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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Como a gestão de dados desempenha um papel vital contra os crimes cibernéticos

Entre outros pontos, o especialista aborda o que muda a partir da nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD, em vigor desde esta sexta-feira (18)

 

Neste artigo, Marcelo Leal, da TransUnion*, endereça questões que surgiram no webinar “Fraude de Identidade – Quais os impactos para empresas e consumidores em meio à digitalização?”, promovido pela companhia

O comércio eletrônico e os negócios digitais já apresentavam crescimento consistente ao longo dos últimos anos. No entanto, a partir da pandemia da COVID-19 e do isolamento social a que o mundo inteiro foi relegado, a transformação digital de empresas e pessoas foi acelerada. Dito isso, naturalmente as transações on-line se tornaram uma das atividades mais populares, globalmente. Somente no Brasil, no segundo trimestre de 2020¹, 5,7 milhões de pessoas que nunca haviam feito uma única compra online se tornaram clientes das lojas virtuais, o que representa 23% em relação ao total de consumidores que adquiriram produtos neste mesmo período.

Isso levanta uma questão importante: como tornar possível a confiança na ausência de interações presenciais? Novos processos baseados em dados e dispositivos eletrônicos estão moldando a forma como pessoas, empresas e governos interagem e trocam informações. As soluções tecnológicas estão capacitando os consumidores e redefinindo responsabilidades em torno da propriedade de dados. A maneira como os consumidores gerenciam suas informações e entendem a privacidade está em evolução contínua. O que nos leva a mais um tópico estratégico: como construir um ambiente para a gestão segura de dados, considerando esses muitos fatores influentes?

Dialogar é uma das melhores formas de começar a enxergar uma solução. Por isso, frente à pandemia e como uma companhia global de soluções de informações e insights de dados, promovemos uma série de webinars que teve como primeiro tema “Fraude de Identidade – Quais os impactos para empresas e consumidores em meio à digitalização?”. Num formato aberto e com grande interação do público, pude analisar em profundidade a complexidade do tema, ao lado da convidada Bianca Lopes, especialista em dados e identidade, autora e co-fundadora da Talle. A partir dessa rica discussão, compartilho abaixo insights e respostas aos principais questionamentos pontuados pelos participantes.


No cenário atual, em meio ao processo de aculturamento da população para o mundo digital, como você entende e descreve o mercado brasileiro no quesito soluções de prevenção à fraude com foco em dispositivos eletrônicos?

Um estudo de 2019 da TransUnion, conduzido pela Forrester Consulting, já apontava que aproximadamente 70% dos clientes das empresas de serviços financeiros preferiam usar canais digitais para efetuar suas operações. Por outro lado, 64% das instituições indicavam que o crescimento das interações on-line com os clientes aumentou o risco de fraudes e roubo de identidades. Quando esse risco não é compreendido em sua profundidade, nem mitigado, ele é revertido em aumento de preço para os bons consumidores.

Essa fragilidade no combate a violações cibernéticas pode ser exemplificada pelo fato de que muitos varejistas que possuem comércio eletrônico avaliam o risco de eventuais crimes somente no ponto da transação, adotando uma medida reativa em vez de proativa. A solução que lhes traria ganhos significativos seria o investimento em soluções de detecção e prevenção a fraudes que verificam a identidade do usuário e a realização de referência cruzada com dados suspeitos antes de permitir qualquer transação.

A maioria dos métodos antifraudes pode onerar ou causar algum tipo de impacto na jornada dos clientes, assim como a tentativa de prever infrações – o que também pode causar atrito junto aos bons consumidores. A partir da combinação de dados, inteligência e tecnologias é possível realizar transações de forma mais segura e integrada no ambiente digital. Em todos os casos, os dados podem ser mais inteligentes ou, pelo menos, usados de maneira mais perspicaz para verificar identidades e detectar fraudes virtuais antes que cheguem ao ponto de conclusão.

Soluções como a IDvison com Iovation, da TransUnion, possibilitam que, em apenas alguns segundos, os dados sejam referenciados, verificados e usados para impedir transações fraudulenta – economizando tempo, dinheiro e recursos – enquanto permite que clientes legítimos concluam uma venda com facilidade e eficiência.


Como você avalia a LGPD no Brasil?

A TransUnion tem como Propósito e Missão Ajudar a Melhorar a Qualidade de Vida das Pessoas, viabilizando o acesso a bens e serviços, por meio de soluções para a tomada de decisão no relacionamento das organizações com seus clientes e parceiros. Em linha com esse Propósito e Missão, nos importamos com a proteção da privacidade dos indivíduos e somos comprometidos em processar dados pessoais de forma transparente, justa e respeitosa, sempre de acordo com as leis das localidades em que atuamos.

A nova Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD confere maior autonomia e transparência aos cidadãos, que terão mecanismos mais transparentes para entender como seus dados pessoais são processados. Terão ainda novos canais de interação com as empresas que operam bancos de dados. Essas novas regras trazem maior segurança jurídica às operações dessas corporações, encerrando a confusão criada por dezenas de leis esparsas que tratavam do tema.

É importante dizer que a utilização de dados sem comprovação de sua origem ou provenientes de fontes duvidosas pode acarretar dificuldades operacionais, com desagradáveis consequências financeiras e para a imagem da empresa junto aos seus clientes, potenciais clientes, parceiros, colaboradores e outras partes interessadas. Isso reforça a importância de se trabalhar com fornecedores idôneos, de acordo com a nova lei.

Com base em sua experiência e presença global, a TransUnion oferece – também no Brasil – as melhores práticas de governança empresarial, segurança cibernética e proteção de dados, para oferecer aos seus clientes soluções e serviços de alta tecnologia, em conformidade com a lei, que trará muitos benefícios. Tendo em vista que a lei entrou em vigor no último dia 27, é urgente que as empresas estejam preparadas.


Você acredita que se o estabelecimento tiver um sistema de conciliação, pode mitigar muito a possibilidade de fraudes no varejo?

Num momento de crise mundial, com redução de renda e desemprego aliados ao crescimento exponencial de transações on-line e do uso das redes sociais, passamos a lidar com novos criminosos, além dos fraudadores contumazes, que enxergaram neste cenário uma oportunidade de agir e com grande disposição ao risco. Muitos, inclusive, utilizando termos referentes à própria pandemia.

