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terça-feira, 15 de março de 2022

Curso gratuito de programação para meninas: Inscrições abertas para novas turma

O curso online e gratuito Meninas Programadoras, oferecido pelo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) da USP, em São Carlos,  está com inscrições abertas para mais uma turma.

“O curso Meninas Programadoras do ICMC é maravilhoso! As professoras e os monitores são extremamente atenciosos e colaborativos. Os conceitos que são aprendidos nas aulas e praticados em exercícios são extremamente relevantes. O curso me proporcionou muito conhecimento e uma identificação com a área que eu não esperava. Amei”. É assim que a estudante Bárbara Bugiga resume a experiência vivenciada ao participar da terceira turma do curso, em novembro e dezembro do ano passado.

Podem se inscrever alunas a partir do ensino médio e que se identifiquem com o gênero feminino ou não-binário. Para participar do curso, basta ter um computador com acesso à internet. As atividades da turma 7 terão início no dia 4 de abril, e as inscrições podem ser realizadas até 26 de março. Já a turma 8 começará as aulas no dia 7 de maio e as inscrições devem ser efetuadas de 4 a 23 de abril.

Todas que participarem de, pelo menos, 75% das atividades propostas receberão um certificado de conclusão de curso expedido pela USP. As vagas do curso serão destinadas, prioritariamente, para alunas do terceiro ano do ensino médio e de escolas públicas.

Para se inscrever na primeira turma, acesse o Sistema Apolo da USP neste link: http://www.icmc.usp.br/e/1de10. Não é preciso já ter login e senha no sistema para se inscrever, basta inserir as informações solicitadas. É muito importante preencher o e-mail corretamente, pois é pelo contato cadastrado que os inscritos receberão informações sobre como enviar a documentação para concluir a inscrição, o resultado da seleção e como acompanhar as aulas, que não ocorrem no Sistema Apolo, mas via Google Meet.

  

Laura Gazana – Assessoria de Comunicação do ICMC-USP

Acesse o site: https://meninasprogramadoras.icmc.usp.br/inicio
E-mail: meninas@icmc.usp.br


O risco da falta de adubo: Como lidar com isso?

As preocupações começaram no início de fevereiro com as sanções anunciadas a Belarus, terceiro maior exportador de Cloreto de Potássio do mundo e responsável por cerca de 20% das exportações mundiais. Mais recentemente com o início das sanções, a Lituânia impediu que a exportação do fertilizante daquele país fosse feita através dos seus portos, causando um enorme baque na cadeia de suprimentos e acendendo o alerta de que poderia faltar o nutriente para a próxima safra de verão brasileira. 

Aí o imponderável aconteceu: a Rússia, segundo maior exportador de cloreto de potássio e de nitrogenados do mundo, além de terceiro maior exportador de adubos fosfatados, invadiu a vizinha Ucrânia e passou também a sofrer sanções internacionais de todos os tipos. A agricultura brasileira, que importa em média 85% do adubo que consome, se viu, de uma hora para outra, exposta a uma enorme ameaça. É possível, até mesmo provável, que não haja adubo para todos. Além disso, é possível que quem não comprou fique sem e que quem já adquiriu e ainda não recebeu, não receba na totalidade. Todos os atores da cadeia do agronegócio, sejam eles grandes indústrias de fertilizantes, revendas, cooperativas ou agricultores passaram a ter que encarar de frente um enorme problema.

É claro que o governo, as associações setoriais, as federações e os sindicatos patronais, além da própria Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO, sigla em inglês), estão acompanhando o caso de perto e planejando ações para solucioná-lo. Porém, devemos  chamar a atenção para o que cada empresa ou agricultor pode fazer individualmente para mitigar o seu próprio risco. Um administrador responsável não pode ficar somente na mão de soluções institucionais. Crises desta proporção exigem planos de ação bem estruturados, acompanhamento da sua execução e, não menos importante, comunicação com total transparência.

Os planos de ação podem ser, por exemplo, quotas de comercialização por cliente, no caso de empresas de suprimentos; ou planejamento agronômico emergencial, no caso de produtores, que levem à uma diminuição de dosagem com o menor impacto econômico possível, uso de variedades menos exigentes ou até mesmo a diminuição da área de plantio. Os profissionais do nosso agro são muito bons nisso, uma vez que eles reconheçam o problema, não terão dificuldades nesse ponto. Por outro lado, a comunicação e a transparência são igualmente importantes e nem sempre são das melhores. 

Apenas para ficar na minha área, bancos e investidores já estão monitorando esses riscos desde os primeiros sinais. Nessas situações, o capital se retrai, a oferta de crédito diminui, os custos dos empréstimos aumentam, assim como a exigência de garantias. Para esses agentes, tão importante como fazer um plano de ação crível e colocá-lo em prática, monitorando cada fase, é mostrar que ele existe, que tem começo, meio e fim e que será efetivo para aliviar os efeitos da crise sobre o seu negócio.

Não subestime o risco da falta de fertilizantes, ele não é trivial. Monte um plano de ação e comunique-o ao mercado com a maior transparência possível, mantendo uma linha de comunicação aberta durante toda a sua execução. Não permita que um problema de suprimento vire um problema de crédito. 

 

 Manoel Pereira de Queiroz - Superintendente de Agronegócio do Banco Alfa, membro do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP e conselheiro da ADEALQ.


Dia do Consumidor: inovações tecnológicas ampliam o protagonismo dos clientes

A Europ Assistance Brasil (EABR) aposta em Customer Centric e melhor análise de dados na jornada de compra para garantir a satisfação e desenvolver produtos mais práticos e acessíveis


No Dia do Consumidor, comemorado em 15 de março, muitas empresas investem em promoções pontuais, mas não garantem a satisfação do cliente e sua fidelização nos meses seguintes. Para além de ações temporárias, é necessário investir em novas tecnologias e mensurar os dados das diversas etapas da jornada de compra, o que gera melhores treinamentos de equipe e proporciona o desenvolvimento de produtos que realmente acompanham as necessidades dos consumidores.

