No Brasil ser político é uma festa.
são fartas e o dinheiro jorra como água para bancar
a casta política. Por outro lado, as luzes da ribalta do poder estão sempre
prontas para iluminar e desobstruir quaisquer dificuldades pessoais dos
políticos e de seus de amigos. Quer coisa melhor do que ser político no Brasil?
Certa feita, o jornal espanhol El País disse que ser político no Brasil é um grande negócio, uma dádiva caída do céu. É como se acertasse na loteria. Pois bem, quem entra para a política esquece as suas profissões porque são tantas as vantagens auferidas que não vale a pena retornar às lides profissionais.
Portanto, a partir de uma assentada em cadeira no Legislativo ou no Executivo, é atraída, para essa vida política "espinhosa e cansativa", toda a corriola parental, ávida em tirar proveito da coisa pública.
Está na hora de o eleitor brecar a dinastia política, cujo único objetivo é desfrutar as glórias do poder e o cabide de emprego bem remunerado. Também está na hora de o eleitor impedir a reeleição. Política não é profissão. A vida política precisa de constante renovação, de oxigênio novo. Ninguém é insubstituível.
E aqueles políticos que se consideravam insubstituíveis, hoje, muitos jazem nos cemitérios ou estão de pijamas em casa, e o país não parou nem sentiu a falta deles. A reeleição é um retrocesso à dinâmica renovadora política. Representa a mesmice sendo ovacionada por incautos eleitores, conduzidos pelo imoral instituto do voto obrigatório.
Tanto a reeleição quanto o voto obrigatório, responsáveis pelo baixo nível do quadro politico nacional, deveriam ser revogados. Assim, quando eu vejo a reeleição de um político com tristeza assisto à continuação da velha prática política dominando o país e impedindo o seu desenvolvimento.
Por fim, (1) não reelejam ninguém e nem elejam candidatos com mandatos até 2023 ( senadores e vereadores), pois estes devem respeitar o cumprimento integral de mandatos assumidos; (2) diga não à eleição de políticos cassados, por exemplo, Dilma Rousseff (PT-MG); (3) elejam somente candidatos com escolaridade de grau superior, pois o Parlamento precisa de gente preparada para fazer as leis do país e fiscalizar o Executivo; (4) enfim, é preciso melhorar o quadro político nacional, elegendo candidatos competentes, honestos, que tenham ficha limpa e não estejam respondendo a processo na Justiça.
Certa feita, o jornal espanhol El País disse que ser político no Brasil é um grande negócio, uma dádiva caída do céu. É como se acertasse na loteria. Pois bem, quem entra para a política esquece as suas profissões porque são tantas as vantagens auferidas que não vale a pena retornar às lides profissionais.
Portanto, a partir de uma assentada em cadeira no Legislativo ou no Executivo, é atraída, para essa vida política "espinhosa e cansativa", toda a corriola parental, ávida em tirar proveito da coisa pública.
Está na hora de o eleitor brecar a dinastia política, cujo único objetivo é desfrutar as glórias do poder e o cabide de emprego bem remunerado. Também está na hora de o eleitor impedir a reeleição. Política não é profissão. A vida política precisa de constante renovação, de oxigênio novo. Ninguém é insubstituível.
E aqueles políticos que se consideravam insubstituíveis, hoje, muitos jazem nos cemitérios ou estão de pijamas em casa, e o país não parou nem sentiu a falta deles. A reeleição é um retrocesso à dinâmica renovadora política. Representa a mesmice sendo ovacionada por incautos eleitores, conduzidos pelo imoral instituto do voto obrigatório.
Tanto a reeleição quanto o voto obrigatório, responsáveis pelo baixo nível do quadro politico nacional, deveriam ser revogados. Assim, quando eu vejo a reeleição de um político com tristeza assisto à continuação da velha prática política dominando o país e impedindo o seu desenvolvimento.
Por fim, (1) não reelejam ninguém e nem elejam candidatos com mandatos até 2023 ( senadores e vereadores), pois estes devem respeitar o cumprimento integral de mandatos assumidos; (2) diga não à eleição de políticos cassados, por exemplo, Dilma Rousseff (PT-MG); (3) elejam somente candidatos com escolaridade de grau superior, pois o Parlamento precisa de gente preparada para fazer as leis do país e fiscalizar o Executivo; (4) enfim, é preciso melhorar o quadro político nacional, elegendo candidatos competentes, honestos, que tenham ficha limpa e não estejam respondendo a processo na Justiça.
Júlio César
Cardoso - Bacharel em Direito e servidor federal aposentado.
Fonte: www.odebate.com.br/
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