Em um recente estudo global, a TransUnion verificou-se que a porcentagem de transações digitais suspeitas de fraude aumentou 5% quando se comparam os períodos de 1 de janeiro a 10 de março e 11 de março (quando o contágio da COVID-19 foi declarado uma pandemia pela Organização Mundial de Saúde) a 28 de abril deste ano. Identificamos mais de 100 milhões de transações suspeitas de fraude entre 11 de março e 28 de abril.

Além disso, desde o início do ano foram descobertos mais de 40 mil domínios de altíssimo risco com as palavras-chave “covid” ou “corona”². Nesse contexto, duas grandes plataformas de e-commerce removeram 250 mil anúncios e 15 milhões de produtos por serem de procedência ou identificação duvidosa. Na Alemanha, mais de 10 milhões de máscaras, em um montante de €15 milhões foram vendidas e nunca chegaram. Problemas logísticos ou vítimas de fraude?

Felizmente, dados mais inteligentes podem ajudar a eliminar esses problemas, principalmente na verificação de identidades logo no momento de criação da conta do usuário. Todas as transações deixam rastros, mesmo as fraudulentas. Toda movimentação de comércio eletrônico envolve dados - um nome, endereço de entrega, número do cartão de crédito ou outras informações pessoais. Eles alimentam a transação ajudando a definir, autenticar e verificar identidades, garantindo que a pessoa certa receba os bens e serviços que solicitou.

Considerando todos esses fatores, concluímos que a inovação nos processos de identificação é uma grande aliada na transformação do relacionamento entre empresas e consumidores. Soluções que unem análise de dados e tecnologia, oferecendo insights sobre o comportamento do consumidor, proveem mais segurança para as empresas automatizarem seus processos de abertura de conta, vendas e concessão de crédito. Dessa forma, são evitadas fraudes, ao mesmo tempo em que é garantida uma jornada de compra sem processos morosos de identificação nem interrupções para o usuário. O resultado é a fidelização de clientes e o consequente aumento das vendas e da competitividade.

Confira neste link o webinar on demand.




Marcelo Leal - Diretor do ISG - Área de Soluções e Inovação da TransUnion Brasil





¹Informações do relatório da empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce Neotrust/Compre&Confie sobre o período de abril a junho de 2020

²pt,euronews.com

 

Camada de Ozônio: Como nossos hábitos interferem na proteção atmosférica?

 Imagem de Arek Socha

Especialista explica como a consciência ambiental é fundamental para cuidar do planeta


Protegendo a Terra de quase 90% das radiações ultravioletas do Sol, tornando possível a vida terrestre, a camada de ozônio possui buracos onde sua concentração é menor que 50% por conta de gases originados da ação humana. Por isso, em setembro, criou-se o Dia Internacional para a Prevenção da Camada de Ozônio, para lembrar da importância da preservação da camada.

Rafael Zarvos, especialista em Gestão de Resíduos Sólidos e fundador da Oceano Resíduos, diz quais são os três gases tidos como principais a influenciar na degradação da camada de ozônio: dióxido de carbono (CO2), nitrato e metano. "Esse último é originário da decomposição de resíduos orgânicos em aterros e lixões. O metano é prejudicial não só a camada de ozônio como também ao efeito estufa", aponta Zarvos.

Aqui, uma solução simples e barata que todos podem fazer é a compostagem. "É uma forma de contribuirmos para evitar a formação do metano e colaborar para a prevenção da camada de ozônio", explica Rafael, destacando que mais da metade do lixo produzido em casa é orgânico, e pode ser utilizados no processo. Cascas de frutas, verduras, borra de café, sachês de chá, casca de banana, arroz cozido, cascas de mandioca e outros mais.

"A compostagem é um processo biológico de transformação de resíduos orgânicos em adubo pela ação de microorganismos, principalmente bactérias", esclarece o especialista. Para quem está começando, ele deixa duas dicas: Comprar uma composteira doméstica ou fazer o próprio vaso compostor. O primeiro método utiliza minhocas, e o segundo método utiliza matéria seca, mas Rafael garante que nenhuma das duas opções libera odor.

Outros fatores

Além de hábitos no dia a dia passíveis de serem implantados para ajudar na preservação da camada de ozônio, a indústria também precisa repensar as atividades uma vez que a emissão de CO2 contribui para a degradação dessa proteção natural. "É preciso investir em energias limpas como alternativa à queima de combustíveis fósseis", reforça Zarvos. O desmatamento, tanto para o plantio como para abertura de pasto, é outro grande fator negativo para a camada.

"Para o plantio, por exemplo, é importante priorizar produtos originários de produções sustentáveis e que não agridem o meio ambiente, com manejo sustentável do espaço", explica o especialista.

Um dos principais gases responsáveis pelo buraco da camada de ozônio é o CFC (clorofluorcarbono), que é constituído por cloro, flúor e carbono. Esse gás foi muito utilizado em latas de aerosol, materiais plásticos, condicionadores de ar e sistemas de refrigeração. No Protocolo de Montreal (1987), foi definido que o uso de CFC deveria ser interrompido até o final do século 20, e seu uso foi extinto em 2010. Mas ainda assim, é preciso cautela. "Entretanto, há indícios que seu substituto seja tão nocivo quanto o próprio CFC", finaliza Rafael.

Semana Nacional do Trânsito: Com a volta gradativa da normalidade, Porto Seguro reforça a importância de atitudes responsáveis e gentis

O trânsito é um ambiente de tomadas de decisões e regras. A Porto Seguro dá dicas de como é possível deixar a tensão de lado com atitudes que contribuem para um Trânsito+gentil


Aos poucos o trânsito na cidade e nas estradas vão voltando à medida em que as restrições de isolamento seguem diminuindo em várias cidades do País. Dessa maneira, a Semana Nacional do Trânsito de 2020 é ainda mais pertinente por disseminar ações que visam reflexão, conscientização e respeito dos motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres e todos os agentes que compõem o trânsito. Esse é o esforço contínuo da Porto Seguro. Jaime Soares, diretor do Porto Seguro Auto, ressalta a importância de o motorista pensar de forma coletiva. “É possível que muitas pessoas, por um tempo, deixem o transporte público de lado e passem a usar os veículos particulares. Com isso, o trânsito pode vir a ficar um pouco mais intenso e a única coisa que podemos fazer para melhorar tal condição é respeitar as regras com tolerância e paciência. Boas atitudes contribuem para um trânsito mais pacífico e menos desgastante para todos. A Semana Nacional do Trânsito é uma data a qual reforçamos a mensagem para inspirar os condutores a serem corteses com o próximo diariamente”, comenta. 