Pensando nisso, a Europ Assistance Brasil (EABR) aposta na metodologia de Customer Centric, que foca todo o planejamento na experiência do cliente. A empresa de assistência e seguros passou a incluir em seus processos de atendimento o Speech e Text Analytics e a Consultoria NPS, o que proporcionou melhor análise de dados nas interações para identificar o nível de satisfação dos beneficiários.

Há quase 3 anos empresa também implementou a EVA, agente virtual com inteligência artificial cognitiva, pioneira no mercado de assistências e seguros, para proporcionar ainda mais comodidade e agilidade no atendimento aos usuários. Juntamente com outras ferramentas tecnológicas, ela colabora diretamente para que o índice de atendimento dos canais virtuais da EABR ultrapasse os 50%.

Com o uso dessas tecnologias, aliado ao time de profissionais sempre alerta às tendências locais e internacionais do mercado, a EABR desenvolveu novos produtos e formas de democratizar o acesso às assistências. Nos planos de saúde, por exemplo, a companhia ampliou as opções que incluem a telemedicina e os descontos em medicamentos e exames, o que gera economia de tempo e dinheiro aos consumidores. O serviço remoto também é a tônica da assistência em nutrição, que inclui especialistas qualificados, orientações e cardápios. Já em setores que exigem atendimento presencial com maior frequência, como seguro residencial, houve ampliação da gama de serviços de manutenção.

Entre os novos produtos, há soluções inéditas no mercado, como o Arquiteto Virtual, em que é possível contratar projetos para repaginar e redecorar cômodos ou residências inteiras, de forma totalmente remota e com excelente custo-benefício. Outras assistências oferecidas pela empresa também incluem proteção contra-ataques e roubos virtuais, o que se torna cada vez mais necessário com a ampliação de operações financeiras realizadas através da Internet.

Para 2023, os planos da EABR são ainda mais ousados para garantir a praticidade e a satisfação do consumidor. A companhia pretende oferecer pacotes de assistências personalizados através de seu portal e criar uma assinatura, em que o cliente terá acesso a toda a cesta de produtos, com descontos para assinantes em pedidos on demand. A meta para o futuro é atingir B2B, B2B2C e B2C.

 


Europ Assistance Brasil (EABR)

www.europ-assistance.com.br


Retorno de investimento em publicidade cresce 54% na pandemia

Anúncios se mostram cada vez mais importantes para as empresas

 

Apostar em publicidade de produtos é essencial para conquistar novos consumidores e alavancar vendas. De acordo com a Kantar, líder em dados, insights e consultoria, esse tipo de estratégia nunca foi tão eficaz como agora. 

Isso porque o Retorno do Investimento em Publicidade – também conhecido como Return on Advertising Spend (ROAS) – cresceu 54% durante a pandemia de covid-19. Em termos globais, a média em valor saltou de US$ 1,80 para US$ 2,80. 

Alguns fatores importantes ajudam a explicar a razão de os anúncios estão tendo resultados tão bons. O investimento no universo digital, que tende a trazer retornos superiores aos de outros meios, por exemplo, aumentou 70%. Além disso, empresas estão apostando em marketing de precisão. A partir do momento que identificam seus alvos de forma certeira, fica mais fácil gerar conversão. 

A disponibilidade das pessoas para consumir propaganda é outro fator que contribui para que o ROAS siga em alta. Atualmente, 57% dos americanos passam mais de cinco horas usando seus smartphones em atividades não relacionadas ao trabalho. Esse período pode ser visto como uma grande oportunidade para apresentar produtos ao público, conquistando novos clientes e engajando os que já conhecem a marca. 

Segundo a análise da Kantar, o resultado positivo é um indicador de que as companhias não devem parar de investir em anúncios. Além disso, empresas que não adotam essa medida podem estar perdendo oportunidades e dinheiro, já que os gastos dos lares impactados por propagandas passou de US$ 82 no período pré-covid para US$ 111 durante a pandemia. 

Os segmentos que mais se destacam no mercado figuram entre as melhores oportunidades para quem quer surfar na onda de crescimento do retorno de investimento em publicidade. Entre eles, é possível citar as categorias de comidas congeladas e refrigeradas; leites UHT, líquidos e frescos; queijos; óleos de cozinha; bebidas gaseificadas; cervejas; hidratante para pele; carne enlatada; pães e lanches salgados.  


 Kaantar

www.kantar.com


MÊS DA MULHER: Presença feminina em cargos de tecnologia apresenta aumento de 2,1 pontos percentuais

 De acordo com um levantamento da Catho, a média salarial para as mulheres em cargos de gestão nessa área também aumentou, chegando a R$8.339,90

 

No mês em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, uma pequena evolução tem sido vista em torno da representatividade feminina na área de tecnologia. De acordo com um levantamento realizado pela Catho, marketplace de tecnologia que conecta empresas e candidatos de forma gratuita, entre janeiro e fevereiro de 2022 houve um aumento de 2,1 pontos percentuais de mulheres em cargos de tecnologia em comparação com o mesmo mês no ano passado. No período, a presença feminina em cargos de tecnologia representava 21,5% e a masculina 78,5%. Nos dois primeiros meses de 2022, os números já mostraram um avanço: as mulheres têm ocupado 23,6% dos postos nesse setor, e os homens 76,4%. 

Os dados da Catho também revelaram uma queda na diferença de remuneração oferecida para homens e mulheres quando se trata de cargos de gestão na tecnologia. Entre janeiro e fevereiro do ano passado, a média salarial da mulher era de R$7.950,16, enquanto a do homem ficava em R$9.092,20.  Já no mesmo período de 2022, a média salarial feminina em cargos de gestão nessa área passou a ser de R$8.339,90, enquanto a masculina foi para R$9.267,82. Com isso, também é possível perceber que a diferença salarial entre os sexos caiu de 13% para 10%.

Em contrapartida, a média salarial para a mulher em outros cargos de tecnologia sofreu uma queda nesse período. Em números, em 2022, essa média esteve em R$2.390,00, enquanto para os homens foi de R$2.890,00. Em janeiro de 2021 para esses postos de trabalho, a média salarial feminina era de R$2.692,00 e a masculina era de R$3.110,00. Essa queda é um reflexo do que vem acontecendo em todo o País. De acordo com a última divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, houve uma queda na renda média tanto para trabalhadores formais como informais. Na comparação com 2020, houve um declínio de 11,4% na renda média real dos brasileiros.

