Pesquisar no Blog

terça-feira, 6 de abril de 2021

Como investir em ações europeias

A bolsa de valores brasileira possui várias opções de fundos passivos negociados em bolsa, os chamados ETFs/fundos internacionais, entre eles o mais famoso é o IVVB1, que replica o S&P 500, o índice que mede as 500 maiores empresas da bolsa americana. Além disso, existem outras possibilidades mais recentes e menos conhecidas, como o ACWI11 da bolsa global, o XINA11 da bolsa chinesa, e o EURP11 da bolsa europeia, que foram lançados recentemente pela XP Asset. 

Para o investidor que está começando, há a possibilidade de diversificar sua carteira em ativos internacionais, fugindo do risco do Brasil, no qual anda assustando bastante aqueles que investem há mais tempo. Nos ETFs da XP Asset, por exemplo, o investidor pode começar a investir com menos de R$ 12,00 em cada um, e ter um portfólio com exposição em praticamente todos os mercados do mundo com menos de R$ 40,00. 

Alguns fatores no Brasil fazem com que as pessoas recorram a investimentos na Europa, são eles os efeitos econômicos e sociais causados pela covid-19, a crise fiscal que se arrasta há alguns anos foi mais intensificada pela pandemia, e por último a crise política por conta das investigações em empresas estatais e declarações polêmicas do Presidente da República, Jair Bolsonaro. 

Esse conjunto de problemas está afugentando os investidores estrangeiros, e com isso o real vem perdendo valor, fazendo com que os investidores brasileiros comecem a voltar seus olhos para opções de investimentos nas principais economias internacionais, como Estados Unidos,  Europa e Ásia. 

 

Ações europeias 

O mercado europeu é um dos mais sólidos, antigos e diversificados do mundo. O investidor ao aplicar o seu dinheiro em empresas europeias tem como benefício o acesso a empresas centenárias e líderes em seus segmentos. 

Recentemente, a MorningStar, empresa internacional de análise de investimentos, fez um levantamento que indicava que os recibos de ações europeias na Bovespa estavam sendo negociados com um desconto em relação ao preço justo, o que poderia ser encarado como uma oportunidade de comprar ações dessas empresas com preços convidativos. 

No momento, dos mais de 670 recibos de ações listados na bolsa brasileira, 61 são europeus, como o AB InBev, Unilever, Sanofi e Deustche Bank, que são empresas que compõem o principal índice europeu, o EuroStoxx 50. Além disso, o investidor tem a possibilidade  de investir nas principais empresas europeias, por meio do ETF EURP11, que replica o índice MSCI Europe IMI, no qual tem as principais empresas de quinze países da Europa. 

Um alerta para quem quer investir nessas empresas é que há diversas formas de se avaliar ações, uma das mais utilizadas é a de usar empresas do mesmo segmento e comparar seus múltiplos, por exemplo, se o preço da ação de um banco corresponde a 11 vezes o seu lucro por ação, se pegarmos o lucro por ação de outro banco e multiplicar por 11, em teoria, encontraremos uma estimativa de preço justo da ação desse outro banco. 

Apesar da avaliação por múltiplos ser uma técnica amplamente utilizada, por ser a mais simples do que as técnicas de fluxo de caixa descontado, seu resultado pode induzir o investidor ao erro, se não for feito com critério. Esse é o caso de quando se compara empresas de países diferentes, pois existem diversas especificidades em cada país, que podem afetar o valuation de uma empresa.

Portanto, o investidor deve ter muito cuidado ao tentar precificar o preço justo de uma ação, porque utilizar dados de economias diferentes podem levar a precificações sem muito sentido. 

 

Bolsas asiáticas 

Vale destacar que durante a pandemia, os países asiáticos, como o Japão e a China apresentaram uma recuperação bastante ágil, retornando às atividades normais em um curto espaço de tempo. Isso fez com que as empresas desses países atraíssem a atenção dos investidores, que estavam buscando formas mais rápidas de se recuperarem das quedas generalizadas que aconteceram em março de 2020.

 


Daniel Funabashi - mestre em Finanças pela Cass Business School de Londres e sócio da iHub Investimentos, um escritório de assessoria de investimentos credenciado à XP Investimentos, a maior plataforma de investimentos da América Latina.


Profissionais da saúde e o direito de restituir contribuições efetuadas acima do teto do INSS

São vários os motivos pelos quais os profissionais da saúde podem ter o direito de restituir valores recolhidos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A situação mais comum é a do segurado que possui mais de um vínculo empregatício ao mesmo tempo, efetua recolhimentos previdenciários em duplicidade e/ou acima do valor do teto. Os chamados concomitantes. 

Vale destacar a possibilidade de restituição dos valores recolhidos acima do teto dos benefícios pagos pelo INSS. Primeiramente, é importante dizer que, no momento atual, o valor do teto do INSS é de R$ 6.433,57. Isso quer dizer que, ainda que o segurado receba mais que este valor, a alíquota do recolhimento previdenciário se limitará a este teto. 

Para os profissionais da área da saúde, que possuem mais de um vínculo empregatício ao mesmo tempo, o recomendado é que o empregado indique qual empregador será a principal fonte pagadora perante ao INSS e, com relação aos outros empregadores, será necessário comunicá-los para que efetuem recolhimentos complementares, caso necessário. 

Vejamos num exemplo prático. O Dr. Marcos é um médico que atua em três hospitais e recebe de cada um deles, aproximadamente, a quantia de R$ 6.500,00, totalizando uma renda mensal de R$ 19.500,00. 

Neste exemplo, os recolhimentos previdenciários do Dr. Marcos se limitarão ao o teto do INSS, ou seja, a quantia de R$ 6.433,57 e não sobre R$ 19.500,00, valor total percebido pelo médico mensalmente. 

Contudo, habitualmente, os três hospitais costumam efetuar os recolhimentos de acordo com o salário pago, assim, gerando as contribuições acima do limite do teto e, consequentemente, o direito do segurado de reaver estes valores junto à Receita Federal do Brasil. Importante ressalta que o pedido de restituição não é feito no INSS. 

