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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Dia de conscientização sobre HIV e Aids é 1° de dezembro, mas deveria ser o ano todo

Dezembro vermelho marca a importância da consciencialização, da proteção, do autocuidado e do combate ao preconceito

 

 

A data de 1º de dezembro marca o dia de conscientização sobre HIV e Aids (síndrome da imunodeficiência adquirida pelo vírus HIV) e o chamado dezembro vermelho. Apesar de ser celebrada anualmente desde 1988, no Brasil ainda há falta de conhecimento sobre o vírus, as formas de contágio, da doença e dos tratamentos. De acordo com a Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS), toda semana cerca de 5 mil jovens mulheres entre 15 e 24 anos de idade são infectadas por HIV. Em 2020, 1,5 milhão de pessoas contraíram o vírus, e 690 mil pessoas morreram de doenças relacionadas à Aids[1].

 

“A prevenção e a adesão ao tratamento adequado e o combate ao estigma e ao preconceito são pontos que precisam estar bem claros e, por isso, a comunicação com a sociedade sobre o tema se faz necessária todos os dias. Temos por meio do Ministério da Saúde, a mandala da prevenção combinada que inclui diversas tecnologia como a distribuição de preservativos, os medicamentos antirretrovirais para impedir a multiplicação do vírus no organismo (Profilaxia Pré-Exposição-PrEP), além das vacinas e testes”, explica Marta McBritton, presidente do Instituto Cultural Barong.

 

“Em 40 anos de epidemia de AIDS um dos maiores avanços foi o da tecnologia do tratamento antirretroviral, onde pessoas que vivem com o vírus HIV ficam com carga viral indetectável e por consequência não transmitem mais o vírus”, complementa Adriana Bertini, diretora de projetos do Instituto.

 

“O dezembro vermelho é um marco para reforçar a importância das medidas de autocuidado diariamente, e a vacinação é uma delas. Muitas pessoas que têm o HIV ou a Aids desconhecem que possuem um risco maior de contrair a pneumonia[2] e também o direito à vacina pneumocócica conjugada-13 valente que protege contra os 13 tipos mais prevalentes da bactéria pneumococo. Além dessa, outras vacinas muito importantes estão disponíveis gratuitamente nos Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIE), um serviço do Sistema único de Saúde (SUS) presentes em todos os estados brasileiros”, afirma a diretora médica da Pfizer, Márjori Dulcine. Caso a cidade onde a pessoa reside não tenha um CRIE, ela deve procurar um posto de saúde que fará a solicitação e disponibilizará o medicamento.


 

Aids X HIV

 

Viver com HIV não é o mesmo que ter Aids. A Aids é uma doença causada pelo vírus HIV, quando o sistema imunológico se encontra bem debilitado. O HIV se espalha através de fluídos corporais e afeta células específicas do sistema imunológico tornando o organismo incapaz de lutar contra infecções e doenças. Ele pode ser contraído por contato sexual desprotegido com pessoa contaminada, transfusão de sangue contaminado, da mãe infectada para seu filho durante a gravidez, no parto e na amamentação, e por instrumentos que furam ou cortam e estejam contaminados.

 

¨Estamos falando de um vírus e de uma doença que ainda não têm cura, mas há formas de controle. Sabemos que muitas pessoas podem ser infectadas com o HIV e não apresentarem nenhum sintoma durante 10 anos ou mais e, por isso, os exames são importantes, assim como o cuidado ao ser diagnosticado com HIV ou desenvolver a doença. Ter acompanhamento médico e medicamentos, incluindo calendário vacinal, vai permitir uma vida com qualidade”, destaca Dr. Vinicius Borges, conhecido no Instagram como Doutor Maravilha.


 

Ação na cidade São Paulo

 

No próximo domingo (28/11), a Pfizer, em parceria o Instituto Cultural Barong e o Pró-Diversidade, inicia a ação “Vacinado a gente vive mais”, que marca o dia de conscientização sobre HIV e Aids. A praça Roosevelt, localizada na região central da cidade de São Paulo, será ambientada com um laço - que simboliza a luta contra Aids - com formato de um banco. As pessoas que passarem por lá poderão fazer testes gratuitos de HIV, Sífilis e Hepatites Virais. A iniciativa também promoverá a hashtag #dezembrovermelhoétododia.

 

Durante a tarde, o Instituto Cultural Barong disponibilizará testes rápidos feitos por profissionais de saúde que contarão com a estrutura montada em uma van consultório. O objetivo é permitir a identificação do vírus e no caso de sorologia reagente o paciente é diretamente vinculado ao SUS para dar início ao tratamento.


