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quarta-feira, 24 de novembro de 2021

Comerciantes e pequenos negócios do Interior de SP e Baixada Santista ganham serviço de assinatura de energia solar

Usinas fotovoltaicas da Sun Mobi em Porto Feliz (SP) e Araçoiaba da Serra (SP) atendem consumidores de 27 municípios paulistas e podem garantir economia na conta de luz

 

Consumidores de 27 municípios do Estado de SP, sobretudo comerciantes e pequenos negócios do interior e Baixada Santista, podem reduzir a conta de luz em tempos de crise hídrica e reajustes tarifários com um novo serviço de assinatura de energia solar, oferecido pela empresa Sun Mobi, enertech especializada no modelo remoto de usinas compartilhadas a partir da tecnologia fotovoltaica.
 
A empresa posui dois empreendimentos solares no estado de São Paulo, em Porto Feliz e Araçoiaba da Serra, que atendem consumidores dentro da área de concessão da CPFL Piratininga, incluindo Santos, São Vicente, Praia Grande, Itu, Jundiaí, Sorocaba e Porto Feliz, entre outras. O modelo de assinatura da Sun Mobi, que pode ser contratado da mesma forma que é feito com a internet ou a TV à cabo, tem como foco principal os pequenos comércios e empresas de serviço, como restaurantes, padarias, açougues e mercados, entre outros.  
 
A aposta da companhia é democratizar ainda mais o acesso à tecnologia de energia solar para os consumidores, que podem economizar na conta de luz com o serviço de assinatura. Em especial, a usina fotovoltaica instalada na cidade de Porto Feliz vai receber um investimento da ordem de R$ 16 milhões e aumentará a atual capacidade de 1 megawatt (MW) de potência instalada para 5 MW em janeiro do próximo ano.
 
As duas usinas da Sun Mobi fornecem energia limpa e renovável para edificações de todos os portes, entre casas, apartamentos, imóveis alugados, comércios e indústrias. “Temos dobrado nossa base de clientes a cada dois anos e esperamos chegar a 6 mil consumidores atendidos nos próximos três anos”, comenta Alexandre Bueno, sócio da Sun Mobi.
 
O assinante da Sun Mobi também recebe sem custos um aparelho de monitoramento do consumo de energia elétrica que avisa em tempo real o status de gasto de eletricidade, seja de uma empresa ou de uma residência.
 
A ferramenta disponibilizada pela empresa, que também incluí um aplicativo, emite alertas quando há ocorrências de pico de consumo dos aparelhos elétricos, além de gerarem relatórios com informações sobre o comportamento do usuário em relação gastos de energia dos equipamentos, justamente para auxiliar e conscientizar o consumidor para evitar desperdícios e reduzir seus gastos.

Lista de cidades atendidas em SP
 
1.           Alumínio
2.           Araçariguama
3.           Araçoiada da Serra
4.           Boituva
5.           Campo Limpo Paulista
6.           Capela do Alto
7.           Cubatão
8.           Guarujá (Vicente de Carvalho)
9.           Ibiúna
10.         Indaiatuba
11.         Iperó
12.         Itu
13.         Itupeva
14.         Jundiaí
15.         Louveira
16.         Mairinque
17.         Porto Feliz
18.         Raia Grande
19.         Salto
20.         Salto de Pirapora
21.         Santos
22.         São Roque
23.         São Vicente
24.         Sorocaba
25.         Várzea Paulista
26.         Vinhedo
27.         Votorantim


 
Sun Mobi

www.sunmobi.com.br

Pesquisa mostra planos de estudantes brasileiros e demais latino-americanos para intercâmbio – Nova Zelândia aparece em destaqu

De acordo com a pesquisa Belta 2021, 62,8% dos estudantes brasileiros escolheram a Nova Zelândia como o país mais competente nos protocolos de contenção da pandemia;

 

Alunos dos outros países da América Latina também foram ouvidos – para eles, Nova Zelândia é o segundo destino de maior interesse para período pós-pandemia;

 

    82% dos estudantes brasileiros ouvidos afirmam continuar com o interesse de realizar intercâmbio em breve; 51% já tomaram a primeira dose e 35% receberam as duas doses (ou dose única) das vacinas contra a Covid-19.


A Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), associação que reúne as principais agências brasileiras de intercâmbio, lançou a pesquisa Belta 2021 para medir o impacto da pandemia de Covid-19 no mercado de intercâmbio. É a primeira vez que a pesquisa incluiu não só agentes de viagens e estudantes brasileiros, mas também dos demais países da América Latina.

Após coletar a opinião de milhares de pessoas, o estudo revela que a Nova Zelândia é destaque na avaliação sobre competência nos protocolos de contenção da pandemia, e aparece nas primeiras posições entre os países mais procurados para intercâmbio no futuro próximo. A pesquisa tem patrocínio da Education New Zealand, agência de educação internacional do governo neozelandês. Confira o estudo completo aqui.