Atento à importância da causa e do cenário atual, a Porto Seguro reforça o Trânsito+gentil – criado em 2010, a campanha incentiva a cortesia entre todos que compõem o tráfego no dia a dia. “Quando criamos a campanha nosso propósito sempre foi promover o respeito entre os motoristas. E para engajar ainda mais a causa, desenvolvemos o app Trânsito+gentil, que auxilia na dirigibilidade e incentiva o usuário a ser um motorista mais consciente. O app já conta com mais de um milhão de downloads e reflete a intenção do que os cidadãos querem no trânsito: um ambiente mais saudável e pacífico”, completa o diretor.

Estudos de comportamento já apontaram que uma das causas que compromete a qualidade de vida das pessoas, principalmente em grandes capitais, é o trânsito intenso. Nesse momento, há perspectiva de que muita gente ainda prefira o transporte particular ao público. Por isso, toda atenção é necessária. Para reforçar a mensagem disseminada na Semana Nacional do Trânsito, a Porto Seguro apresenta cinco atitudes que ajudam a tornar o dia a dia no trânsito mais gentil e cordial.


1- Procure dirigir em ambientes mais calmos

Embora o trânsito seja intenso na maioria das vezes, busque, se possível, caminhos que estejam mais vazios, mesmo que o trajeto seja um pouco mais longo. Isso vai fazer com que o motorista tenha uma sensação mais tranquila.


2- Tente sair mais cedo

Para que a primeira dica funcione melhor é importante uma boa administração do tempo. Logo, se o motorista já sabe que terá de desviar a rota para uma que gastará mais tempo, precisará sair mais cedo. E mesmo que não faça isso, sair mais cedo dá margem para algum trânsito não previsto pelo caminho. Dirigir sem pressa é essencial para uma condução responsável.


3- Tente ficar relaxado

Coloque uma música que acalme ou traga um pensamento bom. Pode ser também algum podcast com informações curiosas, de preferência com assuntos que trazem satisfação. Observe o modo como segura o volante e note o quanto está relaxado. Se perceber que está começando a apertar as mãos, suavize os dedos para aliviar a tensão.


4- Deixe os vidros limpos

Andar com o carro sujo pode contribuir para o estresse. Observe, principalmente, os vidros da frente e retrovisores. Ter uma visão limpa das vias, sem distrações, também é importante.


5- Procure manter a calma com as atitudes alheias

Tente não perder a cabeça com pessoas irritadas ou que praticam atos irresponsáveis. Siga dirigindo normalmente, de forma educada e segura. Faça sempre a reflexão de que o momento do outro motorista não tem a ver com o seu. Outra dica é não descontar o estresse em buzinadas sem propósito. Reserve a buzina para ocasiões apropriadas.


UNINDO SURFE E SOLIDARIEDADE, “ONDA DO BEM” TINGE DE ALARANJADO A PONTE ESTAIADA NO RIO PINHEIROS, EM SP

Realizado nesta sexta-feira (18) em uma praia brasileira fechada e não divulgada, com 10 celebridades e 15 atletas da elite do surfe mundial – entre eles, os campeões Ítalo Ferreira e Adriano e Souza –, torneio terá transmissão ao vivo pelo SporTV e em canais digitais da WSL, bem como no Arena Estaiada Drive-in (SP) e no Drive-in das Artes (RJ)

 

 Promovido pela WSL, “Onda do Bem” será em uma praia brasileira (Crédito: Aleko Stergiou /WSL)

 

Um dos cartões postais da maior metrópole do país, a Ponte Estaiada sobre o Rio Pinheiros ganha na noite desta sexta-feira, 18, iluminação especial na cor laranja e isto tem um bom motivo. É como se o surfe invadisse São Paulo, que apesar de não ser banhada pelo mar, é a cidade com maior número de surfistas ou admiradores do surfe no mundo. O alaranjado que lembra o entardecer - o sunset nas praias - remeterá ao “Onda do Bem”, torneio noturno, promovido pela World Surf League (WSL) que une competição e lifestyle em uma grande onda de solidariedade aliada ao esporte que registra três campeões mundiais brasileiros nos últimos seis anos. A iluminação especial na ponte tornou-se possível graças à intervenção da SPTuris (Empresa de Turismo e Eventos da Cidade de São Paulo) .

O “Onda do Bem” tem a participação de atletas brasileiros da elite do surfe mundial e celebridades, que disputarão o torneio entre si, das 16 às 21 horas, em uma praia no Brasil não divulgada e que não terá acesso permitido ao público, para evitar aglomeração em tempos de Covid-19. O cenário promete ser mágico, repleto balões e luzes, com pranchas iluminadas com LED que irão colorir o mar com várias cores. O torneio será restrito aos competidores e staff da WSL, mas será transmitido integralmente ao vivo em duas das  plataformas digitais da Liga (site www.worldsurfleague.com.br e canal no YouTube World Surf League). A partir das 19 horas, também será exibido pelo SporTV e em dois drive-ins, um na capital paulista e outro no Rio de Janeiro.

Durante toda a transmissão será exibido um QR Code no canto da tela, por meio do qual os telespectadores poderão fazer doações, de qualquer quantia, para o Projeto Ondas, do ex-atleta e bicampeão brasileiro de surfe Jojó de Olivença. A iniciativa utiliza o surfe como instrumento de inclusão social e aprendizado e 100% do valor arrecadado beneficiará crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade.

O torneio, em formato inovador, reunirá 15 surfistas profissionais, entre eles, os campeões mundiais Ítalo Ferreira (2019) e Adriano de Souza (2015), além de Silvana Lima, Lucas Chumbo, Chlóe Calmon, Jadson André, Yago Dora, Miguel Pupo, Lucas Vicente e Peterson Crisanto; e também as free surfers Marina Werneck e Alana Pacelli. Já entre as dez celebridades estarão Paulo Vilhena, Danni Suzuki, Paulo Zulu e Flávio Canto. A apresentação será de Glenda Kozlowski, com comentários de Carlos Burle. Ou seja, será uma noite para respirar surfe!


