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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Exposição do MAM São Paulo apresenta o projeto de Lina Bo Bardi para reforma do museu

 Lina Bo Bardi e o MAM no Parque parte do estudo para um dispositivo expográfico realizado pela arquiteta no início dos anos 1980 para o projeto de reforma do museu, e busca compreender mais a fundo o trabalho e a herança deixada por Lina na instituição



Vistas da exposição _Lina Bo Bardi e o MAM no Parque na Biblioteca Paulo Mendes de Almeida, no MAM São Paulo. Foto: EstúdioemObra

 

No marco de seus 75 anos, o Museu de Arte Moderna de São Paulo traz ao público uma mostra que busca refletir sobre a reforma de sua sede realizada no início dos anos 1980 pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi (1914 - 1922), e sobre o legado que esse projeto deixou. Com curadoria de Gabriela Gotoda e Pedro Nery, a exposição Lina Bo Bardi e o MAM no Parque ocupa a Biblioteca Paulo Mendes de Almeida até 28 de janeiro de 2024 com documentos e desenhos do projeto de Lina.

Ao longo de sua história, o MAM ocupou diversos espaços. Em seus primeiros anos, o museu esteve no edifício dos Diários Associados na Rua Sete de Abril, na região central de São Paulo, em um espaço adaptado pelo arquiteto Vilanova Artigas. Depois, o MAM ocupou uma parte do Pavilhão Matarazzo a partir de meados dos anos 1950, época em que a Bienal de São Paulo ainda era um evento do museu. Após a doação de seu acervo à Universidade de São Paulo - USP -, o MAM passou por um período de reorganização e reabriu em 1969 em uma nova sede: o espaço instalado sob a marquise do Parque Ibirapuera, onde está até hoje.

No texto que acompanha a exposição, os curadores contam que “este espaço integra o conjunto arquitetônico do Parque desde a sua fundação em 1954. Após abrigar o Museu de Cera até, ao menos, o ano seguinte, recebeu a exposição Bahia no Ibirapuera, de Lina Bo Bardi e Martim Gonçalves em 1959, e, depois, foi usado por quase uma década como depósito da Bienal. A partir da concessão para uso do edifício atribuída pela prefeitura em 1968, o MAM convidou Giancarlo Palanti para reformar o pavilhão que se tornaria a sede do museu. Mas foi apenas com a reforma projetada por Lina Bo Bardi (com colaboração de André Vainer e Marcelo Ferraz) em 1982 – entregue em 1983 – que o MAM executou a fachada de vidro que transformaria a sua relação com o Parque Ibirapuera”.

A partir do levantamento de materiais da Biblioteca do MAM, enquanto a equipe do museu fazia uma avaliação acerca da catalogação e do recondicionamento dos materiais de arquitetura do acervo, foi localizado um desenho de Lina Bo Bardi entre os documentos. O achado fez com que o MAM retomasse a pesquisa sobre a reforma que Lina propôs e entregou ao museu há 40 anos. Na mostra, esse desenho será exibido ao lado de outros materiais que foram reunidos nessa pesquisa, como planta, fotos de maquete e outros documentos. 

“Dada a importância deste desenho para o legado da arquiteta e da sua relação com o edifício ocupado pelo MAM, o museu decidiu incorporá-lo ao acervo, junto às demais obras em papel da sua coleção. Com isso, além de promover a pesquisa em torno da arquitetura de museus e, especialmente, da arte moderna, buscamos compreender melhor o trabalho e a herança deixada por Lina, que, com o êxito da sua marca museográfica, transformou o MAM num espaço contínuo com o Parque Ibirapuera”, afirmam Gabriela Gotoda e Pedro Nery no texto curatorial.



Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 

Serviço:

Lina Bo Bardi e o MAM no Parque
Curadoria: Gabriela Gotoda e Pedro Nery
Período expositivo: até 28 de janeiro de 2024
Local:  Museu de Arte Moderna de São Paulo (Biblioteca Paulo Mendes de Almeida)
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações:
MAM São Paulo

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MIS inaugura em setembro a segunda parte do projeto Nova Fotografia 2023

Imagem da exposição Luz da manhã, da fotógrafa Tayná Uràz

Dividida em duas etapas, iniciativa do MIS contempla fotógrafos que se destacam pela qualidade e inovação nas suas obras, por meio de seleção anual
 


 

A partir do dia 26 de setembro, o MIS – instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo – inaugura a segunda parte da exposição Nova Fotografia 2023. Com visitação gratuita, a nova etapa do projeto ficará em cartaz até o dia 12 de novembro.

