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terça-feira, 4 de outubro de 2022

76% dos internautas querem comprar na Black Friday, aponta Ecglobal

Empresa do Ecossistema Haus de marketing digital do Grupo Stefanini divulga resultado de pesquisa quantitativa e qualitativa sobre a data

 

A Ecglobal, empresa do Ecossistema Haus do Grupo Stefanini, divulgou nesta terça-feira, 4, o resultado da pesquisa sobre tendências comportamentais dos consumidores para a Black Friday de 2022. Um dos dados animadores apontados pela pesquisa é que 76% dos mil entrevistados têm intenção de concretizar algum tipo de compra no período, contra 65% no ano passado. Os insights oferecem a comerciantes e marcas dicas preciosas de como entender as intenções de compra dos clientes e criar boas estratégias de venda.

Com menos de dois meses para a grande sexta-feira de ofertas, varejistas e compradores já se preparam para a data. Segundo pesquisa do Instituto Reclame Aqui publicada em setembro, 46,4% das empresas já começaram os preparativos. Do outro lado não é diferente. Dos entrevistados pela Ecglobal, 36% disseram que iniciam as pesquisas por produtos e acompanham os valores mais 30 dias antes. Outros 22% verificam com 16 a 30 dias de antecedência.

A análise também mostra que muitos consumidores veem os altos valores de frete, bem como falsas ofertas, como empecilho para as compras; por isso, usam sites de pesquisas. Para tanto, 57% usam sites de busca para pesquisa e 45% utilizam os domínios das marcas. Outros 51% verificam em páginas de comparação de custo. Na escolha, o preço baixo, custo-benefício, qualidade e frete são os principais fatores mensurados.

 A Black Friday também se mostra uma oportunidade para marcas que foram substituídas por outras durante a crise voltarem ao carrinho de compras do consumidor, que se mostra disposto a aproveitar as ofertas para voltar a consumir marcas da sua preferência.

 Outro meio de compras que foi implementado durante a pandemia e está em crescimento são as lives commerce, que subiram de 8% para 15% entre a pesquisa de 2021 e 2022.



Vamos às compras

Na lista de favoritos estão os eletrônicos de uso pessoal: eletrodomésticos (53%), eletrodomésticos em geral (48%), como geladeiras e fogões, e eletrônicos para casa (47%). Pela ordem, os itens mais citados são celulares, televisores, eletrônicos e eletrodomésticos.  Já quando o assunto são presentes para pessoas queridas, há empate entre roupas, eletrônico de uso pessoal e itens beleza e perfumaria, todos com 32%.

“O resultado para as marcas é muito positivo. Os números de intenção de compra e itens para diversos setores subiram com relação a 2021. Este é um bom momento para retomar clientes e fidelizá-los. A Ecglobal contribui com nossos clientes com pesquisas e diversos insights para ter as melhores oportunidades”, afirma Alan Liberman, CGO e Co-CEO da Ecglobal.
A Copa do Mundo também entrou no orçamento dos entrevistados e devem ajudar a movimentar ainda mais o mercado. Além de roupas e camisas oficiais apontadas por 48%, assessórios (47%) e decoração (44%) devem ser adquiridos.

Há ainda uma gama de 42% de pessoas que pretendem aproveitar a Black Friday para adquirir produtos de extrema necessidade, que são utilizados no dia a dia das famílias, o que dá um parâmetro de como como a crise econômica impacta o poder de consumo e de compras do brasileiro.

Interessante citar que, entre as consultas feitas à comunidade através das atividades e dinâmicas, os membros deram ideias para as marcas de como se destacar entre tantas ofertas, revelando ações que chamariam sua atenção nesta Black Friday.


Os queridinhos

Quando o assunto é Black Friday, Americanas, Samsung, Magalu, Casas Bahia e Amazon são as primeiras marcas que vêm à mente dos mil entrevistados. Juntas, as cinco varejistas somaram mais de 600 votos, sendo metade deles para as Lojas Americanas. Além disso, 70% dos entrevistados apontaram que devem adquirir produtos de marcas que compraram anteriormente e 35% devem obter o que já desejavam.

Outro dado interessante é que a Americanas também figura na primeira posição na questão de locais para as compras, seguido de Magalu, Amazon, Mercado Livre e Shopee. Para os homens, os mais citados são Amazon, Fastshop, Mercado Livre e Ponto. Já as mulheres estão de olho nas ofertas da Americanas, Shopee e Shein.

“A expectativa é de que a Black Friday deste ano atinja um crescimento maior e nossa pesquisa deve auxiliar o consumidor a fazer melhores escolhas”, finaliza Alan Liberman.



