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Nem todo sintoma do infarto vem do coração, muitas vezes se manifestando em diferentes partes do corpo
Quando falamos em infarto, muita gente
automaticamente assimila a doença às famosas dores que surgem no peito de forma
repentina. Esse costuma ser o sinal mais comum deste problema cardíaco, mas não
é o único sintoma, e por isso é comum que os demais possam passar
despercebidos. A doença pode manifestar diferentes reações no corpo, que também
costumam estar ligadas com a idade do indivíduo e o sexo (mulheres podem ter
sinais diferentes dos homens, por exemplo).
As doenças cardiovasculares estão entre
as principais causas de morte do mundo, e o infarto é um dos líderes dessa
lista. Trata-se de um coágulo que bloqueia o fluxo sanguíneo gradativamente ou
de forma súbita, colocando a vida da pessoa em risco. Por isso, trata-se de uma
emergência médica que não deve ter seus sinais negligenciados, pois é
necessário buscar ajuda assim que os sintomas começarem a aparecer.
Primeiro, é válido lembrar que nem
mesmo o sintoma mais comum, que é a dor no peito, se manifesta de uma única
forma. Não é incomum que ela se irradie para outras partes do corpo como
ombros, costas, braço e pescoço, então não é somente a caixa torácica que fica
dolorida, e, quando a dor se faz presente em vários desses pontos
simultaneamente, é até mais fácil de identificar que é hora de procurar um médico.
Também é comum que a pessoa comece a
suar repentinamente e sentir falta de ar, com uma sensação de aperto no peito.
Alguns podem chegar a apresentar desmaios devido à falta de oxigênio no
cérebro, um sintoma bem característico do infarto, mas que não costuma receber
a atenção que deveria. Geralmente, o desmaio é precedido por um momento de
tontura, então mesmo não chegando a apagar, é importante investigar o sintoma.
No caso das mulheres, quase sempre os
sintomas são diferentes pelo fato do seu coração ser fisiologicamente menor que
o dos homens. Elas ainda podem sentir os sintomas descritos acima, mas também é
comum manifestar problemas gástricos (dor de estômago, náuseas e vômito) e
fraqueza sem motivo aparente. São sinais que, a princípio, não parecem estar
ligados a um infarto, por isso é indispensável procurar ajuda médica sempre que
estiverem presentes com uma certa frequência.
Como forma de prevenção, quem tem
predisposição maior para manifestar a doença pode contratar um plano de saúde e
um seguro
de vida, além de ficar sempre atento a todos
esses possíveis sinais, que podem se manifestar tanto individualmente quanto em
conjunto. Caso seja diagnosticado de forma precoce, é possível tratar o
problema sem que haja complicações.
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