Por fim, vale dizer que caso o profissional da saúde se enquadre na hipótese mencionada, ele deve buscar orientação de um advogado de sua confiança, tendo em vista que só é possível a restituição dos valores a maior recolhidos nos últimos cinco anos.

 

 

Luiz Gustavo Bertolini - advogado do escritório BDB Advogados


Detran.SP divulga novas regras do Código de Trânsito Brasileiro no processo de habilitação

 A Lei 14071/20, que altera o CTB, entra em vigor segunda-feira (12/4) e traz mudanças na validade das CNHs e nos prazos para a realização de exames

 

Com as mudanças no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que entrarão em vigor em todo o país na próxima segunda-feira (12), o Detran.SP divulga as principais novidades relacionadas à CNH e todo o processo de habilitação, como prazos e procedimentos. A iniciativa faz parte de uma série de conteúdos explicativos que tem como objetivo tirar dúvidas sobre como eram e como ficarão as normas de trânsito a partir da semana que vem.

 

Uma das alterações será na validade do exame de aptidão física e mental para renovação da CNH. Antes, a validade para condutores com menos de 65 anos era de até cinco anos e para condutores com 65 anos ou mais a validade era de até três anos. Agora, o exame passa a ter validade de 10 anos para os condutores com idade inferior a 50 anos; Validade de cinco anos aos condutores com idade entre 50 e 69 anos e validade de três anos para quem tem 70 anos ou mais. Lembrando que os prazos poderão ser reduzidos de acordo com a avaliação do médico examinador, assim como era antes.

 

A renovação do exame toxicológico, obrigatória para todos os condutores de categorias C, D e E, também vai mudar. Agora, ela deverá ser renovada a cada dois anos e seis meses para os condutores das categorias C, D e E com idade inferior a 70 anos. Motoristas com mais de 70 anos não precisarão renovar o exame antes do vencimento de sua CNH. Além disso, passa a ser infração gravíssima o motorista que dirigir sem ter realizado o exame toxicológico previsto após 30 dias do vencimento do prazo de dois anos e seis meses (art. 148-A §2º) ou para quem exerce atividade remunerada e não comprovar na renovação do documento que fez o exame dentro do período exigido. A conduta estará sujeita a multa de R$ 1.467,35 e suspensão do direito de dirigir por três meses.

 

Flexibilização

A Lei que altera o CTB também prevê o fim da obrigatoriedade de aulas práticas noturnas no processo de habilitação. Com isso, os Centros de Formação de Condutores não terão mais a exigência em aplicar este tipo de aula aos alunos. 

 

Outro ponto de flexibilização previsto é o aumento do limite de pontos para a suspensão do direito de dirigir. Antes, 20 pontos em infrações de qualquer natureza era o suficiente para que o condutor infrator perdesse a CNH, agora, depende do tipo de infração, ou seja, a suspensão acontecerá quando forem atingidos os 20 pontos, desde que duas ou mais infrações sejam gravíssimas; 30 pontos, caso tenha uma infração gravíssima, ou ainda 40 pontos, caso não conste nenhuma infração gravíssima ou se o condutor exercer atividade remunerada. Sempre considerando o período de 12 meses.

 

Outra novidade é que o porte da CNH poderá ser dispensado caso a fiscalização consiga, através de verificação do sistema, comprovar que o condutor está habilitado. 

Perdeu algum conteúdo? Não tem problema, confira nossa série em outros temas:

 

E se quiser saber mais sobre o novo Código de Trânsito não deixe de ver o e-book da Associação Nacional dos Detrans (AND) aqui.

 

Cinco evoluções no mercado trabalho impulsionadas pela pandemia que vieram para ficar

O mercado de trabalho está em constante evolução, e se adaptar a essas mudanças é  extremamente necessário. Um ano após o início da pandemia, tenho notado um fenômeno interessante: alguns modelos de trabalho e modos de gestão, que têm proporcionado enormes benefícios tanto para as empresas quanto para os funcionários, se difundiram rapidamente e, ao que tudo indica, não são mudanças passageiras.

Ao contrário do que víamos antigamente, as organizações estão tendo que se adaptar e deixar de encarar essas mudanças como algo temporário – mas sim como estratégias que, se implantadas de maneira eficiente, podem contribuir para todo o funcionamento e produtividade do negócio. Dentre elas, destaco 5 tendências que mais tenho visto nas organizações:


#1 Trabalho remoto, full home office e home office

Tanto o trabalho remoto (quando o colaborador  tem total flexibilidade do local de trabalho, podendo inclusive escolher alguns dias da semana para estar presente no escritório) quanto o full home office (100% da jornada de trabalho em casa) e o home-office (parte da jornada de trabalho em casa e parte no escritório), estão liderando com grande vantagem essa lista de maiores evoluções. Além de terem uma enorme popularidade entre os praticantes, tem sido possível notar o aumento da produtividade e a possibilidade de contratar profissionais de diferentes regiões e até de outros países. Em uma pesquisa feita pelo Runrun.it – empresa provedora de software que é um gerenciador de tarefas - 81,5% dos entrevistados disseram que gostariam de trabalhar em dias alternados (presenciais e remotos). Ainda segundo esse estudo, 57,5% das empresas esperam continuar trabalhando de forma 100% remota.


#2 Melhora da comunicação

A comunicação informal foi drasticamente transformada e consolidada, ampliando os pontos e a frequência de contato entre os profissionais, o que foi extremamente importante para o fluxo de trabalho. Graças a ferramentas de comunicação como o Slack e o Zoom, a distância gerada pelo isolamento social não impossibilitou as empresas de manterem uma comunicação clara e próxima entre líderes e equipes. Muito pelo contrário! Em alguns casos, terminou obrigando os times a se manterem atualizados e informados para que todo o processo fluísse mesmo que a distância. No RH,  inclusive, surgiu um termo sobre essa tendência: o engajamento virtual dos times. Posso dizer que ainda estamos em uma fase de testes, mas vejo com clareza que muitas ações e procedimentos presenciais, antes tão comuns, mas não tão eficientes, logo serão extinguidos.