“O setor de tecnologia sempre foi dominado por homens, mas as ações afirmativas para reverter esse cenário vem apresentando resultados positivos,  ainda que tímida,  essa evolução é um passo importante para a inclusão feminina nesse universo. O levantamento revela que as profissionais estão conquistando cada vez mais espaço nesse setor e que isso tende a aumentar cada vez mais, com as ações e programas para apoiar esse movimento, assim como fazemos na Catho”, declara Patricia Suzuki, CHRO da Catho.  

Pensando em contribuir para esse cenário, em janeiro a Catho e a Let’s Code, escola de desenvolvedores, formaram uma parceria para custear 25 bolsas para um curso online e gratuito para as profissionais que tenham interesse em seguir carreira na área de tecnologia. Com duração de oito meses, as alunas aprendem a como programar e, no final, ainda têm a oportunidade de participar de um processo seletivo para trabalhar na Catho. Foram oferecidas 15 vagas exclusivas para as formandas do curso.

Os dados do levantamento são da base de dados da Catho com vagas para atuar em todo o País. Além disso, atualmente a Catho conta com mais de 22 mil vagas para atuar no setor de tecnologia de diversas empresas. Já caso o candidato queira destacar seu currículo perante aos demais, pagar para contratar o Plano Profissional é uma opção, o que pode aumentar em até 18 vezes as chances do candidato ser chamado para uma entrevista, de acordo com estudos iniciais da plataforma.


Mulheres no mercado de trabalho

Essa não é a primeira iniciativa da Catho em prol das mulheres no mercado de trabalho. Em 2020 a empresa criou o projeto “Essa Cadeira É Minha”,  implantado com o intuito de acender o debate sobre a equidade de gênero no mercado de trabalho. A ação se posiciona em favor das mulheres e busca promover o diálogo em relação ao assunto. Dentro desse movimento, a companhia já realizou várias ações, como o lançamento da ferramenta “Vagas Femininas”, uma extensão no navegador Google Chrome que adapta a descrição de cargos profissionais do masculino para o feminino. A empresa também promoveu a campanha “Dia da Chefe” nas redes sociais, a fim de chamar a atenção para outra problemática trazida pela desigualdade de gênero no mercado de trabalho: o tratamento dado às mulheres que ocupam cargos de liderança.  No “Essa Cadeira é Minha”, a Catho  deu foco à  inserção de mulheres em tecnologia com a missão de impulsionar o protagonismo feminino na área de TI, por meio da capacitação, mentoria e empregabilidade. A empresa também é signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs), estabelecidos pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global na luta pela igualdade de gênero.

Além disso, a Catho conta com 66% do quadro geral de colaboradores formado por mulheres e foi reconhecida no prêmio GPTW Mulher 2021, realizado pela consultoria Great Place to Work (GPTW), que tem como objetivo reconhecer as organizações que disponibilizam as melhores práticas do mercado no incentivo à liderança e carreira femininas.

 

 Catho


Conheça os 4 tipos de liderança

Torne-se um líder de sucesso: desenvolva as suas habilidades. 
 Freepik
 Especialista em Marketing de Incentivo cita 4 tipos de liderança e as vantagens de utilizar o Marketing de Incentivo

 

Ter colaboradores engajados com os objetivos da empresa é o sonho de qualquer gestor. Para isso, ter uma liderança no ambiente de trabalho é essencial para criar um ambiente mais saudável e engajador. Segundo um estudo da consultoria Right Management feita em 15 países, pessoas motivadas no trabalho rendem até 50% mais. O líder tem o poder de inspirar, influenciar e desenvolver pessoas.  

Um estilo de liderança impacta no clima organizacional e no comportamento dos funcionários. Mas é necessário que a formação de um líder seja qualificada para identificar a melhor forma de exercer essa função em favor da organização como um todo. Um líder que inspira confiança, desperta nas atitudes de um funcionário a mesma vontade de trabalhar para atingir, por exemplo, uma ascensão de cargo. Colaborador feliz é, em média, 31% mais produtivo e três vezes mais criativo em comparação aos outros, segundo uma pesquisa desenvolvida pela Universidade da Califórnia.  

Mesmo com os estilos de liderança variáveis, as habilidades devem apresentar tais competências, como: assumir responsabilidades; comunicar sua equipe; ser flexível; e saber direcionar o melhor caminho para os funcionários atingirem as metas. “O papel de um líder é de extrema importância dentro das organizações. Empresas que apoiam o papel de seus líderes e de sua equipe possuem resultados mais eficazes. Líderes que aplicam o Marketing de Incentivo no processo de trabalho possuem uma devolutiva sobre a sua performance, de forma prática e eficiente”, ressalta Rodolfo Carvalho, CEO da Incentivar, empresa de software de incentivo. 

A liderança é uma peça importante para todos os níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. Além de tudo, os líderes representam a própria empresa para os colaboradores, levando em consideração os aspectos de satisfação dos mesmos e sobretudo do clima organizacional. Um líder precisa estar à frente das decisões e se destacar pela empatia, justiça e imparcialidade. Com foco nisso, é necessário criar ações no ambiente que porporcionem ao funcionário o sentimento de pertencimento, a partir de premiações, descontos em lojas parceiras, viagens e/ou ascensão de cargo.  

É preciso construir relações de confiança e entender os anseios de cada profissional para que ele possa crescer na carreira. Muitas empresas entendem a importância de criar líderes para coordenar uma equipe e buscam reconhecer cada vez mais o papel de cada um deles, levando em consideração os métodos de incentivo. De acordo com uma pesquisa do Google, o termo “liderança de equipe” apresentou 75% das buscas, em 06 de março de 2022.
 

