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quarta-feira, 7 de julho de 2021

Instituto Horas da Vida lança campanha de doação de leite para alimentar 8 mil crianças em situação de vulnerabilidade social

 Campanha "Leite - alimento da Vida e da Solidariedade" tem a meta de arrecadar R 210 mil em doações para efetuar a compra de 20 mil latas de leite em pó; 20 organizações sociais serão beneficiadas

 

O Instituto Horas da Vida, organização que promove a inclusão social e o acesso gratuito à saúde para pessoas em situação de vulnerabilidade social, acaba de lançar a campanha "Leite - alimento da Vida e da Solidariedade", com o objetivo de doar leite em pó para 8.000 crianças que são assistidas por 20 organizações sociais de todo o país.

A campanha, que se estende até agosto, pretende arrecadar o valor de R 210 mil para a compra de 20 mil latas de leite em pó para serem entregues às famílias necessitadas, colaborando com um crescimento saudável de crianças a partir de seis meses.

De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), a partir da base de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 4,4 milhões de crianças que vivem na pobreza extrema e enfrentam uma dura realidade marcada pela fome.

"É gratificante estar à frente de uma campanha como essa. Com a pandemia, muitas famílias carentes têm dependido de doações de empresas e pessoas que podem dedicar tempo e recursos financeiros. Estamos bastante confiantes de que conseguiremos atingir nossa meta de levar o leite, alimento tão essencial para o desenvolvimento infantil, para as famílias mais necessitadas.", diz Rubem Ariano, fundador do Instituto Horas da Vida.

A ABIMED (Associação Brasileira da Indústria de Alta Tecnologia de Produtos para a Saúde) foi a primeira entidade a apoiar a campanha. "Nossa Associação completou, em junho, 25 anos de trajetória. O valor que utilizaríamos na compra de brindes para a comemoração de aniversário foi totalmente revertido para a campanha de doação de leite do Horas da Vida, pois neste momento de pandemia escolhemos celebrar oferecendo mais oportunidade de nutrição a quem mais precisa", disse Fernando Silveira Filho, presidente executivo da ABIMED.

A doação pode ser realizada no site do Horas da Vida até o dia 31 de agosto:

https://horasdavida.doareacao.com.br/campanhadoleite/

 

Anatel retira de circulação 1,5 milhão de aparelhos de telecom pirateados

Os números do primeiro semestre de 2021 estão em dashboard no portal da Agência


O Plano de Ação de Combate à Pirataria (PACP) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) retirou mais de 1,5 milhão de equipamentos de telecomunicações irregulares do mercado, no primeiro semestre de 2021. Os números estão disponíveis no novo Dashboard PACP, que divulga os resultados das ações contra pirataria no portal da Anatel na internet.

Nessa área, estão publicados os resultados do PACP a partir do ano de 2020, considerando as ações de fiscalização já concluídas. Também é possível uma busca rápida sobre quantidade de produtos por tipo; aqueles retirados do mercado; e valor estimado dos produtos retidos, entre outros.

Desde 2020, a Anatel retirou 1,96 milhão de equipamentos de circulação em ações específicas contra pirataria. O crescimento das apreensões, lacrações e retenções de equipamentos irregulares em 2021 se deve à intensificação das ações conjuntas com a Receita Federal. Segundo a Agência, os trabalhos de inteligência e parcerias com outros órgãos envolvidos com o PACP continuarão ao longo do segundo semestre, e novas estratégias estão sendo estudadas para mitigar a pirataria nos produtos de telecomunicações no País.

Equipamentos irregulares – A maioria das apreensões de 2021, 349 mil unidades, é de equipamentos considerados de radiação restrita (fones de ouvido, teclados sem fio, caixas de som, relógios inteligentes, mouse sem fio e microfones, entre outros). Em seguida, foram retirados do mercado celulares e acessórios (343 mil), carregadores de baterias (322 mil) e SmartTV Boxes (239 mil).