#3 Flexibilidade e equilíbrio

Trabalhar em casa nos proporciona uma grande flexibilidade de realizarmos nosso próprio horário, principalmente por não termos que nos locomover até a sede da empresa. Apesar disso, é preciso ter um grande cuidado para que isso não acabe sobrecarregando o dia a dia e, torná-lo em sua maioria, dedicado unicamente ao trabalho. É necessário estabelecer um equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, separando parte do dia para atividades de lazer e descanso, que proporcionem bem-estar e mantenham nossa saúde física e mental. O que antes era mais difícil de ser visto, ou seja, jornadas de trabalho mais flexíveis – especialmente em empresas mais tradicionais – hoje se tornou a realidade de muitos profissionais nesse momento de isolamento social, onde os profissionais que usufruem desse “benefício” dificilmente irão abrir mão disso após essa conquista.


#4 Infraestrutura

Ter uma infraestrutura de tecnologia de qualidade, antes mesmo da pandemia, já era um fator indispensável para o bom funcionamento das empresas, principalmente àquelas que já atuavam no ambiente online. Com a pandemia, essa necessidade se tornou uma das principais preocupações das organizações para continuar garantindo o desempenho das atividades e as entregas de produtos e serviços. Não por acaso, as empresas precisaram acelerar seus investimentos em plataformas digitais mais estáveis e seguras, além daquelas que precisaram de fato fazer a transformação digital ser uma nova realidade na operação. Aliado a isso, as empresas também precisaram proporcionar melhores condições de trabalho remoto com infraestruturas mais robustas de VPN e auxiliando, por exemplo, em pacotes de internet para os funcionários e ajudando a prover, inclusive, infraestrutura física, como melhores computadores, mesas e cadeiras de trabalho.. Essas demandas de infraestrutura foram aprendizados que as empresas levam consigo para um cenário futuro, onde a necessidade para atender esse público será algo constante.


#5 Digitalização dos processos internos

Muitos processos altamente burocráticos e predominantemente manuais tiveram que ser adaptados e digitalizados com a pandemia. Empresas mais tradicionais e que não nutriam um mindset - modelo mental - voltado para a digitalização desse tipo de processo, sofreram mais na pandemia. Por isso mesmo, empresas que oferecem soluções que prometem a redução da burocracia e a simplificação de processos, como é o caso de muitas startups, estão registrando um crescimento vertiginoso, mesmo em um cenário desafiador como esse.

Por fim, quero enfatizar que todas essas evoluções que pontuo estão interligadas. Sem comunicação, os times não conseguem funcionar. Sem flexibilidade e equilíbrio, as pessoas não terão saúde física e mental. Sem infraestrutura, não há como trabalhar e prover produtos e serviços de forma eficiente e eficaz. Portanto, em conjunto, elas representam ganhos que o mercado teve e terá ao longo do último ano e, principalmente, nesse ano e nos próximos que estão por vir, se consolidando como tendências que vieram para ficar. No entanto, digo com toda a certeza que elas não serão as únicas. O mundo vive em constante evolução, assim como o mercado de trabalho. E aí? Na sua opinião, qual será a próxima grande evolução?

 

 

Igor Trisuzzi - Consultor Sênior da Yoctoo e formado em Administração de Empresas pela FEA USP. Possui mais de 5 anos de experiência na área de recrutamento especializado, com certificação internacional em Coaching pela SLAC, tendo atuado não só em consultorias, mas também na área interna de Recursos Humanos de multinacionais de tecnologia.

https://www.yoctoo.com/pt


Escola Irlandesa oferece 100 bolsas de intercâmbio no exterior exclusiva para brasileiros

  O maior programa de bolsas de estudos internacional, o SEDA Dream, oferecerá dez bolsas integrais, no valor de até R$ 15 mil cada, e 90 bolsas parciais, com até 50% de desconto para estudar em Dublin na Irlanda;

 As inscrições têm início na quinta-feira (1) e término em 15 de abril; os testes serão realizados em duas etapas nos dias 24 e 25/4 e 1º e 2 de maio;

 

A SEDA College, escola de idiomas irlandesa, dá início ao maior programa de intercâmbio do mundo, o SEDA Dream. Com o investimento na ordem de R$ 500 mil, a iniciativa oferecerá com exclusividade aos brasileiros 100 bolsas de intercâmbio, destas dez integrais, no valor de até R$ 15 mil cada, e outras 90 bolsas com descontos de até 50%, para estudar em Dublin, na Irlanda. As inscrições têm início na quinta-feira (1) e término em 15 de abril.  

Para participar os candidatos deverão preencher formulário e realizar a inscrição no site do programa SEDA Dream (https://sedadream.com). Os testes serão realizados em duas etapas nos dias 24 e 25/4 e 1º e 2 de maio. A taxa para participar é de R$ 97 e oferece neste valor três meses de acesso a plataforma SEDA College Online com  mais de 60 cursos de inglês de todos os níveis.  

Para a CEO da SEDA College Online, Vanessa Melo, a iniciativa está alinhada ao objetivo da escola em contribuir com o acesso de todos ao ensino de idiomas, bem como apoiar no aperfeiçoamento profissional. "Queremos preparar os brasileiros para evoluir em suas carreiras por meio da vivência internacional e a conquista de um novo idioma”, comentou a executiva. 

Após o preenchimento do formulário e realização da inscrição, o processo de seleção ao programa ocorrerá em duas etapas: na primeira nos dias 24 e 25 os candidatos realizarão uma prova de inglês e outra de conhecimentos gerais sobre a Irlanda.  

Na etapa seguinte, nos dias 1º e 2 de maio, será aplicado um teste de lógica e outro sobre a SEDA College. A soma de pontos nas provas de conhecimento gerais, lógica e sobre a SEDA College, equivalem ao valor do desconto, que pode chegar até 50%. Já na avaliação de inglês a pontuação será utilizada apenas para avaliar o nível de cada aluno. Todos que concluírem as quatro provas estarão elegíveis para o programa. No dia 5 de maio será anunciado nas redes sociais do SEDA Dream o nome dos ganhadores das bolsas integrais e parciais. E após a abertura das matrículas, também no dia 5 de maio, as vagas se encerrarão por ordem de adesão.  

