Pesquisar no Blog

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Curso online sobre proteção de dados é oferecido gratuitamente

Inscrições estão abertas e o programa inicia neste mês de setembro

 

A UNINASSAU Rio de Janeiro e a Cisco - uma das maiores empresas de educação tecnológica do mundo - estão promovendo um curso online e gratuito sobre proteção de dados e informações contra ameaças virtuais. A proposta surgiu com o objetivo de atender à crescente demanda por profissionais na área de cibersegurança e estimular a empregabilidade dos estudantes. O curso terá início na próxima segunda-feira (11) e as inscrições podem ser feitas através do site da academia. 

A ocasião é a primeira fase do programa “7ª Maratona CiberEducação Cisco Brasil”, uma jornada de capacitação projetada para incentivar a participação dos alunos no curso exploratório "Fundamentos em Cibersegurança" da Networking Academy (NetAcad). Após concluir esta etapa, os 1500 melhores alunos selecionados estarão aptos para avançar no Programa de Capacitação Profissionalizante com bolsas de estudo gratuitas. E, em um mundo cada vez mais digitalizado, a compreensão da segurança na internet torna-se crucial em todas as áreas de estudo. Além disso, a iniciativa também é de todos os professores e alunos da instituição para divulgar este conhecimento. 

Miguel Carvalho, coordenador do curso de Ciência da Computação da UNINASSAU Rio de Janeiro, ressalta a importância da realização do curso. “É importante para os indivíduos desenvolverem suas habilidades técnicas e comportamentais essenciais para o mercado de trabalho, além da possibilidade de obter certificação e qualificação de uma empresa reconhecida mundialmente", afirma o cientista. 

Até o dia 1º de outubro, os participantes terão a oportunidade de completar todos os módulos, realizar os exames e preencher o formulário de pesquisa ao final da proposta, a fim de se tornarem elegíveis para a próxima etapa..


Cônjuge, filhos, pais, irmãos. Como é feita a divisão da herança?

Quando de fato é direito dos filhos tidos fora do casamento terem acesso aos bens do cônjuge falecido?

 

Há muitas dúvidas em torno da divisão parcial de bens quando se tem filhos fora do casamento, ou então de quando a viúva deve dividir os bens com esses filhos, ou com os sogros.

A comunhão parcial de bens é o regime de bens mais comum e é considerada a regra geral. Nesse caso, quando uma pessoa falece o patrimônio é dividido em duas partes: os bens comuns – adquiridos durante o casamento – e bens particulares – podendo ser alguma herança ou doação que a parte recebeu, ou bens que já conquistou antes do casamento.

O advogado Henrique Hollanda comenta sobre a divisão: “*Caso o falecido não tenha bens particulares, os bens comuns adquiridos pelo casal, serão partilhados da seguinte forma:* 50% será do cônjuge sobrevivente, como meação, e outros 50% ficarão como herança”.

“A herança dos bens comuns será dividida entre os filhos, mas caso o falecido não tenha descendentes, mas tenha ascendentes, ela será dividida entre o cônjuge sobrevivente e os pais de quem faleceu”, Henrique explica sobre como é realizada a divisão.

Nos casos do falecido não ter filhos, nem ascendentes vivos, a herança será do cônjuge. Os irmãos apenas terão direito à herança do falecido, caso tenha sido deixado em testamento ou quando não houver cônjuge sobrevivente, descendentes ou ascendentes.

Em relação aos filhos tidos fora do casamento, eles têm os mesmos direitos dos filhos tidos no casamento, pois em nossa legislação não existe mais diferença entre tipos de filhos, todos tem os mesmos direitos e obrigações.

 

Dr. Henrique Hollanda - Advogado especialista em Direito da Família e Sucessões Hollanda e Sinhori Advogados Associados. Ajudo pessoas a protegerem seus bens através de planejamento sucessório e inventário.
@henriquehollandaadvogado
+55 41 8468-8650
contato@hollanda.adv.br
https://www.hollandaesinhori.adv.br/
Rua Ébano Pereira, 187, Centro, Curitiba PR.

 

Planejamento financeiro ainda está distante da maioria, mostra pesquisa da Futuro Consultoria

A Futuro Consultoria, plataforma voltada para educação e planejamento financeiro e que trabalha com apoio do parceiro planejador, acaba de realizar um grande levantamento para identificar o perfil médio de quem está atento com o planejamento financeiro. Foram quase 1.643 clientes ativos pesquisados



Segundo o estudo, somente 33% dessa base faziam algum tipo de controle financeiro. O perfil desse universo é de 50% que se declaram homens e 50% mulheres, possui 33 anos, tem um valor médio poupado mensal de R$ 1.747,00 e, de alguma forma, possui uma dívida R$ 2.500,00, geralmente originária de empréstimo.

“Há dois olhares nessa nossa pesquisa. A primeira é que esse perfil, de certa forma, é saudável e de fácil gestão. O problema maior está nos outros 67% que não olharam para sua vida financeira, seja qual for o motivo”, afirma Alex Terek, sócio fundador da consultoria.

Ainda entre os o perfil dos 1.643 clientes ativos, são quatro os principais objetivos do Planejamento Financeiro: Organização Financeira (18.3%), Aposentadoria (15,5%), Investimento (14,6%) e Segurança Financeira da Família (13,1%).

Com metodologia validada, plataforma própria e ferramentas exclusivas, a Futuro, que começou do zero em janeiro de 2021, já conta com 130 planejadores parceiros em todo país e 1.800 clientes com uma renda média de R$ 5 mil. A expectativa em 2023 é atender 2.000 clientes e atingir, neste ano, um faturamento de R$ 10 milhões.

