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terça-feira, 2 de setembro de 2025

Gripe vira pneumonia? Mitos e verdades sobre as doenças que proliferam no inverno

Divulgação

Avanço da gripe e aumento de casos graves reforçam a importância da vacinação, do diagnóstico precoce e dos cuidados com a saúde respiratória 


Com a chegada do inverno e a maior circulação de vírus respiratórios, crescem os casos de gripe e outras infecções respiratórias graves. Dados do Ministério da Saúde indicam que, só até meados de junho deste ano, mais de 119 mil casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) foram notificados no país — com destaque para os vírus da gripe: a influenza foi responsável por 34,5% das detecções e por 74% das mortes por SRAG. 

Para a médica infectologista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Luciana Campos, o dado acende um alerta: “As pessoas tendem a associar a gripe a algo leve e passageiro, mas o vírus Influenza pode provocar complicações sérias, especialmente em idosos, crianças pequenas e pessoas com doenças crônicas. A pneumonia é uma das principais complicações e pode colocar a vida em risco”.

 

Gripe pode virar pneumonia: mito ou verdade?

A gripe é causada por vírus (Influenza), enquanto a pneumonia pode ser causada por bactérias, vírus ou fungos. Mas sim, a gripe pode evoluir para uma pneumonia, sobretudo quando o sistema imunológico já está fragilizado pela infecção viral.

Além disso, há formas menos conhecidas da pneumonia, como a chamada pneumonia silenciosa — também conhecida como pneumonia atípica — que costuma se manifestar com sintomas leves e é facilmente confundida com uma gripe prolongada. Entre os sintomas estão tosse seca, febre baixa, dor de garganta e cansaço persistente. O atraso no diagnóstico pode levar ao agravamento do quadro e aumentar o risco de contágio, especialmente em ambientes fechados.

 

Diagnóstico rápido faz toda a diferença

Hoje, o Sabin oferece exames de ponta, como o PCR em tempo real, capaz de identificar rapidamente os agentes causadores da pneumonia silenciosa, incluindo Mycoplasma pneumoniae, Chlamydophila pneumoniae e Legionella pneumophila. O exame é simples, feito com swab nasal ou coleta de outro fluido corporal, e permite iniciar o tratamento de forma precisa e eficaz, sem o uso indiscriminado de antibióticos. 

“O uso inadequado de antibióticos pode não apenas ser ineficaz, como também contribuir para a resistência bacteriana, que é um problema de saúde pública crescente. Saber o agente causador é essencial para tratar da maneira correta”, reforça a infectologista.

 

Vacinas: a principal ferramenta de proteção 

Para a prevenção da pneumonia bacteriana, especialmente causada pelo Streptococcus pneumoniae, o Sabin disponibiliza a vacina Pneumo 20, que protege contra 20 sorotipos da bactéria, incluindo os mais agressivos e prevalentes no Brasil. A vacina é indicada para crianças, idosos e pessoas com comorbidades. Também há versões anteriores como a Pneumo 13 e a Pneumo 23, que continuam sendo recomendadas de acordo com a faixa etária e o histórico vacinal de cada paciente “A população precisa conhecer seus benefícios e manter a caderneta de vacinação em dia, especialmente no inverno, quando os riscos aumentam”, conclui Luciana.



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