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quinta-feira, 11 de abril de 2024

A arte de persuadir: Como influenciar pessoas no mundo corporativo e fazer negócios

No mundo corporativo, as habilidades de persuasão são altamente valorizadas. A capacidade de influenciar e convencer outras pessoas é fundamental para fechar negócios, conquistar clientes, adquirir vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. No entanto, persuadir não se trata apenas de usar palavras bonitas e convincentes. É preciso saber lidar com o outro de forma eficaz, utilizando técnicas específicas que envolvem tanto a linguagem verbal quanto a não verbal. 

A seguir, a gestora de carreira, especialista em desenvolver líderes e CEO Madalena Feliciano apresenta algumas técnicas de persuasão que são muito úteis no mundo corporativo:

 

1. Modelagem corporal 

A modelagem corporal é uma técnica que consiste em imitar levemente a linguagem corporal do interlocutor. Estudos indicam que, durante uma conversa, temos a tendência de agir de forma semelhante ao locutor, como se estivéssemos refletindo seus movimentos. Quando essa técnica é utilizada de forma sutil, ela pode estimular a concordância do interlocutor. Porém, é importante tomar cuidado para não parecer que está imitando a pessoa e gerar o efeito contrário.

 

2. Faça elogios 

Elogiar é uma técnica poderosa de persuasão. Todos gostam de receber elogios, mas é preciso tomar cuidado para que eles não pareçam forçados. O ideal é que você já tenha uma bagagem sobre a pessoa ou a empresa na qual ela trabalha, para que os elogios não soem falsos.

 

3. Use o nome da pessoa 

“Chamar as pessoas pelo nome é uma maneira de trazê-las para perto. Quando você se esquece do nome do interlocutor, pode parecer desrespeitoso e afastá-lo de seu objetivo. Ao chamar uma pessoa pela maneira que ela prefere, você está reforçando sua identidade.

Assim, tome todo o cuidado para se referir ao interlocutor da maneira que ele se sente à vontade.” Destaca Madalena Feliciano.

 

4. Demonstre interesse 

Ser um bom ouvinte é essencial para influenciar pessoas. Mas não é só isso. As pessoas gostam quando você demonstra interesse no que elas têm a dizer. Estimule o interlocutor a falar e mostre que você se importa com suas ideias e opiniões.

 

5. O rapport é muito importante

 Madalena Feliciano explica que o rapport é uma técnica de criar empatia com outra pessoa para alcançar uma comunicação mais assertiva. Seu principal objetivo é trazer mais confiança para o processo de comunicação. É importante treinar para não correr o risco de não saber lidar com determinada situação. A técnica é muito usada por profissionais de vendas, tanto para abrir portas para uma negociação quanto para negociar efetivamente.

 

6. Amigos e autoridades 

Citar outras pessoas ou autoridades no assunto é um ótimo meio para convencer o interlocutor de que uma ideia funciona. Esse recurso é também chamado de prova social. Basicamente, invoca-se um terceiro, trazendo a comprovação do que está sendo dito.

“A persuasão é uma habilidade essencial no mundo corporativo. Saber lidar com o outro de forma eficaz é fundamental para fechar negócios, conquistar clientes, adquirir vantagens e até mesmo para se destacar em entrevistas de emprego. As técnicas apresentadas são apenas algumas das muitas que podem ser utilizadas para influenciar outras pessoas. O importante é praticá-las com cuidado e de forma ética, sempre pensando no benefício mútuo das partes envolvidas.” Finaliza Madalena Feliciano.

 

Madalena Feliciano - Empresária, CEO de três empresas, Outliers Careers, IPCoaching e MF Terapias, consultora executiva de carreira e terapeuta, atua como coach de líderes e de equipes e com orientação profissional há mais de 20 anos, sendo especialista em gestão de carreira e desenvolvimento humano. Estudou Terapias Alternativas e MBA em Hipnoterapia. Já concedeu entrevistas para diversos programas de televisão abordando os temas de carreira, empregabilidade, coaching, perfil comportamental, postura profissional, hipnoterapia e outros temas relacionados com o mundo corporativo. Master Coach, Master em PNL e Hipnoterapeuta, Madalena realiza atendimentos personalizados para: Fobias, depressão, ansiedade, medos, gagueira, pânico, anorexia, entre muitos outros.


Como a integração entre indústria e universidade pode trazer benefícios


A parceria entre instituições de ensino e a indústria na área de pesquisa científica é uma prática consolidada no mercado que já rendeu diversas inovações em áreas como TI e farmacêutica. Mas, de algum tempo para cá, as empresas estão percebendo que existem mais possibilidades além do desenvolvimento de produtos e serviços, passando a investir na formação de mão de obra especializada indo além dos tradicionais programas de estágio. 

Para atender à demanda da indústria, outros modelos de parceria, além da científica, estão sendo implementados, e muitas empresas já perceberam suas vantagens, investindo cada vez mais em iniciativas que envolvem instituições de ensino, que vão desde doações de equipamentos e patrocínios institucionais, até a promoção e desenvolvimento de competições e concursos, entre outras iniciativas. 

Já, as instituições de ensino, geralmente são muito receptivas e demonstram grande interesse em estreitar esse relacionamento, uma vez que traz inúmeros benefícios.

 

Como funciona? 

A adoção de sistemas e soluções de automação industrial é apontada como fundamental para que setores como o de manufatura, alimentos e bebidas, mineração, entre outros, obtenham mais produtividade e reduzam seus custos, aumentando a sua participação no mercado. Já setores como infraestrutura, saneamento e distribuição de energia precisam automatizar seus processos para entregar melhores serviços para a população. 