 

Serviço


Ação “Vacinado a gente vive mais” / #dezembrovermelhoétododia

Testes rápidos e gratuitos de HIV, Sífilis e Hepatites Virais

Data: 28.11.2021

Horário: 12h às 20h

Local: Praça Franklin Roosevelt, s/n - Consolação - São Paulo - SP 

 


 

Pfizer

www.Pfizer.com / www.pfizer.com.br

@Pfizer e @Pfizer News, LinkedIn, YouTube

Facebook.com/Pfizer e Facebook.com/PfizerBrasil

 



REFERÊNCIAS

[1] UNAIDS. Estatísticas. Disponível em: https://unaids.org.br/estatisticas/ Acesso em novembro de 2021

[2] BMC Infectious Diseases. Stephen I. Pelton. Rates of pneumonia among children and adults with chronic medical conditions in Germany . https://bmcinfectdis.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12879-015-1162-y , Acesso em novembro de 2021



Estatuto da Pessoa com Câncer: entenda como vai funcionar

Nova lei, recém sancionada pelo Presidente da República, promove acesso a informações claras relativas à doença e ao tratamento dos pacientes contra o câncer; Documento prevê ainda incentivo ao diagnóstico precoce e educação médica continuada


Com o objetivo de garantir o acesso igualitário a tratamentos e fazer com que o atendimento integral e universal à pessoa com câncer seja obrigatório pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e no sistema privado, entrou em vigor nesta segunda-feira (22 de novembro), o Estatuto da Pessoa com Câncer - Lei Nº 14.238.

No documento, é previsto ainda que todos os pacientes tenham assegurado o direito a um acompanhante no tratamento, além de garantir o atendimento educacional em regime domiciliar ou classe hospitalar. As medidas preveem adicionalmente a promoção de avaliação periódica do tratamento ofertado ao paciente com câncer na rede pública de saúde, a adoção de medidas necessárias para diminuir as desigualdades de acesso existentes e o foco na conscientização sobre prevenção e vigilância ativa para detecção da doença.

De acordo com Clarissa Mathias, oncologista do Grupo Oncoclínicas, a iniciativa é bastante importante, pois vai colaborar nos diagnósticos em fase inicial, além de garantir assistência aos pacientes com câncer. "O projeto reforça o foco no bem-estar de cada um dos pacientes e também no não agravamento dos casos de câncer pelo diagnóstico tardio".

O texto defende ainda que haja acesso aos medicamentos e avaliações médicas para os pacientes com câncer da rede pública de saúde. E é esperado que o tratamento domiciliar seja priorizado. "Ao estabelecer normas técnicas e padrões de conduta a serem observados pelos serviços públicos e privados de saúde no atendimento à pessoa com câncer, a nova lei abre caminhos para a tão desejada equidade no acesso à linha cuidados no combate à doença, independe de classe social ou localidade de residência", diz a médica.

Outro ponto trazido pelo Estatuto é o estímulo ao desenvolvimento científico e tecnológico para promoção de avanços na prevenção, no diagnóstico e no combate à doença. Clarissa lembra que o incentivo a processos contínuos de capacitação dos profissionais que atuam diretamente nas fases de prevenção, de diagnóstico e de tratamento da pessoa com câncer, bem como o compartilhamento de conhecimento, são grandes aliados para romper as barreiras do tratamento contra o câncer. Investir em ações e campanhas preventivas, da mesma forma, deve ser sempre entendido como prioridade.

"As informações devem ser transparentes e de acesso universal. É estimado que até o final 2021, 625 mil novos casos de câncer sejam diagnosticados. É preciso dar voz ao tema e, principalmente, garantir o tratamento adequado e integral aos pacientes. A Lei Nº 14.238 é de fato um importante avanço no reconhecimento dessas necessidades", pontua Clarissa Mathias.


Outros benefícios

Antes da aprovação do Estatuto da Pessoa com Câncer, a legislação já assegurava, dependendo do grau de acometimento da doença ou definições da equipe médica, que os pacientes com câncer possuam benefícios tributários a partir das normativas de cada município, como: isenção de imposto de renda, IPTU, IOF, IPI, ICMS e IPVA.

Já quanto aos direitos do trabalhador garantidos por lei para o paciente, são determinados alguns benefícios que podem auxiliar durante o enfrentamento da doença. São eles: saque do FGTS e do PIS/Pasep, aposentadoria por incapacidade permanente (invalidez), auxílio-doença, laudo médico para afastamento do trabalho e proteção à dispensa discriminatória.


Abertura de empresas do mercado pet tem incremento em 2021

De acordo com levantamento realizado pelo Sebrae, aumento de negócios desse segmento foi superior a 40% se comparado com 2020


Adotar ou comprar um animal de estimação foi uma iniciativa que muitos brasileiros tomaram desde o início da pandemia. O aumento desses amigos nos lares brasileiros acabou impulsionando o mercado pet. De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, com base em dados da Receita Federal, houve um incremento na abertura desse tipo de negócio no primeiro semestre de 2021, quando comparado com o mesmo período do ano passado. Entre os microempreendedores individuais (MEI), o número apresentou um crescimento de mais de 46% e entre as micro e pequenas empresas, o aumento foi de cerca de 39%.

