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sábado, 14 de janeiro de 2023

Aproveite o final de semana e veja 3 dicas para manter a produtividade no início de 2023

75% dos trabalhadores já sofreram Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional no qual a principal causa é o excesso de trabalho

 

13,1% das equipes realizam mais de 70% de suas tarefas planejadas toda semana, aponta relatório da Reclaim (Imagem: Unsplash)

Produtividade é trabalhar com eficiência cumprindo as tarefas no prazo, sabendo administrar o tempo para que as entregas sejam realizadas sem sobrecarga. Ou seja, um equilíbrio entre a quantidade e tempo de produção. De acordo com o Relatório da Reclaim (Empresa de otimização de tarefas) que analisou cerca de 2.000 profissionais com diferentes cargos, afirma que apenas 12% são totalmente produtivos por mais de seis horas no trabalho, sendo que 53,3% do tempo é realmente gasto em trabalho produtivo. Entre os motivos, destacam-se a quantidade de interrupções ao longo do dia (31,6), número de reuniões por semana (25,6) e hora por dia de trabalho improdutivo (1,96). 

“Para as empresas, quanto maior a produtividade dos colaboradores, maior o alcance do sucesso. Para os colaboradores, a produtividade é um passo para melhoria de qualidade de vida. Quando não se há eficiência no trabalho, a ansiedade, nervosismo, estresse tomam conta de nós, afetando a vida pessoal e, muitas vezes, tirando nosso sono e tempo de lazer, a tal ponto que pode desencadear fatores extremos. De acordo com a FlexJobs (plataforma de trabalho online), 75% dos trabalhadores já sofreram Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional no qual a principal causa é o excesso de trabalho. Por isso a importância de organizar o tempo extremamente importante para manter uma vida saudável”, frisa Jéssica Giustino, Gerente de RH do Cebrac. 

De acordo com uma pesquisa da ABBYY (empresa de automatização inteligente), colaboradores perdem cerca de 40 dias úteis por ano em tarefas que poderiam ser automatizadas, com uma boa organização, pode-se observar as tarefas no quais podem ser delegadas com ajuda de ferramentas tecnológicas. Incentivar a produtividade é um indicador para manter o trabalho em dia, além de manter a saúde física e mental equilibrada da equipe. 

53,5% das tarefas semanais planejadas são concluídas pelos funcionários, 13,1% das equipes realizam mais de 70% de suas tarefas planejadas toda semana e cerca de 10,8% da semana de trabalho é gasta recuperando o atraso depois de ter que redefinir suas prioridades no trabalho, ainda segundo o relatório da Reclaim. 

Em reflexão sobre o assunto e para não começar 2023 trabalhando com os prazos apertados, Jéssica Giustino, Gerente de RH do Cebrac, cita 3 dicas para manter a produtividade e seguir o ritmo conforme a agenda: 

  1. Gerencie suas atividades e tempo: Faça uma lista das prioridades a serem realizadas durante o dia e estipule um tempo médio para realizá-las com pausas intercaladas para espairecer, tomar um café e conversar com colegas;
  2. Mantenha sua organização: Um ambiente de trabalho organizado, sem poluição visual, permite um maior tempo focado nas atividades pois não há distrações ao redor e permite que encontre objetos e papéis com mais facilidade;
  3. Agradeça: Saiba identificar pequenos momentos da rotina do trabalho no qual te deixam feliz e seja grato por eles. A gratidão permite identificar as coisas do dia a dia no qual passam despercebidos, influenciando em nosso ânimo e desempenho. Aproveitamos para iniciar esse hábito no mês de Janeiro, que faz alusão a gratidão. Janeiro é o mês da gratidão, aproveite para iniciar esse hábito agora. 

A produtividade impacta diretamente no alcance dos objetivos e em melhores resultados para a empresa e para o colaborador. No Cebrac, o aluno conhece as melhores estratégias para se tornar um profissional produtivo, confiante e de sucesso. Saiba mais, aqui!

 

Não é Não: Entenda os limites do consentimento no âmbito sexual

Uma das coisas mais importantes quando falamos de relações sexuais é o consentimento; a advogada com perspectiva de gênero, especialista em Direitos Humanos e Penal, Mayra Cardozo, explica os limites dessa decisão

 

 

O mundo ainda não é nada fácil para as mulheres que sofrem violência diariamente. De acordo com um levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o Brasil registrou um estupro a cada 10 minutos em 2021. Além disso, segundo a pesquisa Experiências sobre estupro e percepções sobre saídas institucionais para as vítimas, realizada pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva, cerca de 64% dos brasileiros afirmam conhecer uma mulher ou menina que já foi vítima de estupro. Mesmo com estes números, ainda existem pessoas que duvidam e perguntam: será que ela não disse ‘sim’? O fato é que o debate sobre consentimento no âmbito sexual é necessário no mundo atual.

 

O consentimento é um ato livre e consciente de manifestação de vontade onde uma pessoa consente para a prática de atos sexuais. De acordo com a advogada com perspectiva de gênero, especialista em Direitos Humanos e Penal, Mayra Cardozo, é importante notar que esse ato deve ser um ato livre, ou seja, ausente de qualquer forma de coação, ameaça ou violência. “A pessoa deve estar apta para prestar consentimento, ou seja, deve ter capacidade plena para isso, logo, menores de 14 anos e algumas pessoas com enfermidades mentais são consideradas incapazes para consentir. Importante notar também que pessoas altamente embriagadas ou que utilizaram drogas, como por exemplo boa noite Cinderela, também são reconhecidas, pela jurisprudência brasileira, com vícios em seu consentimento”, explica.