As principais apreensões de produtos irregulares ocorreram em portos, aeroportos, centros de distribuição dos correios e couriers, com 1,2 milhão. Cerca de 235 mil produtos foram retirados do mercado durante ações de fiscalização feitas em empresas vendedoras de equipamentos de telecom.

Parte dos produtos apreendidos está sendo regularizada pelos importadores, que têm buscado os Órgãos Certificadores Designados (OCD) e os laboratórios para homologação dos produtos conforme a regulamentação brasileira. Após a regularização, eles podem ser liberados e voltar ao mercado. Quando é verificada a impossibilidade de regularização, o objeto pode ser devolvido à origem ou dado perdimento após o devido processo legal, coordenado pela Receita Federal.

 


https://www.gov.br/anatel/pt-br/assuntos/noticias/anatel-retira-de-circulacao-1-5-milhao-de-aparelhos-de-telecom-pirateados


30% das transações nacionais já são feitas via Pix, segundo Febraban

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos, o Pix ganhou espaço sobre pagamentos via maquininhas e transferências via DOC ou TED.


Segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, realizada pela Federação Brasileira de Bancos, o Pix já corresponde a 30% das operações de pagamentos feitas no Brasil. Em novembro, quando surgiu, a porcentagem era de 7%.

No que diz respeito aos pagamentos feitos através de maquininhas de cartão, o percentual do total de transações bancárias caiu de 68% em novembro do ano passado para 51% em março deste ano. E a quantidade de transações realizadas via transferências (DOC/TED) caiu de 25% para 19%.

“A cada ano que passa a digitalização se torna mais presente no cotidiano da população. Se formos avaliar a quantidade de transações bancárias realizadas via celular nos últimos anos, os números vêm crescendo incessantemente. Em 2016, apenas 28% das operações eram feitas digitalmente. Este ano a porcentagem já é de 51%”, diz João Esposito, economista e CEO da Express CTB – accountech de contabilidade.

Com a Pesquisa Febraban, é possível conferir que 90% das contratações de crédito são feitas por canais digitais. Atualmente, as transações feitas em agências físicas representam apenas 3% do total, mesmo que as negociações de dívidas ainda aconteçam por meio desse canal, mostrando sua relevância.

Outro meio afetado por conta das transferências via celular foram as transações realizadas em caixas eletrônicos (ATMs), que caíram de 10,2 bilhões de transações anuais em 2016 para 8,3 bilhões em 2020. O autoatendimento segue o mesmo caminho participando de apenas 8% das operações.

“Uma das principais consequências dessa evolução digital foi a diminuição no número de agências bancárias. Nos últimos cinco anos, a quantidade de agências existentes caiu 17,1% no Brasil. É importante ressaltar que as agências funcionam como lojas para os bancos, elas não podem acabar, só precisam ser remodeladas”, explica o CEO.

Em 2020, os bancos brasileiros investiram cerca de R$ 25,7 bilhões em tecnologia. Para os executivos no mercado financeiro, com essa nova era digital, o investimento em inteligência artificial é uma prioridade, seguido da automação de processos.


Como efetuar uma transação via Pix de maneira segura?

Como todos os processamentos são realizados pelo Banco Central, nós sabemos que esse meio é tão seguro quanto os já conhecidos DOC e TED. No entanto, ao utilizar o Pix, são importantes alguns cuidados para evitar possíveis fraudes.

De acordo com o economista, “o cadastramento das chaves do Pix está sendo alvo de mensagens falsas, com objetivo de coletar senhas de banco e informações pessoais”. Ainda, completa “Na hora de realizar sua transação, é necessário prestar atenção no endereço do site em que você está inserindo suas informações. Sempre desconfie de links enviados por e-mails, postagens em mídias sociais ou SMS/WhatsApp provenientes de desconhecidos”.

 


Express CTB

www.expressctb.com.br


Brasileiro gasta 17% do salário anual cigarro

De hábito charmoso para ciclo vicioso: nos últimos anos o conceito de ser descolado por fumar decaiu e deu lugar à preocupação com a saúde populacional. Tendo em mente que o tabaco faz parte da rotina diária do fumante, o CUPONATION, plataforma de descontos online e integrante da alemã Global Savings Group, levantou dados atualizados sobre essa prática e como isso influencia na economia do brasileiro e do mundo. 