 

Desde 2011, a iniciativa do Museu seleciona, por meio de convocatória, seis trabalhos de artistas promissores que se destacam pela qualidade e inovação. Além das exposições, que ganham um acompanhamento curatorial individual, esses projetos também passam a fazer parte do acervo físico e digital do MIS.

 

Os trabalhos selecionados são expostos em duas etapas. Nesta segunda seleção da temporada 2023, o público do MIS poderá conferir as séries Luz da manhã, de Tayná Uràz; Eu nem faço rap, de João Medeiros; e Vênus como mirada, de Val Souza. O acompanhamento curatorial fica a cargo de Nancy Betts, Ronaldo Entler e Carolina Lauriano. 

 

Sobre as obras

Luz da manhã – por Nancy Betts: “A intimidade de Luz da manhã nasce da relação com seu próprio nome de origem indígena, escolhido por sua mãe, e se refere aos astros celestes, à estrela da manhã. Ao rever suas primeiras referências de fotografia, os álbuns de família, muitas respostas não se encontravam nas poucas imagens, sendo a oralidade de sua mãe e tia-avó essencial para fundar um imaginário. Assim, as poucas fotografias da família de Tayná tornaram-se documentos da sua ancestralidade – nos quais a falta de imagem, apagamentos, violências e traumas fazem parte do passado.  

 

Pela intenção com a prática da transformação, sua busca por imagens nunca vistas cruza a fronteira do particular. A artista apresenta sua exposição por meio de um dispositivo – para Foucault, a função do dispositivo é ser uma estratégia de pensamento –; é essa força de pensar que revela, com seu processo de ficcionalização. Intervindo em arquivos, “autoficciona” as andanças de seus ancestrais por esse território; trabalha, ainda, sobre a terra, para cultivar suas raízes, semeando suas memórias. 

 

Muda a experiência do tempo, as intervenções estabelecem um kairós – o momento eternizado, não medido pela linearidade de Chronos, mas sim pelo afeto. É por meio desse sentimento que seu anseio de pertencimento se completa, ao preencher lacunas e evidenciar o apagamento. Como ela declara, usa o dispositivo para ressignificar, ritualizar, para trazer uma consciência e cultuar a imagem e a não imagem, criando, ao mesmo tempo, seu lugar na ausência e a afirmação de sua presença.”

 

Imagem da exposição Luz da manhã, da fotógrafa Tayná Uràz

 

Eu nem faço rap – por Ronaldo Entler: “João Medeiros tem intimidade com o rap. Assina uma coluna numa publicação especializada em que discute a cena nacional e internacional do hip-hop e acompanha, com sua câmera, diversos expoentes brasileiros. Mas faz questão de dizer: “eu nem faço rap”. Afinal, é jornalista e fotógrafo; não é músico. No entanto, essa negação conduz a uma pergunta: ele não faz rap, mas do que o rap é feito? Nem todas as respostas estão aqui, mas estas fotos permitem uma constatação: ele é feito também de imagens. O que coloca em dúvida aquilo que foi negado: João Medeiros não faz música, mas há algo do rap que ele ajuda a construir. 

 

As imagens tornam-se cruciais para uma cultura colocada à margem dos discursos hegemônicos e que, quando representada, está sempre sujeita aos estereótipos. Porque elas são uma intervenção política num espaço que se constrói espremido entre a invisibilidade e olhares míopes.”

 

Imagem da exposição Eu nem faço rap, do fotógrafo João Medeiros

 

Vênus como mirada – por Carolina Lauriano: “Para o programa Nova Fotografia, Val Souza apresenta o projeto Vênus como mirada, trazendo novos elementos pictóricos para discutir a construção do imaginário social sobre o corpo da mulher negra, a partir das fotografias do alemão Alberto Henschel. 

 

Vênus como mirada surge para questionar tais imagens produzidas por Henschel, propondo uma nova leitura contemporânea. Em uma primeira camada, Val Souza nos instiga a pensar a complexa relação entre fotógrafo e fotografado, tomando como hipótese inicial os valores político-sociais deterministas projetados no imaginário, a partir da iconografia sobre o negro produzida por fotógrafos europeus no século 19. Quando adensamos a camada de gênero, observamos como tal relação também corroborou para uma intenção de olhar sobre o corpo da mulher negra, reiterando noções de exotização, produzindo uma dupla violência sobre esse corpo.

