Saiba por que o lilás, o verde e o branco
se tornaram o ícone da luta pelos direitos da mulher na sociedade
O lilás acabou virando um símbolo das operárias mortas em 1957 e remete aos tecidos tingidos por elas, o branco simbolizava a pureza da luta feminina e o verde significava a esperança de vencer essa batalha. “As sufragistas utilizavam acessórios combinando essas três cores para que pudessem se identificar nas ruas. Hoje, a luta é outra. As mulheres conquistaram o direito ao voto, mas ainda tem muitos desafios pela frente”, comenta Renato Sá, diretor de Estratégia e Marketing da Tintas MC.
A rede varejista, em conjunto com as marcas Suvinil, Coral e Sherwin-Williams fez uma seleção de tintas que representam as cores da luta feminina por seus direitos. Confira a seleção abaixo:
Jardim de Infância – A primeira cor escolhida é um tom de lilás sutil da Suvinil, que mistura com perfeição tons roxos e rosados. O lilás representa a luta feminina por seus direitos há anos, é uma cor delicada, porém poderosa, assim como as mulheres que tingiam os tecidos nesta cor e que decidiram lutar por condições melhores;
Licor de Cupuaçu – Essa tonalidade Off White da Coral, representa a pureza e a vontade das mulheres de irem atrás de seus direitos, como foi o caso do voto. O branco significa a expansão e causa sensação de ampliação do ambiente, mas na luta feminina, a cor representa a expansão da atuação da mulher na sociedade;
Kilkenny SW6740 – A última tonalidade escolhida é um verde que remete a pedra preciosa esmeralda. As sufragistas usavam o verde porque tinham esperança de conquistar direitos iguais. A cor Kilkenny SW6740 da Sherwin-Williams representa esse sentimento, pois traz uma sensação de conquista e fé.
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