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terça-feira, 8 de agosto de 2023

Projeto Serasa na Estrada inicia em Porto Alegre para levar educação financeira para todo o país


·        Iniciativa beneficia milhares de brasileiros, como a dona de casa Maria Tereza, a primeira brasileira que conseguiu renegociar dívidas na unidade móvel;

·        Serviço itinerante passará por mais 21 cidades do país proporcionando atendimento presencial gratuito e orientações sobre finanças, negociação de dívidas, solicitação de crédito e consulta de pontuação de crédito. 


                  

A dona de casa Maria Tereza Silva Ribeiro chegou às 5h ao Largo Glênio Peres, em Porto Alegre, com um sonho: renegociar as dívidas que estavam atrasadas desde a pandemia. Maria foi a primeira brasileira beneficiada com o projeto itinerante Serasa na Estrada, que nesta terça-feira, dia 08, começou pela capital gaúcha uma jornada que vai percorrer todo o país levando educação financeira e oportunidades para que os brasileiros possam sair da inadimplência. 

 

Acompanhada do marido, o guarda-noturno Edson, dona Maria Tereza conseguiu se desfazer das pendências que impactavam as finanças da família. “Consegui um bom desconto e me sinto aliviada em poder limpar o nome. Agora tenho mais tranquilidade para meu próprio cartão”, afirmou ela.

 

 

Serviços oferecidos

 

Para beneficiar brasileiros como ela, o projeto itinerante Serasa na Estrada vai prestar atendimento presencial a milhares de pessoas em busca de serviços que vão além da negociação de dívidas, como consulta de pontuação de score, solicitação de crédito, proteção de dados pessoais e informações sobre a carteira digital Serasa, que organiza todas as finanças pessoais em um só lugar.  A iniciativa ganha relevância no momento em que a inadimplência atinge mais de 70 milhões de pessoas, segundo dados do Mapa da Inadimplência da Serasa.  

 

Após Porto Alegre, onde permanece até sábado, o caminhão rosa segue para Florianópolis, onde se instala na Praça da Alfândega a partir da próxima terça-feira. Depois, o veículo segue viagem pelas cinco regiões do Brasil. Serão pelo menos seis meses de estrada, tendo como última parada Manaus (AM), em fevereiro de 2024, somando um total de 10,5 mil quilômetros rodados pelo país.

 

 

 

Atendimento personalizado  

 

Com roupagem digitalizada, o Serasa na Estrada traz atendimento presencial e remoto e um estúdio completo para entrevistas, transmissão de lives, palestras de educação financeira, programas de podcast e gravações de conteúdo financeiro.  “O objetivo é levar os serviços e orientações sobre como lidar com o dinheiro, especialmente, para quem tem acesso digital limitado ou pouca afinidade e confiança na internet”, afirma Clara Aguiar, especialista da Serasa que acompanha a caravana. 

 

 

Serviços gratuitos disponíveis no veículo: 

 

·        Consulta de pontuação de crédito 


·        Negociação de dívidas 


·        Solicitação de empréstimos e cartões de crédito 


·        Unificação de pagamentos e contratação de serviços na carteira digital 

 

 

Roteiro da viagem  

 

O Serasa na Estrada inicia pelo Rio Grande do Sul e vai passar por 22 cidades até 2024, quando está previsto o encerramento da jornada na Amazônia: Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Campo Grande, Goiânia, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Natal, Maceió, Belém e Manaus são algumas das cidades visitadas no percurso do caminhão. O itinerário completo está disponível no site www.serasa.com.br/serasanaestrada.

 

 

 

Serasa
www.serasa.com.br


Se filhos são reflexo dos pais, colaboradores são reflexo do líder, diz empresária

No mês em que se comemora o Dia dos Pais, vice-presidente do SERAC  explica importância da liderança inspiradora 


O que pais e líderes têm em comum quanto se trata da família e da empresa? De acordo com Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica e de tecnologia, ambos têm um papel essencial, já que funcionam como exemplo, sendo espelhos para os filhos e para os colaboradores, respectivamente. 

Carla acredita que a inspiração é o que faz um líder, tanto na família quanto no grupo corporativo, e tem um exemplo na própria história, já que o SERAC foi fundado por seu pai, José Carlos Martins, e hoje a família trabalha unida. “Um líder precisa ser inspirador. Digamos que se o filho é reflexo do pai,  o colaborador é reflexo do líder. Ele precisa mostrar o que faz, seu propósito, onde quer chegar, sua trajetória até aqui, assim como é na família que se molda caráter, comprometimento e entrega”, avalia. 