 

Utilizando-se dos recursos do autorretrato, a artista criou uma série de lenticulares que sobrepõe imagens de Henschel às suas próprias, construindo uma narrativa de emancipação, liberdade e direito ao desejo. Ao observarmos uma imagem do passado transformar-se em uma imagem do agora, tomamos como direção uma construção de futuro.”

Imagem da exposição Vênus como mirada, da fotógrafa Val Souza



Sobre os artistas e curadores


João Medeiros (Juiz de Fora, MG, 1996) é artista visual e jornalista com especialização em cultura. Em sua pesquisa artística, a juventude negra brasileira é o tema que articula uma diversidade de meios de expressão, entre eles a escrita, a fotografia documental e a videoarte. O retrato, o acesso ao lazer e as relações familiares são seus principais interesses. No jornalismo, produz sobre música popular contemporânea e novas mídias.  

 

Ronaldo Entler (São Paulo, SP, 1968) é pesquisador e crítico de fotografia, mestre em Multimeios (IA-Unicamp), doutor em Artes (ECA-USP) e pós-doutor em Cinema (IA-Unicamp). É professor dos cursos de Comunicação e de Artes da FAAP. Desenvolve pesquisas no campo da estética e das teorias da imagem, orienta e acompanha projetos de artistas visuais. Foi editor do site Icônica, é autor do livro de contos Diante da sombra (Confraria do Vento, 2018) e colunista do site da revista Zum.  

 

Tayná Uràz (Petrópolis, RJ, 1995) é artista visual. Vive em São Paulo, trabalha entre Rio de Janeiro e São Paulo. Estuda artes na Universidade Federal Fluminense. Em seu trabalho, emprega a imagem como memória mágica e conectiva, explorando seus desejos de conhecimento territorial para reconhecimentos sociais. Suas pesquisas de retomada são ferramentas para investigar os meios urbanos que habita, traçando comportamentos, identidades e existências. Participou da residência artística Capacete e MAM-RJ, em 2020, e da residência Laboratório de Imagens, em parceria com o IMS-RJ e o Observatório de Favelas, em 2022.  

 

Nancy Betts (Manaus, AM, 1946) é mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e professora de História da Arte na FAAP. Integra o corpo docente dos cursos de pós-graduação de Audiovisual e Mídias Interativas do SENAC-SP. Em 2005, foi professora convidada da Unichapecó-SC. É pesquisadora CNPq em Linguagem da Arte e da Artemídia. Integrou projetos de curadoria como Fidalga ’05, no Paço Municipal de Santo André, SP, em 2005; A subversão dos meios, no Itaú Cultural, em São Paulo, em 2003; Palavra-figura, no Paço das Artes, SP, em 2002; XS/XL (extra small, extra large), no Muma (Museu Metropolitano da Arte), em Curitiba, em 1999/2000; além de curadorias em locais como Espaço Cultural dos Correios, no Rio de Janeiro; Galeria Nara Roesler, em São Paulo; Galeria Marina Potrich, em Goiânia; e Muna (Museu Universitário da Arte), Universidade Federal de Uberlândia, MG.  

 

Val Souza (São Paulo, SP, 1985) é artista visual e vive entre São Paulo e Salvador. Sua prática artística atravessa os campos da filosofia e dos estudos culturais. Com forte interesse pela história e iconografia das mulheres negras, a artista incorpora fotografia, vídeo e instalação por meio de uma exploração contínua de autoexposição e subjetividade. Em 2020, recebeu a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS.  

 

Carollina Lauriano (São Paulo, SP, 1983). Vive e trabalha em São Paulo. É formada em Comunicação Social com ênfase em Jornalismo. Tem extensão em “Pesquisa em arte, design e moda”, pela Central Saint Martins/UAL, atuando como curadora independente desde 2017. Entre 2018 e 2020, foi curadora e gestora do Ateliê397, um dos principais espaços independentes de arte de São Paulo. Em suas pesquisas, interessa discutir a inserção, desafios e conquistas de jovens mulheres artistas no mercado da arte. Entre os principais projetos realizados, estão as exposições Corpo além do corpo, que discutiu o corpo queer e a transexualidade feminina e a busca pelo protagonismo de novos corpos na sociedade; e A noite não adormecerá jamais nos olhos nossos, na Galeria Baró, primeira exposição a reunir vinte artistas racializadas em uma galeria comercial para apresentar e discutir a produção de corpos dissidentes dentro do mercado de arte. Foi curadora adjunta da 13ª edição da Bienal do Mercosul (2022) e coordenadora da residência artística Usina Luis Maluf.