Ecossistema Haus

Stefanini


Direto de Lisboa: especialista fala sobre a Cidadania Portuguesa

Processo pode ser aberto sem necessidade de viagem internacional; advogada brasileira especializada no tema dá dicas e fala sobre a documentação


O número de brasileiros que se mudam para Portugal em busca de uma vida melhor continua crescendo. Economia estável, segurança, educação e saúde de qualidade atraem jovens, adultos e até famílias inteiras, que viajam atrás do sonho europeu. 

 

O que muita gente não sabe é que obter a Nacionalidade Portuguesa é um processo que está ao alcance de milhares de brasileiros. 

 

Se tornar um cidadão português dá o direito de residir, estudar, trabalhar e transitar não somente em Portugal, mas em todo o continente europeu e, pertencer a um dos maiores blocos económicos do mundo, o que abre um leque de novas oportunidades para a vida do seu beneficiário e de todos os seus familiares.

 

Segundo a advogada luso-brasileira Valéria Costa Vieira, que mora e trabalha em Portugal e se especializou em processos de cidadania portuguesa, para os brasileiros, são várias as possibilidades que indicam quem tem direito à cidadania portuguesa:

 

Filho de português;

 

Neto de português;

 

Recentemente, o processo se tornou ainda mais simples para netos, pois de acordo com a nova lei da Nacionalidade Portuguesa, já não há a necessidade de comprovar os vínculos com Portugal, que até então eram exigidos.

Bisneto de português;

 

“O bisneto visto isoladamente não tem direito à nacionalidade, contudo a lei da Nacionalidade Portuguesa não estabelece limites de gerações. A situação do pedido vai depender de quem está vivo na família, pois não se pode “pular” duas gerações. É necessário que o pai ou mãe ou neto do português adquira a cidadania portuguesa, para depois repassar para a geração seguinte, chegando ao bisneto do português, afirma Valéria.

 

Casado ou em união estável com cidadão português;

 

Descendente de judeus sefarditas portugueses;

 

Filho menor nascido antes da aquisição da cidadania portuguesa pelos pais;

Nascido em ex-colônia portuguesa, mas quando esta ainda estava sob o controle de Portugal;

 

Residente legal em território português, porém o tempo de residência deve ser superior a 5 anos;

 

Filho estrangeiro adotado plenamente por cidadão português;

Nascido em Portugal, filho de estrangeiros, maior de idade ou emancipado, mas que tenha permanecido por 10 anos no país;

 

Filho menor de estrangeiros, nascido em território português, se o estrangeiro estiver de forma regular em Portugal ou irregular há pelo menos um ano.

 

Segundo ela, cada caso tem um procedimento diferente, contudo o

documento considerado principal na maioria dos processos de cidadania portuguesa é a Certidão de Nascimento do português.

 

Muitas vezes, este é um documento antigo e difícil de encontrar. Assim, é preciso ser feita uma busca de certidões em Portugal e para isso é necessário ter: o nome completo do cidadão que se busca a certidão; filiação (nome dos pais do cidadão); local de nascimento: Distrito (Estado), Conselho (Cidade) e Freguesia (Bairro); data ou ano aproximado do nascimento.

 

Valéria da Costa Vieira - advogada e consultora jurídica luso-brasileira. Atua no Brasil e em Portugal na área direcionada aos direitos e interesses de brasileiros em Portugal, em especial na prestação de serviço nas áreas de Nacionalidade Portuguesa e Imigração. Contato:

Whatsapp: (+351) 920 209 091

E-mail: valeria@costavieira.com


A maioria dos ataques cibernéticos é causada por erro humano

Em outubro, mês de conscientização da segurança cibernética no mundo, intensifica-se a necessidade de orientar as pessoas sobre os cuidados com seus dados, com transações bancárias online e de e-commerce, com informações corporativas e privacidade. As razões para toda essa preocupação com dados pessoais e corporativos advêm de:

. A cibersegurança é um tema cada vez mais relevante tanto na vida pessoal como na corporativa:

No cenário de ciberataques e ciberameaças, os riscos cibernéticos às empresas estão aumentando o tempo todo. De fato, de acordo com a Check Point Research (CPR), os ataques no mundo aumentaram 59% em 2022 em relação ao ano passado. No Brasil, o levantamento da divisão CPR apontou que, em média, as organizações no país foram atacadas 1.540 vezes semanalmente, um aumento de 46% comparado ao período do segundo trimestre de 2021.