Para Carla, quando se trata de liderança é preciso pensar na importância de ouvir e agregar ideias. “Assim como em uma família é importante que o pai esteja aberto a ouvir e ponderar, na empresa também é essencial um líder estar aberto a escutar, dizer porque não gostou de determinada ideia e aplicar as ideias que curtiu. A minha porta, por exemplo, está sempre aberta. Recebo qualquer pessoa para ouvir”. 

Ter uma comunicação coerente é outro ponto fundamental, segundo a executiva. “A comunicação é essencial para articular claramente objetivos, motivar e engajar, e ela deve ser coerente com o que se faz”, afirma. Em uma empresa, ela começa na marca empregadora. Se estou nas redes sociais, por exemplo, mostrando meu propósito, toda conversa tem início ali. As pessoas que acompanham e que querem fazer parte já vêm mais engajadas. Depois disso, os líderes é que devem ajudar a disseminar a cultura da empresa”. 

No mundo corporativo, a vice-presidente do SERAC aposta em um modelo de um líder para até oito liderados. “Nesse modelo, você monta uma cadeia de líderes. A questão, porém, é que é preciso formar líderes e isso requer um programa de treinamento porque ninguém nasce sabendo ser um líder. Com até oito liderados, você consegue dar atenção, saber da vida profissional, pessoal, dar feedbacks mensais, ou seja, você consegue estar mais próximo, o que é importante para qualquer boa liderança”, reforça.  



Carla Martins - vice-presidente do SERAC, especialista em pessoas e processos, comandando a alta liderança da organização de quase 300 colaboradores. Acredita que a liderança estratégica é a grande propulsora do crescimento das organizações e por isso é mentora e palestrante de gestão de times de alta performance e criadora do Método 4RS de RH. Carla é contabilista formada em Marketing pela ESPM e pós-graduada em Big Data e Marketing. @soucarlamartins


SERAC
Instagram: @sou_sera


ChatGPT: pode dispensar o auxílio de profissionais de Educação Física na prescrição de treinos?

 Mito ou realidade? Como o auxílio da inteligência artificial pode impactar na realização da atividade física


Criado pela empresa OpenAI de San Francisco e cofundada por Elon Musk, o ChatGPT é um chatbot, uma inteligência artificial produtiva para responder a praticamente qualquer solicitação com velocidade e clareza surpreendente. Perguntas complexas são respondidas pelo robô de maneira abrangente e extensa sobre praticamente qualquer assunto, ou seja, a ferramenta tem capacidade de gerir respostas em linguagem natural, de forma semelhante a uma conversa. 

Sua utilização está em plena ascensão e, como era esperado, tem recebido muitos elogios e duras críticas. Tornou-se popular em apenas algumas semanas, muito mais rápido do que plataformas de mídia social como TikTok ou Instagram. De acordo com os últimos dados disponíveis, o ChatGPT pode ter superado os 100 milhões de usuários. O site gera atualmente 1,8 bilhão de visitantes por mês. O crescimento e o tráfego foram alcançados em um período recorde de apenas três meses.

“Quando tive a primeira oportunidade de ouvir falar da plataforma, confesso que não despertou muito minha atenção. Minha primeira impressão é que seria mais um aplicativo. Até o dia em que fui impactado no Instagram, onde foi postado um vídeo usando o ChatGPT como personal trainer.  Como profissional que atua no mercado fitness há bastante tempo, devo confessar que fiquei extremamente intrigado e ao mesmo tempo preocupado, e tomei a decisão de experimentar”, relata Eduardo Netto, diretor técnico da Bodytech Company.

Saiba como foi a experiência do profissional de Educação Física com a prescrição de exercícios e plano alimentar realizados pelo ChatGPT e algumas conclusões sobre as indicações.

Eduardo solicitou à plataforma de IA um plano de treino semanal para melhorar a força, a mobilidade e o equilíbrio, uma vez que estava iniciando uma nova modalidade esportiva: o Kitesurf. O segundo passo foi incluir informações básicas como altura, peso e nível de aptidão física. Para deixar o teste ainda mais complexo foi solicitado informações sobre um plano alimentar baseado nos seus objetivos atuais, inclusive com lista de substituição de alimentos, além de uma lista de compras.  Terceira etapa: ao informar a sua localização o robô forneceu uma lista das academias mais populares da região, incluindo os prós e os contras de treinar em casa. 