“Nosso modelo tem oito passos para que o cliente atinja os seus objetivos financeiros, no mais amplo sentido. Pode ser algo no curto prazo, como se organizar financeiramente, ou até mais ambicioso, como a independência financeira”, afirma Alex Terek, sócio fundador da consultoria. Ele e outros três sócios da Futuro possuem longa experiência no mercado de planejamento financeiro, onde se conheceram.

A estratégia de crescimento da Futuro este ano, conforme Terek, está baseada em quatro pilares: fortalecimento da marca em mercados relevantes para o negócio; expansão no número de planejadores financeiros parceiros, chegando a 300; abertura de cinco franquias; e lançamento de novos produtos, como a escola de negócio, curso para novos planejadores financeiros e de educação financeira. “Na nossa proposta de negócio, os parceiros prospectam o cliente, que paga à Futuro um percentual de 2,2% a 3,2% de sua renda anual para ter o planejamento”, explica Thomas Franco, sócio fundador.


Como o Dia do Cliente pode impulsionar seus lucros

Entre os dias 5 e 15 de setembro, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento impressionante de R$ 6 bilhões, representando um aumento de 22% em relação ao ano de 2022

 

Comemorado no dia 15 de setembro, o Dia do Cliente é uma oportunidade valiosa para os empresários de todo o país aprimorarem suas estratégias de vendas e fidelização. André Minucci, mentor de empresários, compartilhou algumas dicas preciosas para ampliar o engajamento e aprimorar as vendas neste dia especial. As orientações são igualmente aplicáveis tanto ao comércio eletrônico quanto ao varejo físico.

 

No cenário atual do comércio, o Dia do Cliente é mais do que uma simples data no calendário. É um momento de oportunidade para os empresários conquistarem a confiança de seus clientes e impulsionarem suas vendas. Conforme o relatório da All iN, entre os dias 5 e 15 de setembro, o e-commerce brasileiro registrou um faturamento impressionante de R$ 6 bilhões, representando um aumento de 22% em relação ao ano de 2020. No Dia do Cliente em si, as vendas atingiram a marca de R$ 550,3 milhões, um crescimento de 46% em comparação ao ano anterior.

 

Para aqueles empreendedores que ainda não se preparam adequadamente para esta data importante, há tempo de sobra para implementar estratégias eficazes e alcançar resultados significativos. Uma tática sólida envolve a criação de ofertas genuinamente atrativas, garantindo que o estoque esteja em constante movimento.  

No entanto, é crucial que essas ofertas sejam transparentes e honestas, pois a prática de aumentar os preços antes de datas comerciais, apenas para depois oferecer falsos descontos, pode prejudicar a reputação de qualquer negócio. 

De acordo com André Minucci, mentor de empresários, "Uma ótima dica é: aproveite o Dia do Cliente para conhecer e entender muito bem o seu cliente! Uma compreensão profunda do seu público facilita o desenvolvimento de produtos e serviços que atendam às reais necessidades e aspirações da sua base de consumidores.

 

Aqui estão algumas das dicas essenciais compartilhadas por Minucci para melhorar as vendas no Dia do Cliente:


 

Crie uma Experiência de Compra Inovadora e Conectada: Invista em uma experiência de compra que surpreenda e encante seus clientes. Utilize a tecnologia para personalizar recomendações de produtos, oferecer atendimento ao cliente eficiente e criar um ambiente de compra envolvente.


 

Ofereça Métodos de Pagamento Diversos: Facilite a vida dos seus clientes, oferecendo uma ampla variedade de métodos de pagamento seguros e convenientes. A simplicidade nas transações pode fazer toda a diferença na decisão de compra.


 

Produto Diferenciado: Destaque-se da concorrência através de produtos únicos e exclusivos. Ofereça algo que seja especial e atenda às necessidades específicas do seu público-alvo.

 

Prepare sua equipe: Comece um programa de treinamento de cultura organizacional. Isso ajudará sua empresa a se tornar mais lucrativa, eficiente e próspera a longo prazo. Uma cultura organizacional bem definida também resulta em funcionários mais engajados e focados, contribuindo para o sucesso do negócio.

Em resumo, o Dia do Cliente é uma ocasião que não pode ser subestimada pelos empreendedores. Com estratégias inteligentes e um compromisso genuíno com a satisfação do cliente, as vendas podem não apenas decolar neste dia especial, mas também estabelecer bases sólidas para o futuro sucesso do seu negócio. “Esteja preparado para oferecer uma experiência única aos seus clientes e colher os frutos da fidelização a longo prazo”, finaliza André. 

 

Endividamento familiar: entenda as causas e consequências

Professores do Unipê, Módulo e FASS direcionam as melhores opções para não entrar no labirinto das dívidas


Os brasileiros já estão acostumados com despesas fixas como alimentação, transporte, casa, água e energia. Porém, além disso, sempre há gastos adicionais que podem ser parcelados ou pagos com empréstimo. O Brasil é o país que mais usa o cartão de crédito na América Latina e de acordo com uma pesquisa feita pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), em parceria com o portal Meu Bolso Feliz, 52 milhões de brasileiros usam a função crédito no dia a dia. O número de cartões ativos no país é ainda maior, alcançando a marca de 87 milhões, o que resulta em uma média de 1,7 cartões por pessoa.   