Desde o início da série de pesquisas que mede o impacto da Pandemia do Coronavírus nas Micro e Pequenas Empresas, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) a partir de 2020, o mercado pet foi o que apresentou uma das menores quedas de faturamento. O gerente-adjunto de Competitividade do Sebrae, Cadu Santiago, destaca que o isolamento ocasionado pela pandemia e a maior adoção do homeoffice acabou favorecendo essa atividade. “Já era um segmento que era forte por si só, que já vinha com uma tendência de alta antes da pandemia, e por ser um dos menos atingidos, acabou motivando empreendedores a investirem nesse nicho”, comenta Santiago.

De acordo com o gerente-adjunto de Competitividade do Sebrae, muitas pessoas que se viram obrigadas a empreender para ter uma opção de renda acabaram escolhendo o mercado pet para começar um negócio. “Houve um aumento muito grande no empreendedorismo por necessidade, e principalmente para esse tipo de empreendedor, é importante que eles tenham um bom planejamento e se preparem adequadamente para se manter no mercado, pois apesar do aumento da demanda, também houve um aumento da concorrência”, observa.

Cadu chama a atenção para que os empreendedores fiquem atentos ao aumento dos custos ocorridos em função da inflação, que tem causado um aumento nas matérias-primas e energia. “Banhos e tosas exigem um grande uso de energia e por isso é preciso fazer um uso racional desses recursos e priorizar equipamentos mais eficientes. É importante que os empreendedores adotem medidas para diminuir os gastos e evitem o repasse dos aumentos para os seus clientes”, recomenda.

Outra dica do Sebrae é que os empreendedores acompanhem as tendências desse mercado, que conta com grandes players. Entre elas, está a realização de parcerias com espaços pet friendly, como shoppings, empresas turísticas como hotéis e pousadas, restaurantes e centros comerciais. Outra tendência que vem do mercado americano e já chegou ao país é o pet móvel, que possibilita o atendimento na casa do cliente. Os veículos são adaptados com todos os equipamentos para a estética e higiene, além de espaço para atendimento veterinário.

É interessante ainda que esses empreendedores inovem e diversifiquem a oferta de produtos, não se limitando à venda de itens comuns. Em serviços de estética, adestramento ou hospedagem de pets, é essencial ter processos que assegurem a segurança e o bem-estar dos animais. A confiança dos clientes na empresa pode ser um diferencial na concorrência com grandes empresas do segmento. Vale a pena oferecer opções variadas de serviços, possibilitando que o cliente encontre tudo o que precisa.

 

Com 80% dos brasileiros se comunicando com marcas no WhatsApp, busca por atendimento qualificado pode decidir Black Friday 2021

Especialista da Infobip revela que os clientes buscam atendimento qualificado no digital, o que pode definir a liderança entre os concorrentes no Black Friday deste ano 

 

O maior período de vendas para o mercado varejista, a Black Friday, está se aproximando e muitas empresas já estão preparadas com estratégias de vendas e marketing bem definidas para garantir o sucesso. Nesse sentido, considerando que 88% dos brasileiros estão comprando online em 2021 e pretendem gastar 25% a mais com empresas digitalmente adaptadas, segundo pesquisa encomendada pela Infobip, plataforma global de comunicação omnichannel, e desenvolvida pelo IDC, conhecer métodos de suporte à experiência dos clientes no digital, pode ser decisivo na corrida pelo primeiro lugar. 

 

A Black Friday 2021 acontece no dia 26 de novembro e, apesar das compras online não se limitarem a apenas alguns produtos, os varejistas dos setores de moda/vestuários/calçados, alimentos/supermercados, e eletrônicos/eletrodomésticos, são os que lideram as compras online no Brasil, segundo os dados do mesmo estudo. Nesse sentido, as vendas desses setores podem ser mais impactadas durante o evento, que promete ser maior que o ano passado, segundo dados da consultoria Ebit | Nielsen.


 

Assumindo a liderança com a experiência do cliente 


Ter os melhores preços nem sempre pode garantir o destaque esperado para o momento, uma vez que o perfil dos consumidores no digital tem mudado cada vez mais. Um dos dados que revela isso é que 80% dos brasileiros estão utilizando o WhatsApp para se comunicar com as marcas. Os objetivos para realizar essa comunicação via plataforma de mensageria, que pode ser bastante utilizada durante a Black Friday, envolvem a busca por informações, suporte técnico e compras de produtos/serviços.

 

“O que vivenciamos após o início da pandemia de Covid-19 transformou toda a estratégia das empresas, e o digital veio, sem dúvidas, para ficar. Dessa forma, olhando para o maior evento de vendas no varejo, a precificação pode ser determinante, mas a qualidade da experiência do cliente será ainda maior. Isso porque, apesar do preço chamar atenção, os sites e aplicativos precisam funcionar e o atendimento, em diversas plataformas de comunicação, precisa estar disponível, ser ágil e oferecer o suporte técnico necessário”, afirma Craig Charles Webster, especialista em Marketing Experience e Head de Marketing para a América Latina da Infobip.