 

Além disso, as pessoas precisam começar a entender os limites do consentimento. Se uma pessoa demonstra que ela consente com um beijo, por exemplo, mas empurra o agressor quando ele tenta algo mais o gesto dela, demonstra que o consentimento era para o beijo e não para o sexo. “Precisamos lembrar que a demonstração do consentimento, ou dos limites dele, não é apenas verbal. Existem um conjunto de atos não verbais que demonstram que a vítima não está consentindo para o ato sexual, sendo assim, o fato da vítima não verbalizar um “não”, não significa que ela consentiu para o ato. Se, por exemplo, ela empurrou o agressor ou se ela chorou, isso já é o suficiente para demonstrar o não consentimento. A maior parte das vítimas, quando sofrem uma violência sexual, ficam em estado de choque e muitas vezes não conseguem verbalizar nada. Por isso, é muito importante observar os gestos para verificar o limite do consentimento”, complementa.


 

Precisamos entender: Não é Não.

 

Muitas vezes, quando uma mulher fala “não”, os homens acabam entendendo que ela está “fazendo joguinho” e insistem na prática. Precisa-se enfatizar que, se uma mulher falou Não, então é Não. Presumir que isso faz parte de um jogo de manipulação é testar os limites do consentimento e, na grande parte das vezes, realizar atos criminosos.

 

Existem diversas consequências legais e implicações penais para a quebra de consentimento, tudo vai depender em quais termos se deu a quebra de consentimento para que a conduta se amolde a um tipo penal mais ou menos rigoroso. “Por exemplo, se a quebra de consentimento for acompanhada por violência ou grave ameaça, o agressor irá responder por crime de estupro. Agora, se, por exemplo, a pessoa consentia para uma relação sexual com preservativo e o agente retira o preservativo sem ela saber, houve um vício no consentimento, uma vez que ela consentiu para uma coisa e foi realizada outra. Dessa forma, o agressor comete o crime de violação sexual mediante fraude”, exemplifica a advogada. 


 

Reitere sempre: Nada justifica uma violência sexual

 

Hoje em dia, as pessoas ainda buscam encontrar formas de deslegitimizar uma violência sexual. Muito se discute, por exemplo, se a vítima é capaz de consentir ou não uma relação sexual quando está alcoolizada. “Infelizmente, vivemos em uma sociedade extremamente machista e essa lógica, muitas vezes, acaba contaminando os atos processuais e o judiciário, trazendo como consequência o fenômeno da revitimização realizada pelas próprias instituições. Logo, muitas vezes as instituições que deveriam proteger as vítimas de violência sexual, acabam interpretando o fato de uma mulher estar alcoolizada ou inconsciente como se ela estivesse consentindo para o ato de ser estuprada”, comenta.

 

Uma mulher deve se proteger sempre se certificando que está demonstrando o seu claro consentimento para os atos. “É sempre válido verbalizar o “não”. Da mesma forma que os homens devem sempre se certificar do consentimento das mulheres, perguntando se ela quer realizar o ato. No entanto, acredito que essas condutas passam por um questionamento e uma mudança cultural de quebra de visão da objetificação dos corpos femininos, por parte dos homens. Também precisamos ressaltar que, quando uma mulher percebe que passou por uma situação que não foi consentida, deve imediatamente procurar uma delegacia. De preferência, uma delegacia especializada da mulher, para registrar uma ocorrência”, finaliza Mayra Cardozo. 

 

Mayra Martins Cardozo - advogada com perspectiva de gênero, sócia do escritório Martins Cardozo Advogados. Membro permanente da Comissão Nacional de Direitos Humanos da OAB - CNDH. Educadora, ministra aulas na Escola Paulista de Direito, na Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM e no Centro Universitário de Brasília. É colaboradora executiva da revista suíça Brainz Magazine. Palestrante sobre diversidade e inclusão. É líder de empoderamento feminino, desenvolve sessões 1:1 na sua "Mentoria para Mulheres Mal Comportadas" na qual integra suas pesquisas sobre gênero, sua formação em Feminist Coach e sua perspectiva psicanalítica em um trabalho que visa questionar crenças internalizadas que sustentam a sociedade patriarcal e impedem que mulheres tenham relacionamentos saudáveis, ocupem espaços de poder e tenham um boa relação com seu corpo.


É possível inverter a lógica educacional? Mestre em educação responde e explica como

É possível inverter a lógica educacional? De acordo com a mestre em educação Georgya Correa, a forma com que as escolas se organizam precisa fazer sentido para os estudantes e a partir disso, se dá a importância de se inverter a lógica educacional.

“Hoje, em primeiro lugar, com o advento, as descobertas da neurociência, sabemos que “fazer sentido” é algo de extrema importância para a aprendizagem. Além disso, outros pontos como estimular a curiosidade, o prazer, conectar com emoções e sentimentos tornará o processo muito mais eficaz, ressaltando, ainda, que segundo o “Future of Works Report, 2020, a criatividade é um dos pontos mais importantes para ser desenvolvido nos futuros profissionais e está no topo da “Curva do Robô”, Marty Neumeier”, explicou.

Segundo a educadora, quando ouvimos frases como: “mas antigamente a aprendizagem, os conhecimentos eram depositados para que os estudantes o fixassem e isso funcionava” ou “eu aprendi da forma tradicional e funcionou para mim, então isso funciona” é preciso ter atenção e saber que até pouco tempo atrás o mundo buscava ardentemente conseguir informações. Isso já era por sí só algo complexo. Não vivíamos em um mundo globalizado, com internet, então o que se tinha acesso eram textos, pesquisas descritas.

