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Kicaldo
Kicaldo, marca de alimentos
especialista em grãos, aponta os principais mitos e verdades sobre o
acompanhamento
Presente em praticamente todas as mesas brasileiras, a farofa é um
dos acompanhamentos mais versáteis da nossa culinária. Com diferentes formas de
preparo e combinações de ingredientes, ela já fazia parte da alimentação dos
povos tupi-guaranis antes mesmo da chegada dos portugueses.
Pensando nisso, a Kicaldo, especialista em grãos e líder no segmento de feijão, reuniu 4
mitos e verdades sobre o prato. Confira:
1) Farofa não é nutritiva
MITO! A farofa tem uma preparação que pode ser calórica, dependendo dos
seus ingredientes. No entanto, se o seu acompanhamento for bem escolhido, ela
pode oferecer alguns benefícios nutricionais, já que a farinha de mandioca é
rica em carboidratos e a mandioca fonte de fibras.
Para a nutricionista parceira da Kicaldo, Lígia Luna, além do
complemento da refeição existe outro ponto importante que é a preparação do
prato: “A porção do alimento é essencial nesses casos para não haver exageros.
Recomenda-se ajustar a quantidade de acordo com as necessidades calóricas
individuais. Entretanto, de forma geral, se a refeição combinar outros
carboidratos, como arroz ou batata, duas colheres de sopa seria uma porção
razoável”, explica a profissional. “Além disso, adicionar ovos, ervas frescas
como coentro, salsinha, cebolinha, hortaliças e até mesmo frutas como banana e
uva-passa também são formas de deixá-la ainda mais nutritiva. A ideia é
aumentar a quantidade de fibras, compostos bioativos e vitaminas
anti-inflamatórias que possuem diversos benefícios para a saúde e protegem o
corpo de doenças crônicas”, finaliza.
2) Farofa é acompanhamento
MITO! Popularmente conhecida como um dos principais complementos da
cozinha brasileira, a farofa surgiu para satisfazer a fome dos índios, que
buscavam por um alimento mais nutritivo. Já os tropeiros e bandeirantes tinham
a iguaria como prato principal, assim como o nordeste e norte, por ser uma
receita bem incrementada.
Apesar de muito consumida junto da feijoada e carnes, poucas
pessoas a consideram uma refeição, mas isso é possível. Tudo vai depender da
quantidade de proteínas, carboidratos e calorias presentes no prato. Ter o
equilíbrio nesses casos é o segredo!
3) O preparo muda conforme a tradição de cada região
VERDADE! Considerada
um prato clássico, a farofa ganha ingredientes característicos a depender da
região em que está sendo preparada. A farofa de Iça (também conhecida como
formiga tanajura), que tem origem indígena, é muito consumida nas cidades do
Vale do Paraíba (SP). Já no sul do Brasil o costume é comê-la com pinhão. A
semente, que oferece benefícios à saúde como o combate de radicais livres e
previne o envelhecimento, é o acompanhamento preferido dos sulistas. Em Minas
Gerais, o consumo do alimento vem junto de um truque: o uso da casca de limão
que ajuda a suavizar o prato e limpar o paladar.
4) Farofa também vai bem em receitas doces
VERDADE! Devido a sua textura característica, a farofa também tem sido
aproveitada em sobremesas mais cremosas como sorvete, açaí, mousse, além de bolos
e tortas. As possibilidades são infinitas, é possível misturar a farinha de
mandioca com ingredientes mais aromáticos como cravo, passas e canela, ou
torrar com castanha-de-caju, amendoim e nozes. Também é uma ótima opção para
inovar nos jantares de fim de ano, que já contam com a versão tradicional e
salgada.
Kicaldo
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