 

Além de pensar na Black Friday, é importante que as empresas se atentem à conquista dos novos clientes e fidelização dos antigos. Segundo o levantamento da pesquisa feita pelo IDC, mencionada anteriormente, os motivos para os consumidores comprarem novamente nas lojas virtuais se dão pela boa experiência, que inclui navegação rápida, facilidade de uso, confiança nas lojas e, também, nos canais de comunicação. 

 

Esses fatores que determinam a boa experiência ao consumidor também são construídos por meio da integração de plataformas, otimizadas com parcerias do mercado. Por isso, a Infobip iniciou uma parceria com a VTEX, plataforma de comércio digital para grandes empresas e varejistas, a fim de proporcionar experiências únicas aos clientes que desejam uma plataforma de comércio personalizada, rápida e completa no digital. Com a parceria, os clientes de ambas empresas poderão amplificar suas estratégias de negócios. 

 

Nesse sentido, Webster argumenta que “uma vez que um consumidor possui uma má experiência com uma loja virtual, seja pelo atendimento ou pela usabilidade do site durante a jornada de compras, ele pode não querer comprar novamente. Assim, é importante que, ao lado das ofertas, vejamos a experiência dos clientes sendo priorizada pelas empresas que querem atingir o número #1”. 

 

Acesse os dados da pesquisa “Comunicação e acompanhamento fazem a diferença na experiência de compra do cliente”, desenvolvida pelo IDC, e todos os resultados do estudo “Panorama Mobile Time/Opinion Box - Mensageria no Brasil”. 

 

 


Lnfobip - plataforma de comunicação global que conecta negócios a experiências de consumo inovadoras em escala em todas as etapas da jornada do consumidor, fazendo uso dos canais favoritos de cada cliente.


Pertencimento - O que isso pode mudar no contexto organizacional?

Quando percebi a criação desse tema para um dos meus artigos, logo me veio a imagem das minhas gatinhas, sim, tenho duas gatas lidas, vira-latas e adotadas.

E o que pertencimento no contexto organizacional tem a ver com elas? Tudo.

Em nenhum momento da minha vida me imaginei com uma gata, aliás, sempre tive medo de gatos, até que um dia escolhi ter um gato. É incrível como mudamos nessa vida!

Adotei uma linda gata cinza vira-lata e dei o nome de Frida, porque amo Frida Kahlo, suas obras e criações em total conexão.

Bom, à época estava morando em Brasília, Frida chegou com 35 dias de vida e junto com toda sua energia me trouxe um casamento e a mudança para cidade de São Paulo.

Já morando há 9 meses em São Paulo, uma colega de trabalho me falou a respeito de uma gatinha que estava para ser abandonada. Eu, com muito dó e sem saber se divulgava a doação ou acolhia a gata, acabei seguindo meu coração e adotei a gatinha que recebeu o nome de Cleópatra, vulgo Cléo. Pelo visto a energia feminina adora reinar na minha casa (risos).

Bom, sigamos, e o que isso tem a ver com pertencimento? Agora começa a história.

Você sabia que fazer a introdução de um gato novo em um ambiente exige psicologia?

Frida reinava filha única na casa durante quase um ano, até que chegou Cleópatra com seu reino e personalidade única também.

Duas gatas. Duas fêmeas. Duas líderes. Cada uma com sua personalidade.

Foi um mês para adaptação. Frida estranhou uma energia nova no pedaço, um cheiro novo: tem alguém na minha casinha!

Por sua vez, Cleópatra, exigiu sua cama, sua comida, sua água e seu pedaço que lhe cabia no latifúndio.

Foi competição durante um mês. E durante um mês, os humanos pais estudando psicologia felina e quase surtando (risos).

As fêmeas comandavam o pedaço, cada uma a seu modo. Mas estava muito difícil e pesada a adaptação, elas realmente não se queriam no mesmo espaço, já tínhamos contratado especialistas, cat sitter e nada de se adaptarem, já estávamos desistindo.

Até que houve uma constelação familiar no meio do caminho, que me trouxe bastante clareza de como lidar com a situação. Fui constelar outro tema da minha vida — sim, eu me trabalho muito para trabalhar outras pessoas, ninguém pode dar aquilo que não tem.

E, então, durante a constelação e em uma troca de informações com a terapeuta sobre a adaptação das gatas, ela me fez a pergunta: Dani, você já deu um lugar para a Cléo nesta família? Já disse a ela que ela é bem-vinda? Já trouxe pertencimento a ela?

Eu não havia pensando nisso, lembrei de tudo que era necessário para sobrevivência básica dela, mas não pensei em algo como pertencimento.

Quando saí da sessão, cheguei em casa e conversei com a gatinha, pus o meu marido para fazer o mesmo e falamos para ela que ela era muito bem-vinda naquela casa, ali era o lugar dela, se ela escolhesse.