Atualmente, o Brasil se posiciona na 91ª posição no ranking do maço de Marlboro mais caro do mundo, em que a população paga, em comércios populares,  cerca de R$11 pelo combo de vinte cigarros, conforme uma pesquisa da companhia Numbeo realizada no primeiro semestre de 2021. 

 

De acordo com o último relatório do The Tobacco Atlas divulgado sobre o assunto, o brasileiro tem o costume de fumar uma média de 333 cigarros ao longo de um ano inteiro. Sabendo que um maço possui 20 cigarros, o total de unidades se transforma em 17 maços, que resulta em R$187 usados para o consumo anual do tabaco - o que representa 17% do salário mínimo atual de R$1.100 do brasileiro, segundo o IBGE.

 

O dado mostra que a porcentagem cresceu em 0,01% mesmo com o aumento do salário mínimo mensal tendo sido aumentado nos últimos meses, já que no início de 2020 esse resultado era de 16%. Comparando essa mesma conta o salário médio do brasileiro, que permanece por volta de R$2.500 (Pnad Contínua/IBGE), a porcentagem seria de 7,48% de gastos anuais com cigarro. 

 

Dentre os 108 países participantes da pesquisa, a Austrália é a nação que paga mais caro pelo produto, onde os cidadãos precisam desembolsar R$134,14 por cada pacote de tabaco. O país da Oceania é seguido pela Nova Zelândia e pela Irlanda, que cobram cerca de R$119,08 e R$82,84, respectivamente, pelo maço. Veja o ranking completo no infográfico interativo do CUPONATION.

 

Filtrando essa gigantesca lista para encontrar as nações latino americanas, o CUPONATION registrou que mais 8 países aparecem além do Brasil, sendo o Chile o território que ocupa o primeiro lugar desse mini ranking, estando na 38º posição do ranking completo e cobrando R$27,66 pelo maço. Levando em conta essa filtragem em conta, o Brasil aparece em 7º lugar do ranking do cigarro mais caro da América Latina.  

Vale ressaltar que um levantamento deste ano feito pelo científico The Lancet divulgou que o Brasil lidera a lista de países na redução do número de fumantes. Em contrapartida, um estudo feito pela Fiocruz no final de 2020 mostrou que o consumo de cigarro aumentou para 34% dos fumantes brasileiros durante a pandemia, com o sono, a solidão, a tristeza e o nervosismo sendo as principais causas para o ânsia do hábito aumentar gravemente.

https://www.cuponation.com.br/insights/cigarro-2021

 


Giovanna Rebelatto

 giovanna.rebelatto.external@joingsg.com


VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER É TEMA DE NOVO ESTUDO DA FAAP

 Professores da instituição analisaram ações empresariais de ajuda às vítimas e concluíram que é preciso que as organizações assumam o papel mais ativo

 

Estudo sobre a participação das empresas em ações contra a violência doméstica, realizado por professores da área de Comunicação da Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP), identificou que as organizações têm desenvolvido projetos relevantes para ajudar as vítimas. No entanto, os programas são de curto prazo e não conseguem promover uma mudança efetiva de cultura.

O estudo “Políticas empresariais durante a pandemia – Eixo 2: violência contra a mulher” busca apresentar o alcance e a compreensão que o setor empresarial possui sobre a ideia de violência doméstica, como percebe a mulher vítima desta forma de abuso e contribui para o reconhecimento deste público para sua condição. Também busca saber quais ações são praticadas pelas empresas e se a comunicação é dirigida para a sociedade em geral e para seu púbico interno.

Para tanto, os pesquisadores analisaram seis programas viabilizados e mantidos por empresas de grande e médio porte, desenvolvidos diretamente por elas ou por meio de organizações sociais parceiras.