“Hoje o conhecimento está aí, “ao vivo e a cores”. Vivo. Animado! Então, para despertar o interesse das novas gerações precisamos mais do que letras, números registrados para serem decorados. Antes isso era o suficiente e adquirir esse conhecimento, simplesmente o “saber mais” podia ser estimulante. Hoje, não mais”, explicou.

Segundo a educadora, os livros didáticos e as referências educacionais que temos hoje, ainda trazem apenas essas informações “frias”, conhecimentos necessários para provas, sem espaço para escolhas, construções e descobertas.

“Mas, e se começássemos justamente pelas escolhas, pelas construções, fazendo descobertas? Despertando a curiosidade sobre questões que permeiam o universo de cada faixa etária? Podemos começar dessa forma e, a partir disso trazer, sim, todas as habilidades, conteúdos, conhecimentos adquiridos pela humanidade e, ainda, as habilidades socioemocionais. E se eu te disser que começando daí, desenvolveremos tudo o que se necessita aprender e, ainda, de um jeito muito mais interessante, prazeroso e estimulando a criatividade e contribuindo para uma boa saúde mental dos nossos estudantes? Esse é o caminho que a educação precisa seguir”, finalizou.



Georgya Correa - fundadora, idealizadora e diretora pedagógica da Escola Teia Multicultural e cofundadora e diretora pedagógica da Edtech Asas Educação. Teve sua primeira formação como atriz de: teatro, televisão e rádio, atuou como assistente de direção, coreógrafa e cenógrafa. Realizou trabalhos para o setor de RH desenvolvendo treinamentos de equipes através do lúdico. Se formou em pedagogia (São Camilo), fez extensão em neurociência (PUC), mestrado lato sensu em neuropsicopedagogia (UCAMPROMINAS), mestrado strictu sensu em currículo (PUC).

 

Mulheres temem ainda mais restrições ao seu trabalho no Afeganistão

Uma mulher espera por atendimento médico na ala feminina do hospital de Médicos Sem Fronteiras em Kandahar, no Afeganistão
Lynzy Billing


"É duro saber que somos consideradas inferiores", diz integrante da equipe de MSF

 

No Afeganistão, as mulheres continuam sofrendo com medidas impostas pelo Talibã que restringem seus direitos de acesso à educação, à vida social e ao trabalho. Recentemente, o Ministério da Economia publicou um decreto que proíbe que elas desenvolvam atividades remuneradas em organizações não-governamentais (ONGs). Com a medida, o futuro das pacientes do sexo feminino e das profissionais de saúde no país está sendo ameaçado. Embora os profissionais de saúde, incluindo as da equipe de Médicos Sem Fronteiras (MSF), estejam atualmente isentos da proibição, não há garantias formais de que elas poderão continuar trabalhando sem impedimentos.

Em um contexto de extrema dependência de ajuda humanitária e não governamental, a participação das mulheres trabalhadoras em ONGs para a prestação de cuidados de saúde é uma necessidade absoluta. Hoje, elas representam mais de 51% da equipe médica de MSF no Afeganistão.

Na semana passada, a organização já havia condenado publicamente a decisão em um comunicado à imprensa. Após a ação, algumas funcionárias de MSF expressaram seus temores quanto ao futuro e suas frustrações. “No hospital, temos muitas pacientes mulheres. Quando elas adoecem ou precisam fazer um parto, devem ter um lugar para onde ir. Se o Talibã impedir que as mulheres trabalhem, ninguém poderá cuidar delas”, diz Farzaneh, funcionária afegã de MSF.

“A saúde da mulher afeta a saúde de toda a sua família. Se não houver acesso aos serviços de pré-natal e pós-natal, a vida das crianças também estará em risco. Esta proibição não afetará apenas as mulheres. Isso afetará o país”, complementa.  

Outro membro da equipe de MSF diz: “Se essa proibição for estendida aos profissionais de saúde, as coisas também serão muito difíceis para as pacientes do sexo feminino. Muitas famílias não aceitam que mulheres sejam tratadas por homens. Essa medida pode prejudicar as mulheres afegãs de várias maneiras, inclusive pelo aumento da mortalidade materna e infantil”.

Além de agravar os problemas existentes de acesso à assistência humanitária, a proibição do Emirado Islâmico agrava uma situação social e econômica terrível em um país prejudicado pelo desemprego e sanções impostas por governos estrangeiros e particularmente pelo governo dos EUA, que ainda controla muitos dos recursos que antes estavam no Banco Central Afegão.

“Há sete pessoas na minha família que eu sustento. Se eu ficar desempregada, ninguém poderá sustentar a família”, explica Benesh, outra trabalhadora de MSF no Afeganistão. “Muitas mulheres no Afeganistão sustentam suasfamílias porque os homens não podem trabalhar, fugiram do país ou morreram. Todos os dias penso muito no que faria se não me deixassem mais trabalhar”, afirma Benesh.

Mulheres e crianças estão entre os grupos mais vulneráveis no Afeganistão, e as preocupações levantadas pela equipe feminina de MSF ecoam as de outras mulheres afegãs. “A recente proibição já causou problemas psicológicos para muitas mulheres e suas famílias. Tememos que cada dia de trabalho possa ser o último. Chegar aos escritórios parece cada vez mais difícil”, lamenta ela. “Já vejo que as pessoas nos postos de controle procuram qualquer desculpa para impedir que as mulheres se movam livremente. Por exemplo, minha irmã ficou doente recentemente e quando ela estava viajando para nosso hospital para um check-up, eles não permitiram que ela fosse porque ela não tinha um mahram (acompanhante). Ela ficou lá por cerca de 50 minutos, do lado de fora, no frio. Então meu irmão veio e eles permitiram que eles prosseguissem. É duro  saber que somos consideradas inferiores.”