Pensando nisso, Rodolfo Carvalho cita os 4 tipos de liderança para o gestor e/ou líder reconhecer as suas atribuições e as vantagens de utilizar o Marketing de Incentivo. Confira:

1- Liderança Autocrática:

A centralização de decisões é uma de suas principais características, onde as ordens são impostas aos funcionários. Em empresas de grande porte, ela ainda é considerada a liderança mais utilizada. Como é usada: É uma abordagem cabível em momentos nos quais não existe muita inovação, e visa o cumprimento de tarefas de forma mais rápida, organizando os times e sem existir uma participação da equipe nas decisões. Inserida em empresas que possuem um cronograma de trabalho bem estruturado. Características: O líder como o único tomador de decisões; pouca ou nenhuma delegação de tarefas; impõe regras. Benefícios: Controle de fluxos; agilidade na tomada de decisão.

Aplicando o Marketing de Incentivo: O líder observa os pontos a serem aperfeiçoados para uma melhor atuação. Exemplo: suavizar os traços autocráticos em situações que requerem mais flexibilidade e participações.

 

2- Liderança Liberal:

Essa liderança é o oposto da autocrática. O líder dá autonomia aos colaboradores que, por sua vez, também conseguem tomar decisões. Como é usada: Este estilo de comando é ideal para empresas que querem desenvolver independência em seus colaboradores, sem a necessidade de uma constante supervisão. É a descentralização do poder com a autogestão. Características: Cria uma maturidade nas relações entre o líder e seus liderados, onde os colaboradores exploram suas ideias durante o trabalho. Benefícios: Estimula a criatividade; demonstra confiança no time.

Aplicando o Marketing de Incentivo: O líder com essa característica pode se beneficiar com o apoio do aplicativo para acompanhar as metas e ter o controle sobre os processos internos.

 

3- Liderança Democrática:

Uma atuação conjunta entre o líder e os funcionários. As decisões são debatidas com os funcionários para alcançar os melhores resultados, mas a proatividade do líder é ideal para que as coisas ocorram da melhor maneira. Como é usada: Funciona melhor em organização focada em crescimento, pesquisa e aquisição de talentos. Empresas que incentivam a colaboração. Características: Liderança mais participativa e compartilhada; mente justa; construtores de consenso; adaptativos. Benefícios: Bom clima organizacional; valorização da equipe.

Aplicando o Marketing de Incentivo: Este líder pode usar as premiações para destacar os colaboradores que apresentarem novas ideias e usá-las para manter a motivação de toda a equipe.

 

4- Liderança Situacional:

Diante da complexidade de situações que o ambiente de trabalho gera, este líder é capaz de entender cada grau de desafio e se adapta conforme as circunstâncias para tomar uma decisão correta. Como é usada: Pode ser inserida em empresas que conseguem acompanhar as inovações tecnológicas e o ritmo frenético da globalização. Características: Inteligência; emocional saudável; visão sistêmica do ambiente e das pessoas. Benefícios: Inteligência emocional; visão mais estratégica.

Aplicando o Marketing de Incentivo: Por meio de uma plataforma que é referência em inteligência de dados, o líder terá um suporte para tomar as decisões cabíveis com base em resultados. 

A Incentivar influencia na performance de uma liderança e estabelece uma equipe mais engajada através dos modelos de incentivo indicados para empresas de pequeno, médio e grande porte. São 3 tipos de ações de Marketing de Incentivo: de prêmios (incentivar); Incentivo; e o Enterprise. Conheça os planos, e escolha o melhor para a sua gestão e tenha uma liderança de sucesso. Clique aqui!
 


Incentivar


Qual a relação entre o Compliance e as NFTs?

NFTs são tokens (códigos numéricos) não fungíveis (ou seja, que não podem ser trocados). As NFTs têm registrado em seu código o registro da transferência digital, de forma a garantir a autenticidade aos seus donos. As NFTs podem ser usadas para uma foto, desenho e até mesmo memes e se tornaram uma forma de colecionar tais itens pelo fato de terem a característica de um “cartão de autenticidade” (o que chamamos de token não fungível).

Segundo o site DappRadar as NFTs movimentaram mais de US$ 10.7 bilhões de dólares no terceiro quadrimestre do ano de 2021, no total foi movimentado mais de US$ 44 bilhões. As NFTs são a maior tendência no mundo dos criptoativos e, por isso, a relevância em tratar sobre o tema.

E qual é a relação das NFTs com o Compliance? Em 2021 tivemos a notícia de que o governo dos Estados Unidos proibiu a compra de NFTs por suspeita de envolvimento com lavagem de dinheiro e facilitação de ataques de Ransomware. Ademais, no início do mês de fevereiro/2022 o Tesouro[2] dos EUA alertou para o risco que as NFTs oferecem em relação a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

O que acontece é que ao realizar a compra de uma NFT não é necessário se identificar e devem ser feitas via criptomoedas em marketplaces online. Além do que, é possível movimentar grandes quantias para a compra de NFTs sem que tais transferências sejam submetidas a procedimentos específicos para a prevenção da Lavagem de Dinheiro.

Apesar das criptomoedas serem rastreáveis os criminosos conseguem dificultar o rastreio de informações, visto que a carteira digital de uma criptomoeda não é necessariamente vinculada a um dado identificado de seu titular.

Assim como acontece no mercado de comercialização de obras de arte, as NFTs abriram um potencial preocupante para a lavagem de dinheiro.

O mundo está cada dia mais voltado para as práticas digitais, por esse motivo o Compliance também deve se adaptar e analisar quais são as melhores práticas para buscar integridade nas relações comerciais.

Práticas de PLD/FT (prevenção a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo) são importantes ferramentas para mitigação de riscos. Algumas práticas que podem ser implementadas pelas Plataformas de negociação de NFTs são Políticas de KYC (know your cliente), políticas em que é necessário validar quem é seu cliente antes de realizar a transação ou acordo comercial. Além disso, outra prática que pode ser utilizada é a implementação de monitoramento contínuo.

O Compliance é uma ferramenta que vem para auxiliar na promoção da ética e integridade em toda a sociedade e deve ser adotada por todos os tipos de empresa, em especial atualmente para as Plataformas de Negociação de NFTs, visto o alto potencial de risco que pode oferecer à sociedade.

Dessa forma, é essencial que as Plataformas de negociação de NFTs adotem práticas de Compliance para que seja possível reduzir qualquer risco de lavagem de dinheiro e a prática de outros ilícitos.