A partir daquele momento, a energia mudou, e as gatas começaram a se entender e a Frida, minha primeira gata, aceitou a presença da Cléo de forma leve, fluída e, claro, do jeito dela de receber e aceitar.

Essa situação me fez refletir o quanto o pertencimento é importante. Saber que temos um lugar ali naquele espaço que ocupamos, muda todo o cenário e perspectivas.

Com isso, fiz também uma analogia, o quanto esse pequeno cenário de adaptação que relatei aqui acontece nos ambientes corporativos e como uma palavra de empoderamento, de dar lugar e trazer pertencimento pode mudar toda uma situação.

Eu tive líderes que fizeram isso por mim e abriram esse espaço de pertencimento. Isso muda a energia do grupo, pois traz a percepção de que quem está chegando faz parte do ambiente e a adaptação e integração se tornam muito mais leves e fluidas.

Mas tive alguns que sequer davam espaço para isso, na verdade, tinham uma visão de despotismo, o reinado era absoluto e os outros que se virem.

O ambiente assim era péssimo, o clima organizacional extremamente pesado. O que faltava ali? Dar voz e lugar para cada um. Todos nós ocupamos um espaço no mundo e no universo e quem vem antes, pode facilitar esse processo de ocupação.

Ficou a lição e percepção com toda essa história: ambientes que têm climas organizacionais pesados, será que têm um processo de ambientação equilibrados? Será que cada um está ocupando o seu devido lugar? E será que o líder está dando voz e lugar a eles, trazendo pertencimento?

Deixo a reflexão de vocês. Ah... e quanto às minhas gatas, estão devidamente integradas.

 


Daniele Costa - mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano.  Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, com 2 pós graduações na área de gestão, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora.

plataformadavida.com

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Busca por procedimentos estéticos corporais pouco invasivos aumenta 300%

Levantamento conduzido pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) aponta para tendência surgida nos últimos anos; Médico cirurgião plástico e membro da entidade, Victor Cutait explica as diferentes intervenções e quais as vantagens


Os procedimentos estéticos pouco invasivos têm despertado a atenção das pessoas que desejam mudanças no corpo por meio de técnicas que não causam muitos traumas no corpo. Prova disso é o estudo divulgado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) que mostra que a procura por procedimentos estéticos não-cirúrgicos e pouco invasivos cresceu mais de 300% nos últimos anos.

O médico cirurgião plástico e membro da SBCP, Dr. Victor Cutait, percebeu o aumento da procura em seu consultório por este tipo de cirurgia e analisa as vantagens:

“Os procedimentos pouco invasivos é uma série de técnicas que proporcionam a execução da cirurgia e a recuperação muito mais rápidas e simples, já que não demandam tanto ‘trauma’ no corpo dos pacientes. Além disso, tais técnicas oferecem menor risco de complicação durante e pós-cirurgia, o que garante maior segurança. É uma grande vantagem”, avalia o profissional.

 

Procedimentos minimamente invasivos

O médico lista abaixo procedimentos que são pouco invasivos. Confira:

 

Lipoaspiração fracionada

De acordo com o cirurgião plástico Victor Cutait, o procedimento é uma lipoaspiração, porém realizada com anestesia local e em uma região corporal por vez, divididas por etapas.

O primeiro benefício da lipofracionada é que, como o paciente está acordado durante a cirurgia, é possível movimentá-lo e ter uma melhor visualização da gordura, obtendo melhores resultados.

Outra grande vantagem é que na lipofracionada é possível retirar toda a gordura localizada. Em cada seção retira-se até 5% do peso, respeitando a normativa do Conselho Federal de Medicina.

Além disso, a operação minimamente invasiva não oferece risco de perfuração e tampouco embolia pulmonar, o que garante mais segurança ao paciente. Por fim, como a intervenção é mínima e espaçada entre semanas, o paciente não precisa parar as atividades cotidianas, como trabalhar.

 

Microlifting

Já o microlifting é uma série de procedimentos minimamente invasivos na face, nos quais incluem tratar os excessos de pele, rugas, gordura e flacidez. Tal técnica é indicada para pacientes que não possuem recomendação para realizarem o lifting completo da região.

A vantagem é proporcionar o rosto revitalizado sem grandes intervenções e uma recuperação mais rápida e mais simples. 


Mini dermolipectomia braço, coxa e abdômen

A retirada de excesso de pele nos braços, coxa e na região do abdômen abaixo do umbigo, chamado dermolipectomia, também pode ser realizada de modo pouco invasivo. “O procedimento elimina o excesso de pele - muito comum após grande perda de peso- e proporciona um contorno mais natural e menos flácido da região”, explica o profissional.

 

Cuidados necessários antes de realizar qualquer procedimento

Após decidir realizar uma cirurgia estética, mesmo que minimamente invasiva, é necessário se atentar às informações como o local, profissional escolhido e até o valor do investimento.