Drive-ins em SP e no RJ
Bem próximo à Ponte Estaiada (Ponte Octávio Frias de Oliveira), o Arena Estaiada Drive-in, que tem capacidade para até 100 carros, em parceria com a WSL, preparou uma noite especial com o evento “Onda do Bem By Casa Flutuar”, ligada ao lifestyle do surfe, com pocket show, shot de filmes do Canal Off-road e distribuição de brindes. Tudo dentro de um rigoroso esquema de segurança e respeitando o distancioamento social. Paralelamente, o Drive-in das Artes, no Rio de Janeiro, também transmitirá o “Onda do Bem”. Em ambos, a exibição será das 19 às 21horas.

“É muito significante São Paulo ser a cidade sem praia com o maior número de surfistas do mundo, por isso ter essa simbologia da Ponte Estaiada iluminada na cor laranja é muito especial para nós. Além do alaranjado remeter ao entardecer, a cor faz parte de toda a linguagem visual do “Onda do Bem” e, certamente, ficará marcada para a WSL como uma noite na qual o surfe invadiu a cidade”, explica Ivan Martinho, CEO da WSL para a América Latina.

Apresentado pela Oi e com os patrocínios de Jeep, Havaianas e Red Bull, o “Onda do Bem” acontecerá com rígidos protocolos de segurança, seguindo todas as práticas determinadas pela Organização Mundial da Saúde – OMS. O “Onda do Bem” faz parte da WSL Countdown, uma série de torneios regionais de pré-temporada nos EUA, Austrália, França e Portugal, que trazem toda a ação do surfe competitivo aos fãs do esporte durante o atual período restrito de viagens internacionais. Depois do Brasil, o “Onda do Bem” segue para a Europa.

 



World Surf League

Studios, que oferece as melhores narrativas através das competições, lifestyle e conservação. Mais informações WorldSurfLeague.com

 

P.S. - Todos os eventos e datas estão sujeitos a alterações devido às restrições aplicáveis relacionadas a COVID-19, incluindo restrições regionais de viagens

 

As Geotecnologias como importante ferramenta de mapeamento da covid-19 em terras indígenas no Brasil

A covid-19 é uma doença grave que tem se alastrado e contaminado pessoas pelo mundo todo, incluindo o Brasil. Com isso, diversas populações necessitam de um cuidado maior, como é o caso dos indígenas brasileiros, que exigem diversos esforços, controle, análises e monitoramento da disseminação do vírus.

Para contribuir com esses estudos, evidenciamos projetos que buscam realizar o monitoramento da covid-19 nessa população, utilizando as Geotecnologias.

As Geotecnologias compreendem um conjunto de tecnologias que permitem realizar a coleta, o processamento, a análise e disponibilização de informações com referência geográfica. Dessa forma, são capazes de dar subsídio ao monitoramento, análise, desenvolvimento de modelos e estabelecimento de suscetibilidades de questões como por exemplo, o avanço do coronavírus em terras indígenas no Brasil, demonstrando geograficamente o panorama dessa doença, em uma população muito vulnerável, como os indígenas; permitindo também estabelecer tribos indígenas em determinadas localidades que são mais vulneráveis, aquelas que possuem maior incidência da doença, maior taxa de cura e de óbitos; proporcionando a instituição de medidas de contenção a doença, como resultado das análises proporcionadas pelas geotecnologias.

Nesse sentido, convém destacar o projeto disponibilizado por uma empresa de tecnologia em Sistemas de Informações Geográficas, titulado como “Painel COVID-19 – Povos Indígenas”, atualizado diariamente com dados do Boletim Epidemiológico da SESAI (Secretaria Especial de Saúde Indígena) e do DSEI (Distrito Sanitário Especial Indígena), que disponibiliza informações, mapas, dados consolidados e análises geográficas a respeito do avanço da pandemia em populações indígenas brasileiras.

Essa iniciativa nos permite verificar que até o momento, na população indígena brasileira que totaliza 762 mil pessoas, temos uma taxa de letalidade de 2% com 23.717 casos confirmados. Esse painel permite também identificar que algumas regiões apresentam uma situação mais crítica, como por exemplo, o Centro-Oeste que possui uma maior taxa de letalidade, com 3%, 119 óbitos do total de 392 em todo o Brasil.

Convém destacar o site da SESAI, que também apresenta de forma online o boletim epidemiológico, espacializado de acordo com os 34 Distritos Sanitários Especiais (DSEI). As geotecnologias têm sido empregadas também pela FUNAI principalmente para o planejamento e logística de acesso as comunidades indígenas.

Sabemos que a questão indígena é algo muito sério, e que carece de muito investimento e projetos, porém essas iniciativas são vistas como positivas ao proporcionar esse nível de detalhamento e análises dos dados disponibilizados à população como um todo, e também às partes interessadas como o poder público, o privado e também o terceiro setor.

 

 


Franciele Marilies Estevam - especialista em Gestão de Projetos. Atua na área de Geociências, é professora nos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Geografia e Ciências Biológicas do Centro Universitário Internacional Uninter.


Pesquisa revela que o comportamento do brasileiro no carnaval vai mudar, mesmo depois de uma vacina contra a COVID-19


 Nova postura do público exige reformulação e inovação das empresas e marcas envolvidas com a festa mais popular do Brasil

 

Para muitos, carnaval é sinônimo de festa e alegria; para outros, de descanso; e para uma grande parte, trabalho intenso. Independente da forma, a folia faz parte da cultura e identidade do brasileiro. Mas, com a pandemia, a festa mais popular do Brasil está sob ameaça. Alguns governos já decretaram seu adiamento e a nova data para comemoração ainda não foi acertada, o que gera dúvidas quanto à realização. Pensando nisso, a Estalo, agência de marketing 360 especialista em eventos brasileiros e que há mais de 10 anos trabalha com Carnaval de rua, encomendou a 1ª pesquisa sobre o tema para entender o comportamento do brasileiro em relação à festa em 2021 e dessa forma, propor novas soluções para seus clientes. No estudo, constatou-se que 60% dos entrevistados pretendem mudar o comportamento diante das festas do feriado, mesmo depois de uma vacina contra a COVID-19, o que exige uma reformulação por parte das empresas e das marcas envolvidas com a festividade. 

A maioria dos entrevistados acredita que todas as festas populares que têm como premissa a aglomeração de pessoas devem ser repensadas. Grande parte das pessoas, 68%, afirmam que estarão mais exigentes em relação às condições de higiene desses eventos, enquanto 49% darão preferência a festas menores, já 40% evitarão carinhos e beijos de desconhecidos, enquanto isso 38% evitarão blocos e aglomerações. 