Todos esses setores enfrentam um desafio em comum, a falta de mão de obra especializada. Por isso, é preciso fomentar um relacionamento mais próximo com instituições de ensino superior e cursos técnicos, o que pode ser viabilizado por meio de colaboradores da empresa com a instituição em que estudou ou então por meio dos coordenadores dos cursos com mais sinergia ao objetivo do projeto da empresa. Por fim, indicações via networking (parceiros) também são sempre um bom caminho.

 

Por que fomentar esse novo modelo de relacionamento? 

Apresente um desafio a um estudante de engenharia e é quase certo que ele irá “mergulhar” no problema até encontrar a solução. Por isso, a criação de competições ou concursos estudantis oferece a oportunidade de incentivar esse espírito de inovação, com a mentoria de profissionais, simulando a realidade do mercado de trabalho, principalmente quando a meta é o desenvolvimento de aplicações que possam ser utilizadas em situações reais da indústria no mercado em geral. 

Essa maior integração faz com que o mercado de trabalho possa absorver melhor e mais facilmente os novos profissionais. À medida que há uma aproximação maior entre a Indústria e a Academia, os recém-formados podem chegar ao mercado de trabalho mais preparados para a realidade do mercado industrial, facilitando assim essa transição tanto por parte do indivíduo como por parte das empresas. 

É a famosa relação ganha-ganha. As empresas recebem jovens mais bem preparados para assumirem as suas posições. E, os estudantes, chegam ao mercado de trabalho com maior conhecimento técnico e, também, com um melhor entendimento do ambiente corporativo.

Esse novo modelo será possível a partir de maiores conexões entre empresas e instituições de ensino, gerando oportunidades de crescimento para ambos os lados. Devemos ensinar, aprender e inovar juntos para então prosperar e criar uma sociedade mais justa e sustentável.

 

Thiago Turcato - gerente de suporte técnico da Mitsubishi Electric Brasil


Mapa interativo simula como cidades litorâneas podem ser afetadas pelo avanço do mar


“Plano diretor dos municípios deve considerar critérios técnicos para reduzir efeitos”, alerta especialista da Univali

 

A organização Climate Central divulgou, recentemente, um mapa interativo que permite simular como várias cidades, ao redor do mundo, podem ser afetadas pelo aumento do nível do mar, caso as metas de redução de emissões de dióxido de carbono (CO2) ultrapassem os 1,5°C previstos no acordo climático de Paris. Ao utilizar a ferramenta, é possível visualizar como o avanço do mar pode impactar os municípios costeiros de Santa Catarina nas próximas décadas. 

Oceanógrafo e especialista na área de Gestão da Zona Costeira, o professor da Univali Marcus Polette, explica que as imagens foram desenvolvidas com base nos dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – IPCC (2021), gerados por meio de uma análise de risco que avalia as áreas mais propensas à inundação e a erosão costeira utilizando, entre outros elementos, a análise altimétrica – ciência especializada na medição detalhada das alturas do relevo terrestre e do nível do mar, bem como sua constante interpretação de resultados. 

Para Polette, uma forma de reduzir a exposição ao aumento do nível do mar causado pelos efeitos do aquecimento global, estaria no cumprimento das metas previstas no Acordo Climático de Paris, firmado pelos países signatários da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, desde a 21ª Conferência das Partes (COP21). No entanto, o professor avalia que mesmo se todos os países do mundo implementarem todos os seus compromissos climáticos, provavelmente isso já não será o suficiente para manter o aquecimento global em 1.5ºC acima dos níveis pré-industriais, o que os cientistas consideram necessário para prevenir os piores impactos climáticos. 

Em um cenário de altas emissões, o IPCC constata que o mundo pode aquecer até 5,7°C até o ano de 2100 – com resultados catastróficos, segundo Polette. Neste cenário, o mar pode invadir áreas litorâneas que, atualmente, são ocupadas por 10% da população mundial, o equivalente a 800 milhões de pessoas. 

“As projeções do IPCC avaliam que iremos passar por fenômenos climáticos cada vez mais frequentes e intensos. Um artigo veiculado no jornal francês L´Humanité, há poucos dias, alerta que 20% da costa francesa já está ameaçada. A publicação aponta que, a cada semana, uma área equivalente a um campo de futebol já vem sendo perdida por conta de processos erosivos causados pela elevação do nível do mar. É evidente que estamos cada vez mais sujeitos às mudanças do clima e, ao longo deste século, certamente as futuras gerações sofrerão gravemente com as inconsequentes tomadas de decisões dos seus pais e avós. Ninguém ficará imune, no entanto, as populações mais vulneráveis serão as primeiras a sentirem os efeitos das mudanças climáticas.", alerta o professor.

 

Cenário Catarinense 

Considerando um aumento de 3°C na temperatura global, ao visualizar o cenário da costa catarinense por meio do mapa interativo desenvolvido pela Climate Central, é possível identificar o avanço do mar em áreas ribeirinhas e costeiras localizadas do Norte ao Sul do Estado. Entre elas, no Litoral Norte, estão os municípios banhados pela Baía da Babitonga e cidades como Araquari, Barra Velha, Balneário Piçarras, Penha, Navegantes, Itajaí e Balneário Camboriú. Na Grande Florianópolis, aparecem municípios como Tijucas, Biguaçu, Paulo Lopes e a área Norte da Capital. Já no Litoral Sul cidades como Imbituba, Laguna, Tubarão, Jaguaruna e Araranguá estariam entre as afetadas. 

