Entenda
a importância de proteger o seu animal contra a doença e confira as diferenças
entre os tipos de proteção
Mudança brusca de
temperatura com dias mais curtos e noites mais frias, além da baixa umidade são
características comuns de estações como outono e inverno que são sentidas por
humanos e animais.
Tosse seca, forte e
persistente, febre, falta de apetite e apatia são alguns dos sintomas de um
velho problema - a doença respiratória infecciosa canina (DRIC), popularmente
conhecida como tosse dos canis ou gripe canina. É uma enfermidade contagiosa e
aguda, que afeta principalmente o trato respiratório superior dos animais. Seu
contágio se dá pelo ar ou por contato direto com animais infectados.
Uma das principais
responsáveis por sintomas respiratórios agudos e até de quadros mais
complicados com pneumonia associada, a DRIC pode ser causada por diversos
patógenos, associados ou não. "Os principais são Bordetella
bronchiseptica, Adenovírus tipo 2 (CAV-2) e Parainfluenza (CPIV). Graças
aos avanços da medicina veterinária, todos eles podem ser prevenidos",
explica a médica-veterinária Emilene Prudente, Coordenadora Técnica de Animais
de Companhia da Zoetis.
A maneira mais eficaz
de proteger o cão contra a DRIC é a vacinação. Há hoje no mercado três opções
de proteção contra Bordetella bronchiseptica - oral, intranasal e
injetável. Todas podem ser aplicadas a partir de oito semanas de vida e devem
ser reforçadas anualmente. A intranasal e a oral são vacinas de dose única; a
injetável é aplicada em duas doses.
Em relação à
imunidade, a intranasal proporciona proteção após 3 a 5 dias da aplicação, já
as vacinas injetável e oral, após 21 dias. A oral tem como vantagem sobre as
outras a facilidade e a praticidade da aplicação.
"Todas elas são
seguras e efetivas. Cabe ao médico-veterinário e ao tutor avaliarem qual das
opções é a mais adequada ao animal", pontua Emilene.
Zoetis
Nenhum comentário:
Postar um comentário