 

Segundo os números da pesquisa, a Nova Zelândia é o segundo país de maior interesse dos latino-americanos para um curso no exterior após as restrições causadas pela pandemia de Covid-19; para os brasileiros, o país da Oceania aparece na quarta posição.

 

A Nova Zelândia é destaque na avaliação dos estudantes brasileiros em relação à segurança sanitária para a realização de intercâmbio em breve – 62% dos estudantes que participaram da pesquisa escolheram o país como o mais seguro em termos sanitários. Além disso, 62,8% apontaram a Nova Zelândia como competente nos protocolos de controle da pandemia.

           

De forma geral, os dados da pesquisa mostram que os estudantes estão mais otimistas do que os profissionais do setor de educação internacional para a volta à normalidade das viagens de estudo. Os números revelam que 82% dos estudantes brasileiros ouvidos afirmam continuar com o interesse de realizar intercâmbio em breve, sendo que 51% já tomaram a primeira dose e 35% receberam as duas doses (ou dose única) das vacinas contra a Covid-19. 

Os brasileiros buscam, principalmente, cursos de idiomas aliados com a possibilidade de trabalho temporário – 38% dos respondentes indicaram essa modalidade de estudo e trabalho como o motivo de estudar fora. Também aparecem com destaque na pesquisa as opções de ensino superior (graduação, curso profissional e pós-graduação) – 24% dos estudantes brasileiros participantes indicaram um desses cursos.


Em relação ao período pretendido para viajar, 21,7% dos brasileiros indicaram o primeiro semestre de 2022 como data prevista – esse número chega a 32,2% entre os demais latino-americanos ouvidos pela pesquisa. Nesse quesito, a maior parte dos brasileiros (27,1%) respondeu que só pretende viajar em 2023 ou mais tarde; a maioria (32,9%) dos demais latino-americanos, no entanto, apontou o segundo semestre de 2022.

 

Segundo Bruna de Natale, gerente de desenvolvimento de mercado da Education New Zealand no Brasil, “os dados revelados pela pesquisa são fundamentais para conhecermos os rumos que o mercado de educação internacional deve tomar nos próximos anos”. “Apesar do impacto inegável da pandemia, segue a certeza de que a qualidade do sistema de ensino de um país, aliada à qualidade de vida, é essencial para que os estudantes internacionais sejam recebidos com segurança e recebam uma educação que de fato prepara para o futuro”, completa.

 

Destaque em educação para o futuro   

 

A Nova Zelândia é uma das nações que melhor educa para o futuro – o país ocupa a terceira posição (é primeiro entre os países de língua inglesa) do ranking mundial realizado e divulgado pela The Economist. Todas as universidades neozelandesas estão classificadas entre as melhores do mundo, de acordo com o índice internacional QS World University Rankings.

 

 


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Homens representam 80% das mortes em acidentes de trânsito

Trânsito brasileiro é quarto mais violento do continente americano, segundo OMS

Pixabay


Dados se repetem em hospitais de todo país e trazem alerta para sobrecarga em momento de retomada da circulação


Oito em cada dez pessoas que morrem em acidentes de trânsito no Brasil são homens. O trânsito brasileiro é o quarto mais violento do continente americano e a principal causa de mortes de jovens entre 20 e 30 anos, segundo  pesquisa divulgada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2020, o país registrou a morte de 27,8 mil pessoas no trânsito, o que significa que, a cada dia, mais de 75 pessoas perderam a vida nas ruas e estradas. Os números são preocupantes e o que chama a atenção é que 80% das vítimas fatais são do sexo masculino. Os dados são da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) e do DataSUS/DPVAT.

O trânsito paranaense é o terceiro que mais mata no Brasil. Os acidentes desse tipo correspondem a 29% das causas externas dos óbitos no estado, com a taxa de mortalidade acima de 10 a cada 100 mil habitantes. Em 2020, foram 2,4 mil, ou seja, por dia, 7 pessoas perderam a vida dessa maneira, conforme dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). No Paraná, o perfil dos mais atingidos também são homens, representando 83% das mortes por acidentes em transporte terrestre. 

Mesmo com a queda de acidentes entre 2019 e 2020, o número de pessoas mortas em batidas se manteve no mesmo patamar no Paraná. Houve uma redução de 34% no total de acidentes, mas a diminuição de mortes foi de apenas 2,7%, de acordo com estatísticas do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (Renaest). O estado inclusive firmou acordo com o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans) e com o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis no Brasil 2021 – 2030 (Plano de Dant) com meta de reduzir em 50% os sinistros de trânsito.


Sobrecarga no SUS

As medidas de isolamento social foram as principais responsáveis pela redução no número de acidentes no início da pandemia, mas o aumento da circulação de pessoas e veículos fez o cenário mudar rapidamente. De acordo com uma pesquisa da Abramet, entre março de 2020 e julho de 2021, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou um total de 308 mil internações por acidentes de trânsito. Neste ano, até setembro, o Brasil já gastou mais de R$ 108 milhões com essas internações. No ano passado, os gastos foram de R$ 171 milhões.