Com esse cenário, o número de dívidas tende a aumentar também, pois abre espaço para atrasos no pagamento, um limite não compatível com a renda da pessoa, além de necessidades básicas que podem ser passadas no crédito. Segundo a professora Tcharla Bragantin, coordenadora dos cursos de Administração e de Ciências Contábeis do Centro Universitário Módulo e Faculdade São Sebastião - FASS, o principal motivo dos endividamentos na atualidade é o aumento da inflação e a consequente diminuição do poder de compra das famílias, pois nos últimos meses os itens básicos de sobrevivência aumentaram muito o valor e em contrapartida não houve o acompanhamento do poder de compra.  

Nesse cenário, uma das formas de enfrentar a alta da inflação tem sido com a taxa Selic, que hoje está 13,75%. “O Banco Central, através do Copom, vem aumentando essa taxa como uma forma de frear o acesso ao crédito, ou seja, tentar diminuir a circulação de dinheiro, gerando um desequilíbrio entre a oferta e a demanda. Quanto menor a demanda e maior a oferta, a tendência é que os preços reduzam, porque as pessoas e empresas não conseguirão vender e a única forma de realizar a venda é abaixando o valor do preço, do produto ou do serviço. Então nesse momento se endividar não é o caminho”, sustenta o coordenador dos cursos de Ciências Contábeis e de Finanças do Centro Universitário de João Pessoa - Unipê, Cristiano Rodrigues.   

Para sair da inadimplência e atravessar a crise, o primeiro passo é verificar custos e despesas fixas e variáveis, sugere Cristiano. Contas de energia, de água, de internet, gás de cozinha, combustível, entre outros, são possíveis de reduzir ou cancelar por um determinado período para enxugar as dívidas e honrar os compromissos mensais. Um outro ponto seria criar uma renda extra, tentando empreender e usar a criatividade para melhorar a situação financeira.   

Tcharla complementa: é fundamental ter organização e planejamento, colocar no papel todas as dívidas, destacando quais são as essenciais e que precisam ser negociadas mais rapidamente, assim como quais são as maiores que exigem uma negociação um pouco mais detalhada. E ainda procurar os credores, instituições financeiras, aproveitar os feirões de negociação e sempre que possível dar preferência para aquelas que têm a negociação com a menor taxa de juros, priorizando a parcela que cabe no orçamento.  

“Para as pessoas que não estão endividadas, essas orientações também são importantes principalmente quando há um planejamento do orçamento familiar. É importante que todos participem da organização para que saibam quais são as reais necessidades financeiras. Não adianta se desesperar se já está endividado. É necessário planejar detalhadamente, sempre que possível buscar uma segunda ou alternativa fonte de renda para complementar a renda. A gente sabe que as famílias, de uns últimos tempos, vêm com um orçamento muito restrito de adaptação ou readaptação na atual necessidade, então essas dicas de organização e de planejamento são extremamente importantes para que esse endividamento possa ser minimizado ao longo dos próximos meses”, conclui. 

 

Centro Universitário Módulo
www.modulo.edu.br


Faculdade São Sebastião – FASS
www.fass.edu.br


Curitibanos perdem aproximadamente equivalente a 15 dias por ano no trânsito

Envato Imagens
Levantamento do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc) revela que moradores de Curitiba e RMC passam, em média, de 27 a 73 minutos dentro do carro. Locação de automóveis é alternativa para aliviar o congestionamento nos grandes centros urbanos

 

A empresa TomTom Global Traffic, especializada em informações sobre o trânsito, publicou seu relatório anual que identifica as cidades com o pior trânsito do mundo. O estudo baseia-se no nível de congestionamento urbano por meio de análises cruzadas entre o  tempo de viagem e a distância a ser percorrida. No relatório de 2022, quatro cidades brasileiras aparecem no ranking que analisou 390 cidades do mundo: a capital paranaense ficou no 37.º lugar. 

O prognóstico de outras entidades não é favorável: uma pesquisa de opinião pública sobre Mobilidade Urbana e Trabalho, feita pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), apontou que 44% dos motoristas da região Sul passam mais de uma hora no trânsito diariamente. Os motivos: redução ou lotação das linhas de ônibus e aumento no fluxo de automóveis. Já o Ippuc pontuou que os moradores da capital ficam, em média, 51 minutos por dia no carro e que 62% deles priorizaram o transporte individual.

Fato é que o trânsito nas grandes cidades é um problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O aumento significativo do congestionamento no Brasil tem um impacto negativo na qualidade de vida dos cidadãos. De acordo com uma pesquisa realizada pela CNI, 55% das pessoas entrevistadas afirmaram que sua qualidade de vida é prejudicada em razão do tempo gasto no transporte; 60% relatam chegar estressados aos destinos e 51% afirmam ter a produtividade no trabalho afetada devido à perda de tempo no trânsito. 


Locação pode ser alternativa para um trânsito mais fluido

Nesse contexto, a locação de carros surge como uma alternativa para desafogar o trânsito e solucionar os problemas de mobilidade urbana. A Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA) destaca que a indústria de locação de carros atua de forma efetiva na oferta de opções de transporte eficientes e flexíveis. O coordenador de operações do V1, Thiago Pinheiro, traz alguns insights sobre o assunto. “Diante de um desafio tão complexo e que requer abordagens dinâmicas, a locação de carros desempenha um papel fundamental, permitindo que as pessoas utilizem veículos apenas quando necessário, ao invés de adquirir um veículo próprio, que muitas vezes fica parado na garagem. Como resultado, isso reduz o número de carros nas ruas”, afirma.

Para melhorar a mobilidade das cidades, é necessário incentivar o compartilhamento de automóveis e simplificar os processos de aluguel de veículos, que costumam ser demorados e complicados. O incentivo ao uso ocasional de carros, aliado à aplicação de tecnologia e ideias inovadoras, contribui para o avanço do trânsito nas áreas urbanas. 