“Encomendamos esta pesquisa para entender melhor o que o brasileiro espera desse Carnaval. A partir dessa leitura, podemos trazer informações e insights para os nossos clientes, desenhando estratégias 100% direcionadas para enfrentar este momento histórico”, afirma Maíra Holtz, diretora comercial da Estalo, agência que nasceu no berço do Carnaval de Salvador e tem especialistas em festas regionais em todo o Brasil. 

A pesquisa – realizada pela Mindminers a pedido da Estalo – ouviu pessoas de 18 a 45 anos, nas cidades de Salvador, Rio de Janeiro, Recife/Olinda, São Paulo e Belo Horizonte e revela, ainda, que 67% dos brasileiros são a favor do cancelamento do Carnaval 2021. Já 31% dizem só participar da folia se a vacina já estiver disponível. 25% dos mais jovens (18-24) acreditam que os eventos devem ser adiados para o meados de 2021. Já as faixas etárias superiores preferem o cancelamento do evento (quase 69% entre a faixa etária de 25-44) e 72% acima de 45. Em relação ao adiamento do Carnaval, 52% das pessoas disseram ser indiferentes ao adiamento, mas 50% não pretendem comemorar, mesmo em nova data. 

“Agora, mais do que nunca, precisávamos ouvir e analisar todos os cenários para, então, criarmos estratégias relevantes, que traduzem o desejo das marcas, geram emoções verdadeiras para o público e que, acima de tudo, respeitem o momento que estamos vivendo. Afinal – como transmitir sensação de carnaval, sem aglomeração? Este é o nosso desafio e nossa especialidade e já estamos nos preparando com diversos projetos para suprir a demanda deste ano tão atípico”, conclui a Diretora Comercial da Estalo.

 



Estalo

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Especialista destaca como empresas podem reduzir em até 41% os gastos com energia

Liberdade de escolher fornecedor reduz o custo com energia elétrica, aponta levantamento realizado pela Trinity Energia


Um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), mostra que os gastos do setor industrial brasileiro com energia elétrica podem representar mais de 40% dos custos de produção das empresas, tornando-se uma variável relevante não apenas para a competitividade externa quanto interna.

Para diminuir a conta de energia, cada vez mais empresas estão deixando o mercado tradicional, chamado de Cativo, e migrando para o Mercado Livre. Enquanto no mercado cativo, os consumidores compram a energia das concessionárias as quais estão conectadas, no mercado livre podem negociar direto com o fornecedor, que podem ser geradores ou comercializadores de energia, por meio de contratos bilaterais com condições livremente negociadas, como preço, prazo e volume, de acordo com a sua necessidade.

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), apontam o crescimento deste mercado. A autarquia que regulamenta o setor fechou 2019 com 7.057 agentes (geradoras, distribuidoras e comercializadoras), registrando um aumento de 21% em relação ao mesmo período de 2018 e esse número vem aumentando. Até julho deste ano, o órgão acumula 10.036 mil agentes. Ainda de acordo com o regulador, o segmento movimentou R$134 bilhões em 2019.

De modo geral, comprar energia no Mercado Livre pode proporcionar uma economia na conta de energia das empresas de 10% a 25% e, em alguns casos, até mais.  É o que indica o levantamento feito pela Trinity Energia, empresa comercializadora de energia elétrica. O estudo revelou que, em 2019, a média de redução dos custos com esse insumo dos seus clientes foi de 23%, que segundo a empresa, representa uma economia total de R$ 96 milhões.

Um exemplo de economia dentro da carteira de clientes da Trinity Energia é do Shopping Resende, no estado do Rio de Janeiro. O centro de compras reduziu sua conta de energia em 41%. Já a Stam, empresa especializada na fabricação de fechaduras e cadeados, após a migração para o Mercado Livre de energia, viu sua despesa com energia elétrica cair 25%.

“A atual redução no consumo e a boa recuperação dos reservatórios no ultimo período chuvoso influenciaram bruscamente na queda dos preços de energia principalmente no curto e médio prazo e abriu uma janela de oportunidade para empresas migrarem para o Mercado Livre de Energia. Acreditamos que tais fatores podem significar reduções no custo mensal de energia elétrica de até 30%”, afirma João Sanches, CEO da Trinity Energia.

É exatamente o que aponta o último boletim da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel). Para 2021, os preços da energia elétrica no Mercado Livre estão em torno de R$190,00 MWh (para fonte de energia incentivada com 50% de desconto na TUSD) o que traz uma redução média de 30% em comparação ao custo da energia atual.

“O Mercado Livre de Energia é sem dúvidas a melhor opção para o empresário. Além de sustentabilidade e redução de custos, o gestor pode ter previsibilidade orçamentária, conseguindo negociar a sua energia com antecedência”, finaliza João Sanches.




João Sanches -CEO e fundador da Trinity Energia, empresa comercializadora de energia elétrica, que em 2020 estima fechar o ano com o faturamento de R$1,5 bilhão. Presente em 24 estados brasileiros, a companhia tem 450 unidades consumidoras sob a sua gestão. João é bacharel em administração de empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e Certificate in Financial Management (CFM) pelo Insper. É especialista e estrategista da mesa de operações de comercialização e gestão de riscos no Ambiente de Contratação Livre (ACL).

 

Trinity: https://www.trinityenergia.com.br/

https://www.linkedin.com/company/trinity-energia/

João Sanches: https://www.linkedin.com/in/


Com fachada iluminada, hospital pediátrico chama atenção para a segurança do paciente e dos profissionais de saúde


Com foco no cuidado de quem cuida, o Pequeno Príncipe tem promovido diversas ações que garantem a proteção de seus colaboradores, entre elas a distribuição de kits de autocuidado

Para celebrar o Dia Mundial da Segurança do Paciente, lembrado em 17 de setembro, o Hospital Pequeno Príncipe está com a sua fachada iluminada com a cor da campanha, laranja, até o domingo, dia 20. A instituição também entregou kits de autocuidado para todos os profissionais com máscara, álcool em gel e sabonete.

Neste ano, com o contexto da pandemia da COVID-19, o movimento tem como tema a segurança dos profissionais de saúde que precisam de muita proteção e cuidado para que também possam continuar cuidando. Nessa luta contra o coronavírus, o maior hospital pediátrico do país caminha ao lado de todos os colaboradores e médicos que atuam na instituição e busca diariamente oferecer toda a proteção, atenção e informação.