“Itajaí e Navegantes, por exemplo, são dois municípios que foram ocupados sobre uma imensa planície costeira com cota altimétrica muito baixa, ou seja, terras de origem fluvial as quais naturalmente inundam, pois fazem parte do ciclo dos rios, sendo áreas também bem propícias para os alagamentos. São inúmeros os bairros que, infelizmente, foram assentados em cima desta imensa várzea do Rio Itajaí-açu.", conta. 

Polette ressalta que conforme estudos realizados em 2006, para o macrozoneamento do Município de Itajaí, 40% do território da cidade está situado em terrenos desta natureza. O docente também chama a atenção, especialmente, para a situação dos bairros Santa Regina e Colônia Japonesa. 

“O Bairro Santa Regina é um bairro recente e, por incrível que pareça, até uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis), como são chamadas as áreas para projetos destinados à população de baixa renda, foi projetada e implementada naquele local, muito próximo às margens do Rio Itajaí-Açu. Isso sem falar que, nesta última alteração do Plano Diretor, uma imensa área de depósito paludial - que são tipos de solo pantanosos, frágeis e alagadiços formados por sedimento lamoso de turfa - situada na Colônia Japonesa, foi considerada área de expansão urbana.", observa o estudioso. 

Outra característica que torna Itajaí e Navegantes ainda mais vulneráveis, segundo o especialista, é o fato de receberem a drenagem da maior bacia hidrográfica de Santa Catarina, formada pelo Rio Itajaí-Açu, associada à do Rio Itajaí-Mirim. “Além disso, temos outro sério agravante quando a água da bacia hidrográfica chega ao estuário e acaba represada pelos ventos que chegam do mar.", acrescenta.

 

Planos diretores dos municípios devem considerar critérios técnicos 

Para Polette, além de ampliar esforços para reduzir as emissões de CO2, é necessário que os governos estejam preparados para lidar com os impactos decorrentes das mudanças do clima estabelecendo estratégias, com base em informações técnicas, para ordenar o uso e ocupação do solo das cidades. Na avaliação do pesquisador, a construção dos Planos Diretores precisa, urgentemente, determinar quais locais serão conservados para áreas de escape das inundações - algo que já vem sendo feito em países da Europa – e adotar medidas para prevenir a erosão praial, agravada pelo avanço do mar. 

“Os planos diretores municipais precisam incluir políticas fundamentais para o ordenamento do território, fazer adaptações às mudanças do clima, seguir as orientações do Projeto de Gestão Integrada da Orla Marítima, o Projeto Orla, e implementar Leis Municipais para garantir o gerenciamento costeiro. Estamos muito distantes da urgência necessária para mitigar os problemas que, rapidamente, virão em função das mudanças do clima. O aumento da temperatura global será maior a cada ano e isso poderá causar outros problemas graves como a infestação de vetores, a alteração no padrão de várias culturas agrícolas e, inclusive, impactar a economia dos municípios que dependem do turismo de sol e praia.", enfatiza.

 

Falta de planejamento urbano agrava situação 

Polette observa que vários municípios catarinenses já estão suscetíveis aos processos erosivos e às inundações que, em grande parte, decorrem do processo de urbanização acelerado e sem planejamento adequado. “As cidades cresceram de forma muito espontânea e com uma forte orientação política no uso e ocupação do solo deixando de considerar critérios ambientais técnicos neste processo." 

O professor relembra que a implementação da Lei do Estatuto da Cidade (nº 10.257/2001), obrigou os municípios com mais de 20 mil habitantes a implementar os Planos Diretores até 2006, com revisão em 2016. No entanto, na sua avaliação, os municípios não apenas demoraram demais para realizar as suas revisões - especialmente em relação à dinâmica territorial atual – como desconsideraram critérios técnicos importantes - baseados na análise da vulnerabilidade dos ambientes em que as cidades estão assentadas - para o ordenamento dos seus territórios. 

“No que tange aos efeitos do clima sobre o uso e ocupação da terra, infelizmente, ainda paira evidente desconhecimento técnico nos processos decisórios, apesar destes existirem, especialmente dentro das universidades. Neste sentido, no futuro os tomadores de decisões da atualidade terão responsabilidade direta pelos problemas que poderiam ter evitado, mas que não o fizeram ou ainda não o fazem devido às pressões de natureza econômica e política, que atuam como um filtro que funciona conforme os interesses acordados. Uma linha de tempo, a ser construída no futuro, deixará claro quem se omitiu, quem levou o problema a sério e quem não se responsabilizou pela sensata tomada de decisão no momento certo.", assegura o especialista.

 

Como ver o mapa 

É possível pesquisar o impacto do nível do mar ao redor do mundo e simular qualquer parte do planeta utilizando o mapa disponibilizado pela Climate Central neste link: https://coastal.climatecentral.org/. A organização reitera que o recurso deve ser considerado como uma ferramenta de triagem, que pode auxiliar na identificação dos locais que podem exigir uma investigação mais profunda de risco. 

“O uso de satélites para determinar o nível do mar e ainda a avaliação altimétrica do terreno alcançou uma precisão sem precedentes. A tecnologia avança, cada vez mais, para que possamos estar mais certos das medidas mais corretas nos processos decisórios e, neste sentido, a ciência está disponível para encontrar soluções para a sociedade como um todo.", complementa Polette.


