Já percebeu como a autoestima afeta seus relacionamentos, trabalho e a
si mesma? Pode ser de forma benéfica ou não, e isto é um problema. “Se sentir
competente e merecedora não é errado, não quer dizer que você é metida, e sim
que acredita no seu potencial”, conta Carol Farina, especialista em liderança
empreendedora feminina.
Se você tem medo da rejeição, dificuldade de aceitar a si mesma, busca
constantemente por elogios e se compara a outros, é sinal de que tem baixa
autoestima. “Ela é a soma da autoconfiança com o auto respeito”, define Carol.
Valorizar a si mesma e estar satisfeita com sua aparência e personalidade são
fatores imprescindíveis para a qualidade de vida e saúde mental, frutos da
autoestima.
É possível ter atitudes que promovam sua autoestima, como conhecer a si
mesma, tanto os pontos fortes como fracos, concentrar-se em si, aceitar e amar
o jeito que você é, investir em suas habilidades e se fortalecer. A
especialista também explora algumas ações simples que podem mudar nosso dia:
acredite nos elogios que recebe, não se critique demais, não se sinta incapaz
apenas porque algo não foi como o planejado, aprecie algum tempo sozinha e, por
fim, dê a si mesma o que espera dos outros, compreensão e reconhecimento.
Sentir que você é merecedora e competente é uma conquista, não falha.
Não diminua suas habilidades apenas por medo de como os outros vão receber
isso.
Carol Farina - Especialista em liderança
feminina, Analista comportamental internacional
Thetahealer
IBQP - Rua Dr. Correa Coelho, 741 - Bairro
Jardim Botânico, 80210-350 - Curitiba
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