Cutait explica que o primeiro passo é escolher um profissional qualificado para executar procedimentos cirúrgicos estéticos. Tal profissional deve ser cadastrado na Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Após a escolha, a relação médico- paciente deve ser a melhor possível já na primeira consulta.

Outro ponto essencial é o local. Procedimentos menos invasivos podem ser realizados em clínicas especializadas ou ambulatoriais. No entanto, o local deve ter alvará para realizar este tipo de procedimento.

Além disso, duvide de preços muito abaixo do valor de mercado. Caso o investimento do procedimento seja muito abaixo comparado com outras clínicas, deve-se desconfiar da qualidade do serviço prestado.

 

Massagem facial realizada da forma errada pode prejudicar a pele

 

Reprodução/A Fazenda/Record
Patrícia Elias analisa massagem realizada diariamente por Valentina Francavilla, em A Fazenda, e alerta para consequências dos movimentos executados de forma errada

 

Os telespectadores do reality A Fazenda, da Record, certamente estão se perguntando porque a participante Valentina Francavilla faz tanta massagem facial. Se você não sabe do que se trata, basta assistir a um episódio do programa que a verá com dedos apressados pressionando a musculatura do rosto várias vezes ao dia e ainda há momentos em que ela terceiriza a ação pedindo ajuda para algum colega de confinamento.

Mas, será que movimentos na face realmente promovem algum benefício para o rosto?

A esteticista dermaticista Patrícia Elias garante que sim, desde que sejam realizados corretamente. De forma adequada, eles ajudam a suavizar linhas de expressão, rugas, flacidez e retardam o envelhecimento precoce da pele, resultando em um efeito lift imediato. “Já na primeira sessão você percebe o efeito cinderela e melhor, se fizer todos os dias, os resultados serão maravilhosos e duradouros”, afirma.

Mas vale ressaltar que, quando executados de forma errada, os movimentos podem provocar o conhecido efeito rebote, ou seja, ao  contrário, agravando as marcas de expressão, deixando a pele mais flácida, sensível, prejudicando a tonicidade da pele, aumentando a produção de sebo e também da acne.

Para não cair nessa armadilha, a profissional elenca algumas dicas primordiais para uma massagem facial totalmente efetiva e segura!

  • Sempre que aplicar produtos no rosto realize movimentos ascendentes para não agravar as rugas e marcas de expressão;
  • Realize massagem de uma a duas vezes por dia e não toda hora;
  • Com as pontas dos dedos segurar a pele e com a outra mão realizar a massagem. A pele não pode deslocar para não aumentar a flacidez;
  • Mantenha a pele sempre hidratada;
  • Aplique leve pressão ao realizar os movimentos para alcançar o efeito lifting;
  • Com os dedos indicadores e médios esticados, utilize a ponta dos dedos para “puxar” a musculatura para cima de ambos os lados do rosto acompanhando o contorno.

 

Você pode conferir essas e outras dicas de saúde da pele, no canal do YouTube da especialista Patrícia Elias, que reúne mais de 6 milhões de seguidores.

 


Patrícia Elias - Pós-Graduada em Dermaticista pela Faculdade IBECO, Bacharel em Estética e Cosmetologia na Universidade Anhembi Morumbi. Dermaticista na Clínica Patrícia Elias. Especialista em Tratamento de Hipercromias, Flacidez Cutânea, Saúde da Pele entre outros, com dezenas de cursos de especialização. YouTuber com o maior canal de Estética e Beleza da Pele do YouTube Mundial, com mais de 6 milhões de inscritos.

 

 

5 coisas que você não sabia sobre o uso da Carboxiterapia

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Aprovado para uso estético apenas em 2001, o procedimento é versátil, porém pouco conhecido


A onda de tratamentos estéticos cada vez mais inovadores, se intensificou muito mais durante os últimos anos. Durante a pandemia, as pessoas vêm se virando mais para si, dando atenção para o self care e à autoestima.

 Nesta área os tratamentos não invasivos brilham, já que possuem diversas vantagens em relação a cirurgias. “Acredito que eles vêm ganhando cada vez mais espaço por conta do resultado rápido e mais natural que trazem,” comenta Mariane De Chiara, enfermeira esteta e diretora da Clínica Chiquetá, especializada em procedimentos do tipo.

Para Mariane, um dos grandes destaques entre os mais pedidos por seus pacientes é a Carboxiterapia, que é a injeção do gás carbônico.

“Pode parecer estranho, já que o CO2 está geralmente atrelado a assuntos negativos, mas neste caso se trata do gás em sua forma medicinal, que afeta os tecidos da pele de maneira extremamente positiva, em vários aspectos,” ela explica.