De acordo com uma das pesquisadoras, a  professora Vera Pacheco, todas as ações analisadas são positivas, mas as empresas precisam ir além, assumindo papel de agentes do processo, ou seja, utilizar a expertise empresarial e os contatos políticos para encaminhar propostas transformadoras.

Para a professora Mônica Rugai Bastos, que também participou do estudo, as empresas precisam tomar atitudes como a criação de grupos colaborativos, a identificação de formas de intervir em comportamentos, por meio da criação de legislação para discriminar os agressores, ou novas propostas de educação. “É preciso que usem sua influência de forma política para defender interesses sociais mais gerais e não apenas seus interesses econômicos”, diz.

Confira as principais conclusões do estudo:

  • As ações visando a violência psicológica, patrimonial e sexual são as que mais têm presença nas empresas pesquisadas.
  • Também são tomadas ações no campo da violência patrimonial, de forma que uma rede de apoio possa dar a segurança mínima que a mulher precisa para não se ver desprovida de seus recursos.
  • No que se refere à violência sexual, uma das áreas de ação é a de instrumentalizar as mulheres para que ajudem outras mulheres que se encontram nas mesmas condições, o que cria um círculo virtuoso de ações em cadeia de enfrentamento, conscientização e apoio a outras vítimas.
  • Apenas 2 entre 6 projetos pesquisados promovem ações em relação à minimização dos efeitos psicológicos da violência sexual.
  • No caso da violência física, 4 dos 6 projetos agem no sentido da mulher poder alcançar autonomia financeira.
  • No quesito violência moral, percebe- se que a mulher vítima, na maioria dos casos, não é reconhecida como interlocutora nas ações desenvolvidas pelas empresas, seja porque não contemplam esse aspecto, seja porque suas ações são de apoio a ONGs com foco na situação da mulher.
  • Ao se analisar como os programas lidam com os agressores, a esmagadora maioria não empreende a ação legal de busca de punição pela agressão realizada.
  • Não se observa a busca do engajamento da sociedade em geral nestas ações, seja na formação de laços de proteção ou instrumentalização de grupos de apoio às vítimas. Tampouco se observa o chamado à reflexão da sociedade sobre esta temática, o que também significa que os projetos não agem no campo legislativo.
  • Também não se pode observar nenhuma busca de parcerias financeiras que possam suportar estas ações das empresas ou das ONGs.
  • As ações empreendidas são positivas. No entanto, não mudam as condições culturais e de mecanismos sociais que perpetuam a presença destas formas de violência doméstica contra a mulher. As ações têm o escopo imediato, em caráter de urgência, o que pode significar a diferença entre a vida e a morte de uma mulher.
  • Tais ações são importantes para criar condições para que a mulher saia de casa e se afaste do agressor, para que tenha possibilidades de se manter, e aos seus filhos, financeiramente. As ações, portanto, têm efeitos relevantes a curto prazo.
  • Algumas empresas, infelizmente poucas, construíram um aparato interno para a apuração e a consolidação de dados sobre a violência contra a mulher antes mesmo da pandemia.
  • As ONGs assumem, então, as tarefas transformadoras e as empresas financiam esse setor.

Disponível no site da FAAP, o estudo é o segundo de uma série que está sendo desenvolvida pelo Núcleo de Inovação em Mídia Digital da FAAP para avaliar as diversas ações do setor empresarial no período da pandemia. O primeiro abordou as iniciativas contra a pobreza e pode ser encontrado aqui.

O estudo “Políticas empresariais durante a pandemia – Eixo 2: violência contra a mulher” tem coordenação dos professores Vera Pacheco, Mônica Rugai Bastos, José Luiz Bueno e Diogo Bornhausen.  Também contou com a participação dos alunos Anne Liz Góes Bruno e Giovanna Henriques Souza.