ABP lança Guia com Direitos do Paciente com Doença de Parkinson

Divulgação 
EBook ABP


Conteúdo é gratuito e em formato e-book


Nesse 11 de abril de 2024, Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, a Associação Brasil Parkinson lança o Guia “O PARKINSON E A CIDADANIA: Um Guia Essencial de Direitos e Benefícios”, elaborado pelo advogado especialista Felipe Braule.

 “Neste guia, há temas como: os benefícios previdenciários por incapacidade permanente ou temporária (antigo Auxílio-Doença); as isenções fiscais com relação ao IRPF, IPI, ICMS e IPVA; os Direitos relacionados à Saúde, como medicamentos gratuitos e a dinâmica estabelecida pelo SUS e Planos de Saúde; a prioridade em filas e serviços públicos: atendimento preferencial em diversos setores. Nosso objetivo é dar acesso às informações e ajudar a enfrentar a burocracia”, explica Dra. Érica Tardelli, presidente da Associação Brasil Parkinson. 

A Associação Brasil Parkinson (ABP) apresenta a cartilha "O Parkinson e a Cidadania", um guia para conhecer informações e orientações práticas essenciais, como, por exemplo o procedimento para solicitação de benefícios (documentação necessária, órgãos responsáveis e prazos para requisição) e até recursos em caso de negativa: medidas cabíveis em caso de indeferimento do benefício, e a importância da consulta a um advogado em casos específicos. 

O Guia “O PARKINSON E A CIDADANIA: Um Guia Essencial de Direitos e Benefícios” é gratuito e pode ser baixado na versão e-book, no site da Associação Brasil Parkinson – www.parkinson.org.br.


Não consegue delegar?

Psicóloga especialista em empresários e empreendedores explica como vencer esse desafio


Dificuldade para delegar é uma das maiores dores apontadas pelos empresários e empreendedores. A psicóloga Clenice Araújo, especialista em saúde mental de empresários e empreendedores, ensina 20 maneiras de vencer esse problema. Confira:

1. Compreenda a importância da delegação:
Entenda que delegar não é apenas distribuir tarefas, mas uma estratégia crucial para o crescimento da equipe e o alcance de objetivos coletivos.


2. Identifique as habilidades individuais:
Conheça as habilidades e competências de cada membro da equipe para atribuir tarefas de acordo com suas aptidões específicas.


3. Estabeleça metas claras:
Defina metas e objetivos específicos para cada tarefa, garantindo que todos compreendam as expectativas e o propósito por trás de suas responsabilidades.


4. Comunique-se eficazmente:
Forneça instruções claras e esteja disponível para responder a dúvidas, garantindo que todos tenham compreendido as orientações.


5. Desenvolva confiança:
Construa uma relação de confiança com os membros da equipe, permitindo que eles se sintam confortáveis ao assumir responsabilidades.


6. Delegue com base em competências:
Atribua tarefas levando em consideração as competências individuais, maximizando o potencial de cada membro.


7. Apoie com disponibilidade:
Esteja disponível para fornecer suporte quando necessário, garantindo que a equipe se sinta apoiada durante a execução das tarefas.


8. Estabeleça limites e responsabilidades:
Defina claramente os limites de autonomia e as responsabilidades de cada membro para evitar mal-entendidos.


9. Crie um ambiente de comunicação aberta:
Promova um ambiente onde os membros sintam-se à vontade para comunicar suas ideias, preocupações e progresso.


10. Delegue tarefas desafiadoras:
Ofereça tarefas desafiadoras para incentivar o desenvolvimento de habilidades e promover o crescimento profissional.


11. Priorize de acordo com as competências:
Organize as tarefas considerando a competência de cada membro, otimizando a eficiência da equipe.


12. Encoraje a autonomia:
Permita que os membros tomem decisões dentro de suas áreas de responsabilidade, promovendo a autonomia e a confiança.


13. Delegue responsabilidade pelos resultados:
Não apenas atribua tarefas, mas também a responsabilidade pelos resultados, incentivando a prestação de contas.


14. Aceite diferentes abordagens:
Reconheça que diferentes membros podem realizar tarefas de maneiras distintas, desde que alcancem os objetivos estabelecidos.


15. Forneça recursos e treinamento:
Certifique-se de que a equipe tenha os recursos necessários e ofereça treinamento quando preciso para garantir um desempenho eficaz.


16. Estabeleça acompanhamento regular:
Implemente um sistema de acompanhamento para monitorar o progresso regularmente, permitindo ajustes conforme necessário.


17. Reconheça conquistas:
Celebre as conquistas individuais e coletivas da equipe para incentivar um ambiente positivo.


18. Esteja preparado para ajustes:
Esteja aberto a ajustes nas responsabilidades conforme a evolução da equipe e das circunstâncias.


19. Avalie constantemente o desempenho:
Avalie regularmente o desempenho da equipe, identificando áreas de melhoria e reconhecendo pontos fortes.


20. Promova uma cultura de delegação:
Cultive uma cultura que valorize a delegação como uma ferramenta estratégica de liderança, incentivando a colaboração e o crescimento coletivo.


Imposto de Renda 2024: Novidades, Deduções e Dicas para Evitar Surpresas


A declaração do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) de 2024, referente ao ano-base 2023, trouxe algumas novidades que exigem atenção dos contribuintes. Este ano, todos os brasileiros que receberam acima de R$30.639,90 no ano anterior estão obrigados a declarar o IRPF. Além disso, a declaração de criptoativos no imposto de renda tiveram algumas mudanças. 

