É comum que as pessoas façam planos
profissionais e definam metas financeiras para o ano novo, como por exemplo,
começar um negócio e colocar as finanças pessoais em ordem. Entretanto, com a
chegada, de fato, do início do ano, muitas vezes, essas metas são deixadas para
amanhã, para semana que vem, para depois do carnaval... Até o momento que são
esquecidas completamente. O nome disso é
procrastinação, que significa o adiamento de uma tarefa. Embora a procrastinação
seja considerada normal, dependendo do grau, ela pode se tornar um problema.
Com o tempo, o hábito pode resultar em estresse, sensação de culpa, perda de
produtividade e vergonha.
Ao notar essas queixas, Dora Ramos, consultora contábil com mais de 30 anos de experiência e CEO
da Fharos Contabilidade e Gestão Empresarial, identificou uma
demanda que vai além da contabilidade e gestão. “Muitos clientes não fazem
ideia de como se organizar financeiramente e se sentem nervosos diante disso.
Para auxiliá-los durante as orientações financeiras, me especializei em terapia
holística, reiki, PNL, coach, barra de access e aromaterapia. Com essas técnicas, consigo fazer com que eles
se sintam mais confortáveis, relaxados e acolhidos. Esse diferencial me ajuda a
compreender as necessidades e barreiras de cada um, quais emoções estão por
trás de cada situação e em qual contexto a pessoa está inserida”, conta.
A especialista lembra que a procrastinação financeira pode ser desastrosa para o
orçamento e dá algumas dicas para diminuí-la. “Procrastinar a vida financeira
pode favorecer dívidas. Afinal, sem organização fica mais fácil esquecer de
pagar alguma conta ou acumular muitas dívidas por não saber, exatamente, com
quanto é possível arcar mensalmente”, alerta.
Dora explica que para vencer a
procrastinação financeira, primeiro, é preciso descobrir a origem, que pode ser
falta de conhecimento, rendimento baixo, gastos altos, falta de organização,
entre outros motivos, e se necessário, procurar uma orientação profissional.
O segundo passo é a definição de metas para as finanças. Com elas traçadas, é
mais fácil equilibrar gastos e economias. "O dinheiro que sobra precisa de
um destino e você irá definir isso. Vai poupar? Precisa comprar algum item?
Planeje o que precisa e quer para os próximos meses. Dessa forma, é mais fácil
ter o controle e não se enrolar em dívidas", completa.
Por fim, ela explica que é importante
fazer disso um hábito. “É essencial manter o
hábito da organização, para não desequilibrar as finanças e manter um bom fluxo
do seu dinheiro.”
Dora Ramos - Consultora contábil
com mais de 30 anos de experiência, além de terapeuta holística e reikiana há
25 anos. Empreendedora desde os 21 anos, é CEO da Fharos Contabilidade e Gestão
Empresarial, empresa reconhecida pela excelência na prestação de serviços como
Gestão Contábil, Gestão Fiscal, Gestão de Departamento Pessoal, Legalização,
Assessoria Pessoa Jurídica e Assessoria Pessoa Física.