“Fiquei impressionado com as informações que recebi. No entanto, também me fez pensar em como a IA impactará a indústria fitness, algo que tenho certeza de que não estou sozinho em pensar. O que mais me impressionou foi que apesar de possuir a capacidade de gerar planos de treinamento em segundos, também sugere que a pessoa busque orientação profissional. Ao solicitar exercícios adicionais para melhorar meu equilíbrio, o ChatGPT sugeriu o seguinte: “lembre-se de consultar um profissional de fitness para garantir a execução e as técnicas adequadas para cada exercício prescrito. Ressaltando também a importância de incorporar dias de descanso em minha rotina de exercícios para permitir a recuperação e evitar o sobre treinamento”, detalhou Netto.

E afinal, a IA vai causar algum impacto na indústria do fitness?

As ferramentas tecnológicas possuem limitações e é importante ter conhecimento que a única coisa que elas não podem oferecer às pessoas é a interação social real e o olhar clínico e humano.  “No geral, não acredito que a indústria precise ter receio, não será o fim dos personais ou das academias. Devemos usar a tecnologia a nosso favor”, acrescenta Netto.

Devemos considerar como mais uma ferramenta dentre as inúmeras outras tecnologias que não podem resolver todos os problemas. É necessária a interação humana para causar uma impressão duradoura nas pessoas. “E mais do que nunca, enxergo como uma opção facilitadora para professores e clientes, uma vez que pode se tornar uma excelente alternativa que na verdade pode recomendar a possíveis novos alunos e levá-los as academias”.

A indústria fitness e as ferramentas de IA são amplamente acessíveis, o que torna o aspecto humano um fator crucial para se diferenciar dos concorrentes. A tecnologia ajuda a analisar dados de exercícios, entender como os clientes treinam e sugerir planos que atendam às metas e aos objetivos dos clientes. Tornam as experiências de melhoria da aptidão física melhores e mais personalizadas para todos. Ao utilizar as ferramentas de IA da maneira certa, o profissional fortalece seu atendimento e proporciona uma melhor experiência para os seus clientes.

“É muito importante ressaltar que, embora a ferramenta possa gerar respostas impressionantes, ocasionalmente ela pode produzir informações imprecisas ou sem sentido. Os usuários devem avaliar as informações fornecidas de forma criteriosa e não depender exclusivamente de suas respostas. Eu sugiro e encorajo a passar algum tempo na plataforma para saber o que está por vir e começar a pensar agora em como utilizá-la no futuro”, orienta o Profissional de Educação Física.

Prepare-se para entrar no empolgante mundo da IA. Você está prestes a descobrir ferramentas revolucionárias que podem levar seu negócio de fitness para o próximo nível.  A ordem da vez é a preparação.

Lembre-se que você é especialista e a IA serve como uma ferramenta para apoiar seu trabalho. Portanto, concentre-se na orientação pessoal e forneça uma abordagem humana única para oferecer aos seus clientes uma experiência excepcional. 

 

Dia dos Pais: Pesquisa revela celebração das memórias afetivas e conexões familiares


Estudo conduzido pela Ecglobal ouviu cerca de 1,5 milhão de membros de sua rede para entender como as marcas podem aproveitar a data


O Dia dos Pais está chegando e a Ecglobal, empresa especialista em comunidades do ecossistema Haus do Grupe Stefanini, apresenta insights valiosos para auxiliar as marcas a potencializarem seus resultados nessa data especial. Por meio de uma pesquisa realizada com 1,5 milhão de membros da rede da empresa e suas comunidades, a empresa revelou detalhes importantes sobre as preferências e comportamentos dos consumidores durante essa ocasião.


O seu pai em uma palavra

A pesquisa começou com uma pergunta simples, mas significativa: "Qual palavra resume o seu pai?" Com 728 respostas, a nuvem de palavras formada pelos participantes revelou as principais características atribuídas às figuras paternas. Essa abordagem permitiu compreender as nuances da relação entre pais e filhos, indo além das questões meramente comerciais.