“Se temos os `Cs’ desafiadores da COVID-19, no Pequeno Príncipe temos coragem, curiosidade, comunicação, ciência, cultura, conhecimento, cuidado, controles e o mais especial: colaboradores comprometidos. Mais do que nunca, nós agradecemos toda a dedicação dos profissionais em levar adiante nossa missão. Estamos juntos sempre”, enfatiza a diretora executiva do Hospital, Ety Cristina Forte Carneiro.

Desde o início da pandemia, no Brasil, 257 mil profissionais de saúde foram infectados pela COVID-19, de acordo com o Ministério da Saúde. A taxa de letalidade da doença no país é de 3,1%, com mortalidade de 58,9 para cada 100 mil habitantes. Apesar dos números alarmantes, no Hospital Pequeno Príncipe, a taxa de letalidade entre os colaboradores é 0% e a taxa de contaminação é de 7,46%. Isso é resultado das ações de proteção que foram tomadas precocemente e do comprometimento de cada profissional.


Reforma Tributária e seus impactos no setor da saúde

Em 21 de julho de 2020 foi encaminhada ao Congresso Nacional a primeira proposta de Reforma Tributária, feita pelo ministro da economia Paulo Guedes. A proposta institui inúmeras mudanças para nossa sociedade, mas o principal fator de renovação é a substituição do PIS/Pasep e Cofins pela Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS).

A CBS é uma novidade em relação a tributação do consumo, ela possui um alíquota única de 12% e tem como base de cálculo a receita bruta das empresas, isto é, ela acaba com a cumulatividade de incidência tributária (imposto que incide em todas as etapas do processo produtivo), cobrando apenas sobre o valor adicionado pela empresa final.

Há muitas defesas em relação à CBS, entre elas, é que esse novo modelo de tributação tende a melhorar as condições de concorrência entre as empresas e, diferentemente do PIS/Pasep e a Cofins atual, gerará ampla transparência na tributação.

No entanto, essa substituição também tem preocupado outros estudiosos e economistas que alegam os maiores prejuízos nessa mudança será da classe média da sociedade brasileira. Explicamos: a alíquota atual do setor de serviços é de 3,65% (regime cumulativo), com a nova alíquota, ou seja, de 12%, o valor iria quase quadruplicar.

Estamos vivendo um contexto social alarmante no Brasil e no mundo, muitas pessoas no território nacional estão enfrentando reduções salariais e demissões por conta da pandemia gerada pelo Covid-19, sendo assim, a classe média já está tendo que fazer duras economias como consumidora.

Com inovação trazida pela CBS, o impacto maior será para as empresas de médio porte, desse modo, serviços como educação, saúde, transportes, teriam custos mais elevados e as pessoas físicas são obrigadas a consumirem esse tipo de serviço, uma vez que esses são essenciais.

Hodiernamente, o setor da saúde possui a incidência direta dos seguintes tributos: 2% de ISS; 3% do CONFINS; e 0,65% do PIS. Com a substituição do PIS e Cofins para a CBS, o percentual aumentará para 12%, tendo, portanto, um aumento considerável da alíquota. Com todo esse encarecimento, poderá ocorrer risco ao direito de acesso à saúde previsto por nossa Constituição Federal de 1988. 

Conforme estudos feitos em relação aos impactos da reforma tributária no setor, chega-se à conclusão de que haveria uma considerável elevação dos custos para as empresas de laboratórios e clínicas de imagem, de estabelecimento hospitalares uma enorme pressão sobre a inflação da saúde e um impacto no bolso de um consumidor que já tem enfrentado dificuldades para manter plano de saúde. 

A mudança afetaria de forma direta a renda da população brasileira, uma vez que serviços como: educação, saúde e transportes correspondem à 70% do salário da classe média. 

Havendo maior procura pelo SUS, o setor público também terá impactos negativos, pois além de maior demanda, o setor de saúde privada emprega 2,2 milhões profissionais diretos e possui cerca de 6 mil estabelecimentos hospitalares, 30 mil laboratórios e mais de 250 mil estabelecimentos de saúde. Tratando-se de uma população de 211 milhões de habitantes, há, aproximadamente, 2,37 leitos para cada mil habitante, número já inferior ao estimulado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), isto é, de 3 a 5 leitos por mil habitantes.

Legisladores e executivos devem olhar o setor saúde de forma diferenciada. Com a pandemia, cresceu a necessidade de mantermos o sistema de saúde operante e forte. A pandemia também deixou cristalino o quanto é importante, para que não haja quebra do SUS ou da economia saudável do governo, os sistemas de saúde particulares. Nessa pandemia, instituições privadas de saúde forneceram milhares de leitos para o setor público, auxiliaram na administração dos hospitais de campanha e também foram referência na criação de protocolos para atendimentos a pacientes infectados pelo Covid-19 em todo país. 

Ressalta-se que, o sistema da saúde não é desfavorável à Reforma Tributária e reconhece a importância dessa mudança estrutural. A questão é que o Congresso Nacional e o Governo Federal devem encontrar um denominador comum capaz de assegurar a sustentabilidade de fatores essenciais. A saúde e a educação não podem ficar em prejuízo para beneficiar outros setores da economia que pretendem redução tributária.

 



José Santana Júnior - advogado especialista em Direito Empresarial e sócio do escritório Mariano Santana Sociedade de Advogados


Caminhoneiros recebem orientações sobre segurança no trânsito

Campanha promovida pela CCR ViaOeste em parceria com Sest Senat acontece durante Semana Nacional de Trânsito

 

Os caminhoneiros que trafegam pela rodovia Castello Branco estão recebendo orientações sobre segurança no trânsito através de uma ação promovida pela CCR ViaOeste em parceria com o Sest Senat (Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte). A campanha de conscientização teve início hoje (18/09) e também será promovida nos dias 21 e 22, no Posto Geral de Fiscalização do km 74 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Itu. 

O objetivo da iniciativa é sensibilizar os motoristas para a importância de trafegar pelas rodovias com prudência e responsabilidade e, assim, evitar acidentes. O coordenador de tráfego da CCR ViaOeste, Alessandro Pereira, destaca que os profissionais da concessionária estão realizando abordagens educativas, chamando atenção dos caminhoneiros para respeitar aos limites de velocidade de cada rodovia, manter distância entre os veículos e usar cinto de segurança. “Também é fundamental realizar pausas para descanso, não falar ao celular enquanto dirige e manter-se focado na direção”, enfatiza. Além das dicas de segurança, as equipes do Sest Senat também estão apresentando aos caminhoneiros os benefícios e cursos oferecidos pelos dois serviços. 

