândulas salivares e região sinonasal. 

Os principais fatores de risco comuns associados a estes tipos de câncer são o uso excessivo de tabaco e o consumo de álcool. Quando combinados, aumentam ainda mais o risco para desenvolvimento de outras neoplasias, como câncer de bexiga, esôfago e estômago. Entretanto, estudos evidenciam que o papilomavírus humano (HPV) também pode estar relacionado a algumas aparições. De acordo com a Dra. Raíssa Dantas, oncologista do Hcor, o vírus pode ficar inativo por muitos anos e depois causar tumores HPV positivos. 

“Isso acontece não só pela desinformação sobre a vacina anti-HPV, mas também porque muitas pessoas não se protegem durante o ato sexual, ficando expostas ao vírus. O Ministério da Saúde já contabilizou mais de 55% dos brasileiros infectados e cerca de 38% dessas pessoas apresentam algum subtipo de grau elevado para desenvolver câncer”, afirma a especialista. 

A vacina anti-HPV é destinada a meninas e meninos de 9 a 14 anos e pessoas imunossuprimidas (vivendo com HIV/aids, submetidas a transplante de órgãos e pacientes oncológicos de 15 a 45 anos). O imunizante está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2014 e em instituições privadas. 

Como os cânceres de cabeça e pescoço atingem diversos órgãos, pode ser mais difícil de encontrar um sintoma comum. Entretanto, os sinais mais alarmantes são dores locais nos ouvidos ou pescoço, dificuldade para engolir ou falar, aumento de gânglios, nódulos, rouquidão, afta que não cicatriza e até perda de peso. “É muito importante que o diagnóstico seja feito o mais precocemente possível, pois a maioria destes tumores são encontrados em estágio avançado”, explica Dra. Raíssa. 

Tais sintomas também podem ser observados em outras doenças, por isso, é necessário que análises clínicas e exames como ultrassonografia, tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET-TC sejam realizados e tratados rapidamente. Cerca de 80% dos cânceres de cabeça e pescoço respondem positivamente ao tratamento quando achados em estágios iniciais.


 

Como tratar cânceres de cabeça e pescoço? 

“Os tratamentos podem variar de acordo com a extensão do câncer, a região atingida e a saúde geral do paciente. Normalmente, a cirurgia é o primeiro passo, feita para retirar o tumor. Em muitos casos, a cirurgia pode ser combinada com outros tratamentos, como quimio e radioterapia.” 

O uso da quimioterapia é feito para matar células cancerígenas. Pode ser utilizada em conjunto com radioterapia (quimiorradioterapia) para aumentar a eficácia do tratamento. Por sua vez, a radioterapia sozinha tem uma função mais direta, mantendo a preservação de outros órgãos não atingidos pelo câncer. 

Ultimamente, outro tipo de tratamento tem ganhado a atenção das pessoas: a imunoterapia. Ela estimula o sistema imunológico do corpo a combater o câncer. Essa abordagem tem mostrado resultados promissores e diminuição significativa em alguns tipos de câncer de cabeça e pescoço, avançados ou metastáticos. 

“A prevenção e o tratamento eficazes do câncer de cabeça e pescoço dependem do conhecimento das causas e da adoção de medidas preventivas, como a vacinação contra o HPV e a redução do consumo de tabaco e álcool. Portanto, é essencial que a população esteja bem informada sobre esses aspectos e procure orientação médica regularmente”, enfatiza a especialista.
 

Hcor


Casos de deficiência visual podem ser evitados; saiba como

Clínica Censo promove consultas para atender população local


Segundo o último Censo Demográfico realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), há cerca de 35 milhões de brasileiros com algum tipo de deficiência visual. A Organização Mundial da Saúde alerta que 80% de casos como esse somados aos de cegueira poderiam ser evitados.

 

Pensando justamente na prevenção de deficiências visuais na comunidade local de Parauapebas (PA), a Clínica Censo, referência em saúde ocupacional na região Norte, oferece uma grade com profissionais de oftalmologia. Em função do verão amazônico, ao longo do mês de julho a especialidade terá 10% de desconto nas consultas.