 

. Cada vez mais empresas contam com programas de treinamento em segurança cibernética:

Um relatório recente do Fórum Econômico Mundial revelou que 95% dos problemas de segurança cibernética são causados por erro humano e se adicionarmos a isso a escassez global de habilidades cibernéticas, forma-se a tempestade perfeita para um cibercriminoso. Algumas organizações no Brasil começam a implementar iniciativas cibernéticas para conscientizar e treinar seus funcionários. Ter funcionários bem treinados em higiene cibernética é uma das melhores bases para uma cibersegurança robusta.

 

. A falta de competências especializadas em cibersegurança será um dos desafios mais importantes que as organizações terão de enfrentar nos próximos anos: 

Estudo da Força de Trabalho de Segurança Cibernética 2021 da (ISC)² mostrou uma escassez de quase 3 milhões de profissionais de segurança cibernética em todo o mundo.

 

A sugestão de pauta é conversar com especialista de segurança digital da Check Point Software para abordar como identificar os ciberataques e as dicas para evitar dores de cabeça com roubo de dados e, até mesmo, com ransomware:

 

Identificação de ciberataques

 

• Phishing: esta é uma técnica que muitas vezes é bem-sucedida devido à falta de treinamento dos funcionários. Muitas vezes o phishing chega na forma de um e-mail, quando um cibercriminoso se faz passar por um colega, uma empresa ou instituição para obter dados pessoais para posteriormente vendê-los, para o roubo de identidade ou ainda para lançar novos ataques cibernéticos. É importante ter cuidado ao receber e-mails, principalmente aqueles que incluem uma solicitação incomum. O usuário deve verificar se o endereço do remetente é legítimo, verificar se há erros gramaticais e palavras com erros ortográficos e não clicar em links desconhecidos ou anexos abertos.

 

• Malware: é um software malicioso projetado para danificar um dispositivo ou rede. Para que tenha sucesso, a vítima deve instalar tal software em seu computador, o que geralmente é feito clicando em um link malicioso que o instala automaticamente, mas também pode entrar por meio de um arquivo como uma imagem, documento ou anexo de vídeo . Novamente, é crucial ter cuidado ao receber e-mails que contenham links ou arquivos e baixar apenas softwares de lojas oficiais.

 

• Ransomware: trata-se de um tipo de ataque de malware que bloqueia o acesso aos sistemas, a menos que seja pago um resgate. Há algum tempo, existe um ransomware de extorsão dupla e até tripla, capaz de chantagear também os clientes da vítima. Assim como o malware, o ransomware geralmente entra em um dispositivo por meio de um link de uma empresa confiável ou de um arquivo baixado para ele. Portanto, é muito importante não baixar nada recebido de um usuário desconhecido e utilizar a autenticação de múltiplos fatores.


  

Check Point Software Technologies Ltd

 


Portaria interministerial orienta policiais militares para o enfrentamento da violência contra a mulher

Documento foi assinado pelos titulares dos ministérios da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e da Justiça e Segurança Pública

 

Para estabelecer as diretrizes nacionais voltadas ao atendimento de policiais militares às mulheres em situação de violência doméstica e familiar, os titulares do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Cristiane Britto, e do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Anderson Torres, assinaram uma portaria conjunta na qual orientam o planejamento e a execução de ações voltadas a esse público. O documento foi publicado do Diário Oficial da União da última sexta-feira (30).

A ministra Cristiane Britto explica que “a adoção total ou parcial de diretrizes nacionais fica a critério dos estados e do Distrito Federal. Vamos qualificar o atendimento prestado à mulher no âmbito da segurança pública, principalmente para evitar a revitimização”, pontuou.

Já o ministro Anderson Torres lembra que a ação “atende à demanda de fortalecer políticas públicas na prevenção e no enfrentamento a todas as formas de violência contra a mulher no âmbito da segurança pública em consonância com a Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSPDS)”, enfatizou.

A publicação reitera que mesmo tendo como público-alvo policiais militares, as diretrizes podem ser referência para todos os profissionais da segurança pública que atuam em defesa de mulheres.

Acesse as diretrizes


Números

Entre janeiro e junho deste ano, o painel de dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos registrou 43,3 mil denúncias de violência contra a mulher e 217,8 mil violações de direitos humanos contra essa parcela da população. Tais dados incluem números de violência doméstica ou familiar. 


Ligue 180

Sob a gestão do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), o Ligue 180 é um canal de atendimento exclusivo para mulheres de todo o país. Além de receber denúncias de violência, como a familiar ou política, o serviço compartilha informações sobre a rede de atendimento e acolhimento à mulher em situação de violência e orienta sobre direitos e legislação vigente. 