Agora há a obrigatoriedade de identificar especificamente altcoins e stablecoins na declaração do Imposto de Renda. Antes, a separação era feita apenas por códigos: 01 para Bitcoin, 02 para Altcoins, 03 para Stablecoins, 10 para NFTs e 99 para outros criptoativos. Agora, para altcoins e stablecoins, será necessário informar o criptoativo específico, não apenas na descrição como nas declarações anteriores, proporcionando um detalhamento maior, semelhante à identificação de ações, onde é necessário informar o ticker da ação. 

A Receita Federal determina que todas as pessoas que tiverem em 31.12.2023 valor igual ou superior a R$5 mil de custo de aquisição em um criptoativo precisam declará-los no Imposto de Renda 2024.  

É importante destacar que a obrigatoriedade é válida por tipo de criptoativo. Isso significa que diferentes tipos de criptoativos são considerados separadamente para fins de preenchimento na declaração. Portanto, é crucial entender as especificidades de cada tipo de criptoativo ao preparar sua declaração de impostos.

Segundo a contadora especialista em declaração e tributação de criptomoedas, Ana Paula Rabello, após a Receita Federal identificar 25 mil contribuintes que não declararam bitcoin, todo cuidado é pouco. Desse modo, o investidor deve ter muita cautela e atenção às regras no momento de declarar suas criptos no imposto de renda.

A Receita Federal lançou recentemente um novo Portal de Serviços, marcando uma nova fase no oferecimento de serviços digitais para a população, facilitando o processo para os contribuintes. 

Além disso, é possível obter deduções do Imposto de Renda 2024, a exemplo de gastos com a educação e saúde, assim como os relativos a dependentes e até contribuições para previdência privada tipo PGBL. Em outras palavras, se você comprovar que pagou mais impostos do que o devido à União, ela pode reduzir parte do tributo devido ao Fisco. 

Neste ano, o governo aumentou a faixa de isenção para R$2.824,00. Esta é a versão atualizada da tabela do IRPF 2024: 

Até R$2.259,20: alíquota zero e dedução zero

De R$2.259,21 até R$2.826,65: alíquota 7,5% e dedução R$169,44

De R$2.826,66 até R$3.751,05: alíquota 15% e dedução R$381,44

De R$3.751,06 até R$4.664,68: alíquota 22,5% e dedução R$662,77

Acima de R$4.664,68: alíquota 27,5% e dedução R$896,00. 

Em resumo, a declaração de impostos em 2024 traz algumas novidades e desafios, especialmente para aqueles que negociam criptoativos. Portanto, é essencial se manter atualizado e entender todas as nuances do processo para evitar complicações futuras. Lembre-se, quando se trata de impostos, é sempre melhor prevenir do que remediar. Mantenha-se informado e faça sua declaração de impostos com confiança.

 Camila Ferreira


Deseja morar e trabalhar legalmente no Reino Unido? Veja como conseguir o visto de trabalho

LondonHelp4U é pioneira nos serviços de imigração com mais de 20 anos de experiência em consultoria na aplicação de processos de diversos tipos de vistos e mostra como isso é possível

 

Quer morar legalmente na Inglaterra? Antes de tudo é importante saber quais são os vistos de trabalhos disponíveis para que você possa morar e trabalhar legalmente no Reino Unido com todos os direitos que um cidadão britânico tem. “Existem vários tipos de visto de trabalho e cada um deles possui regras diferentes e específicas. Nós fazemos um acompanhamento com advogado e temos uma equipe que faz o auxílio em todo o processo, tornando a solicitação de visto de trabalho mais segura e eficiente”, afirma Francine Mendonça, fundadora e diretora executiva da empresa. 

Segundo Francine, os vistos de trabalho disponíveis, são: Visto de Trabalhador Habilitado, Visto de Trabalhador da Saúde, Visto de Trabalho de Curta Duração. “Falando especificamente sobre o Visto de Trabalhador Habilitado, agora quem tem esse tipo de visto também pode exercer um segundo emprego contanto que seja fora do horário de trabalho estabelecido por contrato ou por até 21 horas por semana. Esse segundo emprego deve corresponder a mesma área de atuação e ao mesmo nível profissional do emprego principal”, garante a executiva. 

Recentemente o sistema de imigração para o Reino Unido sofreu algumas modificações relacionadas aos requisitos salariais. “As mudanças visam estabelecer um novo salário mínimo para certos tipos de trabalho. Desde o dia 4 de abril, um novo salário mínimo anual de 38,700 libras está sendo aplicado aos candidatos que solicitarem o visto posteriormente. Aqueles que já possuem um visto válido antes dessa data não precisam ajustar os salários para atender ao novo requisito”. 

Segundo Francine Mendonça, os regulamentos de vistos atualizados buscam encontrar um equilíbrio entre facilitar as visitas relacionadas com negócios e manter a integridade das leis de imigração. 

Para saber mais informações sobre os processos de visto de trabalho e imigração para o Reino Unido, entre em contato pelo site https://londonhelp4u.co.uk ou pelo Instagram https://www.instagram.com/londonhelp4u



Saúde mental está na agenda do RH estratégico


O papel de Recursos Humanos evoluiu ao longo dos anos e, hoje, tem uma função estratégica nas organizações. Diante dos novos desafios, uma questão se destaca: como extrair o potencial máximo das pessoas para chegar nos resultados e, ao mesmo tempo, criar conexões e cuidar da saúde mental dos colaboradores?

 

Segundo Gláucia Benvegnú, diretora de relacionamento da Interhunter Academy, consultoria de treinamento e desenvolvimento, é necessário que o RH estratégico faça a gestão de talentos e retenção, desenvolva programas de engajamento e bem-estar.