Contudo, com as restrições para viagens ao exterior, em decorrência do período pandêmico, os selecionados do programa podem optar por postergar a ida em até 12 meses, ou renovar essa data caso necessário. Vale lembrar também que é necessário ter idade mínima de 18 anos completos para o ingresso em outros países.  

Os vencedores da última edição do programa podem ser conferidos no site SEDA Dream, entre eles o depoimento dos estudantes: Erick de Oliveira, do Rio de Janeiro; Gabriela Alvarenga, de Minas Gerais; e Lucas Riani, de São Paulo.   

A escola de idiomas conta, ainda, com o programa de estágio no exterior, SEDA Internship, e o projeto de empregabilidade, SEDA Jobs. Ao todo são cerca de 300 mil inscritos na plataforma  SEDA College Online, que oferece cursos de inglês para os níveis básico a avançado, além de inglês para negócios, entrevista de emprego e viagens. 

  

Serviço:

Programa SEDA Dream

Início das inscrições: de abril de 2021

Término das inscrições: 15 de abril de 2021

Taxa de inscrição: R$ 97

Provas: os testes serão realizados em duas etapas nos dias 24 e 25/4 e 1º e 2/5

Mais informações: https://sedadream.com

 

GOVERNO DO CHILE ANUNCIA FECHAMENTO DE FRONTEIRAS COMO MEDIDA DE CONTENÇÃO DA PANDEMIA

País restringe viagens de chilenos e estrangeiros residentes para fora do país, assim como entrada de estrangeiros não residentes


Com o objetivo de conter a propagação do coronavírus no país, o Governo do Chile anunciou novas medidas para restringir a circulação de pessoas. Entre elas, se destaca o fechamento das fronteiras, tanto para saída quanto para a entrada no Chile.  

No caso das saídas, durante todo o mês de abril as viagens de chilenos e estrangeiros não residentes para fora do país ficarão restritas. Para casos excepcionais – indicados como fundamentais para o país, essenciais para a saúde, ou saídas sem expectativas de retorno – se estabelecerá uma permissão.

Além disso, durante 30 dias a partir de hoje (5/4), a entrada de estrangeiros não residentes no Chile está proibida, com exceção dos que se encontram em países sem transmissão comunitária do vírus de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

 

Situação da pandemia no país:

No balanço diário do Ministério da Saúde do Chile foram reportados 7.830 novos casos de contaminação pelo coronavírus, totalizando a nível nacional 1.003.406 pessoas infectadas. O número de mortes chegou a 23.328, sendo que 193 foram informados nas últimas 24 horas pelo Departamento de Estatísticas e Informações de Saúde (DEIS – sigla em espanhol)

No site www.gob.cl/pasoapaso é possível encontrar todos os detalhes sobre o funcionamento, restrições e atualizações das medidas restritivas do país no combate à pandemia.


Bullying e à Violência na Escola – Exemplos de instituições que realizam atividades e projetos online por mais diversidade e empatia


O dia 07 de abril tem como objetivo alertar as escolas sobre a importância do combate de casos de violência; o cuidado ainda deve ser redobrado no meio virtual com o contexto de ensino remoto


A escola é um dos ambientes mais importantes para a vida de crianças e jovens que, desde muito cedo, iniciam o contato com outras pessoas além de suas famílias, dando continuidade ao aprendizado, à preparação para o futuro e à vida em sociedade. No entanto, para alguns, esse período pode ser caracterizado pelo enfrentamento de situações de violência, como o bullying.  Segundo o relatório mais recente sobre o tema do UNICEF, estima-se que cerca de 150 milhões de jovens, entre 13 e 15 anos em todo o mundo, já foram vítimas de bullying. No Brasil, o dia 07 de abril é marcado pela data de conscientização sobre o Combate ao Bullying e à Violência na Escola.

Com a pandemia da Covid-19, a prática de violência verbal ou física que antes acontecia presencialmente migrou para o meio virtual, o que chamamos de cyberbullying. A partir do ensino a distância, a preocupação, o monitoramento e o combate dessas práticas ultrapassam ainda mais os muros das escolas e enfrentaram as barreiras das telas no mundo digital.

Um estudo recente realizado pela Microsoft aponta que cerca de 43% dos adolescentes e adultos entrevistados no Brasil estiveram envolvidos em incidentes de bullying na internet. A pesquisa traz dados sobre a civilidade na internet, principalmente após o início da pandemia em que a conexão se tornou ainda maior no meio virtual. Os dados mostram que 21% foram vítimas de bullying e 41% afirmam que a civilidade digital caiu depois do início da pandemia, sendo os jovens com idades entre 11 e 25 anos os mais afetados.

Ainda assim, o Brasil não está entre os piores no ranking de bullying, entretanto, apresenta uma piora. Tendo a conscientização sobre o problema e buscando alternativas responsáveis de impacto entre a comunidade escolar acerca desse tipo de violência, algumas instituições de ensino realizam projetos e atividades no intuito de promover maior respeito e diversidade.

Red House International School - Escola internacionais como a Red House International School trabalham com questões ligadas a princípios e valores éticos multiculturais desde os primeiros anos da Educação Infantil, prevenindo dessa forma situações de bullying ou violência entre os alunos. Trata-se de um trabalho educativo de conscientização da importância de respeitar as diferenças realizado desde a primeira infância. Cooperação, inclusão e tolerância são algumas das competências fortemente trabalhadas nessas instituições. A escola internacional está preocupada com a formação do ser humano, independentemente de suas atribuições culturais e geográficas, o que contribui com a formação de valores éticos mais consistentes e noções de respeito acerca da vida em sociedade.