 

Maurício Campos, oftalmologista da Clínica Censo, reforça a importância da ação feita pela unidade de saúde. Para ele, prevenir é sempre a melhor opção. O especialista indica a realização de consultas preventivas regularmente.

 

"Os olhos sofrem uma exposição diária à diversos fatores ambientais: poeira, partículas estranhas e raios ultravioleta são alguns dos exemplos. Por isso, é importante estar atento a prevenção, proteção e cuidado dos olhos", explica Maurício.

 

O oftalmologista indica que mesmo sem apresentar nenhum sintoma, é preciso manter cuidados rotineiros, como evitar coçar a região dos olhos, manter a área limpa, não usar colírios sem prescrição médica e dormir pelo menos oito horas por dia.


 

Quatro dicas de cuidado com os olhos

 

1. Faça consultas rotineiras com seu oftalmologista. O especialista consegue identificar qualquer problema de forma precoce, além de poder atualizar o grau dos óculos, verificar a pressão ocular e avaliar a retina se necessário;

 

2. Reduza o tempo de tela. A luz ultravioleta emitida pelos aparelhos eletrônicas pode prejudicar a saúde ocular, por isso, sempre faça intervalos de cinco a dez minutos a cada hora trabalhada, e reserve um tempo de descanso sem telas;

 

3. Utilize óculos de sol com bloqueio de raios ultravioleta. Assim como a pele, os olhos também são sensíveis à radiação solar. Por isso, sempre que houver exposição ao sol é importante manter o uso de óculos como proteção;

 

4. Retire a maquiagem. Além de fazer mal à saúde da pele, o excesso de maquiagem na pálpebra também pode prejudicar os olhos ao entrar em contato com a área interna, prejudicando a visão e oxigenação dos olhos.

 



Censo
Para mais informações: (94) 99255-5249


5 Verdades e 5 Mentiras sobre Implantes Dentários

Os implantes dentários são uma solução eficaz e popular para a substituição de dentes perdidos, mas ainda existem muitos mitos que podem causar confusão e medo. Vamos abordar algumas verdades e mentiras mais comuns para esclarecer suas dúvidas.


5 Verdades sobre Implantes Dentários

  1. Alta durabilidade: Implantes dentários são feitos de materiais extremamente duráveis, como o titânio, e podem durar uma vida inteira com os cuidados adequados.
  2. Melhora na qualidade de vida : Implantes dentários não apenas melhoram a estética do sorriso, mas também restauram a função mastigatória, permitindo que você coma e fale com mais confiança.
  3. Aparência natural : Os implantes dentários são projetados para se parecerem e funcionarem como dentes naturais, proporcionando um resultado estético muito satisfatório.
  4. Alta taxa de sucesso : A taxa de sucesso dos implantes dentários é superior a 95%, especialmente quando realizados por profissionais experientes.
  5. Versatilidade : Os implantes dentários podem ser usados para substituir um único dente, vários dentes ou até uma arcada completa, oferecendo uma solução personalizada para cada caso.


5 Mentiras sobre Implantes Dentários

  1. Fumantes não podem fazer Implante Dentário : Embora o tabagismo possa afetar a cicatrização, muitos fumantes ainda podem ser candidatos a implantes com os cuidados adequados. É essencial seguir as recomendações do dentista para minimizar os riscos e garantir o sucesso do procedimento.
  2. Implante dentário pode ser rejeitado pelo corpo : A rejeição de implantes dentários não existe. O titânio, material mais utilizado, é biocompatível e aceito pelo corpo humano. Existe a perda do implante quando há alguma falha durante o processo ou no pós-operatório, mas quando bem realizado e o paciente bem orientado, a chance é mínima.
  3. Todo cirurgião-dentista pode realizar Implante Dentário : Implantes dentários exigem especialização e experiência. Realizar o procedimento com um profissional sem a devida qualificação pode resultar em complicações graves, como infecções, falha do implante e danos aos nervos. Sempre procure um especialista em implantodontia.
  4. Implantes Dentários ativam detectores de metal e impedem exames de ressonância magnética : Implantes dentários não ativam detectores de metais de bancos, aeroportos ou outros locais. Além disso, eles não interferem em exames de imagem como ressonância magnética. O titânio, material comumente utilizado, é seguro e compatível com esses sistemas.
  5. Implantes dentários são caros : Embora o custo inicial possa parecer alto, os implantes são um investimento a longo prazo, muitas vezes mais econômico do que outras soluções temporárias. Eles oferecem durabilidade e funcionalidade que podem compensar o investimento inicial ao longo do tempo. 