Hobbies Favoritos dos Pais

Para entender o que torna o Dia dos Pais único para cada família, a empresa perguntou aos membros da Comunidade Esporte & Lazer sobre o hobby favorito de seus pais ou figuras paternas. Os resultados demonstraram que "Jogar futebol" foi o hobby mais popular, com 19% das respostas, seguido por "Assistir a esportes ao vivo ou pela TV," com 18% das menções. Esses dados indicam que o interesse e o envolvimento dos pais com o mundo esportivo, seja como praticantes ou espectadores, criam uma oportunidade significativa para as marcas se conectarem emocionalmente com os consumidores, celebrando suas paixões compartilhadas.

Outros hobbies mencionados incluíram "Cozinhar" (14%), "Assistir a filmes ou séries" (13%), "Ler" (8%) e até mesmo atividades menos convencionais, como "Praticar esportes radicais" e "Tocar instrumentos musicais."


Memórias Inesquecíveis entre Pais e Filhos

Explorando ainda mais as conexões emocionais, a Ecglobal extraiu dados quantitativos e relatos de seus membros na Comunidade Esporte & Lazer, focando em momentos de interação, lazer e afeto com seus pais ou figuras paternas.

As memórias inesquecíveis compartilhadas pelos participantes revelaram a importância dos momentos compartilhados em família e como essas experiências deixam marcas emocionais duradouras. Atividades como assistir filmes, cozinhar juntos, compartilhar refeições, pegar ondas, assistir a jogos esportivos e fazer piqueniques na praia foram citadas como momentos significativos e especiais.

Essas lembranças afetivas reforçam a importância dos gestos de afeto e carinho, criando conexões emocionais autênticas que as marcas podem explorar em suas campanhas, estabelecendo uma conexão genuína com os consumidores.


Food Moments que geram lembranças

Na Comunidade Alimentação e Nutrição, as preferências de comemoração para o Dia dos Pais foram reveladas. Surpreendentemente, 62% dos participantes preferem preparar uma comida especial em casa para celebrar a data, enquanto 38% optam por sair para jantar ou almoçar fora.

Essa escolha destaca o desejo de proporcionar aos pais uma experiência única e feita com carinho, criando momentos especiais em um ambiente familiar e acolhedor. Essa é uma excelente oportunidade para as marcas oferecerem kits de ingredientes e receitas que permitam que as pessoas preparem suas próprias refeições especiais para seus pais, valorizando as memórias afetivas associadas a esses momentos.

“Ao compreender as preferências e comportamentos, além das memórias afetivas e conexões familiares, as empresas podem criar campanhas autênticas e significativas, que ressoem com o público e fortaleçam seus laços com os clientes.Com a abordagem certa, as marcas podem aproveitar a data para promover produtos e serviços que complementem os hobbies e interesses dos pais, proporcionando uma experiência única e inesquecível para as famílias em sua celebração”, comenta Adriana Rocha, Co-Founder e CEO Global da Ecglobal.

 

Stefanini
https://stefanini.com/pt-br

Dia dos pais: como tornar seu negócio o nº1 nesta data

A expectativa é que a data movimente R$ 26,94 bilhões no comércio varejista 


No dia 13 de agosto será comemorado o Dia dos Pais, uma data que movimenta fortemente o varejo. Aproximadamente 110,5 milhões de pessoas devem buscar presentes, representando cerca de 68% dos consumidores, aponta a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), em parceria com a Offerwise Pesquisas. 

A pesquisa ainda identificou que 74% dos consumidores pretendem fazer compras em estabelecimentos físicos, como shoppings e lojas de departamento. Com isso, é importante estar preparado para receber as pessoas e oferecer uma boa experiência de compra. Para William Santos, Diretor Comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), nas datas sazonais, é importante manter o foco na experiência do consumidor para converter mais vendas e fidelizar o público. 

Confira algumas dicas do especialista para emplacar mais vendas e se destacar dos concorrentes neste Dia dos Pais:

 

Tenha diferentes formas de pagamento

Hoje em dia, pagamento por cartão de crédito ou dinheiro nem sempre são as primeiras opções. Pagamentos por Pix e QR Code estão cada vez mais popularizados. “Sua facilidade de uso torna as compras mais rápidas, logo o fluxo da loja fica mais fluído. As transações via pix também oferecem taxas menores comparadas a outras formas de pagamento, sendo mais vantajoso para os lojistas”, esclarece William. 