O Ligue 180 pode ser acionado por meio de ligação, site da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos (ONDH), aplicativo Direitos Humanos, Telegram (digitar na busca “Direitoshumanosbrasil”) e WhatsApp (61-99656-5008). O atendimento está disponível 24h por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. 

 

Entenda a importância de planejar suas compras

Shutterstock
Compras planejadas diminuem consideravelmente as chances de endividamento


Fazer uma lista de itens que precisam ser adquiridos traz a clareza necessária para entender se a compra precisa mesmo ser feita ou pode ser adiada. A criação de um cronograma para as compras é muito importante, porque evita que todo o dinheiro seja gasto em compras corriqueiras. Assim, a pessoa não deixa de reservar uma parte do orçamento para itens de maior valor. O planejamento financeiro pode parecer uma coisa difícil de se fazer, mas, na verdade, não é tão complicado. Quem planeja consegue alcançar resultados melhores no longo prazo e realizar seus sonhos.

Pensando em conscientizar as pessoas sobre os prejuízos da falta de controle do orçamento, o Credcesta, o Cartão de Benefício Consignado voltado para os servidores públicos, separou algumas dicas importantes. Confira!

  • Defina o que deseja comprar

Para saber para onde ir é preciso definir com clareza o destino. Não basta dizer que se deseja algo. Existem vários tipos, com os mais variados preços. Definir e pesquisar a fundo os detalhes, fará com que seja possível calcular os valores e projetar seus reflexos no orçamento mensal.

  • Monitore os preços

Fazer cotações para buscar o melhor preço é uma boa prática para aplicar às suas compras programadas. Como a compra é analisada com antecedência, isso permite descobrir a variação dos preços ao longo do tempo. Com isso, você pode esperar uma queda de preço e comprar com mais vantagens.

  • Obtenha os recursos necessários

Agora que você já sabe o que planeja comprar, já descobriu como obter os recursos necessários para realizar seus planos? Após a criação de objetivos e análise do orçamento, você pode identificar que não há dinheiro necessário para as compras planejadas. O que fazer nesse caso?

Busque alternativas, como: itens sem uso que podem ser revendidos, como eletrodomésticos, móveis e roupas em bom estado;

  • Negocie o preço final

Nunca aceite o mesmo preço exposto nas lojas ou nos anúncios. Negocie e peça descontos, sempre munido de informações sobre a concorrência e a variação de preços. As negociações feitas pessoalmente em lojas físicas costumam dar resultados mais interessantes, pois existe uma margem de descontos já prevista nas práticas das empresas.

  • Separe desejos de necessidades

Para viabilizar as compras planejadas, é importante separar o que se quer do que se precisa. Isso não significa que você nunca deve comprar algo apenas pelo desejo! Entretanto, essa compra deve ser consciente e não pode atrapalhar as necessidades básicas. As compras de itens de baixa necessidade deve ser planejadas e incluídas no orçamento. Assim, você evita se endividar para adquirir bens que podem esperar.

  • Defina com responsabilidade a forma de pagamento

Muitas vezes o desconto oferecido para pagamento à vista vale a pena. Outras vezes, a depender do valor do item e tempo de duração, o parcelamento pode ser a melhor opção.  Cartão de crédito é algo muito vantajoso quando usado com responsabilidade e consciência. No momento da compra, avalie o peso e tempo das parcelas e estabeleça um limite. Além disso, busque utilizar cartões que pratiquem juros mais baixos e que não possuam anuidade ou taxa de adesão, como o Credcesta, que oferece diversas vantagens aos usuários

Lembre-se que as compras planejadas são o segredo para garantir o máximo proveito do seu dinheiro, evitando desperdícios e permitindo a aquisição de bens maiores.

 

É possível começar uma carreira já em um cargo bom?

Confira quatro passos para quem está iniciando sua carreira e busca o trabalho ideal

 

Muito se fala em qualificação e na busca do emprego que possa unir um bom salário ao propósito pessoal. Hoje, o Brasil conta com mais de 8 milhões e 500 mil estudantes de Ensino Superior e, desses, apenas pouco menos de 700 mil estagiam, de acordo com a Abres – Associação Brasileira de Estágios. Isso significa que existe uma grande quantidade de estudantes sem experiência prática e que logo vão disputar vagas no mercado de trabalho.

Olhando para esses números e colocando os pés no chão, é possível começar uma carreira já nessa vaga dos sonhos? De acordo com o palestrante e profissional de RH e Treinamento, além de autor do best-seller “O Poder da Atitude”, Alexandre Slivnik, isso é possível, mas exige muito esforço para aumentar a chance que aconteça.