 

 

O Núcleo de Fotografia do MIS tem como Patrono o Goldman Sachs. A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo, e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O MIS tem como mantenedora a empresa B3 e tem o apoio institucional das empresas Kapitalo Investimentos, Vivo, Grupo Travelex Confidence, Grupo Veneza, John Deere, TozziniFreire Advogados, Siemens e Lenovo. O apoio operacional é da Telium, Kaspersky, Pestana Hotel Group.

 

Serviço

Nova Fotografia 2023 - Parte 2  

Local: Museu da Imagem e do Som (MIS) | Espaço Maureen Bisilliat (Expositivo térreo) 

Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo

Período: de 26.09 a 12.11.2023  

Ingresso: gratuito  

Classificação: livre  

 

 

Pedala Tour vai levar mais de 1,5 mil ciclistas para as ruas e avenidas de Amparo no próximo domingo (24)

Imagem: Neander Heringer

Evento acontece na Praça Pádua Salles a partir das 6h e terá serviços de saúde gratuitos abertos a toda a população


Prepare-se para um dia repleto de emoção e adrenalina. Acontece neste domingo (24) a terceira edição do Pedala Tour Amparo, passeio de bike gratuito com 10k que promete mobilizar mais de 1,5 mil ciclistas em uma manhã saudável de atividades esportivas e de lazer na cidade.

 

O ponto de partida e chegada será a Praça Pádua Salles, no Centro, onde também será instalada a Arena Pedala, estrutura que dará apoio ao evento e aos participantes.

 

No local, estarão disponíveis serviços de saúde gratuitos, como aferição de pressão e glicemia (glicose), orientação para treinos, avaliação corporal e bioimpedância. 

 

O evento também terá um posto médico e ambulância de plantão. Ainda na Arena, os ciclistas terão à disposição uma bicicletaria com técnicos para realizar, gratuitamente, pequenas manutenções nas bikes. 

 

No ponto de concentração, os participantes também terão frutas, água e isotônicos à disposição para consumo. Antes de pedalar, todos serão convidados a participar de uma aula coletiva de alongamento, que acontece a partir das 8h15. A largada está marcada para às 8h30.

 

Durante todo o trajeto, o grupo será acompanhado por um trio elétrico e por uma equipe de ciclistas guia. Para garantir a segurança de todos, as vias estarão fechadas e sinalizadas por agentes da Prefeitura.

 

Voltado para toda a família, o evento contará com a participação de crianças com idade a partir dos 8 anos, adultos e idosos. Os menores precisam estar acompanhados por um responsável legal.

 

De acordo com os organizadores, todos os participantes inscritos serão presenteados com um kit que contém camiseta, boné, squeeze, sacochila e um livreto com informações sobre segurança no trânsito e, ao final do evento, concorrerão ao sorteio de duas bikes.

 

Pedala Tour

Considerado um dos maiores passeios ciclisticos do país, o Pedala Tour já passou, apenas em 2023, pelas cidades de Florianópolis(SC), Salto(SP), Anápolis(GO) e Catalão(GO), mobilizando mais de 6 mil pessoas.

 

Realização

O Pedala Tour é uma realização da Associação Fábrica de Saúde, Esporte e Cultura, através da Secretaria Nacional do Esporte, do Ministério do Esporte, do Governo Federal, e conta com o patrocínio da Ypê e apoio institucional da Secretaria de Esporte e Juventude e da Prefeitura de Amparo.

 

"O Pedala Tour Salto 2023 está chegando e promete ser uma celebração de saúde, esporte e cultura que ficará marcada na memória de todos. Agradeço a todos os parceiros que ajudaram a viabilizar o evento até aqui e espero encontrar os participantes no domingo para uma manhã repleta de alegria e diversão", disse Bruno Wellington, presidente da Associação Fábrica.

 

Informações

No caso de dúvidas ou mais informações, os interessados podem entrar em contato com a organização do evento pelas redes sociais: @pedalatour.com.br. 