 

Gabriela Diehl - Advogada, pós-graduada em Direito Empresarial pela FGV-SP, com especialização em direito empresarial internacional pela Université Montpellier e Direito Internacional e Direitos Humanos por Harvard. Especializada em Proteção de dados, com certificação CIPM pelo IAPP (International Association of Privacy Professionals). Atualmente cursando MBA pela University Canada West e Co-fundadora da Be Compliance.


Você conhece a arquitetura hostil? Saiba como ela pode ser prejudicial para a sociedade

Arquiteto e urbanista, Rui Rocha Júnior explica como esse modelo de arquitetura atrasa o combate à desigualdade social

 

A arquitetura hostil é um conjunto de estratégias projetuais ligadas ao desenho urbano para prevenir ou impedir a criminalidade e manter a ordem. Em geral, esse conceito é utilizado para evitar a prática de skate, parkour, micção pública, abrigo para pessoas em situação de rua, entre outros comportamentos. E possui uma espécie de urbanismo higienista, segundo Rui Rocha Júnior, professor de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de João Pessoa – Unipê. O objetivo é afastar as ocupações indesejáveis nos grandes centros urbanos, praças, viadutos, marquises e calçadas.

Rui diz que essas estratégias regulamentam o espaço público e afastam das grandes cidades as pessoas mais desprovidas de dinheiro, o que é um grande perigo, já que a cidade em si é para todos. “As áreas aparentemente mais estruturadas pertencem aos que têm o maior poder econômico e consequentemente social, portanto a arquitetura hostil dialoga indiretamente com a população mais pobre, alertando-a que, apesar de ser um espaço público, não é um lugar para ela, passando a ser uma arquitetura da exclusão. A cidade é de todos e para todos, mas a aplicação desses planos cria muros invisíveis na sociedade”, explica.

Um fato que representa bastante as exclusões geradas pela arquitetura hostil segundo o professor, foram as pedras instaladas sob os viadutos Dom Luciano Mendes de Almeida e Antônio de Paiva Monteiro, localizados na Avenida Salim Farah Maluf, em São Paulo. Elas afastavam as pessoas em situação de rua do local. Um outro exemplo, aconteceu em 2015, na capital baiana, onde plantaram cactos de baixo dos viadutos, para afastar as pessoas em situação de rua.

“Existem diversos projetos de revitalização urbana que disponibilizam bancos de praças com braços dividindo o espaço, ou com acentos inclinados, para que não os usem para dormir”, ressalta. “As estratégias trazidas pela arquitetura hostil funcionam como uma violência à democracia do espaço urbano. Não resolvem o problema de segurança, mas camuflam a pobreza. Uma das formas de trazer segurança aos espaços públicos é a vitalidade urbana, que é a presença humana”, assinala Rui, que ainda diz que os conflitos sociais graves nas cidades podem muitas vezes estar mais relacionados com políticas sociais mais profundas e complexas, ao invés do espaço construído.

Para o docente, a sociedade necessita de uma arquitetura amistosa ao invés de uma arquitetura hostil nas cidades. Para pessoas em situação de rua, a solução é mais profunda, dependendo também de políticas públicas de abrigo e habitação social, educação, melhores condições de empregos, entre outras ações. Vale ressaltar que os espaços citados são espaços utilizados por pedestres, crianças, idosos e pessoas com dificuldades de locomoção.

“Marquises e viadutos servem como forma de abrigo contra as tempestades para pedestres, motociclistas e ciclistas que não possuem proteção, portanto não podem ser descartados como meio de proteção desse público. Quanto aos skatistas e praticantes do parkour, penso que a cidade deve ser aprazível, lúdica e vivenciada por todos e não apenas por um grupo especifico”, sinaliza.

Rui lembra que a arquitetura e o desenho urbano não são as únicas soluções aos problemas sociais, mas ajudam a resolvê-los tanto quanto a agravá-los; “É preciso mudar a forma como encaramos a cidade, pensar mais no coletivo e em soluções para todos.”

Por fim, o especialista salienta: o conceito pode, na verdade, afastar diversos conflitos sociais nunca antes mediados. “No caso da arquitetura hostil, agrava-se a má qualidade das nossas cidades, e a hostilidade é a ausência de respostas aos problemas sociais que a cidade nos apresenta. Ela tenta ‘varrer para baixo do tapete’ as questões sociais que ainda estamos longe de resolver”, finaliza.

 

 Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ 

 www.unipe.edu.br


FAESP informa sobre alteração do Programa Estadual de Controle e Erradicação de brucelose e tuberculose e inversão do calendário de vacinação contra febre aftosa

 Presidente da Federação, Fábio de Salles Meirelles, avalia que a decisão sobre o PECEBT foi acertada, pois conferirá prazo para discussão com o setor produtivo e readequação das exigências

 

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP) informa que a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) estabeleceu, a partir de 10 de março último, novos procedimentos e prazos para o Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PECEBT). O presidente da FAESP, Fábio de Salles Meirelles, avalia que a decisão foi acertada, pois conferirá prazo para discussão com o setor produtivo e readequação das exigências das normas. “A medida permitirá avanços sanitários no Estado sem, com isso, inviabilizar leilões e outros eventos de concentração”, afirma o presidente da FAESP.

A mudança foi publicada na Resolução SAA n° 28-2022. A Secretaria reitera que vacinação de brucelose no Estado de São Paulo ocorrerá em duas etapas, sendo uma em cada semestre, destinada a imunizar as fêmeas bovinas e bubalinas de 3 a 8 meses de idade.

A vacinação dessa categoria animal é obrigatória em todo o território nacional e deve ser realizada por médico veterinário habilitado pela Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), que também é responsável por cadastrar e emitir o atestado de vacinação no sistema da Defesa Agropecuária do Estado de São Paulo (GEDAVE), em até 4 dias da data de realização da imunização. 

A novidade da Res. n° 28-2022 é dilação do prazo que torna obrigatória para produtores de leite in natura a apresentação de atestados de diagnóstico negativo para brucelose e tuberculose junto aos laticínios. Essa obrigatoriedade será exigida a partir de 1° de julho de 2023. 