 

“Também é preciso cultivar a parceria constante com os líderes. Treinar e desenvolver a liderança é o alicerce de uma empresa resiliente atrativa e inovadora. Investir na cultura de aprendizagem contínua fortalece o líder para que ele consiga equilibrar o cuidado com as pessoas e o foco no negócio”, ressalta.


 

Para impulsionar o RH, é preciso olhar para 4 temas essenciais. Confira!

 

1-  Gestão de talentos

 

A escassez de talentos continua sendo um grande desafio para as companhias. Por isso, é fundamental dar visão de longo prazo, conhecer cada um como indivíduo e promover a sinergia com a cultura para que o colaborador se sinta parte.

 

“O líder deve saber seu papel de forma clara e, assim, mostrar horizonte para a equipe, pois esta é uma ferramenta de engajamento. Quando o ser humano não enxerga possibilidades, se frustra. Quando tem visibilidade, ele se engaja. Cabe ao RH intermediar esse processo”, ressalta Felipe Neufeld, diretor de RH no segmento Agro e parceiro da Interhunter Academy.

 

 

2-Líderes engajadores

 

O papel do líder transcende a simples direção de atividades. Ele assume, hoje, um papel mais orientador e inspirador. Os líderes modernos são facilitadores do crescimento individual e coletivo. São profissionais que se destacam por sua habilidade em capacitar e guiar, em vez de apenas comandar.

 

“O líder está na linha de frente e é um forte parceiro do RH. Para que ele consiga incentivar a autonomia, a colaboração e a inovação, ele necessita desenvolver uma postura protagonista”, diz Gláucia.

 

3-Comunicação assertiva

 

Diante dos novos desafios, o RH estratégico e a liderança também precisam se comunicar de forma transparente, empática e proativa.

 

“O líder que pratica uma comunicação assertiva se expressa de forma objetiva, específica e respeitosa. Ele deixa de lado julgamentos e rótulos e age com empatia. Além disso, promove um ambiente de trabalho harmônico e produtivo a partir de uma escuta ativa e segurança psicológica”, explica Thais Gonzales, trainer de comunicação.

 

 

4-Saúde mental

 

O Brasil é o segundo país com mais casos de Burnout, classificada e reconhecida como doença ocupacional pela Organização Mundial da Saúde em 2022.

 

“Em conversa com especialistas de RH, identifico uma fala que é unânime entre eles: abordar questões relacionadas ao estresse deve ser prioridade nas empresas”, diz Gláucia Benvegnú, que tem mais de 20 anos de experiência na área de gestão de pessoas.

 

Na prática, para cuidar do bem-estar das pessoas, o RH estratégico pode:

 

- Criar ciclos de feedback para alavancar o desempenho da equipe e estabelecer uma cultura de comunicação aberta e transparente que valoriza a colaboração e a confiança;

 

- Oferecer trabalho híbrido e flexível, com menos controle de tempo e mais acompanhamento de entregas;

 

- Facilitar grupos de afinidade para ajudar no senso de pertencimento e apoio;

 

- Atuar no fortalecimento de valores e segurança psicológica;

 

- Abrir espaço para que as pessoas falem de suas emoções;

 

- Explorar a medicina no trabalho para levantar indicadores e propor acompanhamento personalizado;

 

- Promover palestras e programas de qualidade de vida;

 

- Atuar no engajamento considerando a individualidade. Enquanto um almeja a carreira acelerada, outro dá valor ao desenvolvimento, por exemplo. Conhecer cada um favorece a felicidade do trabalhador.



Saúde mental: sete aspectos para serem trabalhados nas empresas

 A saúde mental é um tema que está em alta, principalmente, nas organizações. Não à toa, recentemente, foi sancionada a Lei 14.831/24, que cria o “Certificado Empresa Promotora da Saúde Mental”, a fim de certificar negócios que seguem critérios em prol do bem-estar dos colaboradores. No entanto, embora essa ação governamental venha corroborar a importância de levar cada vez mais essa pauta no ambiente corporativo, é fundamental que, mais do que buscar uma certificação, as companhias estabeleçam abordagens que venham ao encontro dessa necessidade.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 264 milhões de pessoas enfrentam quadros de depressão e ansiedade. Contudo, mesmo esse sendo um saldo expressivo, segundo uma pesquisa feita pelo Infojobs e a HR Tech, empresa especializada em soluções para RH, apenas 34% das organizações no Brasil desenvolvem ações em prol da saúde mental dos colaboradores.

É importante enfatizar que, tendo em vista a quantidade de diagnósticos de colaboradores que possuem algum tipo de transtorno mental, trazer essa temática para a companhia deixou de ser um diferencial há muito tempo, se tornando uma necessidade para garantir o equilíbrio e desempenho da empresa – considerando que, ainda de acordo com a OMS, anualmente, a economia global perde US$ 1 trilhão devido ao descuido com este tema internamente.

Quando falamos sobre os cuidados com a saúde mental do colaborador, o papel da empresa, mais do que compreender, é ajudá-lo e, consequentemente, realizar abordagens que auxiliem a minimizar a incidência de casos. Diante disso, listo sete aspectos que devem ser trabalhados perante esse objetivo:

#1 Criar um espaço seguro: é crucial que o ambiente que o trabalhador esteja inserido neste tema, dando abertura para que ele possa se abrir e que não se sinta pressionado ou coagido diante das suas emoções. Criar este livre acesso ajuda a evitar situações de estresse que podem ocasionar em outros problemas, como um burnout.