Ypê

 

Fábrica

www.fabrica.ong.br

 @fabrica.ong.br.

 

 

SERVIÇO

 

Pedala Tour 2023 - Edição Amparo

Inscrições: encerradas.

Data do evento: 24 de setembro de 2023

Concentração: a partir das 6h

Serviços de saúde e bicicletaria: das 6h às 10h

Largada: às 8h30

Local: Praça Pádua Salles, no Centro

Inscrição: a partir de 8 anos

Programação:

- Bicicletaria

- Check-up

- Alongamento

 

Circuito Eco Ambiental promove corrida e caminhada neste domingo (24) no Parque da Cidade

Imagem: Paulo Reis

Evento acontece das 7h às 12h; ação também terá serviços de saúde gratuitos e aulas abertas de alongamento, ginástica localizada e ritmos variados

 

Mais de 2,2 mil pessoas vão invadir as principais ruas e avenidas de Jundiaí (SP) no próximo domingo (24) durante a realização das corridas de 5k e 10k e caminhada 5k do projeto Circuito Eco Ambiental III.

 

Além das práticas esportivas, o evento - que acontece no Parque da Cidade das 7h às 12h - terá serviços de saúde gratuitos como de aferição de pressão, sessões de quick massage (massagem rápida), além de avaliações física e nutricional. 

 

Realizada pelo Instituto Eco Ambiental e Social, com patrocínio da Crown, a ação inclui ainda a realização de aulas abertas de alongamento, ginástica localizada e ritmos variados, tudo sob o comando de professores especializados. 

 

A participação no Circuito é totalmente gratuita e aberta à população. As inscrições já estão encerradas, mas mesmo quem não conseguiu garantir a vaga pode participar das atividades.

 

Kit


Os inscritos nas corridas de 5k e 10k receberão um kit com camiseta, número de peito, chip de cronometragem, gym bag, boné ou viseira, medalha e barra de cereal. Já os inscritos na caminhada receberão kit com medalha, camiseta, gymbag, boné ou viseira e uma barra de cereal.

 

A retirada dos kits será realizada na véspera do evento (sábado, dia 23 de setembro), das 13h às 18h, na Praça Pôr do Sol, dentro do Parque da Cidade, mesmo local onde a corrida será realizada no dia seguinte. É preciso apresentar um documento de identidade original ou documento com foto. 

 

Apenas os participantes que tiverem as inscrições confirmadas terão direito à retirada dos kits.

 

Circuito Eco Ambiental III


O projeto foi aprovado pela Lei de Incentivo ao Esporte (Lei nº 11.438/2006), por meio da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, do Governo Federal, com realização, organização e promoção do Instituto Eco Ambiental e Social (IEAS), patrocínio da Crow e apoio da Roca, DAE Jundiaí e Prefeitura Municipal de Jundiaí.

 

“Nosso objetivo é incentivar a prática do esporte e de atividades saudáveis que proporcionem mais qualidade de vida. As pessoas estão cada vez mais estressadas, vivendo em velocidades insanas em seu dia a dia. Chegamos a Jundiaí com o objetivo de alertar a população local para cuidados com a saúde”, afirma Patricia Henrique, presidente do Instituto Eco Ambiental e Social.


 

Sobre a Crown


A Crown Embalagens é uma das mais importantes fabricantes de latas de alumínio para cerveja, refrigerantes, sucos e chás, do Brasil. 

 

Sua formação se deu através de uma Joint-Venture entre a Multinacional Americana do ramo de embalagens Crown Holdings, e a empresa Évora S/A, que atua no ramo de embalagens, extrusão de fibras e filamentos para aplicação em não tecidos e reflorestamento. 

 

A Crown Embalagens está presente no Brasil desde 1996, ano que iniciou a fabricação de embalagens de alumínio para bebidas. Adotando modernos conceitos de gestão, é considerada referência mundial em termos de eficiência, qualidade, custos, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho. 

 

Valores que estão presentes em nosso dia a dia: Confiança, Respeito pelo Indivíduo, Honestidade e Integridade, Transparência, Simplicidade e Frugalidade.

 

Nossas Práticas de Gestão: Fazer mais e melhor com menos, Autonomia e Delegação, Desenvolvimento dos Colaboradores, Meritocracia e Trabalho em Equipe.