Na verdade, ele nem recomenda que se busque esse tal emprego dos sonhos logo de cara, porque ele pode acabar sendo muito cômodo e tirar do iniciante na área a possibilidade de aprender, de provar outras possibilidades, fazer diferentes contatos, entre outros aspectos essenciais nesse início de trajetória. “Já ouviu a expressão popular ‘pegou o bonde andando e quer sentar na janelinha’? Então, tome muito cuidado e saiba que existem passos importantes antes de você começar evoluir com consistência”, comenta Slivnik.

Confira quatro passos cruciais indicados pelo especialista para quem está em busca de seu trabalho dos sonhos:

  1. O que te move? O que te faz acordar todo dia para ir trabalhar? Você precisa achar o seu propósito, o seu porquê de acordar diariamente, e seguir nessa direção.
  2. Tenha real interesse em aprender. É preciso estudar muito para conseguir os melhores salários. Converse com as pessoas que já conseguiram chegar onde você quer chegar e queira ajudar as outras pessoas. Quanto mais você ajuda, mais você aprende. Mantenha-se também atualizado sobre o que acontece na sua área e as maneiras como isso impacta sua rotina e suas tarefas.
  3. Não tenha medo de arriscar. Não tenha medo de começar do zero, mas arrisque a colocar em prática aquilo que você aprendeu. A hora de errar é logo ali, no começo da carreira. Aproveite para arriscar, aplicar seu conhecimento na prática e absorver o máximo de informações dessa jornada que acabou de iniciar.
  4. Goste de resolver problemas, porque quanto maior for o problema que você resolve, maior a possibilidade de você conseguir os melhores cargos e os melhores salários. As empresas e clientes buscam soluções. Não é ruim ter um problema, mas pode ser péssimo não ir atrás de uma solução.

 

Alexandre Slivnik - reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando / FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA / USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, EUROPA, ÁFRICA e ÁSIA, tendo feito especialização na Universidade de HARVARD (Graduate School of Education - Boston / EUA). www.alexandreslivnik.com.br.


Planejamento é fundamental para empresas que querem atuar nos EUA

Para o empresário e investidor Leandro Sobrinho, é preciso realizar uma série de estudos e análises para identificar o melhor lugar e momento


Pelo fato de ser a maior economia do mundo, os Estados Unidos são o destino perfeito para empreendedores que querem expandir as suas operações em outros países. São diversos os benefícios, principalmente por usufruir de uma cultura de negociações com menos burocracias e contar com uma série de incentivos de apoio aos negócios. Para se ter uma ideia, de acordo com um relatório emitido pela Casa Branca, só em 2021 foram abertas cerca de 4,5 milhões de empresas, 20% maior do que o ano anterior.

De acordo com o especialista em empreendedorismo e mercado americano, Leandro Otávio Sobrinho, que já atuou em diferentes ramos como moda, varejo e construção, é possível abrir uma empresa nos Estados Unidos e seguir morando no Brasil, mas isso não significa ter livre acesso ao país. “Com a ajuda de um contador licenciado, constituir um negócio nos EUA é uma tarefa que não oferece grandes empecilhos. No entanto, isso não pode ser confundido com a possibilidade de estar fisicamente presente na companhia. Ter um empreendimento aberto no país não dá a garantia de um visto que ofereça moradia. Mas, de modo geral, existe a possibilidade de investidores estrangeiros, não residentes, terem uma empresa em solo americano”, pontua.

Nesse contexto, a elaboração de um business plan (plano de negócios) robusto é capaz de orientar empreendedores em cada etapa da abertura e gerenciamento de um negócio em outro país. Utilizado como um roteiro para estruturar, administrar e expandir, o plano de negócios é responsável, muitas vezes, pela obtenção de financiamento e novos parceiros para a execução de um empreendimento.

Para Leandro, o desenvolvimento de um business plan pede uma série de análises para que a estruturação do negócio aconteça sem surpresas. “Todos os pilares devem ser levados em consideração. Desde pesquisa de mercado, preço médio do produto ou serviço naquela região, concorrentes e outros aspectos que são fundamentais para estruturar o plano de negócio. E isso não é algo que pode ser feito pelo Google. É preciso realizar pesquisas de campo e contar com o auxílio de profissionais qualificados”, relata.

Expandir internacionalmente é desafiador e custoso, mas um business plan bem feito vai mostrar se o projeto será viável. “Não são só os custos de desenvolvimento que devem ser levados em consideração. O primeiro passo é saber em que área o seu produto ou serviço precisa estar, se vai ter aceitação pelo público americano e se chegará a um preço competitivo. Coisas simples como alugar um ponto comercial bem localizado em um mall ou rua de destaque, para ter um bom posicionamento, podem ser alguns dos desafios, pois existem restrições para empresas novas, em especial com donos estrangeiros”, aponta o especialista.

