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segunda-feira, 23 de julho de 2018

Estudo revela que frentes frias podem aumentar a mortalidade por AVC


Baixas temperaturas podem ter implicações sérias, principalmente entre os idosos


As consequências de uma frente fria para a saúde são leves na maioria das vezes, como um simples resfriado ou tosse. Porém, fatores mais graves também podem acontecer, como revela um estudo realizado na cidade de São Paulo, entre 2002 e 2011, que aponta que as baixas temperaturas podem aumentar a incidência de AVC (acidente vascular cerebral).

O artigo recém-publicado no International Journal of Biometeorology por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), constatou 55.633 casos de mortalidade por AVC na capital paulista no período. As temperaturas abaixo de 15° se revelaram mais significativas para mortalidade em decorrência de AVC do que temperaturas mais altas (acima de 22ºC).

O estudo revelou que entre os maiores fatores de risco está a idade elevada. Os mais idosos possuem chance maior de desenvolver o AVC. Além disso, tabagismo, diabetes, hipertensão arterial, obesidade, nível de colesterol alto, histórico familiar de doenças cardíacas e alcoolismo também podem contribuir para sua ocorrência.

O neurologista do Hospital Santa Catarina (SP), doutor Mauricio Hoshino, elenca que "Diante de baixas temperaturas, os idosos possuem menor capacidade de resposta do corpo para manter as condições fisiológicas necessárias para a sobrevivência. Isso, consequentemente, deixa o organismo mais vulnerável".

O médico reforça que o estresse causado pelo frio causa uma elevação da pressão arterial, assim como um aumento da viscosidade do sangue e na contagem das plaquetas. Ainda de acordo com o especialista, é fundamental se proteger no frio, principalmente em temperaturas inferiores a 10°C. "É importante se agasalhar bastante, proteger bem o pescoço e as mãos, que são extremidades do corpo, naturais captadores do frio. Se possível, especialmente para os idosos, é recomendado evitar exposições às temperaturas extremamente baixas", conclui doutor Hoshino.




Planejar é Preciso!


Planejamento estratégico pode ser o grande diferencial para a o profissional que deseja obter mais sucesso em 2018, 2019 e 2028


Os profissionais precisam hoje fundamentalmente ter um rumo, uma visão de FUTURO para que possam assim buscar e alcançar todos os RESULTADOS ALMEJADOS.
Fundamentalmente a análise do ambiente externo (cenários, oportunidades e ameaças), deve ser altamente conhecida, bem como a análise do ambiente interno (forças/pontos fortes e fraquezas/pontos fracos), para que os profissionais possam estar preparados para aproveitar as oportunidades e se defenderem das ameaças (concorrentes, por exemplo).

Bem como desenvolver estratégias de expansão de mercado, liderança em diferenciação, custos e foco, PARA SEREM ÚNICOS NO SEU MERCADO (dentro e fora das empresas)!

Ou seja, se preparar e estar preparado hoje, para aproveitar o hoje e o amanhã!
Para os profissionais, o final e o início do ano são as épocas de fazer um balanço dos resultados da sua vida pessoal e profissional. Nem sempre os mesmos são satisfatórios. O motivo: falta de planejamento e muito foco em apagar incêndios do dia a dia.

Os profissionais devem ter um rumo definido ano a ano. Porém, não são todos os funcionários/colaboradores que entendem a importância de definir suas estratégias, objetivos e metas de negócio. “Sem saber que rumos dar à sua vida e carreira, o profissional deixa o desenvolvimento e o crescimento de sua vida, e carreira, à mercê do destino e da empresa que trabalha.”.

O segredo do sucesso, segundo Alexander, é o planejamento estratégico de vida e carreira. Quando for estabelecer os planos para sua marca, o profissional precisa pensar a curto, médio e longo prazo. “Quando se planeja pensando em 2018, 2019 e 2028, é possível contemplar o futuro e estar muito mais preparado para aproveitar as oportunidades e se defender das ameaças do mercado.”. Ou seja, está muito mais preparado e com muito mais foco!

Planejar estrategicamente não é uma missão impossível. O profissional deve seguir três passos, independente do nível hierárquico que se encontra. O primeiro é definir para onde a o profissional deseja ir. “Esta ação descreve o direcionamento que o profissional deseja dar a sua vida e carreira. Para isso, ele deve definir, respeitar e seguir a sua visão, missão, seus valores e  códigos de ética.”, complementa, pois os valores de um profissional dão suporte à missão (o que ele faz hoje) e rumo à visão (o que ele quer ser) de futuro.

A segunda etapa é um diagnóstico atual do profissional. Segundo Alexander, é preciso analisar profundamente o ambiente externo em que se encontra (neste caso fora dele significa dentro da empresa em que trabalha e no mercado lá fora.). “Deste modo, se conhece melhor o mercado, suas oportunidades e suas ameaças.”, observa. Na visão do professor, a avaliação do ambiente interno também é de extrema importância, pois permite o aprimoramento dos pontos fortes/forças de um profissional e a correção dos pontos fracos/fraquezas/limitações que deve ser algo emergencial, pois as fraquezas, pontos fracos e limitações de uma pessoa/profissional podem fazer com que ele não desenvolva sua missão e consequentemente não atinja sua visão, ou seja, sai do jogo.