Colégio Anglo Chácara Santo Antônio – O Colégio Anglo Chácara busca trabalhar a temática por meio das orientações educacionais e projetos realizados com os alunos. A professora do 5º ano, Camila de Lucca, afirma que com o ensino remoto é preciso estar atento aos grupos dos alunos e às brincadeiras que eles começam entre si. Pensando em ações preventivas como forma fundamental para diminuir as ações interventivas, este ano, a educadora elaborou um projeto que vai além de uma atividade pontual. A ideia é promover uma educação digital por meio de discussões e reflexões sobre diferentes aspectos que envolvem o uso da internet e das redes sociais como: segurança, comportamento, uso excessivo e cyberbullying. “Visamos também desenvolver um olhar crítico sobre tudo o que está sendo divulgado, incluindo informações, memes e fake News”, explica.

Camino School - A Camino School estruturou um comitê de diversidade formado por professores, famílias e estudantes que reflete sobre todos os tipos de diferenças, que podem ser físicas, de etnia/raça, gênero, orientação sexual, entre outras. “Somos únicos, cada um com sua identidade e características particulares”, adianta Letícia Lyle, cofundadora da Camino Education, da Cloe e diretora da Camino School. A instituição trabalha na elaboração de um Manual da Diversidade, construído pelos docentes em conjunto com os estudantes, a ser compartilhado com educandos e educadores. “Esse projeto amplia nossa visão e conhecimento de temas sensíveis e importantes para que sejamos capazes de construir um mundo mais equânime que reconheça e valorize as diferenças”, complementa Lyle.

LAR da Benção Divina - O LAR está sempre atento às várias nuanças relacionadas à diversidade. No dia a dia, seja nas aulas presenciais pré-pandemia ou no modelo online atual, a ONG dá o devido suporte a alunos individualmente, mantendo-se atenta a quaisquer sinais de introspecção inesperada ou alteração de comportamento. A entidade orienta seu time de professores sobre a nocividade da prática do bullying. Em sala de aula, todas as atividades são pensadas para integrar pessoas e promover o respeito às diferenças. Essa premissa está alinhada com a missão da organização sem fins lucrativos, que preza justamente pela transformação social por meio da educação. “Toda intolerância deve ser erradicada da sala de aula para que o mesmo ocorra na sociedade”, opina Fernanda Lancellotti, presidente do LAR.  


Como iniciar uma carreira em TI?

O mercado de tecnologia está mais aquecido do que nunca. Ao mesmo tempo em que a demanda por profissionais do ramo vem aumentando cada vez mais por empresas de todo segmento – especialmente devido à transformação digital impulsionada pela pandemia – o interesse em ingressar nessa área vem se tornando altamente popular entre os jovens.

Segundo dados do Banco Mundial, a expectativa é de que até 2024 haja a criação de novas 420 mil vagas na área de Tecnologia da Informação. As perspectivas para esse setor são muito positivas, contudo, este mercado também vem enfrentando um contraste preocupante: uma dificuldade de contratação.

A alta competitividade do mundo corporativo impulsionada pela pandemia, gerou um aumento da rigorosidade da contratação de profissionais de TI cada vez mais qualificados e preparados para lidar com as constantes transformações e mudanças características desse mercado. Inclusive, isso vem acontecendo em organizações que não operam diretamente no setor de tecnologia, mas que necessitam desses profissionais para digitalizarem seus processos e atenderem as demandas de seus clientes de forma online.

As possibilidades de crescimento e destaque para quem trabalha nesse ramo são enormes – mas para isso, é necessário construir uma jornada assertiva desde o momento de ingresso na universidade. Existem muitos caminhos e escolhas a serem tomadas para se tornar um profissional de TI, e uma decisão errada pode impedi-lo de conquistar grandes oportunidades.

Para quem está começando a construir uma carreira em TI, o primeiro passo é definir a área de especialização desejada. Existem diversas possibilidades de atuação no mercado, cada uma com suas necessidades e exigências de conhecimentos e habilidades – portanto, escolha a que lhe chamar maior atenção e invista em se aprofundar.

Em todas elas, alguns conhecimentos que podem servir como base de aprendizado são: linguagem de programação (Python, JavaScript, PHP); design de experiência do usuário; HTML e CSS; Git, Unity e SQL; e protocolos de segurança virtual.

Com esse objetivo em mente, trace o caminho certo para conquistá-lo. Busque por cursos complementares específicos sobre o que deseja aprender, eles são ótimas fontes de especialização com propostas flexíveis e tão eficientes quanto as ementas universitárias.

Agora, não podemos falar sobre investir nos estudos sem incluir o aprendizado em línguas estrangeiras – principalmente o inglês. Boa parte das tecnologias e sistemas usados no dia a dia dos profissionais vêm do exterior, e portanto, são programados e escritos em outra língua. É impossível trabalhar nessa área sem ter esse conhecimento, então invista nele desde cedo.

Por fim, nunca deixe de praticar tudo o que aprender. O setor de tecnologia está em constante evolução e transformação, e ficar desatualizado frente a tantas mudanças não é uma opção.

Um profissional de TI deve ser um entusiasta nato, curioso e proativo. Essa área é uma mina de ouro para quem deseja de aventurar, com amplas oportunidades de crescimento especialmente nessa era de inclusão digital. Para aqueles que desejam iniciar uma carreira no setor, o planejamento e aprendizado constante são as grandes chaves para o sucesso.

 


Priscilla Mariano - diretora acadêmica na escola de tecnologia Skill Lab Brasil.

 

Skill Lab Brasil

https://skilllabbrasil.com.br/

 

Mercado de TI aquecido demanda profissionais bem capacitados

Estudo mostra que, por ano, Brasil forma 46 mil pessoas no Ensino Superior com perfil tecnológico, mas, até 2024, o país precisará de 70 mil profissionais anualmente; Etecs e Fatecs oferecem cursos nessa área

 

Nem a pandemia nem a crise econômica foram capazes de arrefecer o mercado de Tecnologia da Informação (TI). Segundo especialistas do Centro Paula Souza (CPS), a demanda por profissionais é grande e a expectativa é de que continue em alta nos próximos anos. A instituição oferece uma série de cursos para quem quer se preparar para atuar nesse ramo. 