 

A empresa possui sete unidades fabris, localizadas em Cabreúva-SP (Latas), Estancia-se (Latas), Manaus-AM (Tampas) , Ponta Grossa-PR (Latas), Rio Verde-GO (Latas), Teresina-PI (Latas) e Uberaba-MG (Latas).

 

Siga nossas Páginas nas redes sociais: Facebook e LinkedIn (Crown Embalagens Metálicas da Amazônia S/A) e Instagram @crown. embalagens.


 

Sobre INSTITUTO ECO AMBIENTAL E SOCIAL (IEAS)


O Instituto Eco Ambiental e Social (IEAS) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) sem fins lucrativos que tem como foco a preservação e a conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável. Saiba mais sobre o Instituto acessando o site www.institutoeco.com.br.

 


SERVIÇO

 

CIRCUITO ECO AMBIENTAL III

Data: 24 de setembro de 2023 (domingo)

Horário: A partir das 7h

Local: Parque da Cidade (Praça do Pôr do Sol) - Rodovia João Cereser km 66, Bairro Pinheirinho, na cidade de Jundiaí - SP. 

 

Programação 

7h – Início das atividades de Aferição de Pressão, Avaliação Física e Nutricional

7h30 – Alongamento / Aquecimento corrida

8h – Largada da Corrida 

8h50 – Alongamento/ Aquecimento caminhada

9h – Início da caminhada 

9h30 às 12h – Atividade de alongamento, danças e Ginástica localizada

12h – Encerramento das atividades

 

Entrada Gratuita

 

Inscrições: encerradas.

Informações: (19) 3305-0749

 

ENTREGA DE KITS - DIA ÚNICO

Data: 23 de setembro de 2023 (sábado)

Local:  Parque da Cidade (Praça Pôr do Sol) - Rodovia João Cereser km 66, Bairro Pinheirinho, na cidade de Jundiaí - SP. 

Horário: das 13h às 18h

Kit caminhada – Para inscritos: Medalha, camiseta, gymbag e uma barra de cereal.

Kit corrida – Para inscritos: Medalha, camiseta, gymbag, barra de cereal, chip de cronometragem e número de peito.

Atenção: Obrigatória a apresentação de documento com foto original, conforme consta no item do regulamento 2.7.

Entrega a terceiros: Limitado a quatro kits apenas por pessoa, mas é necessário levar o protocolo de inscrição do participante inscrito, uma cópia do documento do participante com foto e uma autorização escrita a próprio punho com a assinatura do inscrito.


Mauá, na região metropolitana de São Paulo, sedia prova de corrida de rua


O Mauá Plaza Shopping será o ponto de partida da Evoque Run, que será realizada no dia 29 de outubro, às 07h00. As inscrições já estão abertas.


Estão abertas as inscrições para a Evoque Run, corrida de rua que ocorre no dia 29 de outubro, com partida às 07h00, no Mauá Plaza Shopping (Av. Antônia Rosa Fioravanti, 3270. Jardim Rosina), na cidade de Mauá, na região metropolitana de São Paulo. São 5K e 10 K, com premiação para os 10 primeiros colocados no geral de cada prova, nas categorias masculina e feminina. Também serão premiados os três primeiros dos 10 K, por faixa etária, a cada cindo anos, entre homens e mulheres. Os vencedores de cada prova, nas duas categorias, recebem troféus. Os demais, medalhas. 

As inscrições, que vão até o dia 22 de outubro, às 11h33 (ou até ser atingido o limite 1500 corredores no geral) podem ser feitas pelo link https://inscrevafacil.com/#/evento/evoquerun2023. O valor é R$ 59,90 (segundo lote). Os kits de corrida (camiseta, chip, número) serão entregues no dia 28 de outubro, véspera das provas), no mesmo local de partida, entre 10h00 e 18h00. É necessário apresentar um documento de identidade original com foto e o comprovante de pagamento. Os interessados em beneficiar famílias carentes da cidade poderão, na ocasião, fazer a doação de 1 Kg de alimento não perecível. 

A Evoque Run é promovida pela rede de academias Evoque, uma das maiores do país, nascida na cidade de Mauá. “Difundir hábitos saudáveis, que passam pela prática regular de atividade física, é uma das nossas missões. E a corrida é um desses canais que, democraticamente, estão à disposição de todos. Sem contar que as provas são uma maneira de criar um ambiente muito bacana de sociabilização”, diz Rodrigo Hasi, CEO da rede Evoque.


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