“Também gostaria de dizer uma coisa às pessoas que estão lendo isto: por favor, não se esqueçam das mulheres no Afeganistão”, diz Soraya, outra profissional afegã de MSF. “Nenhuma sociedade pode viver bem sem mulheres e homens. Todos nós precisamos estar envolvidos em nossas comunidades para melhorar as coisas.”


Renegociação de contratos e bloqueio de restos a pagar preocupam o SindusCon-SP

Entidade espera que as medidas não resultem em um calote injustificado 


Portaria Interministerial nº 1 da Fazenda, do Planejamento e Orçamento, e da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, de 11 de janeiro (DOU Extra de 12/1/2023), determinam a revisão e renegociação obrigatório de contratos administrativos com valores superiores a R$ 1 milhão com a União. 

“Entende-se por revisão e renegociação, para fins desta Portaria, a supressão de parcela quantitativa de objeto contratual, bem como a diminuição de valores contratuais mediante acordo entre as partes, observada a legislação aplicável à espécie”, destaca a portaria, assinada pelos ministros Fernando Haddad, Simone Tebet e Esther Dwek. 

Em outro ato, o presidente Lula baixou em 12 de janeiro o Decreto 11.380,  (DOU Extra de 12/1/2023), dispondo que em até cinco dias o Tesouro Nacional bloqueie os restos a pagar do Executivo federal, com valores superiores a R$ 1 milhão, inscritos até o exercício de 2022. 

Luiz Antônio Messias, vice-presidente de Infraestrutura, Concessões e Parcerias Público-Privadas, manifestou preocupação com o bloqueio desses pagamentos. “A saúde financeira de muitas empresas, que prestaram serviços de infraestrutura e habitação ao governo, depende de que os pagamentos sejam honrados na data contratada. Espero que a medida não resulte em um calote injustificado”, declarou. 

Importante ressaltar que além da insegurança jurídica que as medidas anunciadas provocaram, preocupa também as renegociações e cancelamentos de contratos, pois as descontinuidades dos mesmos acarretam não só grandes prejuízos para a contratada como também para o estado. Tornando-se assim necessário licitar, em alguns casos, novamente com mais custos e demora na entrega dos serviços e obras.

De acordo com a portaria, a renegociação dos contratos administrativos deve visar à obtenção de redução dos valores residuais destinados à execução de ajustes. Constatada a desnecessidade de manutenção dos contratos administrativos, deve ser avaliada a possibilidade de extinção por acordo entre as partes, de extinção unilateral ou de escoamento da sua vigência sem nova prorrogação. 

Já segundo o decreto, o desbloqueio de restos a pagar não processados pelas unidades gestoras responsáveis pela execução das despesas fica vinculado à programação financeira e ao cronograma de execução mensal de desembolso do Executivo federal, o que significa que não há data para a quitação das obrigações. 

Essas unidades gestoras poderão solicitar o desbloqueio dos restos a pagar apresentando justificativas que deverão ser comprovadas, ou, alternativamente, solicitar o cancelamento dos saldos, na hipótese de inadequação, respectivamente, do bloqueio ou da manutenção dos saldos. A avaliação quanto à inadequação do bloqueio dos restos a pagar considerará, entre outros aspectos, a análise do escopo e dos valores dos respectivos empenhos.  

Ainda segundo o decreto, não serão objeto de bloqueio os restos a pagar não processados relativos a despesas: 

  1. obrigatórias, nos termos da Lei Orçamentária Anual, e aquelas cuja execução tenha sido resultante de determinação judicial; 
  2. do Ministério da Saúde; 
  3. decorrentes de emendas individuais impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 6, cujos empenhos tenham sido emitidos a partir do exercício financeiro de 2016; e 
  4. decorrentes de emendas de iniciativa de bancada de parlamentares de Estado ou do Distrito Federal impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 7, cujos empenhos tenham sido emitidos a partir do exercício financeiro de 2020. 

 

SindusCon-SP - maior associação de empresas da indústria da construção na América Latina. Congrega 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo.

 

Últimos dias de inscrição no Rise, programa de incentivos vitalícios para jovens entre 15 e 17 anos

Candidatos com ideias de impacto social podem submeter projetos gratuitamente até 25 de janeiro de 2023

 

Jovens talentos do Brasil e do mundo podem concorrer a incentivos vitalícios oferecidos pelo Programa Rise e submeter ideias no Desafio Rise Global 2023 até 25 de janeiro de 2023, às 13h59 (Horário de Brasília). No processo gratuito de inscrições, os candidatos são estimulados a mostrar seu potencial por meio de vídeos, projetos e entrevistas em grupo. O Rise, promovido pelas entidades Schmidt Futures e Rhodes Trust, recebe candidaturas de jovens entre 15 e 17 anos por meio do website (em inglês): https://www.risefortheworld.org/apply-to-rise.

Os vencedores do Rise Global ganham apoio individualizado e flexível de acordo com seus objetivos. Entre os benefícios, eles recebem: aconselhamento e apoio na carreira; bolsas de ensino superior a partir das necessidades; residência de três semanas com outros vencedores do Desafio Rise Global; equipamentos tecnológicos, como laptop ou tablet; acesso a programas especializados, cursos e outras oportunidades de parceiros Rise; além de entrada na rede global de vencedores.

