No mês marcado pelo Dia Mundial do Coração (29), o Instituto Opy reforça a importância dos cuidados preventivos com a saúde cardiovascular e destaca a atenção nos primeiros mil dias de vida.
As doenças cardiovasculares estão inseridas no
grupo das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT´s) e seguem liderando as
estatísticas de mortalidade no Brasil. Dados do Ministério da Saúde de 2020
revelam que as doenças do coração estão entre as principais causas de morte
entre os brasileiros, com cerca de 30% do total de óbitos, equivalente a 400
mil por ano.
Recém-lançado, o Instituto Opy de Saúde, braço
filantrópico da Opy Health, atua na promoção da saúde com foco principal na
prevenção de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs) e no cuidado dos
primeiros 1000 dias de vida (período que vai da gestação aos 2 anos de idade),
fomentando projetos e apoiando soluções de impacto na atenção primária da saúde
pública. Ajudar na redução da prevalência das DCNTs, inclusive de doenças cardiovasculares,
é um dos focos do Instituto Opy de Saúde, que reforça a importância da campanha
"Setembro Vermelho" sobre conscientização, prevenção e tratamento dos
problemas no coração.
De acordo com a diretora-presidente do Instituto,
Flavia Antunes, apesar de os genes herdados influenciarem no surgimento das
DCNTs, muitos casos podem ser evitados. "A prevenção tem um papel
fundamental para evitar problemas do coração. Embora a genética tenha um peso
grande, os maiores fatores de risco ainda são o sedentarismo, a má alimentação,
a falta de identificação de pacientes, e, consequentemente, seu
acompanhamento", esclarece Flávia, ressaltando que o colesterol alto,
hipertensão, tabagismo, diabetes são alguns fatores que aumentam o risco de um
evento cardiovascular, todos associados aos hábitos do dia a dia.
Outro ponto importante analisado por Flavia está
ligado aos cuidados durante os primeiros 1000 dias de vida. "O período é
conhecido como ‘intervalo de ouro’, quando se formam e se programam as células
do corpo, e que gera impacto na saúde no curto e no longo prazo. A combinação
de fatores genéticos com influências externas como alimentação, amamentação,
medicamentos, quantidade de infecções, e prática de exercícios, vão dar o
resultado final da equação, indicando mais ou menos risco daquela pessoa viver
com obesidade, ter diabetes ou desenvolver doenças cardiovasculares.",
alerta a diretora-presidente. "Por isso a adequada nutrição, incluindo o
leite materno como prioridade até os 6 meses de idade, e o estilo de vida
saudável são alguns dos melhores e mais elementares investimentos de saúde no
início da vida."
Adicionalmente, a realização periódica de
avaliação médica e exames específicos conforme faixa etária e gênero não pode
ser esquecida no combate dessas doenças. Para a médica sanitarista e membra do
Conselho de Administração do Instituto Opy, Catherine Moura, cuidar de forma
integral e preventiva da saúde do coração é uma maneira eficaz de redução de
riscos, melhoria da qualidade de vida em geral e de maior longevidade.
"Precisamos investir em ações educativas continuadas para conscientização
da população e em políticas públicas com foco na prevenção, promoção do
bem-estar e vida saudável em todas as fases do ciclo de vida", destaca
Catherine, que lembra que cuidar da saúde do coração controla doenças
indesejáveis e pode salvar vidas. "Cuidar da saúde do seu coração pode
significar anos adicionais de vida com mais qualidade e menos chance de
adoecer", conclui Catherine.
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