A especialista ainda destaca que o tratamento é muito versátil e pode ser aplicado em diversas partes do corpo, inclusive no rosto, além de ter um resultado acelerado. “De 10 a 15 dias depois da primeira sessão já pode ser notada uma melhora, e após o conjunto de todas as 10 sessões, podemos ver resultados bem surpreendentes.”

Ela esclarece que, pelo CO2 incentivar o próprio organismo a estruturar melhor a pele, ele progressivamente vai trabalhando no corpo, mesmo depois de terminado o tratamento.

Por ser um procedimento recente no mundo da estética, aprovado mundialmente apenas em 2001, e pouco conhecido pelo público, Mariane comenta os 5 melhores usos da Carboxiterapia:


  1. Queima a gordurinha localizada

O CO2 medicinal é injetado, neste caso, no tecido adiposo, onde ficam armazenadas as células de gordura, e vai fazer com que se desfaçam e sejam aproveitadas de outra maneira pelo organismo em vez de ficarem paradas em um só lugar.

 

  1. Elimina a celulite

A Carboxiterapia incentiva a ‘respiração’ das células, ou seja, melhora o fluxo sanguíneo e aumenta muito a oxigenação. Isso faz com que elas se renovem e produzam mais colágeno, aumentando a firmeza e trazendo aquele aspecto lisinho.

 

  1. Preenche as estrias

Para este tratamento, aplicamos o CO2 diretamente na estria com uma agulha bem fininha. O que acontece então é um estímulo de moléculas conjuntivas, responsáveis pela criação de pele nova, que irão preencher esse espaço, quase como uma cicatrização.

 

  1. Reduz as olheiras

O CO2 é usado também na medicina como forma de diminuir inflamação. Neste caso, quando aplicado abaixo dos olhos vai eliminar aquela bolsinha chata. Por aumentar a produção de colágeno e produzir células novas, também vai clarear a região.

 

  1. Aumenta a produção de fios de cabelo

Para a calvície, são feitas injeções diretamente na área afetada do couro cabeludo. O CO2 medicinal vai abrir os vasos sanguíneos da cabeça, aumentando a oxigenação. Isso melhora a circulação, eliminando toxinas no local, e acelerando o metabolismo dos folículos capilares, que irão trabalhar novamente, fazendo com que o cabelo cresça mais forte.

 


Mariane De Chiara - COREN-SP: 236415 - formada em enfermagem, com experiência no setor público de saúde. Com especialidade voltada a Estética fundou a Clínica Chiquetá em 2012, no ABC Paulista.

Facebook: Clínica Chiquetá Instagram: @clinicachiqueta

 

A pandemia nos envelheceu?

Especialista esclarece as dúvidas sobre a pele pandêmica


Uma coisa é certa! A pandemia de covid-19 colocou boa parte do mundo dentro de casa, literalmente. E, por conta dessa nova experiência de operar a vida remotamente, muitas pessoas passaram a se observar mais, enxergar questões físicas e emocionais que a correria da vida antes do isolamento social as impossibilitava.

Mas será que envelhecemos mais nesta pandemia? O que nos fez refletir sobre os bons e maus hábitos com a nossa pele?

Para o dermatologista Werick França, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, as pessoas passaram a se observar mais nesta pandemia, não somente em suas questões emocionais, mas também nos cuidados com o corpo, incluindo a pele. "Chamadas de vídeos viraram frequentes e acabou expondo problemas de pele que antes não tinham sua devida importância em razão da correria entre idas e vindas ao trabalho, por exemplo. Recebi em meu consultório muitos pacientes com queixas de pele observadas justamente durante o isolamento social", afirma.

Segundo o especialista, há questões de comportamento da sociedade que acabaram potencializando negativamente a saúde da pele. "O aumento do tabagismo, consumo de álcool descontrolado, alimentação inadequada, sedentarismo e longos períodos de stress e insônia ocasionaram alguns males que refletiram imediatamente na aparência dos tecidos do nosso corpo, em especial do rosto", explica.

Mas para tudo há uma solução! A recomendação do dermatologista é aproveitar esse momento, em que estamos avançando com a vacinação em massa, o que nos permite voltar a ter uma rotina fora de casa com segurança. "É preciso retomar as atividades físicas o quanto antes, voltar a se alimentar adequadamente e com uma rotina de intervalos regulares, moderar ou cessar tudo aquilo que não foi possível durante o período te intenso stress, como o consumo de álcool e cigarro, já que esses hábitos fazem mal não somente à pele, mas para a saúde como um todo", analisa França.


Queda de cabelo no pós-covid. É fato ou fake?

Dr. Werick afirma ter recebido relatos de pacientes que notaram uma queda excessiva dos cabelos após a infecção pelo novo coronavírus. "O eflúvio telógeno, caracterizado pelo aumento diário da perda de cabelos, ocorre em razão de algum pico de stress, como perdas de parentes próximos, traumas emocionais pós-acidente, desnutrição e até mesmo o pós-covid.