Um empreendedor pode fazer seu próprio plano de negócio, desde que tenha conhecimento do que não pode faltar nessa organização e sobre o setor de atuação em que vai investir. “Se a pessoa quer agir por conta própria, terá que realizar visitas de campo e estudos presenciais. Não é algo que pode ser feito de forma remota. Caso não exista essa possibilidade, buscar uma empresa especializada, certificada e com anos de atuação é o mais recomendado. Nesse caso, o empreendedor pode dar sugestões para que o plano tenha relação direta com suas vivências e experiências”, destaca.

Entretanto, nem sempre o que esse plano de negócios mostra se concretiza. Leandro lamenta que alguns proprietários de áreas comerciais, muitas vezes, prefiram deixar um imóvel fechado a alugar para uma empresa nova e amadora. “O receio é que a empresa possa fechar e sair do local, deixando dívidas e diversos problemas”, explica.

Vale lembrar que nos Estados Unidos os contratos de aluguel funcionam de uma forma diferente, e isso deve ser levado em consideração ao planejar o empreendimento. “Quando a locação é válida por cinco anos por exemplo, existe um compromisso por aquele período. Não é como no Brasil, em que há a possibilidade de sair antes do prazo estipulado apenas mediante pagamento de uma multa proporcional ao período restante, ou seja, não é possível começar acreditando que vai arriscar e se der certo pode mudar para outro local melhor ou maior “, alerta Leandro.

Para saber o melhor lugar de atuação, Leandro acredita que antes é preciso definir o público-alvo. “Pesquise sobre localização, posicionamento estratégico da marca, formação de equipe e executivos que entendam quem vai consumir aquele produto ou serviço sem perder a identidade da marca. De nada adianta iniciar a atividade comercial se o público daquela região não tem conexão com o seu propósito. Ja vi algumas empresas renomadas no Brasil não decolarem nos EUA por não estarem posicionadas de formas estratégica e por conta disto, simplesmente fecharam as portas antes de completar cinco anos, amargando um prejuizo e deixando de operar no país”.

Maturar uma marca em uma língua totalmente diferente, com hábitos de consumo distintos, exige humildade cultural. “É um desafio audacioso que demanda muito preparo e fôlego financeiro. Não é para amadores”, declara Leandro.

De olho em uma vitrine internacional, diversas franquias brasileiras também estão de olho nos Estados Unidos. “Nomes como Dellano, Portobello, Chilli Beans e Sodiê Doces são exemplos disso e ter esse posicionamento nos Estados Unidos, com lojas em cidades como Miami, Orlando, Nova Iorque ou Los Angeles é fundamental em uma negociação ou em um plano de expansão, por exemplo. Ter uma unidade em um desses lugares mostrará que a marca já tem capacidade para realizar esse tipo de movimento”, finaliza.

De acordo com os dados da IFA, o país norte-americano ganhou cerca de 409 novas marcas de franquia entre 2020 e 2022. A pesquisa foi apresentada durante um evento do setor e repercutida pelo especialista Erlon Labatut, da franqueador.com no evento da Associação Brasileira de Franquias. 



Leandro Sobrinho - Especialista em empreendedorismo desde os 22 anos, Leandro Otávio Sobrinho graduou-se em Direito, mas foi na gestão de diversos negócios que se encontrou profissionalmente. Foi proprietário de restaurante, franquias no segmento de moda, escola profissionalizante e investidor imobiliário. Hoje, morando nos EUA, Leandro conseguiu adaptar seu modelo de trabalho em diferentes segmentos a uma empresa de investimentos e incorporadora de imóveis. Atuando na Flórida com foco no público local americano e residentes.
www.raiseinvestor.com
Instagram @raise.investor

Você sofre de escravidão empresarial?


Ditado popular: Quer que algo saia bem feito? Faça você mesmo. Embora a sabedoria popular muitas vezes acerte em cheio, neste caso ela não poderia estar mais errada.

 

Se pensarmos a respeito, os negócios começam com um empreendedor que faz as coisas sozinho à medida que o negócio vai crescendo.

Isso significa que a maioria das atividades chave da empresa ficam na cabeça do empreendedor e por isso, se ele não vai na empresa, a empresa simplesmente para de funcionar. É isso o que se chama de Escravidão Empresarial.

 

Antes de seguir em frente e entender mais sobre isso, e principalmente, como se livrar da escravidão empresarial, pare e reflita:

Você sofre de Escravidão Empresarial?