 


Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP

 

Feriado muda operação de metrô, CPTM e EMTU nesta sexta

Linha 12-Safira da CPTM terá obras de melhoria e teste na Linha 15 do Metrô interrompe parcialmente a circulação


Nesta sexta-feira (9), quando é comemorado o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932, a operação nas empresas ligadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) vai seguir de acordo com o calendário de feriado, quando a demanda é usualmente menor. Confira abaixo:


CPTM - Na sexta-feira, as sete linhas da CPTM vão operar com oferta de trens semelhante a de um sábado. No sábado e no domingo a circulação será normal para cada dia em todas as linhas, com exceção da Linha 12-Safira, onde continua a operação especial para obras de melhoria. Esses trabalhos visam ampliar a velocidade de circulação dos trens nas proximidades da Estação Engenheiro Goulart, que atende as Linhas 12-Safira e 13-Jade. No sábado, haverá velocidade reduzida entre as estações Brás e Comendador Ermelino, e no domingo o sistema Paese será acionado para atender o trecho entre Tatuapé e Comendador Ermelino. Também devido a essas obras, o Expresso Aeroporto, que liga as Estações Luz e Aeroporto-Guarulhos, continua suspenso. A alternativa aos passageiros é a Linha 13-Jade, com início na Estação Engenheiro Goulart. Para mais informações sobre as obras da Linha 12-Safira, acesse o site da CPTM.


EMTU - Nesta sexta-feira, as linhas de ônibus intermunicipais gerenciadas pela EMTU/SP nas regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba e Litoral Norte seguirão a programação horária de domingo. Já as linhas que atendem a Baixada Santista terão a operação do feriado equivalente à programação dos sábados. No fim de semana (10 e 11/7), a operação é normal, com tabela horária correspondente ao respectivo dia - sábado ou domingo. Informações detalhadas sobre horários de partida e itinerários podem ser obtidas no site da EMTU ou no aplicativo da EMTU disponível para iOS e Android.


Metrô - Durante o feriado, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha, 4-Amarela e 5-Lilás vão funcionar com oferta de trens equivalente a um domingo. As equipes estarão prontas para ajustar a frota se necessário. No fim de semana, a operação terá a circulação de trens igual a de outros sábados e domingos. Já a Linha 15-Prata terá paralisação parcial na sexta (9) e no domingo (11). Entre 4h40 e 14h, a linha estará fechada para a realização de testes do sistema de controle e os passageiros terão a opção dos ônibus gratuitos do Paese entre São Mateus e Vila Prudente. No sábado (10), a linha vai funcionar normalmente.


Bikes - Durante todo o feriado desta sexta-feira, assim como no fim-de-semana, os passageiros poderão embarcar com suas bicicletas convencionais e também elétricas de tamanho semelhante ao das convencionais no Metrô, na CPTM e nas concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade. O embarque da bike no trem é permitido apenas no último carro, no limite de quatro bicicletas por viagem.


Secretaria dos Transportes Metropolitanos - A STM cuida diariamente (em tempos normais) do transporte de cerca de 10 milhões de passageiros que usam os ônibus gerenciados pela EMTU, além dos trens do Metrô, da CPTM e das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, concedidas à iniciativa privada. A Estrada de Ferro Campos do Jordão, no interior do Estado, também é responsabilidade da STM, assim como o Parque Capivari, igualmente em Campos do Jordão e concedido à iniciativa privada.


Plantão de Imprensa STM: (11) 97150-4932


O condomínio pode proibir locações não comerciais das residências?

 Locar para o Airbnb é sempre possível?  


Com o mundo cada vez mais tecnológico, as pessoas começaram a priorizar a velocidade. Desse modo, no que se refere às locações comerciais, o que antes era feito somente mediante um extenso e prolongado período de conversas e discussões, hoje em dia é feito somente com um clique. Isso porque as novidades que a internet tem proporcionado são enormes, e agora, além de colocar uma simples placa de “aluga-se”, os proprietários têm a possibilidade de locar seus imóveis como se fossem hotéis: por curto período de dias ou semanas, por meio de plataformas digitais, como a Airbnb. 