É importante ressaltar, porém, que o cabelo possui diferentes fases ao longo da vida. "Chamamos de anágea a fase de crescimento do fio de cabelo; catágena para a fase de transição e, por fim, a telógena que é a fase final do fio. O paciente que apresenta uma queda excessiva, por exemplo, após a infecção pela covid-19, certamente passa da fase anágea imediatamente para a telógena, pulando assim a fase de transição, ocasionando em uma queda precoce do fio", explica o especialista.

Diante de todas essas questões apresentadas, a recomendação do especialista é de manter a rotina de consultas com um especialista em dermatologia para que este profissional possa recomendar o melhor e mais adequado tratamento para o paciente, devolvendo desta forma a saúde da pele não somente do rosto, mas de todo o corpo neste período pós-pandemia.


Fica a dica! 

 

Você sabe o que são rugas periorais?

Especialista explica as causas e tratamentos das rugas ao redor dos lábios


Conhecidas como “código de barras”, as rugas periorais são aquelas linhas verticais que se formam ao redor dos lábios, e são acentuadas com tabagismo, alta exposição solar e desidratação.


Especialista no assunto, a Dra. Melani Nunes, explica que essas marcas se formam pela ação muscular, já que os músculos do rosto são contraídos com frequência. Além disso, o envelhecimento e os fatores ambientais também são responsáveis pela formação dos códigos de barras.


Existem diversas formas de tratar essa região, como preenchimento com ácido hialurônico, peelings químicos e até aplicação de toxina botulínica. “O mais indicado para “disfarçar” as rugas é o preenchimento labial e também preenchimento na região do código de barras com ácido hialurônico. Ele vai recuperar o volume perdido do contorno dos lábios e “esticar” a região, melhorando imediatamente o aspecto das rugas”, conta a especialista.


O tratamento consiste em usar fios de PDO para estimular o colágeno associado ou não ao Skinbooster. “Podemos aplicar a toxina nessa região, mas tem alguns poréns que precisamos alertar o paciente. O botox pode paralisar a musculatura ao redor da boca e causar o aspecto de estar engessado, e até não conseguir tomar com um canudinho, por exemplo”, explica a Dra. Melani Nunes.


Para descobrir o melhor tratamento, a especialista recomenda a busca de um profissional de confiança para fazer uma avaliação bem completa.

 

 



Fonte: Dra. Melani Nunes - Dentista e especialista em harmonização facial

Instagram: dra.melaninunes / @clinicamelnunes


Rinoplastia Em Pleno Verão - É Possível?

 Você Está Pensando Em Fazer Uma Rinoplastia, Mas Está Preocupado (a) Com a Chegada do Verão?


Todos sabem que o verão tem um forte apelo estético. É a estação que, naturalmente, vai deixar sua aparência e o seu corpo em destaque, seja na piscina, na praia ou mesmo no dia a dia. É o período em que as academias estão em alta, além da corrida pela dieta perfeita.


Mas Como Fazer Uma Harmonização Facial, Utilizando a Rinoplastia, Na Época Mais Quente do Ano?


Segundo o Dr. Mario Dossi, médico otorrinolaringologista, especialista em Rinoplastia, membro do corpo docente da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) - Mesmo que o inverno seja uma época favorável para a rinoplastia, isso não impede o seu procedimento estético em pleno verão, para curtir o calor, a praia e tudo o que o verão pode oferecer. Basta tomar os devidos cuidados.

Um dos grandes desafios é a cicatrização, principalmente naquelas pessoas que tem uma pele mais sensível. E é justamente o calor, a incidência dos raios solares sobre o local do pós-operatório que pode causar problemas na cicatrização, além de edemas e hematomas.


E como evitar tudo isso?

A exposição ao sol deve acontecer só após os 15 dias da rinoplastia, sob orientação médica, e deve ser feita aos poucos, em curtos períodos de tempo, de preferência o primeiro sol da manhã ou o sol do final de tarde, evitando horários de pico como o sol do meio dia – explica o Dr. Mario Dossi.


  • Dos 15 aos 30 dias após a rinoplastia a exposição deve ser feita gradualmente, sendo então permitido ir à praia ou à piscina, de preferência usando chapéus e bonés para evitar algum desconforto.
O uso de protetor solar adequado é indispensável, mesmo sem se expor ao sol.
  • Da mesma forma eu aconselho, ao sair de casa, o uso de chapéus de abas largas e bonés que possam cobrir o nariz da exposição direta ao sol. Deve se também manter uma alimentação leve, equilibrada, que também facilitará a cicatrização – recomenda o Dr. Mario Dossi.

E você? Já está com a sua Rinoplastia marcada? 

 

 

Dr Mário Dossi - CRM: 5097 - RQE: 3508 - Médico otorrinolaringologista formado pela UFMS, Especialista em Rinoplastia e Otoplastia, Título de Mestre pela UFGD e Professor de Otorrinolaringologia na UFGD. Membro da ABORLCCF.
Insta: @drmariodossi_rino


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