Para aumentar a proteção contra a
possibilidade de ocorrência de novos casos de sarampo, crianças de seis a
menores de um ano de idade deverão ser vacinadas contra a doença, caso tenham
de viajar para municípios que estejam em surto.
Para aumentar a proteção contra a
possibilidade de ocorrência de novos casos de sarampo, crianças de seis a
menores de um ano de idade deverão ser vacinadas contra a doença, caso tenham
de viajar para municípios que estejam em surto. Ao todo, 42 municípios nos
estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia apresentam surto ativo de sarampo
no Brasil. Essa doença é uma infecção muito contagiosa, que pode ser contraída
por pessoas de qualquer idade, mas é mais perigosa para as crianças, inclusive
podendo levar à morte. Por isso, a orientação do Programa Nacional de
Imunizações do Ministério da Saúde é aplicar uma dose da vacina tríplice viral
com pelo menos 15 dias antes da data da viagem. Julio Croda, diretor do
Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde,
explica mais sobre a medida.
“O sarampo é uma doença que é transmitida pelo ar e é uma das doenças que têm maior transmissibilidade. E nesse sentido é que essa vacinação é feita 15 dias antes porque a criança precisa produzir anticorpos e estar imunizada. Esse tempo é necessário justamente. Em um momento de surto, e como essa população apresenta maior risco, a gente faz essa dose extra da vacina nas crianças entre seis meses e um ano, então é uma dose extra”.
É importante ressaltar que a chamada “dose zero” não substitui a vacinação de rotina. Então, independente do planejamento de viagem para locais com surto ativo de sarampo ou não, a recomendação é agendar para os 12 meses a administração da vacina tríplice viral e para os 15 meses a dose da vacina tetra viral, conforme previsto no Calendário Nacional de Vacinação. A lista de municípios que apresentam surto ativo de sarampo é atualizada toda a semana e pode ser acessada em saúde.gov.br.
“O sarampo é uma doença que é transmitida pelo ar e é uma das doenças que têm maior transmissibilidade. E nesse sentido é que essa vacinação é feita 15 dias antes porque a criança precisa produzir anticorpos e estar imunizada. Esse tempo é necessário justamente. Em um momento de surto, e como essa população apresenta maior risco, a gente faz essa dose extra da vacina nas crianças entre seis meses e um ano, então é uma dose extra”.
É importante ressaltar que a chamada “dose zero” não substitui a vacinação de rotina. Então, independente do planejamento de viagem para locais com surto ativo de sarampo ou não, a recomendação é agendar para os 12 meses a administração da vacina tríplice viral e para os 15 meses a dose da vacina tetra viral, conforme previsto no Calendário Nacional de Vacinação. A lista de municípios que apresentam surto ativo de sarampo é atualizada toda a semana e pode ser acessada em saúde.gov.br.
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