Isso é visto em grande escala atualmente. Dados mostram que, em 2019, 50% dos anfitriões brasileiros utilizaram a renda extra com o Airbnb para manter as suas casas e 22% usaram essa renda para deixar as contas em dia. Assim, segundo a advogada Sabrina Rui, especialista em direito imobiliário, “com esse grande aumento nesse serviço de locação, ocorreram alguns conflitos entre moradores e condomínios que não aceitam esse tipo de prática dentro do prédio”. 

Todavia, o condomínio pode mesmo proibir essas locações por plataformas? 

Primeiramente, vale destacar que tal atividade não é caracterizada como comercial e que, na ausência de lei que limita tal comportamento, não pode o condômino ser proibido de locar imóvel ou parte dele por curto período. Segundo o ministro Luis Felipe Salomão, "o contrato de hospedagem compreende a prestação de múltiplos serviços, sendo essa se não a tônica do contrato”. Ainda destacou ser "elemento inerente à sua configuração" serviços como portaria, segurança, limpeza e arrumação dos cômodos. 

No entanto, a locação poderá ser proibida sim, desde que a convenção de condomínio faça tal proibição. Esse foi o recentíssimo posicionamento adotado pelo STJ, que por maioria de votos, finalmente concluiu um julgamento emblemático sobre o caso que se arrastava há alguns anos. 

Assim, apesar de não ser possível caracterizar a atividade realizada pelos proprietários como comercial, a Dra. Sabrina Rui explica que, “essa modalidade de locação tem sido encarada como um contrato atípico de hospedagem – distinto tanto da locação por temporada como da hospedagem oferecida por empreendimentos hoteleiros, e para poder ser praticada pelos proprietários, haverá necessidade de ser consultada a convenção do próprio condomínio.” 

Portanto, “o mais importante nessa situação, é que os próprios condomínios comecem a debater o tema em suas reuniões para ser estabelecido um consenso, a fim de que, posteriormente, passarem a regular isso”, explica a Dra. e ainda finaliza que “o melhor sempre é discutir o assunto antes mesmo do problema bater à sua porta, para evitar surpresas”.  

 


Dra. Sabrina Marcolli Rui - Advogada em direito tributário e imobiliário

www.sr.adv.br

SR Advogados Associados

@sradvogadosassociados

@sradvassociados

Rua Dr. Alexandre Gutierrez, Água Verde. N° 990, 6° andar, Edifício Tokyo, salas 601 e 602


62% das empresas fizeram alguma mudança na estratégia de meios de pagamentos durante a pandemia

Estudo da SBVC mostra que adaptação dos consumidores a novas formas de pagamento digital rompe a tradicional cultura de uso de meios físicos, como dinheiro e cartões

 

Os pagamentos móveis via app e outros meios de pagamento low touch vêm apresentando uma grande expansão. De acordo com a terceira edição do estudo “Panorama dos meios de pagamento no varejo brasileiro”, desenvolvido pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com o Instituto Qualibest, responsável pela programação na ferramenta e coleta através de painel próprio, a adoção de meios de pagamento como apps e carteiras digitais foi acelerado pela pandemia: 62% das empresas entrevistadas fizeram alguma mudança em sua estratégia de meios de pagamento nos últimos 12 meses para lidar com os efeitos da Covid-19.

Carteiras digitais, implantação de novos meios de pagamento como o Pix e parcerias com empresas de cashback são as principais respostas do varejo para lidar com os efeitos do coronavírus. “O uso mais intenso de meios de pagamento digitais é positivo para a economia, pois aumenta a formalização do mercado e torna mais fácil alcançar a população desbancarizada”, analisa Eduardo Terra, presidente da SBVC.

Para ele, carteiras digitais e pagamentos via app não são mais uma tendência, e sim uma realidade. “Não é exagero dizer que, durante a pandemia, avançamos anos em questão de meses. A Covid-19 acelerou a transformação digital do varejo e a adoção de novos hábitos pelos consumidores”, afirma Terra.