 

Utilize cashback em sua estratégia

Ao implementar um programa de cashback em sua loja, é possível atrair novos clientes e incentivar a fidelização daqueles que já compram de você. Essa recompensa acaba incentivando o consumidor a retornar em busca de mais produtos ou serviços. No caso do Dia dos Pais, é a oportunidade de implicar a compra de mais produtos, ou até mesmo uma compra não esperada para si.

 

Use o sistema ao seu favor

Veja no cadastro dos seus clientes quem costuma comprar no Dia dos Pais e envie mensagens personalizadas para lembrá-los da compra do presente.

“Entenda o perfil dos consumidores e, ao enviar a mensagem, é interessante ainda ceder vouchers de descontos, para ser um atrativo a mais”, sugere o diretor.

 

Fique de olho no estoque

Ao visualizar os produtos disponíveis, é possível criar ações promocionais mais certeiras, saber quais produtos estão parados e fazer uma ação direcionada e também identificar os produtos em destaque para atender a demanda dos clientes. A gestão dos estoques é uma vantagem competitiva e pode ser decisiva para os resultados de qualquer negócio.

 

Aproveite o PDV de forma inteligente

São nas lojas físicas que ocorre toda a experiência de compra, pensando nisso,  a parte visual é essencial. Nesse momento, é importante levar em consideração tudo que o consumidor passa dentro de uma loja e percebe nela: vitrine, disposição dos produtos, atendimento, estoque, formato de compra, fila dos caixas, forma de pagamento, etc. 

 

VarejOnline


Networking: perda de tempo ou investimento?

Eu tenho me beneficiado muito do networking nos últimos anos e penso que aproveitei mal essa possibilidade no início da carreira. Sabe aquele artigo ou post: "10 coisas que gostaria de saber no início da carreira"? Ou ainda, "10 coisas que eu digo para mim 20 anos mais jovem"? Pois é. É algo que eu deveria ter trabalhado de maneira mais consciente ao longo da minha jornada profissional. Algo que eu deveria ter trabalhado ativamente, com objetivos claros. E outro item que eu deveria ter aprendido antes é trabalhar com OKRs, que eu poderia ter aplicado nesta agenda e teria me ajudado muito.

No ambiente de trabalho, interagimos com pessoas bastante diferentes a todo momento, tanto de personalidade quanto de área de atuação. Essa troca de conhecimento nos dá a oportunidade de uma construção das relações dentro da empresa, mas que também pode ser extrapolada para fora dela, quando surge uma oportunidade, o que contribui de forma efetiva para o desenvolvimento e o fortalecimento da sua rede de contatos.

Dados de uma pesquisa realizada por Lou Adler, especialista em contratações baseadas na performance, em parceria com o LinkedIn, apontam que 85% das vagas de emprego são preenchidas por meio do networking profissional e pessoal. Ou seja, ter uma rede de relacionamento é cada vez mais essencial dentro do mercado de trabalho.

O networking é sobre criar conexão com as pessoas, estabelecendo uma relação, é muito mais do que ampliar sua lista de contatos no telefone. A proposta dessa prática é estabelecer parcerias, compartilhar ideias, dividir informações e até mesmo fazer indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

Apesar de às vezes parecer interesse, o networking não é uma relação baseada apenas pelo que o outro pode lhe dar ou oferecer, muito pelo contrário. Ter uma rede de relacionamento faz com que você se desenvolva como profissional, visto que a troca que tem com os outros pode - ou deve -  promover uma evolução mútua.

Em alguns casos, também é possível construir amizades que podem ser levadas para fora do ambiente de trabalho. No entanto, é bem importante saber separar as coisas e se lembrar que os contatos adquiridos no meio corporativo e que querem manter uma relação estritamente profissional, devem ser respeitados e acima de tudo, preservados.

Desta forma, podemos perceber que o networking é uma prática fundamental para os rumos da trajetória profissional de uma pessoa e quando realizado de forma adequada, faz bem tanto para o colaborador, quanto para a sua empresa, que pode ser beneficiada pela melhora constante deste indivíduo.

Neste cenário, os OKRs - Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) - são uma ótima ferramenta para ajudar a construir a visão que deseja que os outros tenham de você, de onde sua rede pode/deveria ser construída, quais são suas fortalezas e fraquezas, como você pode ajudar os demais, quais pontos do seu temperamento você deve explorar, desenvolver etc. 