O produtor deve apresentar, até o dia 30 de junho de cada ano, os exames dos animais testados desde 1° de julho do ano anterior, aos laticínios e outros estabelecimentos processadores de leite. Em caráter excepcional, os resultados dos exames realizados entre 15 de janeiro de 2020 e 30 de junho de 2022 poderão ser entregues aos processadores de leite até 30 de junho de 2023. O produtor que não apresentar os exames nos prazos fixados não poderá destinar sua produção aos processadores de leite a partir de 1º de julho do mesmo ano.

Também foi alterado o prazo para que responsáveis por bovinos e bubalinos destinados a leilões de gado geral apresentem atestado negativo para brucelose e tuberculose. A exigência de atestado negativo, exceto para animais voltados à produção leiteira, deve ocorrer a partir de 1° de julho de 2023. Animais de propriedades certificadas como livres de brucelose e tuberculose estão dispensados da apresentação.

 

Aftosa 

Outra alteração importante na legislação sanitária paulista foi a inversão do calendário das etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2022. Por meio de Ofício-circular, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) inverteu a estratégia de vacinação nos estados que compõem o Bloco IV do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa, dentre os quais está o Estado de São Paulo.

Desse modo, a primeira etapa, que ocorrerá em maio de 2022, será destinada a animais jovens, até 24 meses, enquanto na segunda etapa, de novembro, os animais de todas as idades (rebanho geral) serão vacinados.

A modificação das etapas se deveu a baixa disponibilidade de vacinas, que provavelmente não atenderiam toda a demanda.

“A FAESP alertou o MAPA sobre o risco de maior taxa de aborto, mas, de acordo com o Ministério, a inversão das etapas foi a única alternativa encontrada para viabilizar a vacinação, pois o déficit de vacinas seria superior a 30 milhões de doses no Brasil”, afirma Fábio de Salles Meirelles.


Dia do Consumidor: 5 dicas para vencer a concorrência nos marketplaces

No dia 15 de março, é comemorado o Dia do Consumidor, data em que a procura por ofertas, melhores condições de pagamento e frete é ainda maior. Justamente neste período, é essencial estar preparado para receber novos consumidores e vencer a concorrência. 

Trata-se de uma semana com muitos acessos nos sites e aplicativos, milhares de vendas por segundo e grande movimentação de faturamento, fatores os quais precisam estar na cabeça de quem deseja se preparar para a data. Pensando em ajudar quem quer se destacar no mercado virtual, vencer a concorrência e conquistar clientes promotores, o Magis5, Hub de Integração e Automação para vender em marketplaces, lista 5 dicas especiais.

 

Foque em seus diferenciais

É muito provável que muitas outras lojas vendam a mesma coisa que você dentro do mesmo marketplace, por isso o seu foco deve ser aquilo que tem de melhor, desde o atendimento, personalização e método de entrega até a exclusividade de algum produto ou serviço específico. Estude e analise, até mesmo conversando com seus clientes mais fiéis, quais são os seus diferenciais e o que pode fazer para que um consumidor opte por você na hora da compra. 

 

Trabalhe nos títulos

O título é sempre o primeiro filtro utilizado pelo consumidor e, por isso, deve ser claro e conter as principais informações sobre o produto. A ideia é que as palavras apareçam por ordem de importância: palavra-chave + especificação do produto + marca + cor (se houver). Sempre exclua informações desnecessárias, sendo o mais conciso possível. 

 

Imagens de qualidade

Não adianta nada o consumidor clicar no seu anúncio e se deparar com poucas fotos, ou com imagens sem qualidade. Normalmente, quando isso acontece, o cliente não finaliza a compra. A foto e o vídeo são as únicas fontes visuais para quem compra online e, por isso, são extremamente importantes. Sendo assim, invista em imagens de alta qualidade e diferentes ângulos do mesmo produto. Lembre-se também do fundo branco, além de dar o foco no que está sendo exposto, é requisito para anúncios nos marketplaces.

 

Descrições

Um erro que, infelizmente, é muito comum nos anúncios de produtos nos marketplaces é a duplicação de informações. Não há dúvidas de que criar uma boa descrição de cada produto é trabalhoso, porém, é uma ação essencial para o sucesso da loja virtual. Quando pensamos nos marketplaces, é ainda mais necessário, já que a descrição não deve apenas convencer o consumidor de comprar, mas de comprar com você. Por isso, ela deve ser clara, objetiva e responder todas as dúvidas do potencial cliente sem gerar ambiguidades. Para auxiliar na criação, anote as perguntas frequentes dos clientes e leia todas as mensagens e feedbacks para entender o que seu público está falando e, claro, buscando.

 

Preços e fretes

Por mais difícil que seja ter valores extremamente competitivos, é importante ficar de olho na concorrência e negociar com os fornecedores e transportadoras para oferecer o melhor preço final ao cliente. Além disso, sempre que possível, seja flexível nas condições de pagamento, oferecendo descontos à vista e/ou um bom número de parcelas sem juros.


A pandemia e a des(conexão) familiar

A pandemia, além dos inúmeros impactos negativos, também fez o papel de justificativa perfeita para inúmeras falhas já existentes em algumas empresas, departamentos e instituições, seguido pela frase: Então, por causa da pandemia...

Na área educacional, as escolas se viram em apuros para atender as demandas recorrentes e ainda responder a uma verdadeira avalanche de ligações, e-mails e mensagens de pais que, inseguros, degustavam um sentimento de vazio educacional, uma forte sensação de “tempo perdido” devido à mudança no formato das aulas. Reclusos em seus lares e de mãos atadas, muitos pais perceberam que "brincar” de ensinar e exercer o ofício de professor não era algo tão simples como cobravam dos docentes, e assim, passaram a valorizar muito mais o trabalho realizado por esses profissionais dentro e fora da sala de aula. Assim como em Geni e o Zepelim, as escolas ouviram súplicas favoráveis de retorno às aulas presenciais, e no exercício da empatia veio à tona o reconhecimento da classe docente.

A rotina dentro dos lares mudou e a pressão aumentou, agravada pela carga de trabalho ou ainda pela perda dele, muitos foram obrigados a apontar os holofotes para a educação dos filhos e isso fez pais presenciarem uma atividade estudantil pífia, evidenciando o abismo existente entre as partes, algo que antes era terceirizado aos professores e às instituições de ensino, agora era obrigação direta dos pais. O lado bom é que muitos perceberam a necessidade iminente de estarem mais presentes.