#2 Capacitar o líder: há muito tempo, a liderança deixou de ser vista apenas como “quem mandava”. Hoje, um bom líder é aquele que orienta e auxilia no desenvolvimento do colaborador. E, em se tratando da saúde mental, é importante que essa figura seja treinada e capacitada a fim de saber lidar com perfis diferentes e, com isso, identificar sinais de algum tipo de transtorno, agindo sempre com empatia e orientando para o melhor direcionamento.

#3 Desenvolver o colaborador: é importante mapear e definir quais os objetivos e planos com o colaborador. Atualmente, o mercado de trabalho lida com diferentes perfis e gerações que possuem expectativas a serem cumpridas. Caso não haja esse alinhamento logo de início, pode gerar frustrações e, até mesmo, resultar no desligamento. Afinal, ainda segundo o Infojobs, 86% de pessoas mudariam de emprego em busca de melhorar a saúde mental.

#4 Realizar treinamentos comportamentais: complementando o tópico anterior, aqui é importante alinhar os aspectos nos quais a pessoa precisa evoluir. Na prática, essa ação envolve treinar toda a equipe, ensinando a abordar temas dos mais fáceis aos mais difíceis, sem que resulte em traumas ou experiências negativas que possam levar a algum quadro de transtorno emocional.

#5 Realizar palestras com foco neste tema: falamos muito sobre saúde mental, mas como identificar sinais no colaborador? Por meio desses encontros, é possível, além de conscientizar, também ensinar através de exemplificação como o problema pode ser vivido na prática e a melhor maneira de saná-lo.

#6 Mindfulness: essa é uma outra ação que a empresa pode tomar, a fim de orientar e ensinar os colaboradores a lidarem com suas emoções. Ter um espaço de meditação e descompressão através da prática do mindfulness ajuda a pessoa no autocuidado e na sensação de acolhimento.

#7 Oferecer suporte psicológico: ter a presença de psicólogos na empresa também é uma abordagem que auxilia no melhor preparo e saúde mental do colaborador. Dessa forma, em casos de necessidades, ele pode solicitar uma consulta para que, a partir disso, o profissional possa orientá-lo e fazer um primeiro atendimento, direcionando para a busca correta de um tratamento.

Esse conjunto de ações, quando implementado, pode fazer uma grande diferença no dia a dia organizacional. Certamente, para algumas empresas que não têm essa cultura clara ou possuem dificuldades em saber como começar, ter o apoio de consultorias especializadas em RH pode ser efetivo, visto que elas podem fazer um diagnóstico preciso e orientar medidas que auxiliem no bem-estar e na construção de um ambiente saudável.

Vivemos uma era em que o foco das organizações está em seu crescimento e desempenho, porém, diferente do que se imagina, direcionar esforços nesse aspecto também é uma excelente estratégia. A pesquisa da OMS revelou que, ao investir US$ 1 em iniciativas que favorecem melhorias na saúde mental e bem-estar dos colaboradores, ganha-se US$ 4 decorrentes do aumento da produtividade.

Sendo assim, ter estabelecido o pilar da saúde mental nas companhias torna-se uma necessidade, até porque, mais do que buscar uma certificação, é preciso garantir resultados na prática. 



Érico Almeida - sócio-gerente do Grupo Skill.
Grupo Skill


ABIHPEC solicita ao Ministério da Fazenda e aos Governadores dos estados e do DF, a desoneração tributária dos repelentes

 Pedido visa ampliar o acesso ao produto, especialmente para a população de baixa renda, mais suscetível à epidemia de dengue

 

Em resposta à crise epidemiológica da dengue, a ABIHPEC - Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos - solicitou ao Ministério da Fazenda e aos governadores dos estados e do DF, a desoneração dos impostos que incidem sobre os repelentes. O pedido tem por objetivo contribuir para o combate à doença que já superou os 2,7 milhões de casos e, infelizmente, os 1.116 óbitos em nosso país. 

Atualmente, a carga tributária sobre os repelentes ultrapassa os 30%, incluindo impostos federais e estaduais. A ABIHPEC propôs a eliminação do PIS/COFINS sobre esses produtos, bem como a completa desoneração do ICMS em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal. A associação defende que tal desoneração seja feita de forma imediata, para que seus efeitos possam beneficiar a população que precisa de acesso ampliado a tais produtos, o quanto antes. 

“Diante do momento crítico e da necessidade de medidas eficazes para prevenir a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, principalmente diante da criticidade da epidemia de dengue, a ABIHPEC reforça a urgente necessidade de redução da carga tributária sobre repelentes para tornar o produto mais acessível à população em geral, especialmente para aqueles em vulnerabilidade econômica, e incentivar o uso preventivo, contribuindo para a proteção da saúde pública em todo o país”, afirmou João Carlos Basilio, presidente-executivo da ABIHPEC. 

A entidade defende que o uso preventivo de repelentes também contribui para redução dos custos com o sistema de saúde. Ao evitar a picada do mosquito transmissor, há menos ocorrência de casos da doença, reduzindo a demanda por atendimento médico e internações hospitalares. 

A desoneração sugerida estimulará a produção e o comércio de repelentes por mais empresas do setor, resultando no aumento da oferta e, consequentemente, na redução de preços do produto. Além disso, uma desoneração, mesmo que provisória, traria benefícios imediatos de enfrentamento e combate à epidemia que estamos enfrentando, ampliando acesso da população aos repelentes.