Atendimentos que podem representar uma grande sobrecarga para os serviços de urgência e emergência do SUS, como é o caso do Hospital Universitário Cajuru (HUC), em Curitiba (PR). Referência em traumas, a instituição trabalha 100% SUS e realiza em média 147 mil atendimentos por ano, entre internamentos, urgências e emergências, cirurgias e consultas ambulatoriais. Entre os pacientes que chegam ao HUC, também se destaca o número de pessoas do sexo masculino. No ano passado, 74% do total de atendimentos de vítimas do trânsito eram homens, ou seja, dos 2,7 mil pacientes atendidos, 2 mil eram do sexo masculino. Os números são semelhantes aos já observados nos primeiros dez meses de 2021.

A imprudência dos motoristas causa aproximadamente 90% dos acidentes em todo o mundo e o Brasil apresenta a mesma estatística. Por isso, essas emergências têm um aspecto particular: a maioria delas é evitável. Observação que o coordenador médico do Hospital Universitário Cajuru, José Rodriguez, vive na prática. “Quando pensamos na retomada das atividades, com o relaxamento das medidas preventivas da pandemia, sabemos que o movimento nas ruas e estradas vai aumentar. Mas é hora de pensar na saúde pública como um todo e buscar agir de forma preventiva. Ser responsável no trânsito é decisivo para diminuir os acidentes no trânsito e evitar uma sobrecarga do sistema de saúde”, afirma.


Estudo em escolas de São Paulo mostra que programa de prevenção às drogas mais comum no país é ineficaz

Avaliação conduzida por grupo da Unifesp mostrou que a metodologia do Proerd chegou a induzir efeitos contrários aos desejados em parte dos adolescentes que receberam a intervenção. Para os pesquisadores, é preciso ajustar melhor o conteúdo ao contexto brasileiro (foto: Pixabay)

 

Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em 30 escolas da capital paulista mostrou que o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd), implementado no país desde a década de 1990, não teve efeito na prevenção do uso de álcool e drogas nas crianças e adolescentes que participaram da pesquisa e, em alguns casos, teve desfechos contrários aos esperados. 

Os resultados foram publicados em dois artigos, nas revistas International Journal of Drug Policy e Prevention Science. 

“Esse é o programa de prevenção ao uso de drogas mais disseminado no país. No Estado de São Paulo ele é obrigatório em todas as escolas estaduais de acordo com lei de 2019. O programa original, criado nos Estados Unidos, é baseado em evidências científicas e tem resultados positivos comprovados em muitos países. No Brasil, porém, não houve adaptação à realidade dos estudantes e nunca havia sido avaliado”, explica Zila Sanchez, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Escola Paulista de Medicina (EPM-Unifesp) e coordenadora do estudo, financiado pela FAPESP.

Foram acompanhados 4.030 estudantes do quinto e do sétimo anos do ensino fundamental em escolas estaduais no município de São Paulo. Parte do grupo assistiu às dez aulas do programa e a outra metade não passou pela intervenção. As escolas foram sorteadas entre aquelas que não tinham recebido o programa nos últimos três anos. Os questionários foram aplicados duas vezes em cada grupo: antes da intervenção e nove meses depois.

De forma geral, não houve diferenças significativas entre os grupos que receberam e não receberam a intervenção na prevenção do uso de álcool e drogas. Em uma pequena parcela que já fazia o chamado binge drinking (consumir até cinco doses de álcool em até duas horas) antes de passar pelo programa, porém, houve até três vezes mais chance de manter essa prática do que no grupo que não participou do programa. Os estudantes que receberam a intervenção relataram ainda uma maior intenção de experimentar tabaco e de aceitar oferta de maconha no futuro.

Com base nos resultados, os especialistas recomendam que o Proerd, que está presente em todos os Estados brasileiros, seja reformulado levando em conta as diferenças culturais entre os dois países e o nível educacional dos estudantes brasileiros.

“Percebemos que muitas crianças do quinto ano tinham sérias dificuldades de leitura e escrita. E algumas das atividades do programa envolvem essas habilidades, como escrever uma redação, por exemplo”, conta a pesquisadora.

Os pesquisadores tiveram de adaptar a forma de aplicação do questionário de avaliação para esse grupo de alunos. Em vez de perguntas e respostas em forma de texto, foi desenvolvido um aplicativo com áudio. Desse modo, os estudantes podem ouvir as perguntas e usar figuras e cores para as respostas.

Além disso, algumas das situações descritas nos conteúdos são traduções literais do programa norte-americano, sem que tenha havido adaptações à cultura brasileira. Para os pesquisadores, isso pode influenciar a compreensão dos conteúdos e explicar em parte por que o programa teve efeitos contrários ao que se esperava em alguns grupos.