Os implantes dentários são uma solução duradoura e eficaz para a substituição de dentes perdidos, proporcionando uma aparência natural e melhorando a qualidade de vida. É crucial desmistificar os mitos e buscar informações corretas para tomar uma decisão informada. Consulte sempre um especialista qualificado para garantir o sucesso do seu tratamento.


Antoine Jean Nahas, 35 anos, é de origem libanesa e realizou o sonho de ser formar em odontologia em 2009. Com mais de quinze anos de experiência, há dez empreendeu e se tornou proprietário de um consultório de referência no bairro Cerqueira César, zona oeste, capital paulista. Pioneiro no Brasil ao oferecer tratamento diferenciado focado na humanização e em tecnologias avançadas, o especialista montou todo o espaço com equipamentos importados da Alemanha e Suíça. A clínica conta com odontologia de alta performance, all in one, em que o paciente realiza diversos exames e tratamentos em um só lugar, com atendimento rápido, eficiente de alta qualidade e indolor. Antoine faz parte do World Class Doctor, por oferecer uma experiência premuim para os seus pacientes.

Clínica: Lumière Odontologia Digital
Dr. Antoine Jean Nahas - CROSP 97870
Endereço: Rua Haddock Lobo 131, CJ 1410


Álcool e endometriose: bebidas alcoólicas podem piorar os sintomas da doença?

Especialista explica que sim; o consumo de álcool pode aumentar os riscos de progressão da doença e intensificar os sintomas

 

Para mulheres com endometriose, as bebidas alcoólicas podem significar um risco e um agravante dos sintomas da doença — uma condição crônica, em que tecidos semelhantes ao do revestimento uterino crescem fora dele, causando dor e outros desconfortos. São vários fatores interligados, que envolvem aspectos imunológicos, hormonais e inflamatórios, tornando complexa a relação entre o consumo de álcool e a patologia. 

“O álcool pode aumentar os níveis de marcadores inflamatórios no corpo, a exemplo da proteína C-reativa (PCR) e das citocinas pró-inflamatórias. Essa inflamação aumentada piora os sintomas, como dor pélvica, cólicas menstruais intensas e dor durante a relação sexual. Além disso, pode levar a uma progressão mais rápida da doença, aumentando o risco de complicações adicionais”, destaca o Dr. Patrick Bellelis, especialista em endometriose e colaborador do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. 

A endometriose está associada a uma disfunção imunológica, em que o corpo não consegue controlar adequadamente o tecido endometrial que cresce fora do útero. O consumo de álcool pode ser um dos responsáveis por suprimir essa função, dificultando a capacidade do sistema de frear o crescimento anômalo desse tecido, o que pode resultar em sintomas mais severos e maior risco de infecções. 

Outra questão importante é o impacto da bebida alcoólica no funcionamento do fígado, responsável por metabolizar o estrogênio nas mulheres. O crescimento do tecido endometrial é influenciado diretamente por esse hormônio, então, qualquer desequilíbrio em seus níveis pode desempenhar um papel significativo na progressão da doença e dos sintomas. Além disso, hormônios desregulados interferem no ciclo menstrual, causando irregularidades que podem complicar ainda mais a condição. 