"A área de TI está em franca expansão", afirma o coordenador de projetos pedagógicos da Unidade de Ensino Superior de Graduação (Cesu), Cesar Torres Fernandes. "Quanto mais se produz tecnologia, mais esse profissional é demandado." Segundo ele, algumas das formações mais procuradas são desenvolvimento de sistemas, dados e segurança da informação. 

Essa necessidade crescente de mão de obra qualificada contrasta com um número insuficiente de profissionais formados a cada ano. De acordo com um estudo feito pela Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais (Brasscom), por ano, o Brasil forma 46 mil pessoas no Ensino Superior com perfil tecnológico. Ocorre que, até 2024, o país precisará de 70 mil profissionais anualmente. 

Mas a procura não é apenas por tecnólogos e bacharéis. Um curso técnico pode ser a porta de entrada para quem se interessa por TI. "O técnico pode iniciar sua carreira na enorme demanda por profissionais de TI encontrada em pequenas e médias empresas",

conta o Coordenador de Projetos do Grupo de Formulação e Análises Curriculares (Gfac) da Unidade de Ensino Médio e Técnico (Cetec), Fernando Di Gianni. 

De acordo com ele, quem desenvolve jogos e aplicativos tem uma empregabilidade enorme. "A pandemia acelerou a necessidade de novos apps. Estamos até exportando mão de obra."

 

Projetos reais 

Márcio Ordonez, de 25 anos, cursou Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) na Faculdade de Tecnologia do Estado (Fatec) São José dos Campos. Antes, começou as faculdades de Direito e de Administração e chegou a iniciar o curso de Sistemas de Informação. Foi na unidade do CPS, porém, que ele encontrou o caminho que queria seguir. "No primeiro mês de faculdade eu já encontrei um estágio", lembra. Quando começou a buscar um emprego, no fim da graduação, pode escolher entre ser efetivado, trabalhar em uma empresa instalada no parque tecnológico da cidade ou ir para uma agro fintech. Esta última opção foi a que prevaleceu. 

Ele diz que sente que a Fatec o preparou adequadamente para os desafios da profissão. "Nós desenvolvíamos projetos reais para empresas reais", conta. "Ser ex-aluno de uma Fatec conta muito. Na empresa em que eu trabalho, o time de tecnologia se resume a fatecanos e formados no ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica) e na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo)." 

O CEO (sigla em inglês para Chief Executive Officer) da Digital Innovation One, Iglá Generoso, também tem uma história de sucesso que passou pela Fatec Taquaritinga. Ele se formou em 2002 e conseguiu estágio desde o começo da faculdade. Hoje, lidera uma empresa que forma talentos para atender às demandas do mercado ao lado de outros dois fatecanos. Um deles também estudou em uma Escola Técnica Estadual (Etec). "A Fatec é uma ótima porta de entrada. Sou muito grato por tudo que aprendi," diz. Generoso e seus sócios são parceiros do CPS em uma série de programas e planejam novas iniciativas conjuntas. 

Além da qualificação do corpo docente e da capacitação constante dos professores, Etecs e Fatecs apostam em metodologias que ensinam o aluno a aprender e a buscar conhecimentos. "O profissional de TI tem de estar sempre atualizado", afirma Fernandes. Di Gianni destaca outro aspecto bastante relevante, que é o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como o trabalho em equipe, resiliência, criatividade, empatia. "As empresas não querem um profissional que tenha apenas a técnica", diz. "Essas habilidades comportamentais estão sempre presentes nos nossos cursos."

 

Minha Chance

 

Em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e o CPS, o Governo do Estado de São Paulo criou o programa Minha Chance, que atrai empresas privadas com interesse em formar profissionais em sintonia com as demandas do mercado. São diferentes formatos, mas, em geral, a empresa disponibiliza primeiro o treinamento para formar os professores do CPS para que eles sejam habilitados a ministrar as aulas. Entre os parceiros do programa estão gigantes da tecnologia, como SAP, Cisco, Microsoft e Oracle Totvs. 

Com os docentes capacitados são abertas as inscrições para os cursos. Os estudantes que têm melhor desempenho, além de já se posicionarem na mira das empresas para uma futura contratação, podem até conseguir uma certificação internacional em determinada solução, e abrir portas não só para uma boa colocação no mercado, mas também bons salários antes mesmo da conclusão do Ensino Superior. 

Acompanhe a abertura das inscrições para todos os cursos oferecidos no CPS por meio do site da instituição e nas redes sociais. A oferta de cursos pode variar a cada processo seletivo, mas é possível conhecer os cursos oferecidos atualmente nas Etecs e nas Fatecs.


Grupo educacional canadense oferece bolsas de estudo nas três maiores cidades do Canadá

As opções de programas são oferecidas em Montreal, Toronto e Vancouver


Conquistar uma oportunidade de estudo ou trabalho em algumas das maiores cidades do Canadá não é mais um sonho distante. Grandes instituições canadenses estão ofertando bolsas de estudos para brasileiros em programas técnicos, de bacharelado e até MBA.

Com exigência mínima de nível intermediário da língua inglesa, os interessados ainda contam com planos de pagamento flexíveis, conforme regras de cada instituição. “O grande diferencial desses programas é a possibilidade de os candidatos poderem pagar boa parte do valor quando já estiverem no Canadá, estudando e trabalhando no país”, afirma Helicon Alvares, CEO da SEDA Intercâmbios, agência responsável pelo programa no país.

Os programas ofertados são:


Montreal:

Essa é a maior cidade da província de Quebec e o segundo município mais populoso do Canadá. O francês é a língua oficial, sendo a segunda maior cidade de língua francesa do mundo, depois de Paris, na França. O fato costuma ser um atrativo ainda maior para os estudantes, que podem praticar dois idiomas simultaneamente.

Quem deseja viver na cidade, pode optar por programas na renomada Trebas Institute Montreal, que está oferecendo bolsas de CAD 10 mil nos cursos de E-commerce & Online Business Management, além de Audio e Video Post-Production. Os programas partem de CAD 9 mil/ ano e são elegíveis ao PGWP (Post-graduation Work Permit), que é o visto de trabalho por até três anos após a conclusão do curso.