 

Sobre o Rise

Rise é um programa que encontra pessoas brilhantes entre 15 e 17 anos, que precisam de oportunidade e oferece apoio vitalício para projetos de impacto social. Desde sua primeira edição, em 2020, o Rise deu as boas-vindas a mais de 150.000 pessoas de mais de 170 países à sua comunidade e selecionou 200 vencedores de 69 países. São jovens que demonstraram seu brilhantismo por meio de distintos projetos, desde tornar a educação mais acessível, passando pela mitigação do aquecimento global até o desenvolvimento de ferramentas para detectar melhor o câncer. Para mais informações sobre o Rise, visite o site: www.risefortheworld.org.

 

Sobre a Schmidt Futures

A Schmidt Futures aposta cedo em pessoas excepcionais que tornam o mundo melhor. Fundada por Eric e Wendy Schmidt, a Schmidt Futures é uma iniciativa filantrópica que reúne pessoas talentosas em redes para testar suas ideias e resolver problemas difíceis na ciência e na sociedade. Para saber mais, visite: https://www.schmidtfutures.com.

 

Sobre o Rhodes Trust

O Rhodes Trust, sediado na Universidade de Oxford, constrói um mundo melhor por meio de programas globais de associação que desenvolvem e conectam pessoas compassivas, inovadoras e de espírito público comprometidas em resolver os desafios da humanidade. O programa carro-chefe, estabelecido em 1903, é o Rhodes Scholarship, a maior bolsa de pós-graduação do mundo. Cerca de 8.000 acadêmicos Rhodes passaram a servir em entidades governamentais, de educação, artes, ONGs, comércio, pesquisa e outros setores.


Está pensando em se aposentar? Fique atento às novas regras da aposentadoria em 2023

A reforma da Previdência, em 2019, trouxe as famosas regras de transição. Para 2023, são previstas três mudanças, que já começaram a valer em janeiro. Advogado previdenciarista explica como descobrir a forma mais vantajosa para entrar com o processo 

 

A reforma da Previdência, promulgada em 2019, trouxe novas regras para se aposentar, sendo que algumas passam por transição anualmente até o ano de 2033, até estarem totalmente implementadas. Com isso, mudanças são previstas a cada virada de ano. Para 2023, das cinco regras de transição três serão alteradas e vão atingir quem pretende pedir o benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS): idade mínima para a mulher, pontos e idade progressiva. 

O advogado previdenciarista Jefferson Maleski, do escritório Celso Cândido de Souza Advogados, ressalta que a transição é realizada com o intuito de facilitar a aposentadoria dos trabalhadores em exercício. “As regras de transição auxiliam aqueles que já estavam contribuindo no regime anterior mas que não tinham cumprido todos os requisitos”, explica.

Entre as alterações, a mais significativa, de acordo com o advogado, é a fixação definitiva da idade mínima para a mulher se aposentar por idade. Foi estabelecido que, a partir de 2023, podem se aposentar mulheres com 62 anos de idade. A idade mínima para os homens permanece em 65 anos. 

O segurado já pode acessar o site do INSS para fazer uma simulação do cálculo, dentro das novas diretrizes, e, de posse dos dados, verificar sobre a escolha do melhor benefício - aquele que será mais vantajoso para o contribuinte, de acordo com seu perfil de tempo e contribuições realizadas. O advogado também destaca a importância de contar com apoio de um especialista. “Um advogado previdenciarista saberá direcionar qual tipo de aposentadoria valerá mais a pena, para cada caso”, sugere.

Maleski explica as mudanças que podem impactar na vida do trabalhador brasileiro neste ano:


Regra da idade mínima

Além do limite mínimo de idade - 62 anos para mulheres e 65 para homens-, os segurados que desejarem se aposentar por idade também devem ter no mínimo 15 anos de contribuição na carteira de trabalho e 180 meses de carência. Maleski diz que a alteração dessa regra, em relação a 2022, foi o aumento da idade das mulheres. “Elas podiam se aposentar aos 61 anos e 6 meses, mas agora devem estar com 62 anos no momento da solicitação do benefício”, ressalta. Este é o último ano em que a regra da idade mínima passa por ajustes.


Transição por sistema de pontos

O sistema de pontos refere-se a soma da idade com o tempo de contribuição do trabalhador. As mulheres devem ter no mínimo 90 pontos (e não mais 89) para se aposentar, sendo pelo menos 30 anos de contribuição, e os homens devem somar 100 pontos (e não mais 99), sendo pelo menos 35 anos de contribuição. Jefferson explica que essa regra conta um ponto por cada ano de contribuição e um ponto por cada ano de idade. “Por exemplo, um homem com 35 anos de contribuição e 65 anos de idade pode se aposentar porque os dois números somam 100 pontos. Mas é bom prestar atenção, pois a pontuação aumentará ano a ano até chegar ao limite de 100 para mulheres e 105 para homens”.


Tempo de contribuição mais idade mínima progressiva

Nesta regra, as mulheres precisam atingir 58 anos de idade mais 30 anos de contribuição, e os homens, 63 anos de idade mais 35 anos de contribuição. “Até 2031, a exigência será de que as mulheres tenham 62 anos e os homens, 65.”


