Seguro de vida se torna ferramenta para garantir estabilidade para imprevistos
Quando o assunto é
planejamento financeiro, o brasileiro ainda enfrenta um grande desafio: 47% da
população não consegue organizar o próprio orçamento, de acordo com dados da
Onze, fintech especializada em saúde financeira. Esse dado destaca que quase
metade da população vive o presente sem se preparar para os desafios que o
futuro pode trazer.
O levantamento
ouviu 1.599 brasileiros de todas as regiões do país, com idades entre 18 e 64
anos. A amostra abrange pessoas em diferentes fases da vida, mas com algo em
comum: a necessidade de gerar renda.
Para José Luiz
Florippes, Diretor de Vendas de Seguros da Omint, a falta de organização
financeira não apenas pode gerar endividamento e insegurança emocional, mas
também expõe as pessoas a riscos que poderiam ser mitigados com um planejamento
adequado. “O seguro de vida é um instrumento que ajuda a trazer mais
previsibilidade e proteção, permitindo que famílias atravessem imprevistos com
mais estabilidade.”
Estratégia
para proteção financeira
O seguro de vida,
considerado um ativo de proteção, não deve ser encarado como um investimento,
pois seu foco não está na rentabilidade. Ele é uma estratégia para garantir
segurança e previsibilidade, proporcionando mais tranquilidade ao enfrentar imprevistos.
Outra vantagem
desse produto é a isenção de Imposto de Renda e a não obrigatoriedade de entrar
em inventário, justamente por não gerar lucratividade.
Ele assegura o
pagamento de um valor previamente acordado, oferecendo estabilidade e ajudando
a cobrir despesas essenciais, como custos médicos, compromissos financeiros
e/ou a manutenção do padrão de vida da família.
Ou seja: caso o
segurado receba o diagnóstico de alguma das doenças listadas pela seguradora, e
com a documentação necessária em mãos, poderá acionar o seguro para receber o
valor integral contratado, que, conforme a legislação brasileira, deve ser pago
no prazo de até 30 dias.
“Esse valor é
extremamente significativo em um momento delicado, como o de um tratamento de
doença grave. O segurado terá total liberdade para usar o dinheiro conforme as
necessidades dele e de sua família”, explica Florippes.
Coberturas
que podem ser contempladas em um seguro de vida
Embora a cobertura
mais conhecida seja a de morte, a de jazigo e funeral individual e familiar, há
diversas situações que permitem o uso em vida, tais como:
● Invalidez
Permanente Total ou Parcial por Acidente
● Invalidez Permanente Total ou Parcial por Acidente Majorada
● Doenças Graves
● Doenças Graves Ampliada
● DIH - Diária de Internação
O segurado tem total liberdade para escolher as coberturas e o capital segurado que mais atendem às suas necessidades. Afinal, o seguro não é um produto padronizado; ele pode e deve ser personalizado.
“Há dois pontos importantes a serem considerados ao contratar um seguro: o momento atual da vida e as perspectivas futuras, para avaliar quais coberturas são necessárias e determinar os capitais segurados”, explica Florippes. Optar por essa ferramenta é tomar a decisão consciente de cuidar do futuro com responsabilidade e tranquilidade.
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