Há também efeitos no bem-estar geral e na qualidade de vida. Pessoas com endometriose frequentemente lidam com dor crônica e outros sintomas debilitantes que podem impactar a saúde mental. O uso de álcool como um mecanismo de enfrentamento pode piorar esses problemas, levando a uma espiral negativa de saúde e interferindo no sono, que contribui para a recuperação e gestão da dor. 

Por fim, o álcool ainda pode interferir na eficácia dos medicamentos prescritos para controlar a dor e os sintomas da endometriose, e aumentar o risco de efeitos colaterais. “Essa interação pode dificultar o manejo da condição. Ao comprometer a ação dos medicamentos, o álcool impede que eles desempenhem seu papel adequado no alívio dos sintomas, e potencialmente acentua efeitos adversos, prejudicando o tratamento e a qualidade de vida dos pacientes”, conclui Dr. Patrick Bellelis. 

Para a melhoria consistente dos sintomas, é recomendável que se adote um estilo de vida saudável — incluindo a redução ou a eliminação do consumo de álcool —, uma dieta balanceada, a prática regular de exercícios físicos e o gerenciamento do estresse.

 



Clínica Bellelis - Ginecologia

Patrick Bellelis - Doutor em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo (USP); graduado em medicina pela Faculdade de Medicina do ABC; especialista em Ginecologia e Obstetrícia, Laparoscopia e Histeroscopia pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo); além de ser especialista em Endoscopia Ginecológica e Endometriose pelo Hospital das Clínicas da USP. Possui ampla experiência na área de Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva, atuando principalmente nos seguintes temas: endometriose, mioma, patologias intrauterinas e infertilidade. Fez parte da diretoria da Associação Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva (SBE) de 2007 a 2022, além de ter integrado a Comissão Especializada de Endometriose da FEBRASGO até 2021. Em 2010, tornou-se médico assistente do setor de Endometriose do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas da USP; em 2011, tornou-se professor do curso de especialização em Cirurgia Ginecológica Minimamente Invasiva — pós-graduação lato sensu, do Instituto de Ensino e Pesquisa do Hospital Sírio Libanês; e, desde 2012, é professor do Instituto de Treinamento em Técnicas Minimamente Invasivas e Cirurgia..



SBPC/ML: hepatite é uma doença silenciosa e exames são importantes para a detecção precoce

As hepatites virais representam um desafio significativo para a saúde pública brasileira. Apesar da disponibilidade de imunização através do Programa Nacional de Imunização (PNI), é essencial destacar a importância da atenção ao saneamento básico e à higiene individual


 
Neste mês de julho, está sendo desenvolvida a campanha “Julho Amarelo”, que foi instituída no Brasil pela
Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais. A hepatite é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. No Brasil, as hepatites mais comuns são dos tipos A, B e C. A hepatite D ou Delta é mais frequente na região Norte e o a hepatite E é a menos comum. 

A infecção por hepatite pode ser desencadeada por uma variedade de fatores socioambientais, incluindo a ingestão de água ou alimentos contaminados devido à falta de saneamento básico, contato sexual desprotegido e outras formas de exposição a sangue ou fluidos corporais infectados. 

Dados do Ministério da Saúde revelam que, entre 2000 e 2021, foram diagnosticados mais de 700 mil casos de hepatites no Brasil, resultando em mais de 62 mil óbitos atribuídos à hepatite C durante esse período. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta preocupante, indicando um aumento significativo nas mortes relacionadas às hepatites, atingindo a alarmante marca de 3,5 mil óbitos por dia em escala global. 

De acordo com João Renato Rebello Pinho, médico Patologista Clínico e membro da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica /Medicina Laboratorial (SBPC/ML), uma detecção precoce da infecção pelo vírus da hepatite é fundamental para um tratamento eficaz. 