Com a resposta em mente, te convido a prestar muita atenção no remédio para esse mal que atinge a maioria dos empresários.

 

Deixar de ser escravo do próprio negócio envolve a combinação de 3 elementos fundamentais.

 

1.      Processos claros e simples

É necessário que o empreendedor diga exatamente o que precisa ser feito e descreva em etapas como fazer de uma maneira lógica.

Os processos devem estar tão claros que se você sair por um mês, outras pessoas possam seguir as instruções e rodar o negócio de maneira excelente.


2.      Pessoas capacitadas para executar os processos

Uma vez descrito os principais processos de uma determinada área, é imprescindível que as pessoas que irão executá-lo sejam treinadas e capacitadas adequadamente.

Você não pode esperar que ninguém faça nada em sua empresa até que você as tenha treinado e até que elas demonstrem que são competentes.


3.      Gestão sobre o time e processos

Por fim, é imprescindível que o empreendedor exerça gestão sobre os processos e pessoas que executam eles. Ou seja, ser capaz de supervisionar e medir os resultados alcançados pelo time para que a excelência seja alcançada.

 

Quando um processo é estabelecido, e pessoas são capacitadas para fazê-lo, o empreendedor pode se livrar da necessidade de executar uma determinada tarefa e ter a confiança de que alguém a fará com a qualidade desejada.

 

Já imaginou ter esse tipo de liberdade em sua empresa? Nesse sentido, vale a pena adotar a perspectiva de olhar sua empresa como um consultor externo, como se o negócio fosse um protótipo de uma franquia e nesse sentido, sistematizar e automatizar cada parte do negócio para que mesmo uma pessoa comum, com uma educação limitada, possa fazer as atividade corretamente, mesmo sem sua presença.

 

Diante dessa perspectiva, te convido a fazer a seguinte reflexão:

Que atividades ou áreas de sua empresa poderiam ser organizadas em termos de processos?

 

Ao criar processos simples, capacitar pessoas para executá-los e exercer gestão sobre tudo isso, o empresário ganha a possibilidade de ter mais lucratividade e, principalmente, liberdade de tempo para si mesmo.

Por sinal, esse é exatamente o resultado esperado de um programa de coaching de negócios, proporcionar mais liberdade e resultados financeiros através da implementação de processos de gestão eficazes ao desenvolver competência empresariais no empreendedor.

 

Acontece que no mundo dos negócios se você quer que algo seja feito com excelência, você precisa de um processo definido e de alguém capacitado para executá-lo.

 

Perguntas mais importantes dos negócios:


VENDAS:


- O que será vendido?


Listar cada produto que você vende.

Determinar o volume de vendas de cada produto.

Determinar o custo de produção de cada produto.

Determinar o custo de marketing e vendas por produto.

Determinar o custo administrativo por produto.

Determinar o custo de mão de obra.

Determinar o custo de defeitos, manutenção e perdas.

Determinar o lucro por produto de cada produto.


- Para quem será vendido?


Essa é a grande pergunta do marketing, diz respeito ao perfil do cliente ideal.

Envolve perfil o perfil demográfico: Idade, educação, renda, formação, cargo;

e o perfil psicográfico: dores, medos, anseios, esperanças, tendências, vontades, necessidades;


Benefícios que o cliente adquire: Resultados, soluções para seus problemas, o que o produto faz para melhorar o produto ou vida do cliente?


- Por quem será vendido?


Quem estará em contato com o cliente?

EVITAR A SOBREPOSIÇÃO DE FUNÇÕES

O que será dito para o cliente?

Qual script os vendedores seguirão palavra a palavra?


Você pode triplicar as vendas ao sistematizar o processo de vendas (metodologia de vendas).


Em sua empresa nada acontece até que alguém venda algo para alguém!


- Como será vendido?


Processo de captação de clientes (Marketing)


1. Anúncios e propagação da mensagem central de marketing.

Mensagem central de marketing: Proposta única de valor.

Proposta única de valor: Razão específica pela qual alguém deveria comprar de você e não de qualquer outra pessoa.


O que há de único, diferente, exclusivo, especial, superior, excelente em seu produto que ninguém pode oferecer igual?


Esse é o eixo pelo qual todo o marketing gira em torno. (A mensagem central)


2. Determinar a melhor forma de alcançar o cliente ideal. Escolher como, onde e quanto vou gastar ao anunciar.


Quanto é o meu custo de aquisição de clientes? Quanto estou disposto a pagar para anunciar?


Atraio dois tipos de pessoas ao anunciar: Lead (interesse e resposta ao anuncio) e comprador.