Entre os menos envolvidos na vida escolar dos filhos, iniciou-se uma tentativa de encontrar um “culpado”, alguém que pudesse pagar essa conta, seguida do questionamento: Será que esse ensino remoto funciona mesmo? Ou ainda: Devo  trocar de escola, já que ele não está se adaptando ao modelo on-line?

Essa reflexão está ligada ao grau de valorização da educação dentro dos lares brasileiros, geralmente baixo, e agora, essas famílias sentiram os efeitos negativos. Para um filho que cumpria, antes da pandemia, uma rotina de estudos em um lugar adequado, tinha o respeito das pessoas para exercer as atividades, estudava distante de distrações como videogames, celulares e, principalmente, foi educado a valorizar o estudo observando o exemplo de pais presentes, certamente obtiveram resultados excelentes. Em contrapartida, pais que não estimulam uma rotina de estudos, cedem às distrações, interrompem o estudo permutando tarefas cotidianas, veem as escolas como “depósitos” de filhos e ainda não dão o exemplo dentro de casa, certamente perderam muito tempo.

A palavra-chave para essa questão é a terceirização. Essa “cultura”, aplicável em inúmeros casos, definitivamente não se aplica quando se trata da educação de filhos. Isso ocorre porque muitos pais não compreendem o verdadeiro papel da escola. Essa falta de compreensão faz com que as instituições de ensino absorvam grande parte das demandas educacionais exigidas pelos pais que, até o presente momento, sobrecarregam a escola com exigências, cobranças e atividades que não são obrigações dos professores e coordenadores.

Compreender que escola e pais devem andar juntos, sem qualquer protecionismo exagerado, deixando a carga emocional para aplicar em casa e visando o bem do aluno deve ser o objetivo final.

Parece que a pandemia veio realmente para nos tirar da zona de conforto, e esperamos que o fim de Geni e o Zepelim não se repita em relação aos professores e às instituições de ensino e, mesmo que antigo, a pandemia fez valer o ditado: Lugar de educar criança é em casa.

 

Fabio Carneiro - professor de Física no Curso Positivo.

Semana do Consumidor: 4 tendências em atendimento e vendas digitais

O especialista e sócio diretor de Take Blip, Juliano Braz, diz que as empresas devem investir em comunicação e atrelar isso com as ferramentas digitais

 

O Brasil vem registrando um crescimento muito grande em relação às vendas online. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), só no primeiro semestre de 2021, o e-commerce cresceu 38%, refletindo em um aumento de R$49,8 milhões nas compras feitas no ambiente digital. Mas, segundo especialistas, isso impactou para uma mudança latente no perfil dos consumidores.

Um mapeamento feito pela WGSN, autoridade global em previsão de tendências de consumo, identificou que surgiram três novos perfis de consumidores, entre eles: os estabilizadores, que estão cansados da sobrecarga de informação e buscam estabilidade e tranquilidade na relação de consumo; os comunitários, que têm forte preocupação com sua comunidade local e com a economia circular; e os novos otimistas, que são focados na inclusão, na interatividade, conveniência de compras e descontos coletivos. 

“Isso mudou por completo a relação entre cliente e marca e, por isso, foi preciso adaptar os canais de atendimento e, consequentemente, de vendas”, explica Juliano Braz, Sócio-Diretor de Take Blip, empresa líder em business messaging e que oferece soluções de comunicação entre marcas e consumidores em aplicativos conversacionais. 

Segundo o especialista, é possível apontar cinco tendências que vão ser latentes nos próximos anos na frente de atendimento e vendas. Entre elas:


  1. Aumento do consumo online

Durante a pandemia, o mercado digital teve suas transações comerciais mantidas, graças às vendas online. Milhões de novos consumidores compraram pela internet pela primeira vez no país. “O momento é considerado um marco temporal para vendas digitais. Esse crescimento já era algo que vinha sendo percebido mesmo antes da pandemia, mas, com esses acontecimentos, ocorreu uma aceleração e manteve a continuidade do giro econômico”, destaca Juliano.


  1. Desenvolvimento do atendimento online

O aumento das vendas digitais tem gerado maior necessidade de automatização das conversas online. Uma pesquisa realizada pela Gartner, renomada consultoria na área de TI, indicou que mais de 85% das interações com clientes serão tratadas sem humanos nos próximos meses. Esse dado também indica um crescimento expressivo do uso de chatbots e como eles já são extremamente relevantes para qualquer tipo de negócio.

“Com o atendimento via chatbot, por exemplo, os clientes podem obter respostas às suas demandas de maneira imediata a qualquer momento, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mas, isso não quer dizer que vai substituir o atendimento humano. Existem tecnologias capazes de fornecer uma experiência híbrida, ou seja, permitindo que o usuário converse tanto de forma automatizada com o software quanto por uma pessoa responsável pelo atendimento”, comenta.


  1. Uso de redes sociais e aplicativos de mensagens para contato com as empresas

O uso do WhatsApp para a troca de mensagens entre usuários e empresas também disparou nos últimos anos. Um estudo feito entre empresas de médio e grande porte, em diferentes países, apontou um crescimento de 500% no envio de mensagens, entre fevereiro e abril de 2020.  A mesma pesquisa mostrou o aumento de 51% no volume geral de conversas utilizando o Facebook, SMS e aplicativos de bate papo. Portanto é nesses canais que vão se desenvolver novas frentes da comunicação com foco em atendimento.


  1. Relações entre empresas e clientes

Uma pesquisa da Opinion Box mostrou que a tendência de consumo para o futuro é a união entre o offline e o online. Em todos os setores da economia, o número de pessoas que pretende comprar apenas em lojas físicas caiu. Já a preferência entre realizar compras tanto em lojas físicas como e-commerce, cresceu bastante.

“As empresas devem estar preparadas para atender diversos perfis de clientes. Entender como tratar esse público, chegar até ele e assim fidelizá-lo é primordial para manter uma boa relação e converter isso em vendas. Por isso, a verdadeira tendência é investir na experiência da comunicação e em um atendimento personalizado para cada cliente”, conclui Braz.