Tempo de pedágio de 50%

Esta regra não foi alterada e estabelece que os trabalhadores que tinham apenas dois anos para finalizar sua contribuição na época da reforma da Previdência, em 2019, poderão se aposentar desde que cumpram o pedágio de 50% para se aposentar. Jefferson Maleski explica que essa regra vale para mulheres e homens que atingiram 28 anos e 33 anos de contribuição, respectivamente. O pedágio, significa que o segurado vai precisar completar o período de contribuição que faltava para se aposentar contribuindo mais 50% sobre o tempo que faltava. “Para quem faltava dois anos, precisarão pagar a contribuição referente a três anos e, assim, conseguir se aposentar.”


Tempo de pedágio de 100%

Esta norma também permanece como estava: os homens com 60 anos, que tenham contribuído por 35 anos; e as mulheres com 57 anos, com 30 anos de contribuição até o início da reforma da previdência em 2019, devem cumprir o tempo restante com pedágio de 100%. “Vamos supor que faltasse apenas cinco anos para o contribuinte se aposentar. Neste caso, é necessário que ele cumpra ou pague a contribuição de cinco anos a mais para se encaixar nesta regra e poder pedir a aposentadoria”, explica Jefferson Maleski. 


Agronegócio é um dos setores mais quentes em Fusões e Aquisições para 2023

Enquanto fusões e aquisições seguem em alta, investidores buscam pelos atalhos ideais em setores com maior potencial; descubra quais são eles

 

A chegada de um novo ano traz excelentes oportunidades para investidores analisarem o mercado e contemplarem as expectativas para o futuro. Com base em pesquisas e estudos, bem como na expertise própria e anos acompanhando M&As no Brasil e no mundo, o economista Fernando Kunzel e o engenheiro de produção Willian May, sócios na boutique de investimentos L6 Capital Partners, reuniram importantes informações para quem está buscando entender o cenário de fusões e aquisições em 2023.

Em primeiro lugar, é preciso reconhecer o crescimento do número de M&As ao longo dos últimos anos e o modo como esse tipo de operação se tornou essencial no mundo dos negócios.

Só no primeiro semestre deste ano, o Brasil registrou 807 transações, contra 706 no mesmo período de 2021, segundo dados da PWC Brasil. Isso ocorre mesmo em meio a diversas instabilidades econômicas e políticas ao redor do mundo, seguindo uma onda ascendente que vem sendo registrada desde 2017 e passou a subir ainda mais após a pandemia.

Contudo, para saber onde investir, é necessário apurar o olhar. “Observar o mercado como um todo é fundamental”, destaca May. “Mas existem áreas com mais potencial que outras. Essas são as minas de ouro que o mercado deve ficar de olho daqui para frente”.

Os especialistas informaram cinco dos setores mais quentes para M&AS no próximo ano. Confira abaixo


Agronegócio

“No ano passado, o agronegócio representou cerca de 26% do PIB. É um mercado historicamente fundamental para a nossa economia. Por si só, isso já resulta em mais crédito para a área”, aponta o Kunzel. “Além disso, também estamos vivendo uma busca considerável por inovações, especialmente com foco em sustentabilidade e soluções financeiras, o que leva mais crédito especificamente para agtechs”, completa o economista.

As agtechs, empresas de base tecnológica que atendem diferentes pontos da cadeia produtiva do agro, são o destaque para 2023. O Radar Agtech, estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), SP Ventures e Homo Ludens, com apoio da plataforma Distrito e do Sebrae, identificou as principais tendências de atuações dessas startups: Insumos Biológicos, Agfintechs, Marketplace para o agronegócio e Climatechs.


Telecomunicações

O telecom é um mercado que está se consolidando continuamente, de acordo com Willian May. É uma área com muitos players e, por isso, o volume das transações pode não chamar tanta atenção a princípio — mas a quantidade de acordos sendo fechados costuma só aumentar.

“O telecom é conhecido por seus ciclos de injeção de capital ao longo dos anos. Mundialmente, tivemos picos de fusões e aquisições em 2016, 2018 e 2021. Entre eles, e agora também, este ano, houve algumas quedas relevantes. É provável que 2023 seja o retorno do crescimento neste ciclo”, afirma o especialista. Os dados são da Bain & Company.


Alimentação saudável

Segundo as consultorias Statista e Mintel, o segmento global de alimentos saudáveis tem uma taxa média de crescimento anual estimada em 5,3% que deve se manter até 2025, pelo menos. O valor fica acima da própria categoria geral de alimentos, que cresce 3,6% ao ano.

No Brasil, o sucesso do setor não fica atrás. Em 2020, o mercado movimentou R$ 100 bilhões, segundo a Euromonitor. “Temos visto algumas transações importantes, como a compra da Jasmine, que possui a maior parte de sua linha vegana e orgânica, pela M. Dias Branco, uma das maiores empresas alimentícias do país”, lembra o sócio da L6 Capital, Willian May. O valor da operação em questão, apesar de não divulgada, é estimado em torno de R$ 350 milhões pelo Pipeline.


Saúde

“O boom da saúde em 2020 fez com que muita gente acreditasse que era uma ocorrência pontual”, comenta Fernando, “mas se trata de um exemplo pontual de um mercado continuamente forte. Não há um futuro em que a saúde não seja imprescindível na sociedade e, portanto, no mercado”.

Os fatores que mais indicam o potencial para crescimento da área são o aumento gradativo da população idosa, que naturalmente possui mais gastos com saúde, e da empregabilidade, o que, por sua vez, aumenta também a penetração dos planos de saúde nas mais diversas regiões e classes. A expectativa do IBGE é que as despesas com saúde cheguem a representar 1,5% do PIB até 2038.


Educação

Outro setor impactado pela pandemia foi o da educação. Soluções tecnológicas se tornaram essenciais para que professores e escolas continuassem a dar aulas e, de lá para cá, mais possibilidades foram se formando.