“Convidar amigos para assistir futebol em casa, ir ao shopping sem os pais e jogar basquete não são comuns entre meninos e meninas de 12 anos no Brasil. Mesmo algumas situações descritas que ocorrem no ambiente escolar não são aplicáveis aqui, como sentar-se à mesa junto aos colegas durante os intervalos das aulas ou usar armários para guardar os pertences. Em uma lição, fala-se de ‘amigos trazendo vinho para o jogo’, enquanto os adolescentes brasileiros consomem comumente outras bebidas nessas situações”, diz Juliana Valente, coautora do estudo, realizado durante estágio de pós-doutorado na EPM-Unifesp com bolsa da FAPESP.

Em outro projeto, cujos resultados serão publicados em breve, Valdemir Ferreira Júnior constatou que o programa não foi eficaz para evitar violência escolar no mesmo grupo estudado.

 

 

Política pública

Criado originalmente em 1983 nos Estados Unidos pela polícia de Los Angeles, o Dare (sigla em inglês para “educação para resistência ao abuso de drogas”) é adotado em diversos países. No Brasil, o programa chegou em 1992 e ganhou o nome de Proerd, inicialmente aplicado em escolas do Rio de Janeiro.

Em 2008, o Dare norte-americano passou a adotar um novo currículo, “Keepin’it REAL”, desenvolvido por especialistas da Pennsylvania State University. No Brasil, o currículo foi atualizado em 2014 e ganhou o nome “Caindo na Real”. O objetivo é aumentar habilidades psicossociais dos estudantes, aumentando a experiência positiva na escola e ajudando na tomada de decisões.

O Proerd está presente nos 26 Estados da Federação e no Distrito Federal e é aplicado por policiais militares especialmente treinados para o programa. O conteúdo foi adaptado pelo próprio Dare norte-americano para o Brasil. Em nenhum momento o programa foi avaliado no país, ainda que sejam esperadas avaliações regulares de iniciativas do tipo.

Em 2013, por exemplo, o Ministério da Saúde implementou no país o #TamoJunto, com o mesmo objetivo do Proerd, em parceria com o escritório brasileiro das Nações Unidas para Drogas e Crimes (UNODC).

O grupo liderado por Sanchez avaliou o programa e detectou algumas falhas. Com as sugestões dos pesquisadores, o currículo foi reformulado e reaplicado a partir de 2018.

Estudo publicado no final do ano passado, encabeçado por Sanchez e Valente, mostrou que alunos que passaram pelo programa reformulado tiveram 22% menos chances de iniciar o uso de álcool do que os não tiveram contato com os conteúdos, ministrados pelos próprios professores.

“É importante frisar que as polícias militares têm uma grande capilaridade em todo o Brasil e as escolas normalmente não têm professores treinados para esse tipo de programa, o que seria o ideal. Por essa razão, muitos diretores de escolas veem o Proerd como a melhor e, muitas vezes, a única opção de tratar a prevenção ao uso de drogas”, lembra Sanchez.

Segundo a pesquisadora, a avaliação de programas não serve apenas para dizer o que funciona e o que não funciona, mas ajuda a entender o que está acontecendo para subsidiar mudanças que ajudem os programas a cumprir seus objetivos.

Nesses casos, a chamada ciência da prevenção não recomenda a extinção dos programas após a primeira avaliação, mas a reformulação a partir dos resultados encontrados e uma nova rodada de avaliação.

“Quando falamos das nossas crianças e adolescentes, temos de garantir sua segurança e bem-estar. Por essa razão, as adaptações deveriam ser imediatas, o que garantiria ainda o uso dos recursos públicos da melhor forma possível”, encerra Sanchez.

O artigo Effectiveness of a school-based substance use prevention program taught by police officers in Brazil: Two cluster randomized controlled trials of the PROERD pode ser lido em: www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0955395921003182.

A publicação Short-Term Secondary Effects of a School-Based Drug Prevention Program: Cluster-Randomized Controlled Trial of the Brazilian Version of DARE’s Keepin’ it REAL está disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007%2Fs11121-021-01277-w.

 

 

André Julião

Agência FAPESP

https://agencia.fapesp.br/estudo-em-escolas-de-sao-paulo-mostra-que-programa-de-prevencao-as-drogas-mais-comum-no-pais-e-ineficaz/37385/


A exigência de vacinação do empregado pelo empregador

Eis aí uma questão delicada no âmbito das relações de trabalho: a exigência de vacinação do empregado.

 

Mas, afinal, a vacinação do empregado, em época de pandemia pelo covid-19 — onde a saúde e o interesse público devem prevalecer sobre os interesses individuais —, é uma necessidade ou uma obrigação? Mais especificamente, o empregador, no âmbito do poder diretivo que lhe é assegurado pela legislação trabalhista (cf. CLT, art. 2º), poderá exigir a vacinação de seus empregados? 