Os OKRs são uma ferramenta de gestão, cada vez mais usada por empresas de todos os segmentos, e perfeitas também para a gestão pessoal. Como vimos, eles auxiliam na definição dos seus próprios objetivos, na criação das metas e estratégias claras para conseguir conquistá-los e até mesmo na obtenção do foco necessário, durante o processo, que pode e deve ser revisado periodicamente, para que se tenha noção do que foi alcançado e o que é preciso fazer para alcançar a meta ainda não atingida. 



Pedro Signorelli - um dos maiores especialistas do Brasil em gestão, com ênfase em OKRs. Já movimentou com seus projetos mais de R$ 2 bi e é responsável, dentre outros, pelo case da Nextel, maior e mais rápida implementação da ferramenta nas Américas.
http://www.gestaopragmatica.com.br/


Adaptação humanizada: como ajudar as crianças na volta às aulas

Acolhimento, carinho e atenção fazem parte desse processo e trazem segurança para estudantes


Todo processo de mudança pode provocar desconforto, tristeza e até medo. Por isso que o início da vida escolar ou a transferência de escola costuma provocar certa ansiedade em alunos e suas respectivas famílias. Afinal, o aluno precisa aprender a lidar com a separação, quer seja dos familiares mais próximos ou dos melhores amigos. Esse rompimento pode causar sofrimento aos pequenos e até aos mais velhos.

Quando se trata de alunos da Educação Infantil, essa adaptação requer ainda mais atenção. Por conta disso, algumas escolas contam com equipes de docentes especializados e em constante formação, cujo objetivo principal é atender os estudantes que estão passando por essa fase. Segundo Andressa Henneberg, coordenadora pedagógica do Colégio Positivo - Jardim Ambiental, para tornar o processo de adaptação mais empático e receptivo, é importante entender as necessidades da faixa etária e, assim, conduzir esse ritual com confiança e segurança. “É fundamental compreender que antes de acolher o estudante, devemos acolher as famílias. As famílias que se sentem seguras e acolhidas na escolha que fizeram acabam transmitindo esses sentimentos aos alunos, o que é essencial para uma adaptação mais tranquila”, afirma.


Apadrinhamento entre novos amigos

Nos colégios do Grupo Positivo, há um projeto nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental chamado Amigo Positivo, no qual os próprios alunos desempenham o papel de padrinhos para acolher os colegas que estão chegando. Isso é proporcionado tanto aos estudantes de outras escolas no segundo semestre quanto no início do ano letivo. “Esses padrinhos acolhem os novos colegas em grupos de brincadeiras, apresentam a escola para eles, explicam o funcionamento prático da unidade, como a cantina, o recreio, a biblioteca e as áreas onde podem se movimentar com mais liberdade dentro da escola”, explica Andressa.

Já nos Anos Finais do Ensino Fundamental, há dois representantes em cada turma que ajudam nos processos de adaptação, juntamente com a coordenação e a orientação escolar. Além disso, a escola realiza um processo de volta às aulas muito semelhante ao do início do ano, quando os primeiros dias letivos são focados na revisão de aprendizagem e estabelecidos novos acordos e regras. “Esses dias dedicados à revisão de conteúdos também são de apoio ao aluno que está se integrando”, afirma. “Uma adaptação conduzida com base no acolhimento da família e do estudante possibilita a construção da segurança em relação ao novo ambiente que estão ingressando, estabelecendo vínculos afetivos com os professores, para que o aluno possa sentir-se livre para explorar e se desenvolver integralmente em termos sociais, emocionais, cognitivos e físicos”, ressalta a educadora.


A adaptação é individual

É importante compreender também que cada estudante é único, assim como o seu desenvolvimento, suas emoções e a sua rotina familiar. Portanto, ocorre uma adaptação individual de acordo com a resposta que o aluno transmite e suas necessidades. “O processo de acolhimento se desenvolve por meio de um vínculo positivo entre a família e a escola. Entendemos que somos uma extensão de casa e, desta forma, orientamos os responsáveis com dicas e rituais sobre como agir em casa, durante a chegada e saída da escola. Mantemos contato durante todo o período em que o aluno está na escola, respeitando suas individualidades e preocupações, permitindo que a família acompanhe de forma integral o tempo de permanência de seus filhos conosco”, conclui.