Um exemplo disso são as locações de automóveis por meia-diária, também conhecidas como "nano locação". Representando inovação e sustentabilidade, essa modalidade tornou-se uma alternativa atraente e econômica para utilizar um carro por um período de tempo mais curto (12h). Outro facilitador é a locação realizada por meio de um app 100% on-line, sem a necessidade de intermediários. “Acreditamos que essa é a desburocratização do processo. Ao pensar em locação, as pessoas imaginam agendamentos com antecedência, filas, balcões e assinaturas de documentos. No V1, o cliente tem a opção de locar por um período específico e ainda pode retirar o carro em minutos após a aprovação do cadastro”, explica Thiago. “A meia-diária atende a uma necessidade real do usuário, que é ter um carro disponível para compromissos específicos, como uma reunião, uma viagem curta, uma mudança, sem a complicação do modelo tradicional”, complementa. 

Cada vez mais, a sociedade busca por um modelo de locomoção mais consciente, econômico e eficiente. Tal comportamento vai ao encontro da nova modalidade de locação por períodos mais curtos, visto que o carro é visto como um serviço de facilidade. Dados da ABLA comprovam isso: em 2022, as locadoras adquiriram 590.520 automóveis 0Km, representando um aumento de 33,6% em relação a 2021. A associação ainda registrou 69,3 milhões de locadoras em 2022, número superior em 38,3% e 55,4% em comparação a 2021 e 2020. A avaliação denota que a locação é um importante player entre as alternativas de mobilidade urbana. 


Problema é nacional: média diária de tempo gasto no trânsito é de uma hora no Brasil 

Tendo grande efeito no cotidiano, o trânsito nas grandes cidades brasileiras é uma constante preocupação tanto para os cidadãos quanto para as autoridades. Segundo dados divulgados pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em média, 36% dos brasileiros passam mais de uma hora parados no trânsito todos os dias. A pesquisa também aponta que o trânsito tem impacto negativo na produtividade, com 32% dos trabalhadores deixando de aceitar ofertas de emprego devido a problemas de transporte, e 10% já trocaram de emprego em razão do trânsito.

Diante desse cenário, Thiago apresenta algumas formas pelas quais a locação de carros pode contribuir na redução do trânsito.

  • Redução no número de veículos particulares nas ruas: “Ao optar pela locação de carros, os indivíduos reduzem o número de carros nas ruas, o que diminui a pressão sobre as vias e contribui para um tráfego mais fluido.”
  • Compartilhamento de veículos: “Ao permitir que mais pessoas utilizem o mesmo veículo para suas necessidades de transporte, reduzimos o número de carros por família. Portanto, o congestionamento nas estradas diminui.”
  • Veículos mais eficientes e menos poluentes: “Uma frota de veículos modernos e eficientes resulta em emissões  mais baixas, o que contribui para a sustentabilidade. Além disso, ajuda a diminuir  congestionamentos causados por carros avariados ou pouco eficientes.”     
  • Flexibilidade: “A locação oferece uma alternativa flexível ao transporte público e pode ser uma opção mais conveniente para muitas pessoas. Para evitar atrasos, alugar um carro pode ser uma solução.”

 

V1 - plataforma de mobilidade urbana que atua no aluguel e assinatura de carros de forma 100% digital, para uso pessoal e empresarial.  O app está disponível na Apple Store e Google Play


3 em cada 4 pequenas empresas usam ferramentas digitais para fazer negócios

Pesquisa do Sebrae e IBGE mostra que a digitalização das MPE alcançou o melhor resultado desde o início da pandemia de Covid-19  

 

Os empreendedores que utilizam a internet, os aplicativos de mensagens e as redes sociais para fazer negócios já representam 3 em cada 4 pequenas empresas do país. É o que aponta a 4ª edição da pesquisa Pulso dos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse é o melhor resultado de toda a série histórica da pesquisa iniciada logo após a chegada da pandemia de Covid-19 ao Brasil. Em maio de 2020, 59% das micro e pequenas empresas haviam digitalizado seu negócio.

O levantamento mostra uma evolução de 6 pontos percentuais quando comparado à edição anterior da pesquisa feita no último mês de abril, quando 69% do universo das MPE utilizava ferramentas digitais para impulsionar as vendas. Entre os Microempreendedores Individuais (MEIs), a proporção identificada em julho é ainda maior (76%), enquanto as micro e pequenas atingiram 73%.

De acordo com o presidente do Sebrae, Décio Lima, o comportamento dos clientes mudou definitivamente, forçando as empresas a se adequarem a este novo modelo de consumo, incorporando as estratégias digitais ao negócio. “Essa é uma mudança que veio para ficar. No próprio portal do Sebrae, já havíamos identificado um crescimento de 220% na procura por conteúdos sobre o mercado digital, somando 8 milhões de acessos entre 2019 e 2022”, comenta.

Ainda segundo Décio Lima, a pesquisa mostra que é fundamental hoje que a pequena empresa tenha uma presença digital e que ela busque profissionalizar o uso de ferramentas como o WhatsApp e o Instagram para ampliar as vendas e fidelizar o cliente. “Toda empresa que abre as portas atualmente, já precisa nascer atuante nos dois ambientes, físico e digital”, destaca.