Toronto:

Toronto é a maior cidade do Canadá e fica na província de Ontário. É um verdadeiro centro internacional de negócios, finanças, arte e cultura, com muita qualidade de vida e segurança, sendo considerada uma das melhores cidades do mundo para se viver.

Lá, a opção é a TSOM - Toronto School of Management, que oferece programas nas áreas de Business, Turismo e Hospitalidade, Big Data e Tecnologia. A escola está com bolsas de até 55% nos cursos para início em 2021 ou 2022. Os cursos de 31 semanas partem de CAD 4.745.


Vancouver:

Vancouver fica na costa oeste do Canadá, na província de Colúmbia Britânica. É uma das cidades mais diversas do país, tanto étnica quanto linguisticamente, sendo possível conviver com comunidades chinesas, filipinas e até indianas. Lá, os estudantes tem duas opções de escola, a Canadian College of Technology and Business - CCTB e a University Canada West – UCW.

A primeira oferece programas nas áreas de Business e Tecnologia com bolsa de estudos de até 50%. Os cursos de 42 semanas partem de CAD 6.500. Já a segunda, oferece programas de bacharelado, MBA e Associate of Arts. “O grande destaque da UCW é o Associate of Arts, que está por CAD 13.920 para os dois anos”, destaca Jéssica Carvalho, gerente de produtos da SEDA Intercâmbios. Os três programas são elegíveis ao PGWP. Os cursos têm início previsto para 2021 ou 2022.



Serviço:

Bolsas de estudo em Montreal, Toronto e Vancouver

Mais informações em: https://bit.ly/estudos-canada


Quer comprar uma moto? 6 dicas indispensáveis para escolher o modelo ideal

É preciso ficar bem atento aos objetivos, além do custo-benefício de cada modelo de motocicleta, antes de fechar a compra

 

O ano de 2020 foi de incertezas e retração para inúmeros segmentos da indústria e comércio devido a pandemia da COVID-19. Em contrapartida, alguns setores se tornaram protagonistas durante o período de distanciamento social conseguindo se manter otimistas e com motivos para projetar um crescimento, mesmo que tímido para 2021. Um deles é o mercado de motocicletas. A ascensão dos serviços de delivery e a busca por uma opção mais econômica e segura que o transporte público em relação a transmissão do vírus resultaram em novos adeptos e mais motos em circulação.

 

Para aqueles que estão pensando em trocar ou adquirir uma moto seja para o transporte no dia a dia ou como instrumento de trabalho, é indispensável considerar alguns pontos específicos de cada finalidade e modelo antes de decidir pela compra. “Como em qualquer compra, há aspectos que precisam ser considerados ao escolher uma moto. Como um bem durável que exige manutenção constante existe a necessidade de avaliar todas as características do produto de forma detalhada”, explica Bruno Neves, consultor comercial e de desenvolvimento da Laquila (www.laquila.com.br), empresa líder do mercado de motopeças na América Latina.  

 

Confira os tópicos que exigem maior atenção antes de adquirir uma moto:

 

Facilidade de manutenção: O primeiro passo ao escolher uma moto é ter certeza de que ela terá uma manutenção viável. “É fundamental saber se a marca já está estabelecida no país, para se precisar trocar uma peça no futuro conseguir encontrá-la. Muitas vezes quando a moto é importada e não tem mercado no Brasil, é comum que o piloto precise de uma manutenção simples e acabe deixando a moto fora de circulação por não ter acesso a determinada peça ou ter que pagar muito caro por ela”,  alerta Bruno Neves.

 

Nova ou seminova?:  Antes de fechar o negócio é importante definir necessidades e gastos. “A decisão por um modelo novo ou seminovo depende muito do perfil do comprador. Uma moto novo resulta em gastos mais altos de documentação e emplacamento, porém em geral as montadoras oferecem de 2 a 5 anos de garantia, o que vai livrar o piloto de gastos com manutenção nesse período. Por outro lado há a depreciação do mercado, que faz com a moto perca valor ao ser retirada da concessionária. Além de ser também uma questão de orçamento, por exemplo, com o mesmo valor investido você pode comprar uma moto nova com todas as vantagens da quilometragem zero e ao mesmo tempo consegue adquirir uma alternativa mais potente ou com mais opcionais pelo mesmo preço, porém seminova. Por fim depende das necessidades de cada piloto”, afirma o especialista da Laquila.

 

Finalidade: Entender os requisitos necessários de cada objetivo para a moto pode ser decisivo no momento de escolher o modelo. “Hoje há no mercado diversos tipos de motos, big trail, custom, street, superesportiva, etc., para viajar por exemplo o ideal é apostar em uma big trail ou uma custom, pelo conforto proporcionado por esses formatos. Já pra trabalho e dia a dia, talvez uma street se encaixe melhor”, explica Bruno.

 

Conforto: No momento da compra muitos acabam esquecendo de checar um aspecto bastante importante: a altura do condutor em relação a moto. “É um ponto que influencia bastante no conforto e ergonomia na hora da pilotagem. Para uma pessoa muito alta por exemplo,  uma moto esportiva poder trazer dificuldades e incomodo ao pilotar já que ela precisaria ficar com o corpo muito curvado. Nesse caso o ideal é buscar modelos mais distantes do chão, e que permitam que os braços fiquem mais esticados. Para não ter erro, o indicado é sempre subir na moto prestando atenção nesses aspectos e se possível fazer um test drive”, adverte o profissional.

 

Custo-benefício: É imprescindível estar atento a procedência da moto, principalmente se a compra for de um seminovo. Para isso, o ideal é levar a motocicleta até uma oficina de confiança para uma avaliação”, diz. Identificar os defeitos e exigências de manutenção podem significar um desconto na negociação. “Recorrer a um profissional de confiança garante que você pague um preço justo. Ao comparar com a tabela fip e subtrair os gastos com troca de peças necessárias e demais manutenções a curto prazo, é possível garantir o melhor custo-benefício na hora da compra”, completa o especialista.