 

Take Blip - plataforma líder de Comércio Conversacional no Brasil.

  https://take.net/


Criatividade garante Páscoa para todos os bolsos

Pequenos negócios do setor de doces e chocolates se preparam e apostam em produtos com preços mais acessíveis ao consumidor

 

As empresas do segmento de doces e chocolates estão otimistas com a perspectiva de vendas na Páscoa deste ano. Os donos de pequenos negócios do setor sofreram um forte impacto no mesmo período de 2020, resultado das medidas restritivas contra a Covid-19, e buscam agora virar essa página na data comercial mais importante do ano. De olho nos aprendizados decorrentes da crise, essas empresas investem para atrair os clientes para as lojas, mas sem descuidar da sua presença on-line. Levantamento feito no ano passado pelo Sebrae e pela associação de produtores artesanais Bean to Bar Brasil já mostrava que metade dos empreendedores contavam com plataformas próprias para vendas em ambiente virtual.

“Os consumidores estão cada vez mais habituados a comprarem esses produtos especiais via internet. Então, as expectativas continuam bastante positivas para as vendas na modalidade on-line para Páscoa deste ano”, explica a analista Mayra Viana, da Unidade de Competitividade do Sebrae. Investir na criação de uma própria plataforma pode ser a alternativa para oferecer mais segurança aos clientes e alavancar a comercialização para pequenas empresas do setor.

 

Tendências para 2022

Para quem está procurando por boas referências e inspirações, o Instagram está cheio de ideias e sugestões. “Existem vários perfis de confeitarias que apontam dicas e tendências. Um bom atalho pode ser a busca por hashtags. Um exemplo bem simples é procurar por #Páscoa2022. Com ela, é possível conferir as fotos que foram publicadas este ano”, comenta Mayra.

Segundo a analista, as novidades que surgiram em 2021 devem se consolidar em 2022. “Um modelo que chama muito a atenção é o ovo de Páscoa plano, que é uma barra de chocolate em formato de ovo decorado com confeitos ou até mesmo com duas camadas e um recheio dentro”, avalia. Outra ideia que se mantém em alta é o kit para finalizar a decoração, uma excelente opção para envolver crianças ou amigos na hora de enfeitar os ovos. “Essa é uma tendência mais lúdica e que vem ganhando força desde o ano passado. Os ovos de colher também vêm sendo muito comercializados. Além disso, a nova onda dos bentô cakes atingiu a Páscoa, incluindo as mensagens bem-humoradas dos bolinhos coreanos também nos produtos feitos à base de chocolate”, acrescenta Mayra.

 

Como atrair mais clientes e equilibrar as contas

Para atrair os clientes é importante ter uma comunicação clara nas redes sociais, disponibilizando o cardápio, mostrando as novidades, engajando os seguidores por meio de stories, mostrando os bastidores e as encomendas. “O que a gente mais vê nas pesquisas é que o boca a boca é muito relevante. Por isso, a gente fala que não adianta só fazer uma venda. É importante encantar o cliente no atendimento, na transparência e no cumprimento de prazos para que ele realmente fique encantado e indique a loja para os seus amigos e familiares”, recomenda a analista.

Já para equilibrar o orçamento neste momento de aumento dos custos com matéria-prima e outros insumos, os empreendedores precisam rever os produtos que estão ofertando, uma vez que os consumidores buscam a melhor relação custo-benefício. Então, talvez não seja um ano de investir em produtos muito sofisticados, por exemplo. A dica é apostar em alimentos simples, mas que tenham qualidade. “Por isso, vale a pena apostar em opções que cabem no bolso do consumidor, no formato de doces menores e mais simples para que o preço final fique competitivo!”, sugere Mayra.

Pode ser necessário também rever o valor de oferta e produção e priorizar aqueles itens que têm uma boa saída e lucratividade. “Os empresários que puderem garantir um afago para o bolso do consumidor, com um bom produto, com preço justo, vão sair na frente”, alerta Mayra Viana.


Poupatempo alerta sobre prazo para regularização do título de eleitor

Cidadãos tem até o dia 4 de maio para solicitar o primeiro título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar a sua situação para votar nas próximas eleições  


Os cidadãos que precisam regularizar a situação eleitoral podem contar com o Poupatempo para realização dos serviços do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O prazo final para solicitar o primeiro título, transferir o domicílio eleitoral e regularizar a sua situação para votar nas próximas eleições termina em 4 de maio.

Atualmente são 13 unidades no Estado, na capital, Região Metropolitana e interior que oferecem serviços do TRE: Itaquera, Lapa, Santo Amaro, Sé, Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Mauá, Mogi das Cruzes, Osasco, Santo André, São Bernardo do Campo e Franca.  
 

Para comparecer aos locais indicados é necessário realizar agendamento de data e hora no portal (www.poupatempo.sp.gov.br). Entre os serviços disponíveis estão a transferência de domicílio eleitoral, regularização do título, cancelamento e solicitação do primeiro documento. Os jovens que completarem 16 anos até a data marcada para a eleição, em 2 de outubro, também já podem tirar o título.  

Nos canais digitais do Poupatempo, portal, app Poupatempo Digital e totens de autoatendimento, é possível ainda realizar consultas de local de votação e da situação eleitoral e emitir certidão de quitação eleitoral e certidão de crime eleitoral.    

Só nos primeiros dois meses deste ano, o Poupatempo já contabilizou cerca de 430 mil atendimentos do TRE. Desses, mais de 380 mil foram pelos canais digitais do programa.  

É importante lembrar que o voto é obrigatório para todos os brasileiros que têm entre 18 e 70 anos e facultativo para jovens de 16 e 17 anos, analfabetos e idosos com mais de 70 anos. 

 

Sobre o Poupatempo  

Administrado pela Prodesp – empresa de Tecnologia do Estado – o Programa Poupatempo tem 24 anos de existência e já realizou cerca de 670 milhões de atendimentos à população em suas 120 unidades.   

Com o início da pandemia, em março de 2020, o programa acelerou o processo de digitalização dos serviços, para melhor atender a população. A meta é chegar a mais de 240 opções eletrônicas em 2022.


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