No entanto, Décio Lima ressalta que o número de empresas que ainda não utilizam a internet para comercializar seus produtos e serviços é ainda muito alto. “Essa é questão de sobrevivência para os pequenos negócios. Por isso, é importante estar inserido nesses canais digitais, usar de forma proficiente os recursos que a internet oferece”, comenta o presidente do Sebrae. As estimativas de comércio eletrônico, de acordo com as associações do ramo, apontam para um faturamento de R$ 186 bilhões em 2023.


Capacitação

Para apoiar os empreendedores nessa jornada, o Sebrae disponibiliza uma série de conteúdos e consultorias, inclusive por meio do próprio celular. “O dono do pequeno negócio pode encontrar orientação no Sebraetec, por exemplo, onde terá um passo a passo para montar sua loja virtual. Temos ainda o programa UP Digital, que oferece mentorias para quem quer aumentar sua presença digital, e os cursos on-line que podem ser feitos até pelo WhatsApp. Além disso, disponibilizamos uma série de conteúdos e estratégias voltados aos marketplaces que ajudam os empreendedores a criarem diferenciais da concorrência nas plataformas de vendas”, conclui Décio Lima.


De Informática a Oratória: cursos de qualificação gratuitos conectam gerações

Os Cursos Livres do CIEE/PR oferecem certificação
Créditos: divulgação 
Cursos Livres do CIEE/PR estão disponíveis para pessoas com idade acima de 14 anos e são uma oportunidade para socialização e inclusão no mundo do trabalho


Cabeleireira aposentada, Aurea Rodrigues dos Santos senta na primeira fileira do curso de Informática Básica, para acompanhar o passo a passo mostrado pelo professor e entender as mais variadas funcionalidades do computador. Aos 65 anos, ela está matriculada em um dos Cursos Livres disponibilizados pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná (CIEE/PR) e tem por objetivo estudar para se manter ativa e independente. Os cursos, com cargas horárias variadas, garantem capacitação e novas possibilidades aos participantes. Somente em 2023, mais de 22 mil pessoas foram certificadas nas modalidades oferecidas pelo CIEE/PR em todo o estado.

“Depois da aposentadoria e ainda mais durante a pandemia, senti que parei. Hoje, quando vou ao banco, pedem para eu instalar aplicativos e passar meu e-mail, mas e se eu não souber mexer com isso?”, questiona. Estudar tornou-se uma oportunidade de independência para Aurea, uma vez que o curso é voltado para pessoas de todas as idades e também permite que os estudantes participem novamente das aulas após a conclusão, caso sintam necessidade. “Em alguns momentos, acabo me distraindo, mas sei que, se continuar estudando e fazendo perguntas, é assim que conseguirei agir de forma independente e realizar minhas próprias atividades”, conclui a aposentada.


Preparar o currículo para o futuro

Da mesma turma de Aurea, Agata Lohane Oliveira, de 15 anos, vê no curso uma oportunidade de socialização e aproveitamento do tempo livre. “Minha motivação quando venho para cá é conhecer pessoas novas, aprender e ainda dar algumas risadas graças aos professores, coisas que eu não faria facilmente em casa”, comenta. Incentivada pelo pai, a estudante pretende incrementar o currículo com uma grande variedade de certificações para, no próximo ano, iniciar a carreira como jovem aprendiz. 

A ideia de capacitação e currículo cheio também é o objetivo de Aghata Cavalli, de 14 anos. No último ano do ensino fundamental, ela está matriculada no curso “Logística: Almoxarifado e Estoque” e já se prepara para novas certificações. “Como ainda falta muito para eu decidir sobre a faculdade, posso usar minhas tardes para experimentar um pouco de cada área e já deixar o currículo pronto para quando eu escolher alguma”, explica. No momento, o contato com o ramo logístico aproximou a jovem de carreiras que não conhecia e, agora, são possibilidades para o futuro. 


Da escola para o mundo do trabalho

Oratória, Matemática Básica, Informática e outros cursos já ajudaram o vestibulando João Paulo dos Santos Brito, de 17 anos, a melhorar o desempenho na escola. Ao que as notas de matemática eram um problema para o estudante, hoje foram descomplicadas pelos “macetes” e dicas ensinados no curso livre. “Isso com certeza vai me ajudar nas provas e na busca pelo meu primeiro emprego”, afirma. 

O ingresso no mundo do trabalho é um dos principais motivadores dos alunos, juntamente com a requalificação profissional e o aprimoramento do currículo. “Independentemente da idade, o foco das aulas é garantir que os objetivos pessoais de cada estudante sejam concluídos. Para isso, adapto minha forma de ensinar a cada um e, ao final dos cursos, percebo que alcançamos essa meta”, explica o instrutor Claudenir Contesini, mais conhecido como Ney. Segundo ele, a estrutura — que inclui um refeitório coletivo e laboratórios, além de atendimento personalizado aos estudantes — auxilia no aprendizado, facilitando o dia a dia e a interação entre os alunos.

Com 39 unidades  em todas as regiões do Paraná, o CIEE/PR oferece regularmente opções de Cursos Livres nas diferentes unidades do estado na modalidade presencial ou a distância. Podem participar dos cursos qualquer pessoa (estudante ou não) a partir de 14 anos completos.

Para verificar as diferentes modalidades de qualificação oferecidas pela entidade  e fazer a inscrição, os interessados devem acessar o Portal do Estudante, no site do CIEE/PR (www.cieepr.org.br), na aba “Cursos Livres”. Mais informações também podem ser solicitadas pelos telefones (41) 3313-4300 (moradores de Curitiba e da região metropolitana) e 0800 300 4300 (para demais cidades do estado).