Em todas as ações da Semana Nacional de Trânsito estão incluídas ainda iniciativas para a proteção contra o COVID-19, nas quais os profissionais da CCR ViaOeste distribuem aos participantes um kit de higiene composto por uma flanela de pano e um frasco de álcool líquido 70°, que foi disponibilizado por meio de parceria com a empresa Coperalcool e seus fornecedores. Mensagens sobre segurança viária, com alusão à semana de trânsito, estão sendo veiculadas em todos os painéis eletrônicos do Sistema Castello Raposo. A programação completa das ações da concessionária durante a semana pode ser acessada no site www.viaoeste.com.br


O Dinheiro físico vai acabar?

Com a chegada das novas tecnologias, como o Pix por exemplo, o dinheiro físico pode estar com os dias contados. Cada dia mais pessoas usam os meios de pagamentos online e o dinheiro “virtual” para pagar suas contas, compras e outras coisas. 


Mas o dinheiro físico, realmente vai acabar? Especialistas do mercado revelam sua opinião sobre o assunto. 

 

Para Bernardo Schucman, CEO das FastBlock, o dinheiro físico não vai acabar, ele vai sempre existir. “Vamos sempre precisar guardar e ter um backup de um título físico como o dinheiro, seja ele guardando em um banco ou em algum lugar que seja confortável, mas cada vez o dinheiro físico vai transitar menos. E para os para investidores em criptomoedas é sugerido que seja impresso um paper wallet, que de certa forma não deixa de ser um dinheiro físico.” analisa. 

 

Para Leo Monte, Diretor de Marketing e Inovação da Sinqia, líder em tecnologia para o mercado financeiro, difícil cravar a completa extinção do dinheiro físico, mas sem dúvidas vivemos um momento de revolução do mercado e de democratização do acesso às inovações nos meios de pagamento. " Os consumidores esperam poder utilizar diferentes meios de pagamento digitais em suas compras. Com a convergência das tecnologias e a liberação dos APIs, possibilitada pelo Open Banking e o PIX, cada vez mais veremos consumidores usando combinações diferentes desses meios.  Isso inclui, por exemplo, dividir um pagamento de uma compra entre PIX e cartão de crédito ou  pagamento em moedas digitais e fiduciárias.  Também veremos a utilização de pagamentos para além do dinheiro, como é o caso dos pontos de fidelidade e das moedas digitais. Recentemente, o próprio Banco Central a necessidade de lançamento de uma moeda digital para o País pensando nesse novo ecossistema financeiro com foco no digital" comenta.

 

Para Thiago Lucena, CEO da UZZO Pay, caminhamos para digitalização do dinheiro, mas, não agora. "A digitalização do dinheiro é um processo inevitável para os próximos anos, porém é importante levar em consideração o contexto social que estamos inseridos. Em alguns países como a China, o acesso democratico a tecnologia, permitiu a digitalização do dinheiro de forma acelerada, embora o país ainda tenha grande parte de sua população na zona rural. Entretanto, levando em consideração o Brasil, temos ainda alguma resistência em abandonar o dinheiro físico, se observamos o acesso a tecnologia e, também, a questão da idade que interfere na relação do usuário com os meios digitais . Mas,  existem movimentações que certamente vão acelerar o processo de digitalização financeira, especialmente as contas digitais e, agora, a chegada do Pix que tornará as transações mais ágeis e fáceis na relação entre cliente e estabelecimento. Outro fator que deve ser observado é o fortalecimento do mercado de bitcoins e criptomoedas no Brasil e no mundo. O crescimento desse mercado com a chegada de novas tecnologias, deve acelerar ainda mais o processo de digitalização a médio e longo prazo", comenta Thiago.

 

A maior barreira para essa transformação ainda são os mais de 46 milhões de desbancarizados no país. Para Ingrid Barth, cofundadora do Linker e diretora executiva da ABFintechs, o Brasil é um país de proporções continentais, muito diverso em cultura e necessidades.”Enquanto alguns estão totalmente digitalizados, outros estão desbancarizados, sempre gerando demanda para diferentes tipos de serviços financeiros e tipos de pagamentos, inclusive via dinheiro fisico”, comenta. exemplo recente sobre isso pode ser visto pelos dados da Caixa Econômica Federal (CEF) ao indicar que, cerca de 40% dos brasileiros (24 milhões de pessoas) que estão recebendo o auxílio emergencial de R$ 600, não possuía conta em banco antes da pandemia do novo coronavírus. Um dos maiores desafios será incluir e levar conhecimento sobre as vantagens dessas inovações para todos, sem ignorar a presença dessa parcela tão grande da população que também faz a economia girar “Esperamos e buscamos a maior digitalização possível, porém acabar com o dinheiro físico é bem no longo prazo”, finaliza.


Liderança, resiliência e administração

Os desafios dos novos tempos


Todos os empreendedores devem se perguntar neste momento, o que significa liderança? O que é resiliência? E o que esses dois termos possuem em comum na administração de um empreendimento de qualquer natureza ou tamanho?

A Administração clássica tem como tarefas ou funções básicas o planejamento, a organização, a direção e execução e o controle das atividades de forma a que não se desviem das metas estabelecidas, sendo que para garantir a fluidez, estabelece princípios gerais que passam por divisão de trabalho, disciplina, autoridade, responsabilidade, preponderância do bem comum em detrimento dos interesses individuais, remuneração, hierarquia, espírito de equipe, entre outras.

Neste momento, “Vivemos um tempo de incertezas, causado por uma questão de ordem exclusivamente sanitária a qual não poupou ninguém, sequer a mais avançada economia do planeta, mostrando-nos claramente um fato que por muito tempo foi ignorado na visão de governantes e líderes políticos ao redor do mundo: não existe ninguém melhor que ninguém e não é possível o alcance de nenhum resultado sem uma ação coordenada e conjunta!” explica a economista e Master Coach, Penha Pereira.

E neste novo contexto no qual uma grande parcela das corporações optará pelo trabalho remoto, certamente há uma necessidade de revisão de estratégias de gestão de riscos internos, com terceiros, com processos, com as pessoas envolvidas, e além disso tudo, será fundamental que se reveja o conceito de hierarquia.

Dado este cenário, o que se espera então de um líder nesses novos tempos, com novos formatos das relações de trabalho, tanto em nível do espaço físico como nos aspectos contratuais?