O estudo faz uma radiografia dos principais meios de pagamento que são utilizados por consumidores e empresas do setor, mostrando que os meios digitais ganharam espaço nos últimos anos. 36% dos consumidores costumam utilizar PIX no pagamento de compras online, e 55% das empresas varejistas oferecem a solução como forma de pagamento. Atualmente, 22% dos consumidores realizam pagamentos via aplicativo, índice que era de apenas 4% em 2018. A opção de pagamento móvel é oferecida por 54% das empresas, conta 13% há três anos.

A pandemia também provocou uma aceleração no uso de meios alternativos, como o cashback, hoje utilizado por 45% dos consumidores. Cupons de descontos e programas de fidelidade também cresceram em relação às edições anteriores do estudo (para 43% e 29%, respectivamente). Por outro lado, 23% dos entrevistados dizem não usar nenhum desses meios de pagamento. “Existe uma grande oportunidade para o varejo se fazer mais presente na vida dos clientes, oferecendo conveniência e vantagens financeiras como forma de criar um relacionamento mais sólido com seus consumidores”, comenta o presidente da SBVC.

O estudo mostra que o tipo de pagamento utilizado pelos clientes varia conforme o tipo de compra e produto: nas lojas físicas, normalmente bens duráveis são pagos com cartão de crédito (muitas vezes parcelado), enquanto para as compras de consumo imediato o pagamento é realizado com cartão de débito ou dinheiro.

Para as compras online, o cartão de crédito é o principal meio, independentemente do tipo de produto adquirido. “A relevância do meio de pagamento é muito mais cultural do que tecnológica, e a sua evolução depende do comportamento dos consumidores e de sua aceitação de meios de pagamento mais convenientes, integrados ao smartphone ou a wearables”, completa Terra.

 

Metodologia

O estudo ouviu os mais importantes segmentos do varejo nacional, entre eles Eletromóveis, Moda, Calçados, Supermercados, Drogarias e Perfumarias, Lojas de departamento e Foodservice, em uma amostra composta em sua maioria por grandes varejistas, com faturamento acima de R$ 1 bilhão anual. Também foram entrevistados 654 consumidores em todo o País, dos quais 86% compram online e 16% realizaram suas primeiras compras durante o período de isolamento social.

O estudo está disponível no site da SBVC: http://sbvc.com.br/estudo-3-edicao-panorama-dos-meios-de-pagamento-no-varejo-brasileiro/

 


SBVC Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo

www.sbvc.com.br

 

Instituto Qualibest


terça-feira, 6 de julho de 2021

Chocolate quente cremoso do Divino Fogão é opção para comemorar o Dia Mundial do Chocolate

CHOCOLATE QUENTE CREMOSO

Divulgação/Divino Fogão


Ingredientes:

300ml de leite
2 colheres (sopa) de chocolate em pó
2 colheres (sopa) de açúcar
½ colher (sopa) de amido de milho
1 caixa de creme de leite


Modo de preparo

Em uma panela, coloque o leite, o chocolate em pó, o açúcar e o amido de milho. Misture tudo e leve ao fogo médio. Mexa constantemente até levantar fervura e ficar com uma consistência cremosa. Desligue o fogo, acrescente o creme de leite e misture até ficar bem cremoso e encorpado. Sirva.


Tempo de preparo: 20 minutos

Rendimento:
2 pessoas

Fonte:
Divino Fogão – www.divinofogao.com.br

 

No Dia Mundial do Chocolate, prepare a torta de chocolate na taça da Água Doce

TORTA DE CHOCOLATE NA TAÇA

Foto: Bruno Marconato

Ingredientes:

1 caixa de leite condensado
1 caixa de creme de leite
1 pacote de biscoito de chocolate com recheio de baunilha.
200 gramas de chocolate em pó

 

Modo de Preparo:

Em um liquidificador ou processador, bata os biscoitos até formar uma farofa. Caso queira, separe alguns para decorar a torta ao final. Em uma travessa, separe metade dos biscoitos triturados e a outra metade bata junto com o creme de leite e o leite condensado. Misture bem. Disponha o conteúdo em uma taça e despeje a farofa de biscoito que sobrou por cima. Reserve na geladeira para endurecer por 3 horas e sirva.