 

Centro de Integração Empresa-Escola do Paraná - CIEE/PR

 

Agro é pop e também é pod; 5 razões para investir em podcasts voltados para o setor agrícola

Programas de podcast se consolidam como estratégia de comunicação do agronegócio para dialogar diretamente com o público


O Brasil é o 3º país que mais consome podcast no mundo de acordo com estudo realizado pela plataforma CupomValido.com.br com dados da Statista e IBOPE. Consequentemente, a produção dessa mídia no país tem crescido no mesmo ritmo, e o levantamento Listen Notes coloca o Brasil como o segundo maior produtor no formato.

Essa expansão não passou despercebida pelo setor agro, que vem firmando cada vez mais sua reputação digital, demonstrando um crescimento anual de 14%, conforme apontado no relatório de tendências da Reptrak. Seja em função da transformação digital do campo ou da comunicação das boas práticas no setor, observa-se um aumento notável nos lançamentos de podcasts relacionados ao tema, como o Agro Jovem Podcast, Crônicas do Agro, Mulheres no Agro e o Vozes do Agro, do Senar FAEMG. Essas produções refletem a crescente relevância do podcast como uma plataforma de comunicação para o agronegócio. 

Abaixo, Marcio Brant, CEO e fundador da Wepod, a maior produtora de podcasts corporativos do Brasil, traz 6 motivos para que o podcast se torne uma ferramenta estratégica de comunicação para empresas do setor:


1. Há muito conteúdo no agro

Com a quantidade de informação, congressos, lives e a vontade imensurável do público especializado de querer saber mais sobre o que acontece neste ecossistema, conclui-se que a comunidade do agro gera muito conteúdo que pode e deve ser discutido em uma infinidade de episódios em um programa de podcast.


2. Há muitas vozes no agro

Professores, tutores, mentores são na sua essência especialistas, e produtores rurais são um poço de muitas histórias, práticas e vivências ricas não só para aprendizagem, mas para o desenho do futuro. Ou seja, observa-se que muitos são os personagens com ensinamentos a serem transmitidos para a população do campo a cada episódio.


3. O áudio impulsiona a reputação digital

O podcast é o canal ideal para fazer um link entre uma comunidade com anseio de informação e personagens com histórias para compartilhar. O áudio, na sua essência, é a melhor ferramenta de disseminação da informação e o podcast se destaca por seu poder de conexão, além da possibilidade de ser ouvido em vários momentos e locais, enquanto realiza diversas atividades.


4.  Criação de comunidade

Além dos personagens que fazem parte da produção do conteúdo, o podcast prospecta ouvintes fiéis e únicos que possuem interesse pelo setor agro, e que vão acompanhar episódio por episódio de forma recorrente. 


5. Assuntos importantes geram engajamento imediato

Os podcasts do setor vão muito além das histórias de produtores rurais, oferecendo ao público atualizações sobre regulamentações, tendências e insights transformadores em diversas áreas do agro, como agricultura, pecuária, silvicultura, aquicultura e exploração florestal, abordando desde tecnologia até inovações. É a plataforma ideal para compartilhar conhecimento e experiência.

 

Qual o valor da parceria entre arquitetos, design de interiores e lojas de materiais de construção?

A colaboração entre arquitetos, designers de interiores e lojas de materiais de construção é uma parceria que traz vantagens tanto para os profissionais quanto para os clientes. Juntos, eles podem transformar espaços em ambientes especializados, refletindo personalidades e estilos de vida. A escolha certa de materiais desempenha um papel fundamental. 

A convite da arquiteta Stefani Asano, proprietária do escritório de arquitetura e design, Fibbo, estive em um espaço recém-inaugurado exclusivo para esse universo, que tem como proposta reunir profissionais da área com interesses em comum. Conversei também com um grande varejista do setor, Valmir Oliveira, proprietário da loja ABC da Construção de São Caetano do Sul.

Abaixo, elenco algumas das razões pelas quais essas parcerias dentro do universo da arquitetura são tão valiosas:


Acesso a recursos de qualidade: lojas de materiais de construção são uma fonte valiosa de materiais de alta qualidade, desde revestimentos de parede até pisos, acessórios e todos os tipos de acabamentos. Trabalhar em estreita colaboração com essas lojas garante a nós profissionais, acesso a uma variedade de opções de qualidade para oferecer aos clientes.


Conhecimento técnico: os profissionais das lojas de materiais de construção são especialistas em seus produtos. Eles podem fornecer informações técnicas detalhadas sobre os materiais, como características, durabilidade e manutenção. Isso nos ajuda a fazer escolhas certas, seguras e a garantir que os materiais atendam aos requisitos específicos do projeto.


Inspiração: lojas de materiais de construção oferecem uma infinidade de opções de design, material, formatos, praticidade de instalação, dicas de uso apropriado para determinado local, entre outros benefícios. Desde cores até texturas e padrões, esses lugares são um verdadeiro paraíso para quem está em busca de inspiração. A colaboração com essas lojas pode abrir novos horizontes criativos.


Economia de tempo e dinheiro: ao trabalhar em parceria, economizamos tempo, obtendo os materiais de que precisam em um só lugar. Além disso, muitas vezes os clientes podem aproveitar descontos e promoções especiais, formas de pagamentos facilitados, prazos de entrega reduzidos. 


Sustentabilidade: com a crescente preocupação com a sustentabilidade, as lojas de materiais de construção estão oferecendo cada vez mais opções ecológicas. Podemos nos beneficiar dessas escolhas sustentáveis e ajudar a promover práticas responsáveis.


