Para
um bom desempenho nos estudos, mais do que saber, é preciso entender,
contextualizar e principalmente lembrar. Se você é estudante, a boa notícia é
que é possível alcançar mais memória, concentração e raciocínio. A chave para
resolver a frustração de milhões de estudantes que tentam uma vaga nas maiores
universidades púbicas do país está na prática do treino cerebral e em 2022
é possível aumentar os níveis de aprovação começando desde já.
O
que é treino cerebral?
Já imaginou conseguir fazer mais coisas com o seu cérebro, alcançar objetivos, ter ideias melhores, maior capacidade de resolver problemas e ser mais criativo?
Criado
no Brasil há 15 anos, o Supera - Ginástica para o Cérebro oferece benefícios
para diferentes faixas etárias e é o exercício completo para o cérebro de
estudantes de diferentes faixas etárias. Através de um conjunto estruturado de
exercícios mentais projetados para criar redes neurais mais fortes e
capacidades específicas no cérebro, a prática melhora as funções cerebrais, já
que, exercitando repetidamente, uma rede específica de conexões neurais há um
reforço das conexões já existentes e construção de novas redes”, detalhou Livia
Ciacci, neurocientista do Supera – Ginástica para o cérebro.
Ginástica
para o cérebro no vestibular
Assim
como a maioria das habilidades podem ser treinadas e aprimoradas, a atenção e a
concentração também podem ser fortalecidas. Com essas habilidades desenvolvidas
e mais memória, é possível obter ganhos significativos nos estudos e,
consequentemente, a aprovação no vestibular. Confira algumas razões para
apostar nesta prática e se aproximar da tão sonhada aprovação ainda neste ano,
segundo Livia Ciacci, neurocientista do Supera – Ginástica para o cérebro.
· Um
cérebro mais forte – quando falamos do nosso cérebro precisamos entender que a
lógica é muito semelhante a um treino físico, feito em uma academia de
ginástica. Quanto mais treinamos nossa mente mais obtemos dela. Quando falamos
de treino cerebral, os estímulos devem envolver sempre novidade, variedade e
grau de desafio crescente e por isso a ginástica para o cérebro se mostra tão
eficiente sobretudo para estudantes e vestibulandos.
· Você
lembrando mais – Lembrar do conteúdo estudado e contextualizá-lo com a prova,
é, sem dúvida, a chave para a aprovação. O cérebro tende a ser um órgão
preguiçoso e em seu funcionamento normal acha mais fácil usar a informação que
já está armazenada nele do que ter que aprender algo novo. O treino do cérebro
exercita o nosso órgão mais importante para que ele melhore sua performance,
respondendo melhor aos estímulos que recebe. Ter memória pode até ter alguma
influência genética, mas o que vai determinar uma boa memória ao longo da vida
é o quanto seu cérebro é estimulado. Ao contrário dos computadores, a
memória humana aumenta conforme é estimulada.
· Bloquear
estímulos externos – sem dúvida, um dos maiores desafios dos jovens estudantes
em fase de vestibular é bloquear os estímulos externos, sobretudo os que vem
das redes sociais. Para resolver este problema é preciso investir em exercícios
que aumentem a capacidade de concentração e atenção, dois pilares da prática de
ginástica para o cérebro.
· Autoconhecimento
– para chegar a qualquer lugar é preciso se preparar e isso inclui entender
suas limitações humanas. O treino do cérebro foi criado para oferecer ao
estudante exercícios na medida – nem fáceis demais, nem difíceis demais, para
que o cérebro fique confortável nas etapas que compreendem a melhora cognitiva.
· Mais
produtividade e resultados – com um cérebro treinado é possível fazer muito
mais com menos “Podemos comparar de forma muito simples que a prática de
ginástica para o cérebro, aplicada ao vestibulando, é como oferecer a ele um
mapa. Quando o vestibulando treina o seu cérebro ele tem melhores acessos ao
que realmente vai trazer resultado, consegue filtrar melhor seus pensamentos e
capacidades o que interfere diretamente na sua aprovação”, pontou a
especialista.
· Mais
confiança, menos ansiedade – treinar o cérebro é mais do que usá-lo melhor para
cálculos e absorver informações. Quando nós mantemos o cérebro ativo, as
conexões entre os neurônios se modificam. Algumas ficam mais fortes, outras,
mais fracas. Dependendo do uso e é essa mudança que á a base do aprendizado e
faz com que o cérebro responda de maneira diferente da próxima vez que for
usado, o que resulta em uma melhor performance, mais confiança e menos
ansiedade por parte do vestibulando.
· Mais
reserva cognitiva – você certamente não conhece este termo mas ele está
diretamente relacionado a capacidade que o seu cérebro tem de reter
informações, mesmo ainda na juventude. A reserva cognitiva também pode ser
entendida como uma poupança, algo que, inevitavelmente vamos perdendo ao longo
da vida e por isso o cérebro precisa ser estimulado em diferentes faixas
etárias. Com os avanços da neurociência, estão surgindo inúmeros recursos para
manter o cérebro ativo e jovem. A ginástica cerebral é um deles e tem
resultados concretos na vida de quem a prática. Ao iniciar a prática ainda na
juventude, é possível obter ganhos significativos na capacidade de memória,
atenção, concentração, memória, agilidade de raciocínio e coordenação motora.
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