No primeiro trimestre deste ano, a KPMG registrou 19 M&As no setor, uma alta de mais de 70% em relação ao mesmo período de 2021. “Um exemplo neste caso é a compra da Eleva pela Cogna, operação que foi avaliada em R$ 580 milhões. A Cogna é, inclusive, a maior compradora do segmento na última década, com 15 negócios concluídos”, conta o especialista.

“Todos esses setores estão sendo impulsionados por um motor comum: a tecnologia. Vale para praticamente qualquer outra área, na verdade. As grandes empresas seguem em busca de inovação e market share, e é mais frequente encontrar ambos onde há tecnologia aplicada de maneira firme e inteligente. De forma geral, minha dica é focar nos setores mais relevantes e, dentro deles, nas empresas mais inovadoras. É aí que pode estar verdadeiramente, um pote de outro”, conclui Kunzel.


Estudo mostra que sites com "https" são confiáveis não é verdade


Levantamento identificou que 94,70% dos sites suspeitos possuem https ou "cadeado verde"

 

O https significa Hyper Text Transfer Protocol Secure, que é um protocolo de transferência de hipertexto seguro, em tradução direta para o português, ou seja, ele garante por exemplo a segurança, sem interceptação de possíveis invasores, a transferência de um dado (via texto) de um ponto até outro ponto. Pode ser inclusive, os números de seu cartão de crédito preenchidos em um site de uma loja on-line durante uma compra, protegendo essa  informação até que chegue ao sistema que irá processar o pagamento na loja.

Durante muito tempo se ensinou que sites que começam com HTTPS ou que possuem aquele cadeado na barra de endereço do navegador, seriam sites seguros e confiáveis, o que fez parecer que a presença desse protocolo garantisse reputação, confiabilidade e até segurança total.

Mas um levantamento realizado pelo Site Confiável mostra que 94,70% dos sites considerados suspeitos pela plataforma em 2022 possuem o HTTPS, ou seja, isso não deve ser mais um parâmetro para que as pessoas avaliem se um site é confiável ou não. A pesquisa monitorou entre os dias 01/01/2022 a 26/12/2022, 2.587.721 URL's suspeitas e desse total 2.450.626 possuíam HTTPS.

É importante sim que um site possua essa proteção, mas diferente da crença popular, o HTTPS não garante que um site seja confiável. Então é fundamental que antes de acessar, se cadastrar ou comprar em qualquer site, que o usuário faça uma análise completa, buscando informações complementares como: reputação, tempo de existência, segurança e popularidade. O próprio Site Confiável ajuda consumidores a evitarem golpes e prejuízos na internet. Com apenas um clique e poucos segundos o usuário tem acesso a todas as  informações citadas anteriormente, inclusive identifica se um site é clonado ou não. Mais de 5 milhões de pessoas utilizaram a plataforma no último ano.

Para Alessandro Fontes do Site Confiável, há alguns anos bastava um bom antivírus atualizado para que as pessoas não caíssem em fraudes digitais, mas hoje os golpes virtuais vão muito além dos malwares e vírus. Um simples link recebido pelo WhatsApp, com uma proposta tentadora de dinheiro fácil ou até uma loja falsa encontrada em buscadores ou redes sociais pode levar essas pessoas a prejuízos. Então acreditamos muito no poder de educação do consumidor, quanto mais as pessoas entenderem como tudo realmente funciona através de uma linguagem simples, menos prejuízos elas terão.


sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

A família vai aumentar em janeiro: Atrium Shopping promove feira de adoção de animais


Cães e gatos, adultos e filhotes estão em busca de um lar com muito amor; em 2022, mais de 400 bichinhos foram adotados nas edições anteriores

 

Para começar o ano com o pé direito e encher a casa de alegria com um novo integrante de 4 patas, o Atrium Shopping, em parceria com a ONG Amigo Legal, promove a primeira feira de adoção de animais de 2023. O evento acontece dia 15 de janeiro, das 11h às 17h, no Dog Point, localizado no Piso Térreo.   

Nesta edição são cerca de 30 animais entre cães e gatos à procura de uma nova família e todos já estão vacinados e vermifugados. “É maravilhoso receber esses bichinhos aqui no empreendimento e poder proporcionar uma vida mais feliz para muitos deles. Desde o início do projeto, já conseguimos encontrar lares para mais de 300 bichinhos”, conta Kalime Matos, coordenadora de marketing do Atrium Shopping.

Os interessados em adotar passam por uma entrevista que identifica se estão aptos a acolher um animal e arcar com todos os custos e cuidados necessários. Para se tornar um tutor é preciso ser maior de 21 anos e levar RG, CPF, e um comprovante de residência. Os aprovados recebem o termo de posse responsável e já podem levar o novo amigo para casa.

Feira de Adoção
Data:
15 de janeiro
Horário: das 11h às 17h
Local: Dog Point - Piso Térreo

Atrium Shopping
Rua Giovanni Battista Pirelli, 155 - Vila Homero Thon, Santo André
Telefone e WhatsApp: (11) 3135-4500
Estacionamento visitantes: 10 reais até 2 horas + 2 reais a cada 2 horas adicionais


Parque D. Pedro Shopping arrecada materiais escolares no mês de janeiro

Divulgação

Doações vão beneficiar 360 crianças e adolescentes atendidos pelo Instituto Padre Haroldo; entradas contam com espaço para entrega

 

Durante o mês de janeiro, o Parque D. Pedro Shopping, administrado pela Aliansce Sonae + brMalls, receberá doações de materiais escolares. As arrecadações serão destinadas a 360 crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, atendidos no contraturno escolar pelo Instituto Padre Haroldo, de Campinas. Neste ano, a instituição completa 45 anos. A campanha acontece até o dia 31, no horário de funcionamento do shopping. As doações devem ser entregues nas caixas localizadas nas Entradas das Flores, Águas, Colinas, Pedras e Árvores, no PEG, através do drive-thru, com direito a uma hora de estacionamento gratuito, além do Espaço Cliente, localizado na Alameda. 