Atendimento ao cliente: a experiência de compra nas lojas de materiais de construção também é fundamental, já que contamos com a assistência dos profissionais desses estabelecimentos para garantir que os produtos escolhidos atendam às expectativas de ambos os lados. Então, buscar a parceria e o conhecimento das lojas de materiais de construção locais pode tornar sua obra uma experiência mais eficiente.

Como designer de interiores, a missão é continuar a inspirar e a construir juntos!

 

Claudia Tieko - bacharel em Design de Interiores pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e pós-graduada em design estratégico pelo IED - Istituto Europeo Di Design. Tem mais de 18 anos de experiência, 1,4 mil projetos entregues e atualmente é CEO na Claudia Tieko MKT e Design.  

 

6 dicas para conciliar estudos e trabalho durante o segundo semestre

Passei Direto, maior rede de estudos do Brasil, apresenta o que é essencial para os estudantes que já atuam no mercado de trabalho

 

Conciliar as responsabilidades de estudos e trabalho pode se revelar um desafio significativo, porém, com a devida organização e a aplicação de estratégias eficazes, é possível atingir um equilíbrio satisfatório. Para isso, o Passei Direto, maior rede de estudos do Brasil e uma marca do UOL EdTech, maior empresa de tecnologia para a educação do país, apresenta seis dicas para os estudantes que já estão no mercado de trabalho considerarem para o segundo semestre do ano letivo.  

 

1. Utilize o livro-jogo gratuito que ajuda a equilibrar estudos e trabalho de forma prática

O livro-jogo "Conciliando Estudos e Trabalho: A Batalha Diária" oferece uma abordagem lúdica e educativa para refletir a realidade da vida de quem precisa equilibrar estudos e trabalho. Os jogadores enfrentam desafios do cotidiano, utilizando estratégias e ferramentas para encontrar o equilíbrio entre essas responsabilidades e alcançar o sucesso pessoal e profissional.  

Cada fase do jogo aborda temas como organização, planejamento e concentração, proporcionando conhecimento e aprimorando habilidades. A etapa final envolve enfrentar os "chefões" da vida adulta, como falta de planejamento financeiro, desorganização e procrastinação. Os jogadores que vencerem esses desafios ganham acesso a cursos úteis.  

O jogo está disponível neste link, é gratuito e pode ser jogado digitalmente ou como uma apostila interativa para uma experiência mais visual e prática. 

 

2. Desenvolva um planejamento sistemático de seu tempo

É importante que os estudantes tenham um cronograma estruturado que englobe horários dedicados ao trabalho, estudos, momentos de descanso e lazer. Ainda, ferramentas como calendários físicos ou aplicativos de gerenciamento de tarefas podem contribuir para ter uma visão clara de toda a semana.  

A segmentação do tempo permite uma alocação eficiente dos recursos, tornando possível atender às demandas de estudos e trabalho sem prejudicar outros aspectos de sua vida. 

 

 3. Defina metas realmente alcançáveis 

É crucial estabelecer metas acadêmicas e profissionais que sejam realistas e alcançáveis, pois isso garantirá que as pessoas mantenham o foco e evitem a sobrecarga de responsabilidades. Uma vez que as metas estejam bem definidas, há uma direção e um propósito a ser seguido, orientando os esforços de modo eficaz.  

 

 4. Invista em uma comunicação proativa 

Ao estudar e trabalhar, muitas vezes é preciso conversar com os empregadores e professores sobre as adversidades que podem surgir eventualmente durante a rotina. Diante disso, é necessário manter uma comunicação aberta e proativa com líderes e educadores, informando sobre as situações e necessidades específicas. 

O diálogo contribui para a compreensão mútua e pode resultar em maior flexibilidade em relação a prazos e horários. 

 

5. Priorize as tarefas

Devido às múltiplas tarefas da rotina, é valoroso que os profissionais identifiquem e priorizem as demandas mais relevantes e urgentes para cada semana e para o mês. A habilidade de priorização contribui para uma gestão mais eficiente do tempo e dos recursos disponíveis. 

 

6. Cuide de sua saúde e peça apoio quando necessário 

Para o bom andamento da rotina, a saúde física e mental também precisa estar em dia. Dessa forma, é importante manter uma alimentação equilibrada, praticar exercícios regularmente e reservar tempo para aproveitar os momentos.  

Além disso, os estudantes e profissionais devem pedir apoio de amigos, familiares e colegas quando sentirem necessidades, pois o suporte emocional e prático pode realmente fazer a diferença diante de algum desafio.  

Seguindo as orientações mencionadas, é possível atingir uma posição mais favorável para equilibrar suas responsabilidades de estudos e trabalho. Com o livro-jogo do Passei Direto, a rotina pode ficar ainda mais leve e os estudantes possuem acesso a mais dicas. De toda forma, é importante considerar que alcançar o equilíbrio é um processo contínuo, que exige paciência e adaptação constante. 

 

Passei Direto


Conheça as principais soft skills para se diferenciar no mercado

Especialista dá dicas para quem deseja desenvolver habilidades e se destacar profissionalmente

 

 

As soft skills são habilidades comportamentais relacionadas à maneira como uma pessoa se comporta ou lida com diferentes situações. São características pessoais que não são necessariamente ensinadas na escola ou na universidade, mas que são fundamentais para o sucesso na vida pessoal e profissional.  

 

Essas habilidades estão cada vez mais valorizadas no mercado de trabalho. Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial, publicado em 2023, as soft skills já são consideradas tão importantes quanto as hard skills e estão mudando a forma como profissionais atuam e como empresas recrutam pessoas.