 

Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos - ABIHPEC



Entenda porque não é recomendável comprar um veículo com multas


Pexels/Zhuzichun

Zignet ensina como ter cautela ao comprar carro usado e o que fazer em cada situação 

 

Com o alto preço dos veículos zero quilômetro, comprar um carro usado tem sido a opção de diversas pessoas. Porém, quem opta por um seminovo, por exemplo, acaba incorrendo em um risco até certo comum: comprar um carro com multa. Zignet ensina como evitar e contornar essa situação.

 

Comprei carro usado com multa e agora? 

Antes de mais nada é preciso entender que as multas não pertencem ao condutor ou proprietário, mas sim ao veículo. Por isso, ao comprar um carro usado, é muito importante verificar se há ou não multas associadas a ele. 

“Há pessoas que não avisam e agem de má fé ao vender carro com multa e, paralelamente a isso, existem pessoas que compram conscientemente o automóvel, às vezes por receber um desconto no valor do veículo, por exemplo”, explica Paulo Loffreda, sócio e fundador da Zignet. 

Paulo lembra que quando é feita a transferência de propriedade de um veículo, automaticamente todos os débitos não pagos referentes a ele

como: multas, impostos, taxas, etc também são transferidos para o novo dono.  Assim, enquanto os pontos na CNH impactam diretamente o infrator, as multas permanecem vinculadas ao veículo, mesmo que você compre o carro usado sem saber que elas existiam. 

“A placa, portanto, é a referência para a cobrança das multas  e não o CPF do infrator. Dessa forma, as multas passam a ser responsabilidade do novo dono, que precisa quitá-las para regularizar a situação do carro”, informa Loffreda. 

A Zignet oferece uma solução econômica para isso. “Com a placa do carro você verifica a situação das multas na plataforma e, caso a multa seja sua responsabilidade, você pode parcelar tudo em até 12X no cartão de crédito. É fácil, rápido, seguro e em pouco tempo seu novo carro usado fica regular perante as autoridades de trânsito”, recomenda.

 

Venda sem transferência de propriedade 

A transferência de propriedade na venda do carro usado é obrigatória em até 30 dias. Depois disso, se não for feita, é considerada infração grave, passível de multa. 

“Nesse caso, enquanto a transferência não for feita, qualquer multa do novo “dono” recai sobre o antigo. E, por outro lado, os pontos na carteira recaem sobre o motorista, o novo dono, mas perante a lei ele não é obrigado a pagar a multa pertinente. Portanto, o ideal é fazer a transferência o mais rápido possível para evitar dor de cabeça para o vendedor”, orienta.

 

Saiba o que acontece em relação às multas recorridas 

Pode ser que as multas no carro usado estejam em processo de recurso.

Nesse caso, o novo proprietário tem o direito de fazer a transferência para o seu nome e fazer o licenciamento sem problema, porque, durante o recurso, a multa fica em suspensão. 

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) garante o direito ao recurso, que é a chance do proprietário de questionar a multa. Há 3 oportunidades para isso: a Defesa Prévia e os recursos em primeira e segunda instâncias. 

“Caso o processo seja deferido, ou seja, as argumentações sejam aceitas, a multa é retirada e a notificação arquivada. Caso contrário ela permanecerá válida e deverá ser quitada para regularizar o carro”, conta.

 

Verifique e negocie antes de comprar o carro usado com multa 

É muito importante também procurar entrar em um acordo entre as partes quando for verificada a existência de multas – ou qualquer outro débito veicular associado ao carro que foi comprado. 

Por isso, o ideal é fazer a verificação antes de fechar negócio. Assim, se o carro usado realmente for interessante, o vendedor pode descontar o valor das multas no preço do veículo ou só fazer a transferência de posse depois que todos os débitos veiculares forem quitados. 

Vale lembrar que quanto mais tempo passar sem que as dívidas sejam pagas, maiores os juros cobrados, aumentando consideravelmente o valor a ser pago. 

A Zignet é perfeita para resolver esse tipo de situação rapidamente e sem estresse. Todos os débitos veiculares podem ser parcelados em até 12X no cartão de crédito. Em poucos dias o sistema do Detran dá baixa de quitação das dívidas e o carro fica regularizado, sem pesar no bolso de ninguém.

 

Veja as multas pela placa do veículo 

Como a multa pertence ao carro usado e não ao condutor, é fácil saber se há ou não pendências. Você pode fazer isso com o número do RENAVAM, a placa do carro e o CPF ou CNPJ do dono atual. 

“Mas você também pode fazer a consulta de forma muito mais fácil e rápida na Zignet, apenas com a placa do carro. Em instantes todos os débitos referentes a ela aparecem na mesma página da plataforma – IPVA, licenciamento, multas. Assim você tem uma geral das dívidas associadas ao carro usado que tem em vista”, fala sobre a facilidade.

 

Compre seu automóvel com empresas credenciadas 

Um cuidado importante é comprar carro usado de empresas credenciadas, boas revendedoras de novos, seminovos e usados. 

“As lojas certificadas são aquelas que têm autorização das marcas para comercializar carros usados e seminovos. Então nessas empresas a segurança para o comprador é maior do que fazendo negócio diretamente de uma pessoa física desconhecida”, aponta.

 

Peça a quitação das multas 

Quer ter certeza de que não está sendo enganado? É possível pedir a certidão mostrando que nada consta de infração de trânsito no Detran. 

“Na maioria dos estados esse serviço pode ser feito online, apenas com o número do CPF e da CNH. Se o vendedor agir de boa-fé ele não terá dificuldade em dar essas informações ou fornecer a certidão”, concluí.

 

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