 

 

Grau de dificuldade: fácil

Tempo de preparo: 3 horas e 30 minutos

Rendimento: 2 taças de 300ml

Fonte: Água Doce Sabores do Brasil

www.aguadoce.com.br

 

Daus traz receitas exclusivas em comemoração ao Dia Mundial do Chocolate


Na data de hoje, é celebrado o Dia Mundial do Chocolate. Sendo considerado uma das grandes paixões da humanidade, sua origem remonta às civilizações pré-colombianas da América Central e ainda hoje é consumido no mundo todo em suas mais diversas variações.

Para celebrar esta data tão especial e adoçar o dia dos chocólatras de plantão, o time de chefs da Daus preparou duas receitas especiais para a ocasião. Confira abaixo:

 

Pudim de chocolate Daus



Ingredientes do pudim:

- 6 ovos;

- 350g de açúcar;

- 60g de cacau em pó;

- 1 kg de Creme Culinário Daus.

 

Ingredientes da cobertura de ganache:

- 100g de chocolate nobre;

- 100g de Creme Culinário Daus.

 

Modo de preparo do pudim:

- Misture os ovos, açúcar e cacau em pó. Em seguida, adicione o Creme Culinário Daus e mexa bem.

-Despeje a mistura em uma forma untada e leve ao forno em banho maria por 50 minutos a 140°C. Deixe esfriar por 2 horas e desenforme.

 

Modo de preparo ganache:

- Derrata o chocolate no micro-ondas ou em banho maria. Ao chocolate já derretido, adicione o Creme Culinário Daus. Após pronta, servir com o pudim.

 

 

Bolo Double Chocolate



Recheio Double Chocolate Daus


Ingredientes:

530g de creme culinário Daus

330g de leite condensado

80g de leite em pó

200g de chocolate em pó 50%

200g de chocolate meio amargo em barra picado

300g de chantilly Daus

 

 Modo de preparo:

Em uma panela, misture todos os ingredientes (menos o chantilly), leve ao fogão em fogo médio sempre mexendo. Após levantar fervura cozinhe por mais 10 minutos e desligue.

Leve para gelar e reserve.

Na batedeira, monte o Chantilly Daus até o ponto de bico, misture o chantilly com o creme double chocolate gelado até ficar um creme homogêneo. Está pronto para rechear.

 

Calda de baunilha

Ingredientes:

500 mL de água

200 g de açúcar

5 mL de essência de baunilha

 

Modo de Preparo:

Misturar água com açúcar, ferver a mistura e desligar. Em seguida, adicionar a baunilha.

 

 

 Massa de chocolate

Ingredientes:

310 g farinha de trigo

390 g de açúcar refinado

04 ovos

200 mL leite integral

150 g de manteiga

14 g de fermento

20 g cacau em pó 100%

10 g café solúvel

Modo de Preparo

Modo de preparo:

Pré-aquecer o forno a 180º.

Em uma batedeira, misturar ovos e açúcar. Bater até atingir uma mistura cremosa e homogênea.

Aquecer o leite e a manteiga em uma panela. Quando ferver, desligar e adicionar o café.

Juntar a mistura de ovos batidos com a de leite. Misturar com fouet.

Adicionar a farinha peneirada e cacau. Bater com fouet até incorporar toda a massa.

Adicionar o fermento e misturar.

Dividir a massa em 4 formas untadas de 15cm de diâmetro.

Assar as massas no forno a 180º por 30 minutos ou até dourar.

Retirar do forno e esperar esfriar.

 

Montagem do bolo:

Prepare uma calda com açúcar, água e baunilha para regar a massa de chocolate.

Monte o bolo em camadas intercalando massa e o recheio double chocolate Daus, finalize coma última camada de massa, reserve.

Na batedeira monte o chantilly Daus até ponto de bico para cobrir e decorar o bolo.

 

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