 

Para Lívia Felizardo, diretora de produtos da Vivae, startup de educação e empregabilidade criada a partir de uma parceria entre a operadora Vivo e Ânima Educação, existem muitas maneiras de desenvolver soft skills para se destacar profissionalmente. "Você pode fazer cursos, ler livros, ouvir podcasts sobre o assunto, debater com seus pares ou líderes e aplicar algumas dessas habilidades em seu dia a dia", comenta.

 

"As soft skills ajudam a enxergar as situações por uma perspectiva racional, com foco na solução e nas tomadas de decisões acertadas para alcançar os resultados. Além disso, viabiliza um relacionamento mais positivo entre o time, fortalecendo o trabalho em equipe”, completa Felizardo. A especialista separou algumas dicas de soft skills para serem incorporadas na rotina do trabalho:


 

Como dizer adeus à procrastinação


É fundamental estabelecer metas claras e prazos para si mesmo. Utilizar ferramentas e técnicas de gerenciamento de tempo pode ser uma estratégia valiosa para otimizar suas tarefas. Assim como aprender a dizer "não" quando necessário ajuda a evitar sobrecarga, manter um espaço organizado e confortável e uma dinâmica de trabalho estruturada e ágil contribui para a eficiência.

 


Como não sucumbir ao estresse


Quando se trata de lidar com pressão, a organização contribui bastante, porque ajuda a ter claros demanda, prazos e resultados esperados. Além disso, desenvolver técnicas de relaxamento e autocontrole ajuda muito. A capacidade de priorizar tarefas e identificar o que é mais importante em situações de alta pressão também é uma habilidade valiosa. Além disso, sempre que fizer sentido, pedir ajuda beneficia a realização das atividades e a aprendizagem.


 

Resiliência e inteligência emocional para enfrentar qualquer desafio


A capacidade de lidar com mudanças, adversidades e estresse é fundamental no mundo do trabalho. Resiliência e inteligência emocional são soft skills que ajudam a lidar com os desafios tanto da vida quanto da profissão, e a construir relacionamentos fortes. A resiliência ajuda a não sucumbir e a manter o foco, enquanto a inteligência emocional permite que você compreenda e controle suas emoções, bem como as emoções dos outros.


 

Criatividade é a chave do sucesso


Tomar decisões difíceis é uma habilidade complexa, mas necessária. Para isso, é preciso aprender a identificar e a definir claramente o problema que possa se apresentar. A criatividade é uma ferramenta poderosa para coletar informações e dados relevantes, gerar e avaliar soluções potenciais e implementar a solução escolhida nesse processo. É importante considerar todas as opções e confiar na intuição.



A modernização da publicidade médica no Brasil

O Conselho Federal de Medicina (CFM) anunciou uma nova resolução com a flexibilização e modernização das regras para publicidade e propaganda feita pelos médicos nas redes sociais. Agora, os profissionais poderão postar selfies e também fotos de "antes e depois" de tratamentos, "desde que não tenham características de sensacionalismo ou concorrência desleal". 

Entretanto, essa nova era, que acompanha a revolução tecnológica, não significa que tudo está liberado. Essa nova permissão vem acompanhada da responsabilização pelo profissional, em todas as esferas. O médico poderá, por exemplo, usar imagens dos seus pacientes, com o seu expresso consentimento, mas não poderá identificá-lo. Além disso, as imagens não poderão ser manipuladas ou aprimoradas e devem ser divulgadas sempre com o acompanhamento de um texto educativo e explicativo sobre determinado tratamento ou intervenção. Esse texto deve explicar também possíveis fatores que possam influenciar negativamente os resultados. Ou seja, as fotos de "antes e depois" poderão ser feitas, mas precisam de uma explicação sobre as perspectivas de tratamento para diferentes biotipos e faixas etárias, abrangendo a evolução imediata, a médio prazo e a longo prazo. E, sugere o CFM, que o médico também poste resultados não desejados, ainda que seja de banco de imagem. 

Postar “antes e depois” traz para o médico o compromisso de entregar um resultado. Portanto, necessário esclarecer ao paciente que nem todos terão o mesmo resultado para o mesmo procedimento. Ademais, o médico precisará ser especialista para realizar esses posts, visto que continua a proibição de o médico anunciar que trata de órgãos ou doenças específicas, sem que tenha RQE. Como o médico sem o registro de qualificação de especialista poderá postar uma rinoplastia sem que seja cirurgião plástico ou otorrino? Em tese, não poderá. 

A flexibilização da norma, que antes era muito restritiva, é positiva, mas requer cuidados. Cabe ressaltar que o médico poderá ser responsabilizado por propaganda enganosa, que indique resultados diferentes dos expostos em suas redes sociais, por exemplo. Por isso, é necessária que o profissional explore essa nova resolução de maneira responsável para evitar quaisquer problemas futuros. 

Outra novidade interessante, mas que chega anos atrasada, envolve a permissão para publicação de valores de consultas meios e formas de pagamento. Esse é um direito do consumidor e não poderia ser tratado como uma questão ética apenas. 

Os médicos terão 180 dias para se adaptar às nova regras. Ou seja, elas passarão a viger em 2024.

 

Sandra Franco - consultora jurídica especializada em Direito Médico e da Saúde, doutoranda em Saúde Pública, MBA-FGV em Gestão de Serviços em Saúde, diretora jurídica da Abcis, consultora jurídica da ABORLCCF, especialista em Telemedicina e Proteção de Dados, fundadora e ex-presidente da Comissão de Direito Médico e da Saúde da OAB de São José dos Campos (SP) entre 2013 e 2018.

 

Posts mais acessados