Trata-se, à evidência, de assunto muito delicado, que deve ser tratado com cautela e ponderação, e cuja solução está condicionada à existência de legislação envolvendo todos os aspectos da vacina e da respectiva vacinação. Em relação a isso, não há no ordenamento jurídico, até o presente momento, norma determinada, independentemente de manifestação de vontade em sentido contrário, a obrigatoriedade de vacinação. É importante ressaltar que a Lei nº 13.979/20, que trata das medidas de saúde pública para o enfrentamento emergencial do surto de covid-19, inclui a vacinação como uma dessas medidas, contudo, desprovida de caráter forçado e de imprescindibilidade.

O Supremo Tribunal Federal, ao enfrentar essa questão, manifestou o entendimento segundo o qual a "obrigatoriedade da vacinação a que se refere a legislação sanitária brasileira não pode contemplar quaisquer medidas invasivas, aflitivas ou coativas, em decorrência do direito à intangibilidade, inviolabilidade e integridade do corpo humano, afigurando-se flagrantemente inconstitucional toda determinação legal, regulamentar ou administrativa no sentido de implementar a vacinação sem o expresso consentimento informado das pessoas." Segundo essa corte, "vacinação compulsória não significa vacinação forçada, por exigir sempre o consentimento do usuário, podendo, contudo, ser implementada por meio de medidas indiretas, as quais compreendem, dentre outras, a restrição ao exercício de certas atividades ou à frequência de determinados lugares, desde que previstas em lei, ou dela decorrentes" (cf. STF; ADI 6586; Rel. Min. Ricardo Lewandowski; j. 17/12/20).

Diante desse cenário, o empregador — que tem o dever de promover um ambiente de trabalho seguro — apenas poderá incentivar os seus empregados a tomar a vacina, já que ele não tem respaldo legal para obrigá-los a isso. 

Convenhamos, se a legislação, de um lado, não confere ao empregador o direito de exigir de seus empregados a respectiva vacinação, essa mesma legislação, por outro lado, não obriga o empregador a manter em seu quadro de empregados um trabalhador descomprometido com a manutenção de um ambiente laboral seguro e saudável. 

Assim, diante dessas circunstâncias, não há empecilhos de ordem legal para que o empregador promova, em nome de um ambiente de trabalho seguro e saudável, o rompimento do contrato de trabalho do empregado que agir de forma incompatível ou prejudicial a essa diretriz de saúde. Demais disso, não há que se falar, nesse caso, em discriminação, tampouco no batido bordão "meu corpo, minhas regras". O dever de promover um ambiente de trabalho seguro e saudável para toda a coletividade de empregados prevalece sobre a faculdade e o interesse — e até mesmo sobre o direito — individual do empregado de repudiar eventual imunização contra o covid-19 (cf. CLT, art. 8º).

A dúvida que daí surge é se essa demissão poderá ser motivada por uma justa causa, com o consequente comprometimento das verbas rescisórias, ou imotivada, isto é, sem justa causa, mediante o pagamento de todas as respectivas verbas rescisórias?

De um lado, há o entendimento de que a recusa de vacinação, fundamentada por convicções pessoais, ideológicas, religiosas ou até mesmo filosóficas, é, nas circunstâncias apontadas, motivo para justificar a demissão do empregado por justa causa (cf. CLT 158, II, § único; e 482, "h"), já que esse tipo de conduta, além de violar o poder diretivo do empregador, constitui obstáculo intransponível ao dever que lhe cabe quanto à manutenção de um ambiente saudável e seguro, de modo a colocar em risco a saúde e a segurança de todos os demais trabalhadores envolvidos nessa situação (cf. CLT, art. 2º e 8º). Contrário a esse posicionamento rigoroso, há o entendimento de que o empregado, diante das garantias e liberdades asseguradas pela Constituição Federal (cf. CF, art. 5º, II, VI, VIII e X), somente poderá ser demitido sem justa causa, mediante o pagamento das respectivas verbas rescisórias. 

No confronto desses entendimentos, este último parece ser o mais razoável e, de igual modo, o mais recomendável, já que não há no ordenamento jurídico, conforme salientado anteriormente, comando normativo dispondo sobre a obrigatoriedade de vacinação, independentemente de manifestação de vontade em sentido contrário.

 


José Ricardo Armentano - advogado na MORAD ADVOCACIA EMPRESARIAL

www.morad.com.br

 

Eletrônicos e eletrodomésticos responderão por 56% das compras durante a Black Friday, diz pesquisa

De acordo com levantamento da MindMiners, feito a pedido da Samsung, 34% dos consumidores devem buscar por eletrônicos, enquanto 22% desejam comprar eletrodomésticos. Roupas, livros e decoração completam o ranking


Os equipamentos eletrônicos e eletrodomésticos vão responder por mais da metade das vendas durante a Black Friday 2021, que ocorre nesta sexta-feira (26). Uma nova pesquisa realizada pela MindMiners e encomendada pela Samsung, revela que o foco do público para a data de compras será nas categorias de eletrônicos (34%), eletrodomésticos (22%), roupas e acessórios (17%), livros (10%), artigos de decoração (8%) e cosméticos/perfumaria (6%).

