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terça-feira, 14 de novembro de 2017

Barriga saliente pode ser resultado da má postura



A época mais esperada pelos brasileiros está chegando: o verão! E com ele aquele desejo profundo de se livrar de uma vez por todas da barriga saliente! Algumas pessoas, apesar da dieta e da prática de exercícios, não conseguem se ver livre do excesso de volume na região abdominal e a explicação pode estar na postura!

Isso mesmo, o modo como você anda ou se senta pode afetar muito o aspecto da sua barriga. “Uma boa postura tem um grande impacto na forma como trabalhamos a nossa musculatura abdominal. “Manter-se com o corpo ereto exige que nossos músculos estejam em equilíbrio, ou seja, nenhuma cadeia muscular pode ganhar a “guerra”, pois isto impede a correção postural. Quando este equilíbrio acontece, temos a impressão de que a barriga está mais reduzida, explica a fisioterapeuta especialista nos métodos RPG e Pilates, Walkiria Brunetti.

“Quando a postura não é boa, é um sinal de que os músculos foram postos para “dormir” e estão “largados”. Se a pessoa já tem alguma adiposidade nessa região, certamente parecerá maior. Os músculos ficam encurtados e o quadril se projeta para frente, o que dá a impressão de que a barriga está maior do que realmente é”, explica Walkiria.


A boa postura de volta
 
Além de manter os bons hábitos, como uma alimentação saudável e praticar atividade física, quem enfrenta o problema postural que afeta a região do abdômen pode apostar no RPG (Reeducação Postural Global). “O método alonga os músculos das cadeiais anterior e posterior do corpo de maneira global, fazendo com que o quadril volte para a sua posição neutra e, por meio desse reequilíbrio muscular, o abdominal que estava projetado para frente irá se recolocar”, comenta a especialista.

Depois que a postura é corrigida, é importante manter uma atividade para fortalecimento muscular, como o Pilates. “A técnica é importante para fortalecer os músculos do CORE (abdomen, glúteo, paravertebrais e assoalho pélvico), além de trazer inúmeros outros benefícios,”, diz Walkiria.

Uma postura correta também é fundamental para quem pratica atividade física, pois a musculatura do core, além de segurar a coluna no lugar, ajuda a estabilizá-la, reduzindo as chances de lesão..



Top 5 dicas para evitar a oleosidade nos fios durante o verão

Renata Souza, hair-stylist do SpaDios, sugere práticas para ajudar no controle do sebo


É fato: a oleosidade aumenta no verão. Durante os dias de calor, o sebo é produzido em maior quantidade devido ao aumento da temperatura e também da exposição aos raios solares. Resultado: raiz carregada, com aspecto comprometido e pontas secas. "O corpo produz mais sebo para proteger a pele do sol e para manter a hidratação. Por isso, quem sofre com oleosidade excessiva nos fios deve redobrar os cuidados nessa época do ano", destaca Renata Souza, hair specialist do SpaDios, que indica cinco práticas para contornar o problema e manter os cabelos limpos, saudáveis e hidratados mesmo com o calor intenso.


1. Cuidado com a temperatura

A água quente do banho, bem como o calor de eletroportáteis como secadores, é capaz de estimular o trabalho das glândulas sebáceas, deixando os fios mais oleosos e com tendência a caspa e seborreia.


2. Invista na delicadeza na hora da lavagem

Na hora da lavagem, cuidado com a pressão e o movimento brusco e intenso para não acabar estimulando a produção de sebo em vez de promover uma limpeza local potencializada.


3. Tenha cautela com o uso de chapéus, boinas e lenços

Embora o uso de chapéu, boinas e lenços ajudem na proteção contra o sol, esses acessórios impedem a ventilação do couro cabeludo, intensificando a produção da oleosidade. 


4. Escolha produtos corretos

Opte por xampus e condicionadores adstringentes e com pH neutro. Aqueles formulados com ingredientes naturais são uma ótima opção, como o de pitanga, por exemplo, para regular a oleosidade. "Passe longe de produtos muito hidratantes e emolientes", indica Renata Souza.