O desafio da infecção para hepatite C é a ausência de sintomas e sinais precoces da doença, o que dificulta o seu diagnóstico. É crucial que a comunidade médica solicite sorologias para as hepatites A, B e C e discuta a imunização para prevenção das hepatites A e B", ressaltou o especialista, acrescentando que a vacinação contra hepatite A, administrada em dose única aos 15 meses, e hepatite B, administrada ao nascer e completada na adolescência e fase adulta, conforme o esquema vacinal, são fundamentais para prevenir essas infecções, sendo previstas no Programa Nacional de Imunizações. 

Para uma abordagem eficaz no tratamento, uma análise laboratorial detalhada é essencial, especialmente em casos com sintomas claros como icterícia ou em casos assintomáticos. Rebello explica que, além disso, "é importante considerar que as hepatites podem ser causadas por outros vírus, bactérias, uso excessivo de medicamentos ou ingestão de álcool". 

Para o diagnóstico das hepatites B e C, uma variedade de testes laboratoriais estão disponíveis. No caso da hepatite B, os testes incluem HBsAg, HBeAg, Anti-HBc IgM, Anti-HBc IgG, Anti-HBe e Anti-HBs. 

"Esses testes, combinados, podem confirmar ou descartar a infecção aguda ou crônica, bem como infecções ou vacinações prévias. Já para hepatite C, o teste sorológico principal é o anti-HCV. Se o resultado for reativo, indica a presença da infecção atual ou pregressa, e a realização da carga viral é essencial para um diagnóstico definitivo de doença ativa", enfatizou o patologista clínico da SBPC/ML. 

A prevenção e o diagnóstico precoce das hepatites virais exigem uma abordagem abrangente que inclua medidas de imunização, atenção ao saneamento básico, conscientização sobre práticas de higiene individual e acesso a testes laboratoriais eficazes. “Somente através de uma combinação dessas estratégias podemos esperar reduzir significativamente o ônus das hepatites virais no Brasil, protegendo a saúde de nossa população”, reforçou Rebello.

 

SBPC/ML - Sociedade Brasileira de Patologia Clínica e Medicina Laboratorial



Varizes não são apenas um problema estético, alerta cirurgião vascular


As varizes afetam uma parcela significativa da população. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), elas são prevalentes em 38% dos brasileiros. 

Ainda de acordo com a SBACV, elas podem ser encontradas em 30% dos homens e 45% das mulheres, levando em conta todas as faixas etárias. No caso de idosos, a incidência é ainda maior, podendo chegar a 70% nas pessoas com mais de 70 anos. 

Por mais que muitos considerem as varizes um problema estético, essa condição vai além disso, diz o cirurgião vascular Fábio Rocha. "Se não forem tratadas adequadamente, podem causar desconforto no paciente e provocar complicações no futuro", explica.
 

O que são as varizes?

"As varizes são veias dilatadas e tortuosas, que se manifestam abaixo da pele e afetam os membros inferiores. Isso ocorre quando as veias responsáveis por levar o sangue de volta ao coração começam a perder a elasticidade e se dilatam, acumulando sangue em seu interior", conta Fábio Rocha. 

Ela é considerada uma doença multifatorial, ou seja, é provocada por diversos fatores. Entre esses fatores o médico destaca:

  • Histórico familiar;
  • Sexo feminino;
  • Idade avançada;
  • Imobilidade (como trabalhar longos períodos em pé ou sentado);
  • Gestação;
  • Obesidade.

Sintomas

Os sintomas das varizes variam desde quadros assintomáticos até queixas de dores severas por parte dos pacientes. Uma das queixas mais comuns é de dor e sensação de cansaço nas pernas.

"Geralmente, essas dores aparecem no fim do dia, ou seja, o paciente acorda bem, mas após ficar um tempo sentado ou em pé começa a sentir um desconforto. No caso das mulheres, as dores se intensificam ainda mais no período pré-menstrual", explica o cirurgião vascular. 

Ele complementa dizendo ainda que outro sintoma recorrente é o de coceira ou formigamento nos membros inferiores. No entanto, é importante ressaltar que esse sinal também é comum em outras condições. 

