Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul alerta para que pais mantenham sempre uma rotina de prevenção com os filhos
Com a
pele mais sensível do que a dos adultos, as crianças exigem uma atenção
especial nesta época do ano quando aumentam as temperaturas e a frequência com
que os pequenos ficam expostos ao sol.
“Existem
opções específicas para crianças de protetor solar, mas isso não significa que
a criança possa permanecer de forma exagerada no sol. É importante sempre
considerar um conjunto de medidas que incluem a permanência em horários
adequados, uso de camisetas com proteção contra raios ultravioletas, uso de
bonés e guarda-sol, por exemplo”, afirma o médico pediatra da Sociedade de
Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), José Paulo Ferreira.
Já o
caso dos bebês com menos de seis meses é diferente. Uma vez que não é indicado
uso de protetor solar, o melhor é evitar que eles se exponham ao sol. Isso
acontece porque a pele nesta idade é muito sensível podendo facilmente sofrer
queimaduras.
“É
sempre bom ter em mente que a prevenção do câncer de pele passa por uma
conscientização de longo prazo. No caso das crianças, se não protegermos a pele
deles desde muito cedo, vão desenvolver mais chances de terem uma doença no
futuro. Por isso, a segurança deles depende dos cuidados dos pais”, completou
José Paulo.
Medidas adicionais são sempre bem vindas como a correta hidratação e
alimentação. O indicado é que os pais estimulem o consumo frequente de água,
sucos naturais, frutas, legumes e verduras.
Marcelo Matusiak
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