- Por qual preço será vendido?


Quando será cobrado?


Determinar os descontos especiais para grandes contratos ou volume.

Qual o tempo de vida do cliente? (Lifetime Value)


Revise seu preço constantemente, principalmente diante de quedas de preço.


- Como o produto será pago?


Que tipo de pagamento será aceito?


Quais os termos do contrato?

 

Processo de vendas Completo Até aqui

Operação


- O que será produzido?


Criar uma lista de cada produto a ser produzido e entregue.


- Como será produzido?


Liste cada etapa de produção, desde o início até o produto final.

Faça de forma tão detalhada que qualquer pessoa poderia fazer, mesmo com experiência e habilidades limitadas.


- Como será entregue/executado?


Faça o mapeamento de cada etapa do processo de entrega do produto e execução do serviço, desde o momento em que o cliente faz o pedido até o momento em que o recebe.


Determinar: quanto tempo demora cada etapa? Quem a executará? Quanto custa? Quais os principais problemas e possíveis soluções?


- Qual a política de consertos, devoluções e atendimento ao cliente?


Compras e aquisições


- O que comprar?

- Onde comprar?

- Com quem falar?

- Como faço o pagamento?

- Como recebo?

 

Valdez Monterazo - Coach Executivo, especializado em negócios, liderança e psicologia positiva. Tem cases de sucesso e promove resultados em diversos segmentos de pequenas e médias empresas. https://valdezmonterazo.com.br

 

"Segurança ao envelhecer": abordagens inovadoras para proteger clientes vulneráveis de golpes financeiros

Envelhecer é um processo natural que faz parte do ciclo da vida, é uma fase conhecida pelo acúmulo de experiências e vivências, porém, quando falamos a respeito do mundo digital não podemos dizer o mesmo. De acordo com uma pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgada neste ano, a tentativa de golpes financeiros digitais contra idosos aumentou 60% durante a pandemia. A maior parte dessas ações incluiu o pedido para que os correntistas com mais idade fornecessem informações pessoais, como senhas, números de previdência social e outros dados confidenciais.

Esse tem sido um problema grave, à medida que aumentamos o uso de canais digitais desde o início da pandemia para a realização de serviços financeiros.

Nesse contexto, os consumidores mais velhos são considerados uma população mais vulnerável, ao mesmo tempo que são conhecidos por ter melhor crédito e mais “fundos”, além de, em sua maioria, não estar familiarizados com as novas tecnologias digitais. Por todos esses motivos são os alvos “prediletos” dos cibercriminosos. 

O risco de fraude entre as populações com mais idade é tão alto que os clientes genuínos sofrem as consequências, forçados a navegar pelas camadas extras de segurança que as instituições financeiras adicionaram. Chegamos ao ponto em que os clientes genuínos estão ficando “fartos” e, consequentemente, não mantêm sua mobilidade financeira no processo, o que equivale a oportunidades perdidas para consumidores, além de negócios perdidos para instituições financeiras.

Felizmente, existe uma forma de ajudar essas instituições a combater fraudes e proteger clientes vulneráveis: o comportamento humano. Trata-se de uma característica exclusiva de um indivíduo, impossível de copiar ou roubar. À medida que envelhecemos, nosso comportamento muda. Sabe-se que as pessoas desaceleram significativamente o ritmo de suas atividades entre 35 e 75 anos de idade. 

O comportamento digital faz parte de quem você é, tanto quanto a maneira como anda ou como se senta em uma cadeira – não se pode copiar isso de um pedaço de papel. Ninguém  pode fingir a maneira que segura seu celular ou replicar seus padrões de digitação em milissegundos. A maneira como se move está sempre com você: ela muda lentamente e não é algo possível de esquecer. Embora esse tipo de comportamento por si só não indique a idade, quando coletado e analisado em tempo real, pode ser um indicador adicional para verificar se alguém que solicita uma nova conta ou cartão de crédito está realmente dentro da faixa etária que afirma estar.

Assim sendo, a tecnologia de biometria comportamental permite atender e proteger os usuários em todas as fases da vida de uma instituição financeira que cada vez mais está tomando medidas extras para defender seus clientes mais antigos de forma a permitir que operem sem serem vítimas de fraudes e com o menor atrito possível. 

Por fim, as soluções de prevenção de fraudes que aproveitam a biometria comportamental e a análise de idade estão rapidamente se tornando obrigatórias, oferecendo um nível de proteção mais elevado e efetivo. 

 

Cassiano Cavalcanti - diretor de pré-vendas da BioCatch para América Latina

 

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