- Empatia ao máximo, mesmo através de uma tela. O contato constante e percepção sobre a pessoa do outro lado, gerará confiança e segurança nas equipes. Não confundir com cobranças online, que não são sinais de liderança;

- Transparência, uma vez que, como não é viável muitos encontros e reuniões para conversas, a liderança e administração precisam ser diretas e abertas para que todos entendam perfeita e rapidamente o que se deseja;

- Sensibilidade, pois o líder precisa ter a habilidade de perceber eventuais dificuldades dos colaboradores, que quando juntos em um escritório tradicional, auxiliam uns aos outros, mas isolados ficam com suas necessidades às vezes não atendidas, e podem desfalcar a produção necessária à corporação;

- Humildade, a consciência de que toda a equipe está em uma nova situação e ninguém nela domina tudo.

- Disponibilidade e audição, em vista que o gestor precisa ser aberto às questões trazidas por seus colaboradores e ouvir com atenção, pois caso contrário o diálogo não surtirá o efeito ideal.

Desta forma, além dos desafios técnicos, o líder deverá aprender e incorporar habilidades mais ligadas ao emocional, ao humano, com o passar do tempo, para que o processo seja natural e permita a promoção de tranquilidade para a continuidade do trabalho e motivação dos colaboradores. “É muito desafiador para os executivos que lideram, mas lembramos que é justamente no momento de dúvida ou crises que podemos verificar realmente a força e o valor de uma pessoa e para ela é exatamente nesse momento que se prova audaz!”, finaliza Penha.

 



Penha Pereira - Economista, Master Coach e gestora de carreira

mariadapenhaapereira@gmail.com

https://www.linkedin.com/in/mariadapenhapereira

 

Médicos: o novo alvo da Prefeitura de São Paulo

Em função dos serviços que prestam, muitos dos consultórios médicos se submetem a regime especial de tributação distinto das demais empresas no que diz respeito ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

Nesses casos, o valor do imposto costuma ser fixo e o recolhimento do tributo é procedido de três em três meses, diferentemente de outros profissionais, que chegam a recolher, mensalmente, o valor equivalente a 5% de seus faturamentos.

Esse tratamento diferenciado, garantido pela legislação, enseja uma grande economia para os médicos. Entretanto, a Prefeitura de São Paulo, de forma contrária à lei, vem cobrando desses profissionais valor correspondente a 5% de seus faturamentos, nos casos em que o consultório é constituído na modalidade de sociedade limitada (LTDA).

O entendimento da Prefeitura é de que a sociedade limitada (LTDA) afasta por completo a responsabilidade pessoal dos sócios no exercício das funções, razão pela qual não mais subsistiria o direito ao regime especial de tributação.

Todos sabemos, entretanto, que os profissionais da medicina respondem pessoalmente por todos os seus atos, sendo certo, ainda, que estão sujeitos ao severo controle do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, cuja entidade fiscaliza cada médico, independentemente da sociedade em nome da qual prestam os serviços.

Assim, não há como se cogitar o afastamento da responsabilidade pessoal dos médicos quando estão no exercício da medicina, razão pela qual está totalmente equivocado o entendimento da Prefeitura Municipal de São Paulo nesse tocante.

Exigir desses profissionais o ISSQN com base em 5% do faturamento mensal do consultório é contrariar a lei e a Constituição Federal, que dão tratamento diferenciado aos médicos justamente por desempenharem uma das profissões regulamentadas.

É de se lamentar que uma das profissões mais importantes para a sociedade esteja sendo indevidamente prejudicada em função da ganância arrecadatória do Município de São Paulo.




Luís Fernando Valim Soares de Mello - Advogado da Soares de Mello e Gutierrez Advogados Associados, formado pela PUC-SP, com experiência em Direito Tributário.

 

Vai comer fora? Veja algumas medidas de segurança com Dr. Bactéria!

Sem dúvida, é um prazer comer fora, desfrutar de uma gastronomia predileta, passar momentos agradáveis em um ambiente diferente, mesmo se for naquele barzinho perto de casa para comer um petisco e tomar um suco delicioso. Essa prática tão rotineira dos brasileiros não foi possível por muitos meses durante essa quarentena. Mas agora, com a flexibilidade e abertura dos empreendimentos do segmento, ficaram as dúvidas. 


É seguro? Quais são as chances de pegar COVID-19 em um restaurante? Devo comer com utensílios descartáveis? Posso pegar coronavírus na comida? As mesas ao ar livre são melhores? Onde devo guardar a máscara? Que hora devo colocar a máscara?


Segundo o biomédico Roberto Martins Figueiredo, o querido Dr. Bactéria, o ideal é evitar esses locais de alimentação, pois o risco é grande de contrair a doença. Mas existem algumas condutas essências para prevenção. 

  1. A primeira delas é checar nas redes sociais dos restaurantes ( site, facebook, instagram, google) se eles têm  informações atualizadas de medidas de segurança para atender os clientes.
  2. Antes de ir ao local, ligue e certifique se todos os funcionários usam máscaras durante o turno de trabalho.
  3. Questione sobre opções de estacionamento sem manobrista para eliminar o contato de terceiros dentro do seu veículo.
  4. Dentro do restaurante ou barzinho, use a máscara quando estiver menos de 1,8m de distancia de outras pessoas.
  5. Se não tiver comendo e nem bebendo, permaneça o tempo todo se possível com a máscara.
  6. Mantenha sempre  à distancia adequada de pessoas que não moram com você  quando estiver jantando.
  7. Não fique em fila de espera reserve sua mesa com antecedência.
  8. Dê preferencia para pratos A La Carte, que não sejam Self-Service para eliminar o uso de itens compartilhados, alças, botões ou relas sensíveis ao toque.
  9. Lave as mãos pelo menos 20 segundos ao entrar e sair do restaurante. Se não houver água e sabão disponível, use desinfetante ou álcool gel acima de 60%.
  10. No banheiro, não fique na fila. Certifique-se que tenha sabonete ( ou desinfetante contendo pelo menos 60% de álcool), além de toalhas de papel.

“Nesta fase, o ideal são comidas para viagem ou delivery, pois você poderá fazer a higiene e descarte adequado. Prefira alimentos cozidos ao invés dos crus.  Ambientes com mesas ao ar livre são mais indicados.  O COVID- 19 não se reproduz em alimentos e sim nas superfícies e aglomerações”, ressalta Dr. Bactéria.


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