Podem ser doados: cadernos 10 matérias, caixas de lápis de cor 12 cores, jogos caneta hidrocor 12 cores, pacote de sulfite com 50 folhas, borrachas brancas, caixas tinta guache 6 cores, pincéis número 0,7, canetas esferográficas azuis e vermelhas. Poderão ser doados materiais novos e usados, em bom estado, incluindo mochilas e estojos. 

“Convidamos nossos clientes, funcionários, lojistas e fornecedores para que, juntos, possamos exercer a solidariedade, ajudando centenas de pessoas que precisam do nosso apoio. Toda ajuda poderá impactar a educação e o futuro dessas crianças e adolescentes”, afirma o superintendente do Parque D. Pedro Shopping, Marcelo Zafallon. 

O Instituto Padre Haroldo acolhe pessoas em situação de risco, proporcionando cuidado, educação e atendimento especializado para uma vida saudável em comunidade. As crianças e adolescentes que participam do projeto recebem duas refeições diariamente, de segunda a sexta-feira, e participam de atividades socioeducacionais, como oficinas de artes manuais, artesanato, música, dança, rodas de conversas temáticas, atendimentos individuais e coletivos.

“As atividades envolvem, ainda, cuidados com o meio ambiente e cidadania. Todas as ações têm um caráter protetivo e preventivo de agravamento da condição de risco social. Contamos com o apoio da comunidade e já agradecemos essa parceria tão importante com o Parque D. Pedro Shopping”, afirma a agente de mobilização de recursos, Lorete Oller Blanch. 

Desde a sua fundação, a entidade já beneficiou mais de 120 mil pessoas. Anualmente, são 500 crianças e cerca de 2 mil familiares atendidos que vivem em territórios de alta vulnerabilidade social da cidade.

 

ViaQuatro e ViaMobilidade celebram aniversário de São Paulo

O que te encanta em São Paulo - Fernanda Fernandes (002)

Cidade completa 469 anos em 25 de janeiro e estações recebem exposições sobre a cidade ao longo do mês

  

Em comemoração ao aniversário de São Paulo, a ViaQuatro e a ViaMobilidade, concessionárias responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela, 5-Lilás de metrô e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, respectivamente, recebem exposições temáticas ao longo do mês.

A Terra da Garoa completa 469 anos em 25 de janeiro e os passageiros poderão reviver momentos e conhecer lugares através de imagens que retratam os principais pontos da cidade. As mostras ficam à disposição dos passageiros até 31 de janeiro nas linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda.

“As exposições são uma forma de levar educação e cultura aos passageiros que passam pelas estações, além de homenagear a metrópole e quem circula diariamente por ela”, afirma Juliana Alcides, gerente executiva de Comunicação e Sustentabilidade da ViaQuatro e da ViaMobilidade.

Na Linha 4-Amarela, a Estação Higienópolis-Mackenzie recebe a mostra São Paulo - Cultura em Movimento, em parceria com o jornalista Maurício Coutinho. A exposição traz uma coletânea de artistas que apresentam imagens de parques, praças e outros pontos da cidade de São Paulo. As fotos são de Eli Hayasaka, Carolina Morhy, Regina Azevedo, Jesus Lofrano e Cristina Pillegi.

Por sua vez, a exposição O que te encanta em São Paulo está presente na Estação Oscar Freire da Linha 4-Amarela e na Estação João Dias da Linha 9-Esmeralda. Fruto de uma parceria com a Galeria Verarte e curadoria Vera Simões, a mostra apresenta imagens de diversos artistas, com o objetivo de despertar memórias e trazer conhecimento sobre edifícios, museus, praças e parques da cidade.

Ainda na Linha 9-Esmeralda, a Estação Primavera-Interlagos recebe a exposição Monumentos da Cidade de São Paulo, também em parceria com Maurício Coutinho. São imagens de Carlos Alkmin, Joscelin Soares, Rose Battistella, Miguel Costa Jr. e Francisco Costa, que retrataram monumentos históricos da capital paulista.

Já na Linha 5-Lilás, a Estação Adolfo Pinheiro abriga a exposição São Paulo - 469 anos: O que te encanta em São Paulo. A mostra fotográfica, em parceria com a Galeria VerArte, traz uma coletânea de artistas contemporâneos que homenageiam a metrópole.


Exposição Monumentos da Cidade de São Paulo - Regina Azevedo (002)

Serviço: Exposições em homenagem aos 469 anos de São Paulo –
Até 31 de janeiro

  • São Paulo - Cultura em Movimento

Estação Higienópolis-Mackenzie da Linha 4-Amarela

  • São Paulo – 469 anos: O que te encanta em São Paulo

Estação Adolfo Pinheiro da Linha 5-Lilás

  • O que te encanta em São Paulo

Estação João Dias da Linha 9-Esmeralda e Oscar Freire da Linha 4-Amarela

 

  • Monumentos da Cidade de São Paulo

Estação Primavera-Interlagos da Linha 9-Esmeralda


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