 

Não esqueça: Além das características da motocicleta, é importante lembrar que para garantir total conforto e segurança é necessário que o piloto adquira, também, itens pessoais de segurança que vão muito além apenas do uso de capacete. No Brasil a cultura de utilizar todos os itens individuais indicados para segurança no trânsito diariamente ainda é pouco difundida, mas um kit completo de segurança pode englobar, além do capacete, jaqueta, calça, bota, luva, joelheiras e protetores de coluna e pescoço. A dinâmica de pilotagem das motos faz com que todo o corpo do condutor esteja exposto e vulnerável, fazendo com que até mesmo o impacto de pequenas quedas represente um risco à integridade física, o uso dos equipamentos indicados é a maneira mais eficaz de neutralizar esses riscos.

 

Durante a pandemia, estudantes oferecem consultorias gratuitas para micro e pequenas empresas

Jovens universitários de Empresas Juniores integrantes da FEJESP. [Imagem: Divulgação/FEJESP]
Jovens universitários ajudam empreendedores com dificuldades financeiras e de adaptação no enfrentamento ao Covid-19


Máscaras, uso do 

álcool em gel e distanciamento social: a pandemia do novo coronavírus transformou a vida da população. Mas, junto com as medidas de proteção, o surgimento do vírus também alterou a economia dos países. Segundo dados do IBGE, 2020 terminou com 13,9 milhões de brasileiros desempregados. Dentro desta estimativa, quem mais sofre são pequenos e microempreendedores que, sem as condições necessárias para continuar, são obrigados a fecharem suas portas.

Em vista desse cenário preocupante, jovens estudantes se reuniram para oferecer consultorias gratuitas. O Transforme SP é uma iniciativa que surge com a função de ajudar pessoas que estão passando por crises causadas pela pandemia por meio de projetos. A partir de doações, Empresas Juniores (EJs) do Estado de São Paulo conseguem viabilizar soluções desenvolvidas por universitários. 

Vera Barbosa foi uma das beneficiadas pelo projeto em 2020. Sócia de uma confeitaria, Vera passava por dificuldades com seu negócio. Assim que começou a ter consultorias com estudantes de Marketing do Transforme SP, a situação melhorou. "[O projeto] ajudou a recuperar boa parte das vendas e conseguimos trazer vários clientes. A venda da páscoa acabou sendo 10% mais lucrativa que as vendas do ano passado", relata.

No caso da confeitaria, os estudantes fizeram uma análise interna da empresa e outra externa, para avaliar o mercado que aquele serviço está inserido. Para Júlia Bottoni, gerente de projetos da EJ que forneceu essa ajuda, o objetivo é estruturar a marca e fazer com que ela participe com mais igualdade no mercado. Ela ainda conta que "ajudar o negócio das empresas a sobreviver é muito importante, algo que ajuda não só aquele pequeno empreendedor, mas a economia de um modo geral." 


Por que o Brasil precisa de uma liderança de elite?

Como seria o Brasil se cada casa, cada condomínio, cada bairro, cada cidade, cada estado, cada região, cada organização tivesse a presença de lideranças fortes, com propósito, humanizadas, com valores sólidos, integridade… Qual seria o impacto? Como seria a vida das pessoas se elas fossem tudo o que pudessem ser? E mais, como seria a vida (lado pessoal e profissional) se tivéssemos grandes líderes?

Será que o Brasil não precisa exatamente disso? Vamos definir O QUE É LIDERANÇA? Utilizando a definição de Kevin Kruse, especialista em liderança, vamos considerar que Liderança é o processo de influência social para maximizar os esforços dos outros para atingir um objetivo. Pense em liderança como algo que agrega valor, tanto na equipe quanto no líder, afinal, ambos evoluem com os resultados obtidos ao longo do tempo. Além disso, e importante compreender que para ter liderança é necessária uma sequência de etapas, as quais têm como objetivo transformar a entrada em resultados melhores que atinjam TODAS as classes sociais envolvidas no processo, assim, elevando-as a um patamar de elite.

E porque elite? Elite vem do termo francês “élite” que significa “escolher, eleger”. Até o século XVII era o termo utilizado para classificar o que “existia de melhor” nos produtos disponíveis. Hoje, seria o equivalente ao “Prime”, “Black Label”. Assim, Liderança de Elite é uma escolha de sermos os melhores líderes que podemos ser. E para isso precisamos ser os melhores seres humanos que podemos ser: com princípios, valores, honestidade, integridade, ética, contribuição, crescimento, desenvolvimento e principalmente, nessa época que vivemos, generosidade, misericórdia, respeito pelo próximo.

Seria um momento incrível para uma jornada em direção a essa Liderança de Elite, que não tem fim, mas   seu início começa pela Autoliderança de Elite. E o que exatamente vem a ser isso? Assim como na liderança precisamos definir com clareza a visão, o destino, precisamos ser capazes de definir com clareza nossa própria visão de futuro, nosso próprio destino e da mesma forma que capacitamos nossos liderados, eliminamos barreiras e empoderamos os membros da equipe, precisamos nos capacitar, conhecer e eliminar nossas limitações e nos empoderarmos para atingir os resultados que nos são relevantes.

Se a sociedade civil organizada tivesse em mente e como objetivo transformar líderes (todos somos líderes) em Líderes de Elite, pondo em prática valores como integridade, humanidade, contribuição, crescimento, antifragilidade e entusiasmo, poderíamos colocar como meta impactar 1% da população Brasileira até 2050 trazendo o senso de autorresponsabilidade e responsabilidade social sobre quem e como influenciamos e lideramos através dos princípios da Liderança de Elite. Pode ser um desafio e tanto e uma mudança significativa nos rumos do nosso País. Fica a reflexão.

 

 

Carlos Hoyos - Engenheiro pela Unicamp com Especialização em Administração pela FGV e Coach Executivo e Empresarial pela SBCoaching, certificação com reconhecimento internacional.


Posts mais acessados