Depois de estabelecer os rumos da vida e carreira, e de diagnosticar sua atual situação, o profissional deve definir as ações para a expansão de mercado e diferenciação. Essa é a terceira fase do planejamento. “O profissional pode, por exemplo, desenvolver estratégias para vender mais para os mesmos clientes, conquistar novos mercados, oferecer novos produtos e serviços, além de buscar a diversificação.”. Também é necessário promover uma estratégia de liderança em diferenciação (modelo de competitividade de Porter), envolvendo toda a cadeia de valor da sua vida de acordo com a visão sistêmica da psicologia (áreas que compõem esta sua cadeia de valor: familiar + financeiro + econômico + Profissional + físico mental + outras) para que aja de forma sistêmica, para a conquista dos objetivos planejados. Deste modo, o profissional torna-se único para o mercado e fica muito mais feliz, e com muito mais sucesso. Com resultados altamente positivos de fato.

É importante salientar que planejamento estratégico é fundamental para todos os profissionais que queiram ter sucesso na vida e na carreira!.

Como saber se o objetivo é possível?

Na hora de fazer o planejamento anual do profissional, muitos têm dúvidas quanto à viabilidade dos objetivos almejados. Para Alexander, quando se tem o rumo certo e a análise do mercado, o profissional sabe o que pode fazer para alcançar o sucesso. “Ou seja, ter um claro plano de ação onde ele saberá o que, quando, onde, por que, e quem é o responsável (ele mesmo), além de como fazer e quanto irá custar.”, salienta.

Além de deixar a si mesmo muito melhor preparado para as oportunidades e adversidades do mercado.






Baer - Empresário (desde 2001), Administrador por formação. Professor do MBA da Fundação Getulio Vargas, Palestrante e Coach Estratégico em Planejamento de Vida e Carreira.
CEO Founder da 1ª Escola de Marketing Pessoal do Brasil.
Especialista em Marketing e Gestão de Pessoas
Mestrando em NeuroMarketing pela Florida Christian University - Orlando USA
Experiência de 31 anos em empresas de grande, médio e pequeno porte. Multinacionais e Nacionais!

Sobre as decisões jurídicas e o panorama político do Brasil


As incertezas jurídicas estão povoando as decisões onde os principais personagens são políticos. Este fato tem chamado nossa atenção devido ao grande número de precedentes e determinações que garantem a esta classe alguns privilégios dificilmente alcançados pelo restante da população. Visando trazer a reflexão existem pontos a ser mencionados: como tratar o protagonismo dos julgadores, cabe exigir a atuação com imparcialidade ou neutralidade? Como diferenciar prerrogativa de privilégio? Se é que existe diferença.
A Constituição assegura que todos sejam julgados por um juiz imparcial. Para que o objetivo venha a ser alcançado foram pensados instrumentos processuais que visam garantir a imparcialidade, tais como: o impedimento e a suspeição, dispostos no Código de Processo Civil. Acredito que é aí que as pessoas confundem ser imparcial e ser neutro. A neutralidade seria a ausência de critérios subjetivos para embasar alguma decisão, sejam eles religiosos, ideológicos ou filosóficos. Não há como aferir se os valores do julgador estão a favor de alguma das partes, independente do que esteja fundamentado nos autos. Sendo assim, considerar um juiz parcial simplesmente porque suas decisões reiteradas mostram-se desfavoráveis a determinada pessoa, parece um argumento carente de fundamentação e este sim sem neutralidade.

Quanto a outro aspecto gerador de dúvidas na população é o fato da classe política ter um julgamento diferenciado, o que chamamos de foro por prerrogativa de função. Trata-se de um benefício que os ocupantes de certos cargos possuem de serem processados e julgados por órgãos jurisdicionais superiores. Instituto muito criticado foi, recentemente, (em 03/05/2018) limitado pelo STF. A partir da data citada o foro por prerrogativa de função aplica-se apenas aos crimes cometidos durante o exercício do cargo e relacionados à função desempenhada. Alguns processos já foram encaminhados à Justiça estadual, como o do deputado federal Tiririca (PR-SP) em que ele é investigado por suposta pratica de assédio sexual contra a ex-babá de sua filha. 

Sendo assim, as prerrogativas são os ritos e os institutos que têm aplicação a devido caso em virtude do cargo ocupado pelo acusado. Já os privilégios são todas as manobras e as regalias que estariam disponíveis aos políticos devido a sua proximidade com o poder, seja ele econômico ou obtido através de influências. Mas para combater as citadas irregularidades existem instituições como a Polícia Federal, que tem a tarefa de investigar as regalias, como ocorreu no caso de acusações envolvendo os presos da Operação Lava Jato.

O caminho para alcançar um sistema isonômico ainda é árduo e longo, mas acredito que apresentamos mais avanços do que retrocessos. Muito se deve ao grande interesse da população em acompanhar e entender os fatos que estão acontecendo. Há algum tempo atrás estaríamos preocupados com a escalação da Seleção brasileira de futebol, hoje estamos atentos com a escalação do Supremo.





Joana Salaverry - advogada


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