A asma é uma doença inflamatória crônica das vias respiratórias e atinge cerca de 10% da população brasileira. A doença ainda é causa de morte no Brasil. As crises de asma podem ser desencadeadas ou intensificadas por diversos fatores como ácaros da poeira, mofo, polens, infecção respiratória por vírus, excesso de peso, rinite, medicamentos e predisposição genética.
Os principais
sintomas da asma em decorrência da inflamação dos brônquios são:
· Falta
de ar
· Chiado
no peito
· Tosse
· Sensação
de cansaço
· Dor
no peito (manifestação clínica normalmente acentuada após esforço físico e até
mesmo ao falar e rir)
“Embora a asma não
tenha cura, ela pode ser controlada com o tratamento adequado. Isso envolve o
uso de medicamentos prescritos pelo especialista e o seguimento do tratamento
composto por corticosteroides inalados para controle da inflamação brônquica,
redução de sintomas e das crises. Essas medicações não devem ser abandonadas,
nem tampouco retiradas do tratamento do paciente com asma sem a devida
supervisão médica. A falta de controle da doença pode resultar em crises graves
e levar até à morte”, alerta o Coordenador do Departamento Científico de Asma da Associação
Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI), Dr. Herberto Chong.
Além do abandono
do tratamento pelo paciente, há uma série de lacunas no cuidado da asma que
requerem intervenção, como o custo e acesso aos medicamentos. Outros desafios
apontados por Dr. Chong são:
· Igualdade
de acesso ao diagnóstico e tratamento
· O
conhecimento da asma e a conscientização da doença entre os profissionais de
saúde
· A
prescrição de inaladores e o monitoramento da adesão e capacidade de uso desses
dispositivos
· A conscientização do público em geral (que não tem asma) e dos profissionais de saúde de que a asma é uma doença crônica e não aguda.
Associação Brasileira de Alergia e Imunologia
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