5. Atenção ao couro cabeludo

Tratamentos que desintoxicam a região são capazes de ajudar no controle da oleosidade já que promovem uma limpeza profunda, removendo a sujidade e vestígios de produtos que contribuem para o problema. "O Multivitaminas é um tratamento exclusivo e que possui essa finalidade. Ele consiste na aplicação de um composto natural, elaborado com extratos naturais de ervas e adstringentes. O processo é complementado com uma massagem na cabeça, que remove todas as células mortas e oleosidade excessiva. Por fim, é aplicado um blend de vitaminas para dar mais vitalidade ao bulbo capilar", complementa a especialista que menciona a importância de uma avaliação inicial para a indicação adequada dos protocolos e frequência de tratamento.


SpaDios

Projeto verão em boa forma: Cuidado com o som alto nas academias!



Intensidade da música durante a malhação pode chegar a 110 decibéis, 25 a mais do que o tolerado, segundo especialistas.

Verão chegando e academias lotadas. Pessoas indo em busca do tempo perdido com aquela preguiça do inverno e outras correndo para manter tudo no lugar. O que todos querem mesmo é chegar à estação preferida pelos brasileiros com o corpo em forma, para fazer bonito em sungas e biquínis. E, para estimular a malhação, a música não pode faltar nas academias. E é aí que mora o perigo. É preciso ficar atento ao volume em que os professores colocam as músicas. De acordo com pesquisa realizada na George Mason University, da Virgínia (EUA), o volume das músicas que embalam as aulas de spinning, zumba, jump e ginástica localizada pode atingir 110 decibéis, um nível extremamente perigoso e fator de risco para a saúde dos ouvidos, já que o excesso de barulho ao longo da vida pode acelerar a perda auditiva.

Além das músicas altíssimas, o ruído é causado também pelos frequentes gritos dos professores ao microfone para manter os alunos no ritmo da malhação e indicar a troca de exercício. “Nosso ouvido tolera bem até 85 decibéis. Na medida em que o volume passa dos 100 decibéis, aumenta o risco de lesões na cóclea – órgão dentro da orelha responsável pela audição. Dependendo da frequência e do tempo de exposição ao som elevado, o aluno – e também o professor – podem sofrer danos auditivos de forma contínua e elevada ao longo da vida”, explica a fonoaudióloga Isabela Papera de Carvalho, da Telex Soluções Auditivas, que é especialista em audiologia.

Professores de academia correm mais riscos
Os professores, por estarem em seu ambiente de trabalho por um tempo maior do que os alunos, sofrem ainda mais com o excesso de exposição ao barulho. Segundo estudo realizado em Curitiba, que investigou o perfil audiológico de 32 professores de academias de ginástica,15% deles apresentavam perda auditiva neurossensorial para frequências agudas. Zumbido (24%), sensação de ouvido tampado (15%) e baixa concentração (15%) foram as queixas mais relatadas por esses profissionais de educação física.

Portanto, para ao menos atenuar os riscos de danos à audição em razão do som em excesso na academia, é indicado o uso de protetores auriculares. O uso desses atenuadores, como também são chamados, já é obrigatório em  muitas indústrias, para profissionais que trabalham em ambientes com ruídos da mesma intensidade que os emitidos nas academias. "Eles reduzem o volume excessivo, mas quem usa não deixa de ouvir o que as outras pessoas falam e nem as músicas", explica a fonoaudióloga.  

Atenção aos fones de ouvido
Nem só de aulas animadas se vive na academia. Os equipamentos para aquecer a musculatura ou queimar calorias, como esteira, bicicleta ergométrica, transport, entre outros, são super concorridos e os companheiros inseparáveis dos atletas são os fones de ouvido. Eles também podem ser um vilão para a audição se utilizados em volume muito alto e por longos períodos. Alguns modelos permitem maior clareza da música sem que necessariamente o indivíduo tenha que aumentar o som. Esses geralmente se ajustam melhor ao ouvido, são mais confortáveis e permitem um máximo isolamento do barulho ambiente, estimulando o usuário a manter o volume em nível confortável aos ouvidos, já que assim, naturalmente, o indivíduo ouve melhor o som das músicas

“Recomendo às pessoas que usam fones de ouvido com frequência que façam uma avaliação chamada audiometria. É o exame que revela se o paciente já tem perda auditiva e como deve proceder, a partir daí, para evitar o agravamento do problema", conclui a especialista da Telex.







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