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| Feijão está entre os alimentos ricos em nutrientes recomendados pela OMS Foto: Divulgação/Broto Legal Alimentos |
No Brasil, 7,2
milhões ainda enfrentam desafios como obesidade, fome e desperdício
Erradicar a fome, consumir os nutrientes corretos
e, até mesmo, praticar exercícios físicos são características que garantem a
segurança alimentar à sociedade. Por causa da deficiência desses e outros
fatores que englobam a questão, no Brasil, são 7,2 milhões são atingidos pela
insegurança alimentar grave, segundo levantamento de 2018 da FAO (Organização
das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura). Para se ter ideia, 60% dos
brasileiros estão com sobrepeso, enquanto 20% estão obesos e 3% ainda passam
fome.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) indica que
alguns nutrientes e alimentos são essenciais para uma alimentação saudável,
afastando a sociedade da insegurança alimentar. São exemplos grãos integrais,
frutas e legumes, leguminosas – como feijão e lentilha – e alimentos de origem
animal. Em sinergia, o Ministério da Saúde recomenda o aumento do consumo de
comida caseira como aliado ao combate à obesidade.
“O Brasil produz alimentos ricos em nutrientes,
como diversos vegetais e grãos, a exemplo da variedade de tipos de feijão, e
devemos aproveitar esta característica para melhorar a qualidade da nossa
alimentação”, afirma Lucas Oliveira, nutricionista formado pela USP
(Universidade de São Paulo).
Sempre priorizando a segurança alimentar da
população brasileira, a Broto Legal Alimentos é a única marca brasileira a ter
o Selo de Análise Contra Agrotóxico. “Nós buscamos os melhores grãos, fazemos a
análise do produto e enviamos para o Instituto Biológico de São Paulo, para ter
certeza que o produto é seguro para as pessoas”, destaca Lívia Pereira,
engenheira de alimentos da marca.
Pesquisa da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária) com o apoio da FGV (Fundação Getúlio Vargas) aponta que o país
desperdiça mais de 130 quilos de comida por ano. Por isso, a segurança
alimentar é um assunto que precisa ser debatido. “Precisamos eliminar o
desperdício na nossa alimentação para erradicar a fome e garantir uma
alimentação equilibrada a todos”, finaliza Oliveira.

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