"Há também os sinais estéticos que preocupam tanto homens quanto mulheres, no qual a pele apresenta manchas por conta das veias dilatadas. Com o tempo, essas manchas aumentam de extensão e podem acometer todo o tornozelo e os pés", diz Fábio Rocha.


   Por que a preocupação com as varizes vai além da estética?

Apesar de muitos pacientes buscarem o atendimento médico com propósitos estéticos, as varizes podem provocar complicações se forem negligenciadas. 

O cirurgião vascular explica que uma dessas complicações é a insuficiência venosa crônica, que ocorre quando as varizes não permitem que o sangue volte ao coração. Esse sangue acumulado leva ao escurecimento da perna e à formação de feridas. 

Você sabia que as varizes também são fatores de risco para tromboflebite e trombose venosa profunda? 

"A embolia pulmonar é causada pela migração de um trombo no sistema venoso até o pulmão. Isto ocorre quando há a presença de trombose venosa profunda (TVP) nos membros inferiores. Um dos fatores de risco da TVP é justamente a formação de varizes", orienta o médico. 

Caso não seja tratada adequadamente, a embolia pulmonar pode obstruir as artérias pulmonares, gerando dificuldade para o paciente respirar e podendo levar à morte. 

O cirurgião vascular diz ainda: "além da trombose venosa profunda, o sangue parado na variz pode eventualmente coagular e provocar a tromboflebite. As varizes são uma das causas mais importantes de tromboflebite na população". 

Outros problemas relacionados às varizes são os sangramentos (varicorragia), que pode danificar a pele e requer atenção médica imediata, e os hematomas, que enfraquecem a parede da veia.
 

Como prevenir as varizes

As varizes são provocadas por diversos fatores e podem causar muito mais problemas do que apenas afetar a estética. No entanto, algumas atitudes ajudam a minimizar o risco da doença, orienta Fábio Rocha. Veja algumas!
 

Realizar atividades físicas

Praticar exercícios, pelo menos duas vezes por semana, ajuda a manter a circulação ativa e reforça a musculatura das pernas, auxiliando no retorno venoso.
 

Beber água

Beber água é essencial para manter o sistema circulatório funcionando de maneira adequada. Além disso, a hidratação ideal ajuda a diluir o sangue, reduzindo a pressão nas veias e prevenindo o desenvolvimento de varizes.
 

Ter uma alimentação balanceada

Manter uma alimentação saudável é fundamental na prevenção de qualquer tipo de doença. Além disso, manter o peso corporal é importante, pois gera menor sobrecarga nas pernas, não prejudicando as veias.
 

Utilize meias elásticas

Hoje em dia, existem diversas meias no mercado que evitam o acúmulo de calor na perna e facilitam a circulação sanguínea. Saiba que não há necessidade de utilizar meias longas. A meia ¾ já é suficiente para ajudar na prevenção de varizes.
 

Procure não permanecer muito tempo na mesma posição

Permanecer por longos períodos em uma mesma posição prejudica a circulação. Quem trabalha o dia inteiro sentado, por exemplo, precisa encontrar formas de amenizar a situação.
 

Evite fumar

O tabagismo é um dos fatores de risco para uma pessoa desenvolver varizes. A nicotina é uma substância que aumenta a viscosidade do sangue, dificultando o bombeamento deste para o coração.
 

Doutor Fábio Rocha - cirurgião vascular oferece um atendimento humanizado, eficaz e altamente especializado. Ele se formou em Medicina, em 2002, na USP (Universidade de São Paulo, campus de Ribeirão Preto) e, posteriormente, fez a residência médica em Cirurgia Geral no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Em 2005, ingressou na especialidade que exerce até hoje: angiologia e cirurgia vascular. Desde 2018, desenvolve um trabalho de extrema importância junto ao SUS em diversas cidades do estado de São Paulo. Esse projeto transforma vidas, devolvendo a saúde, a dignidade e a qualidade de vida a inúmeros pacientes. Bastante reconhecida no meio médico, essa iniciativa vem ganhando cada dia mais visibilidade e já vem sendo realizada em outros estados do Brasil.



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