 

Dentro do universo dos eletrônicos, os produtos mais desejados são os smartphones (37%), seguido pelas TVs (19%) e notebooks (15%). Outro destaque no segmento vai para os wearables, como smartwatches e fones de ouvido, que aparecerão com 11% das menções.

 

Já em eletrodomésticos, os consumidores devem buscar pelos aparelhos de ar-condicionado (30%), seguido pelas geladeiras (21%) e máquinas lava e seca (14%).


 

Intenção de compra ultrapassa os 50%


O levantamento ajuda a entender melhor o comportamento do consumidor brasileiro durante a Black Friday: mais de 54% pretendem comprar na data este ano e os fatores mais relevantes para essa decisão são preço do produto (40%) e descontos (21%). Os dados também demonstram que os consumidores já planejam as compras com pelo menos uma semana de antecedência (60%) e, em relação ao canal, um número expressivo prefere o e-commerce (69%).


 

Decisão de compra na Black Friday


Outro dado importante da pesquisa encomendada pela Samsung, indica que 8 em cada 10 entrevistados farão pesquisas antes de tomar uma decisão de compra. Para isso, devem utilizar plataformas de comparação de preços (46%), visitando lojas online (35%) ou mesmo conferindo análises e reviews de produtos na imprensa e/ou com influenciadores (16%).

 

Entre os fatores que influenciam a compra dos produtos, entre os smartphones, a característica mais buscada é a inovação (53%), seguida pelo tamanho da tela (17%). Com relação aos notebooks, os processadores são os principais fatores de compra (57%). Quanto às TVs, mais de um quarto dos entrevistados (28%) consideram a conectividade como principal atributo, seguido pelo tamanho da tela (16%) e a qualidade da imagem (14%).

 

Para a maioria dos entrevistados, a conectividade dos equipamentos tecnológicos se tornou um fator importante (69%) em meio à pandemia, levando uma parte deles (59%) a buscar por produtos que possam ser integrados a diferentes dispositivos e que sejam capazes de realizar mais de uma tarefa.


 

Formas de pagamento na Black Friday


Mais de um terço dos entrevistados também afirmou estar disposto a gastar mais nesta Black Friday, se comparado a 2020. O valor médio que pretendem desembolsar durante a data é de R$ 1,6 mil. Aproximadamente 15%, porém, pretende gastar mais de R$ 2,5 mil. Especificamente no segmento de smartphones, mais da metade dos entrevistados (55%) afirmaram que estão dispostos a gastar até R$ 2 mil, enquanto que 10% pretende gastar R$ 4 mil ou mais.

 

Quanto à forma de pagamento, em geral, o consumidor continua mostrando preferência pelo parcelamento no cartão de crédito (48%), e a maioria não está contando com o 13º salário (57%) para realizar compras. Ao todo, mais de 300 pessoas foram entrevistadas em todas as regiões do Brasil, entre as datas de 5/11 e 8/11.

 

 

Para mais informações sobre a Black Friday da Samsung, acesse a Loja Virtual, e não perca as principais novidades da marca em Samsung Newsroom Brasil.

Leita também na Newsroom da Samsung Brasil.

 

 


Samsung Electronics Co., Ltd.

http://news.samsung.com/br


Black Friday: como aproveitar a data sem ser enganado com falsos descontos

Especialista dá dicas para conseguir driblar as pegadinhas das promoções que irão tomar conta do mundo no dia 26 de novembro

 

Com as datas comemorativas chegando e muitas pessoas para presentear, nada como economizar um pouquinho na hora das compras. A global Black Friday chegou ao Brasil em 2011 e é uma das maiores datas promocionais de movimentação do comércio brasileiro. A ação acontece sempre na última sexta-feira de novembro, que neste ano cai no dia 26, e conta com a adesão de empreendimentos físicos e virtuais, por conta do incentivo da data.

De acordo com o relatório Neotrust, referência no comércio digital, o varejo nesta mesma época de 2020 faturou R$ 5,1 bilhões, um aumento de 31% em relação à data de 2019. “Foi um marco para a história do e-commerce brasileiro, pois mesmo durante uma pandemia tivemos o maior volume de vendas já registrado no país”, destaca Pedro Salanek, professor de Finanças do ISAE Escola de Negócios. Para este ano, a tendência é que as grandes marcas continuem com foco no varejo online.

Entretanto, embora seja uma ótima oportunidade para garantir alguns produtos por um preço melhor, também é o momento em que o consumidor pode ser enganado de diversas formas. Desde que a novidade foi trazida para o país, já começou a se falar nas Black Fraudes ou nas promoções de “tudo pela metade do dobro”. Por isso, o especialista destaca algumas dicas importantes para quem quer aproveitar o momento sem ser pego pelos falsos descontos e links enganosos.

De acordo com Salanek, toda compra deveria ser realizada apenas após um planejamento prévio, para que não haja nenhum problema. “Ao invés de se deixar levar pela empolgação do dia da compra, o ideal seria fazer uma pesquisa de valores dos produtos que estão na lista de compras, para que haja um comparativo na hora de efetivar o pagamento”, explica. “O imediatismo seduz o cliente e faz com que ele acabe sendo enganado, tanto com valores quanto com golpes virtuais de roubo de dados”, complementa o especialista.

Outro ponto importante é redobrar o cuidado com ambientes virtuais, que hoje compõe a maior parte das escolhas de compra dos consumidores. Buscar sempre sites oficiais, com boas avaliações, empresas conhecidas e, de preferência, com indicações de garantia da entrega e da confiabilidade do produto no que diz respeito a qualidade. “Além de oferecer descontos enganosos, links suspeitos podem acabar levando dados pessoais importantes e causando prejuízos financeiros. Por isso, é importante sempre confirmar a veracidade da promoção no aplicativo ou site oficial da empresa. Instalar um bom antivírus no computador também pode ser uma alternativa”, aconselha.

Avaliar bem as ofertas e sempre desconfiar de descontos atrativos demais, que saem da realidade dos valores convencionais, é essencial para driblar as pegadinhas. O encanto da super promoção muitas vezes leva o cliente a não perceber a diferença absurda dos preços. Além disso, manter o foco somente nos produtos que deseja obter é a principalmente dica. “Comprar apenas pelo impulso também faz com que o consumidor acabe adquirindo muitas coisas supérfluas e gastando além do que deveria ou poderia. Preço é o que você paga e valor é o que você leva. Ou seja, não é só porque está barato que a compra realmente valha a pena”, conclui Pedro Salanek.


Pix Saque e Pix Troco chegam ao mercado nesta segunda (29)

A novidade deve movimentar pequenos negócios, que já adotam o sistema como meio de pagamento, segundo pesquisa do Sebrae


Duas novas modalidades de Pix estarão disponíveis para os usuários, a partir do próximo dia 29 de novembro: o Pix Saque e o Pix Troco. Em ambos os serviços, as pessoas poderão retirar dinheiro em espécie nos estabelecimentos autorizados, após fazer um Pix da sua conta para a conta do prestador de serviço de saque. No Pix Saque, a pessoa retirará toda a quantia que realizou na transação, já no Pix Troco ela vai recolher apenas a diferença junto ao produto que foi adquirido no local.  

As novas modalidades ofertadas pelo Pix poderão ser grandes aliadas dos pequenos negócios. De acordo com a 12ª Pesquisa de Impacto da Pandemia do Coronavírus nos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), 8 em cada 10 empresas já utilizam esse sistema de pagamento. O levantamento ainda detectou que as empresas que o adotaram tiveram uma queda de faturamento menor (33% de perda) do que os negócios que ainda não aderiram ao novo sistema (que registraram queda de 44%). 

De acordo com o Banco Central, todas as pessoas que já usam o serviço de Pix poderão fazer as transações. Por questão de segurança, o limite máximo para saques será de R$ 500, durante o dia,  e R$ 100 a noite. Os donos dos estabelecimentos comerciais também poderão regular os valores dos saques ofertados. Caso aconteça de não ter dinheiro em caixa, basta avisar os clientes. Os consumidores poderão fazer gratuitamente até oito transações de Saque e Troco por mês.  

O Pix Saque e o Pix Troco irão beneficiar tanto os usuários que terão mais capilaridade nos pontos de saque de dinheiro físico, quanto os comerciantes que receberão entre R$ 0,25 a R$ 0,95 por operação. Segundo a analista de capitalização e serviços financeiros do Sebrae Cristina Araújo, as modalidades são mais uma inovação no processo de modernização das transações financeiras no país.  

“O Pix completou um ano agora em novembro, trazendo inúmeras possibilidades, entre elas os pagamentos instantâneos, a rapidez por funcionar 24h por dia em todos os dias da semana, a melhoria no controle do fluxo de caixa, o aumento da competição entre as instituições financeiras que proporcionam inúmeras vantagens aos consumidores, entre outras. Agora com a opção do Pix Saque e do Pix Troco, mais um benefício, tanto para os pequenos negócios, quanto para os consumidores que poderão usufruir deste serviço, com tarifa zero e no caso dos estabelecimentos, ainda ganharão por isso”, observa Cristina. 

 

Micro e pequenos negócios que desejam ofertar o Pix Saque e o Pix Troco

Operacionalmente, os estabelecimentos comerciais que quiserem oferecer Pix Saque e Pix Troco devem aceitar o Pix como forma de pagamento, assinando contrato bilateral com o participante Pix (seu banco de preferência). Na sequência, devem definir dia e horário que oferecerão o serviço, limites mínimos e máximos de saques e se poderá ofertar valores trocados ou redondos. Por fim, a instituição financeira irá gerar um QR Code que deve ser colado em local visível aos clientes. Se o estabelecimento usar algum tipo de automação no caixa, é necessário checar se o software já está atualizado para as mudanças.


6 lições da Construção Civil que podem ser aplicadas no empreendedorismo

Empreender não é uma tarefa fácil e requer muita coragem e esforço - seja em qualquer segmento. O setor de construção civil, no entanto, conseguiu pegar fôlego durante a pandemia e vê nessa mudança de perfil um aquecimento do mercado. E por sofrer tantas oscilações para se manter em pé, a construção civil pode trazer diversas lições e ajudar quem deseja empreender. 

Acredito que, na hora de empreender é preciso enfrentar diversos desafios, mas o principal é saber se planejar. Alguns países dão show nisso, como Japão e Alemanha. Eles investem tempo no planejamento para a execução ser perfeita. 

 

Aqui no Brasil, geralmente, as pessoas não priorizam planejamento e as coisas acabam acontecendo em cima da hora, mesma coisa de trocar o 'pneu com o carro andando', mas infelizmente é comum.

 

Abaixo, listo alguns conceitos importantes no setor da construção civil e que podem ajudar quem quer empreender em qualquer área. Confira:


 

Desafio Comercial: O primeiro desafio é o comercial. Convencer as pessoas a confiarem um dinheiro alto na sua mão para fazer uma obra, não é fácil. Alguns dizem que precisa ter dom comercial. Tem muito engenheiro, por exemplo, que não consegue trabalhar porque não sabe ser comercial, ou seja, não sabe vender. 

 

Como estratégia para superar esse desafio, é saber ser uma pessoa voltada à solução, que resolve problemas, com uma postura profissional positiva, demonstrando evolução. Isso faz com que as pessoas criem uma confiança em você. Costumo dizer que na engenharia civil, conhecemos muita gente, fazemos muito networking e é uma lição essencial para quem deseja entrar para o mundo do empreendedorismo.


 

Planejamento de controle da execução das atividades: Na engenharia civil os três pilares que mandam são: preço, prazo e qualidade no serviço. Dominar e gerir toda a complexidade de uma obra, cumprindo com esses três requisitos, é um desafio. Isso acontece muito no dia a dia. Também é preciso ter sangue frio e clareza de pensamento para não perder a linha. Isso conquista o cliente e entrega a obra de forma adequada.

 

Para qualquer empresa, a pessoa deve ter pé no chão, saber dar passo para frente e  passo para trás. Assim é possível planejar, pensar em cima dos problemas, tudo isso faz parte do planejamento. Se você conseguir dedicar um tempo adequado de planejamento para a execução de tarefas, quando iniciar as atividades, elas irão acontecer de forma natural, tudo por meio de um controle de atividades.


 

Seja o "Senhor da Situação": Tem um pensamento na construção civil que é ser o 'Senhor da Situação', ou seja, saber dominar cada aspecto do projeto. É preciso conhecer o cliente, a execução e saber como lidar com ele ao decorrer das atividades. Também ter em mente a antecipação, a cada tarefa, você deve pensar no melhor e no pior cenário, assim sabe lidar se algo der errado. Imaginar tudo do início até o fim faz com que você enxergue algumas antecipações, isso evolui com rapidez.


 

Conquiste o mercado: O maior desafio é conquistar o mercado, ter um produto ou serviço de qualidade que venda por si só. Para quem começa do zero, precisará gastar saliva para conquistar o mercado, para conseguir ter um serviço ou produto que ande sozinho. Um fato é, quando começamos uma empresa não sabemos o que vai acontecer, então ter algo de qualidade já é um ótimo ponto de partida para te fazer crescer. 

 

Todo empreendedor precisa ser empresário, lidar com todas as situações chatas como contabilidade, jurídico, tem muitos assuntos burocráticos. Aprender a gostar da parte chata é necessário para o sucesso de um negócio 


 

Saiba lidar com todos os tipos de pessoas: Na construção civil, lidamos com todos os tipos de pessoas - desde as mais simples até o grande empresário. Isso é muito bom para o crescimento pessoal e profissional de um empreendedor, de qualquer área, pois consegue se sintonizar com todos os tipos de perfis, isso me ajudou muito a entender que cada cliente é um cliente, cada fornecedor é um fornecedor, cada um tem um jeito de trabalhar. Entender o valor de cada um, todos têm valor e constroem para que saia conforme o planejado.


 

Faça amigos: Tenha muitos amigos e todos os tipos de amigos. Faça parte de clãs diferentes, conheça pessoas diferentes. A diferença complementa. Assim, uma hora cada um deles vai te salvar em algum ponto. Tem sempre alguém para recorrer, isso no empreendedorismo é base, porque sempre vai ter alguém sabendo lidar com os problemas.

 



 

Victor Gomes - CEO da Expertise Engenharia

 

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