 Como deve ser na prática:


 - Antes do início das aulas, a família deve ir à escola para conhecer a rotina e, dessa forma, elaborar uma adaptação personalizada que faça sentido para o aluno.

 - É recomendado que a família tenha contato direto com a professora para tirar dúvidas e aliviar possíveis inquietações.

 - Para que o estudante se sinta seguro dentro do ambiente escolar, sugere-se alguns rituais, como permitir que ela traga um objeto de apego pessoal, fotos da família ou algum item que contenha uma memória afetiva de sua casa.

 - Se ele demonstrar não estar bem, é crucial não quebrar o vínculo de confiança, e pedir que os pais ou responsáveis venham buscá-la.

 

Colégio Positivo compreende

 

Endocrinologista fala sobre mitos e verdades sobre as estatinas

8 de agosto é Dia Nacional de Combate ao Colesterol

 

As estatinas são medicações indicadas para tratar o colesterol elevado, com o objetivo de reduzir o risco de uma pessoa apresentar um evento cardiovascular, como infarto ou acidente vascular cerebral. Mas elas pdoem levar ao desenvolvimento do diabetes? “Verdade, essas medicações podem aumentar em 10% a 12% a chance de um indivíduo a apresentar Diabetes mellitus, e isso ocorre devido a um aumento da resistência à insulina, prejudicando a ação desse hormônio em reduzir os níveis de glicose no sangue. Importante ressaltar que o benefício do uso para reduzir risco cardiovascular ainda é maior que o risco do desenvolvimento do diabetes”, explica Dra. Patrícia Moreira Gomes, endocrinologista da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo - SBEM-SP

Abaixo, alguns mitos e verdades sobre as estatinas.

 

Estatina causa demênciaMito. Pacientes que fazem uso de estatinas apresentaram risco significativamente menor de demência vascular, que é ocasionada pela obstrução dos vasos sanguíneos do cérebro por placas de colesterol. “Não se demonstrou que elas causem demência ou problemas de memória. Apenas um estudo mostrou essa associação. E isso poderia ocorrer porque algumas estatinas podem entrar no cérebro e isso levaria a uma piora da cognição”, comenta a endocrinologista.

As estatinas fazem mal para os rins.Mito, as estatinas não levam a piora da função renal.

 

No caso dos idosos, a polifarmácia poderia interferir na ação da estatina. Verdade, o uso concomitante de estatinas e outras medicações é frequente e pode contribuir com aumento do risco de reações adversas. Já foram descritas interações da Sinvastatina com anlodipino (para tratar hipertensão arterial, levando a aumento da concentração da estatina) e varfarina (anticoagulante oral, aumentando o risco de sangramento).

 

Estatinas evitam doenças cardiovasculares. Verdade. Todo mundo precisa saber que as estatinas são medicações que reduzem os níveis de colesterol e que, quando bem indicadas, podem reduzir o risco de aparecimento de doenças cardiovasculares ou reduzir o risco de novos eventos cardiovasculares em quem já teve algum. As estatinas comprovadamente inibem o acúmulo de colesterol nas artérias, um processo chamado de aterosclerose, que a longo prazo leva a doenças cardiovasculares graves, como infarto e AVC.

 

Estatina pode causar dor muscula. Verdade. A toxicidade dos músculos é um efeito colateral possível das estatinas. Cerca de 2% a 10% dos pacientes em uso de estatina podem queixar-se de dor muscular; 0,5% podem apresentar miosite, que é uma inflamação do músculo, e 0,1% apresenta rabdomiólise, que é uma lesão grave do músculo. “Por isso com o uso da medicação, o médico deve monitorar tanto os sintomas que possam aparecer, quanto solicitar exames de transaminases (TGO/TGP) e creatinofosfoquinase (CPK) para avaliar os pacientes com maior risco de terem eventos adversos”, finaliza a médica.


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IA Generativa no E-commerce: é urgente implantar um departamento dedicado à IA para adquirir conhecimento

Ao longo dos últimos 40 anos, testemunhamos o surgimento e a rápida evolução do departamento de Tecnologia da Informação (TI), impulsionado principalmente pela ascensão da internet. Agora, estamos presenciando um movimento semelhante com a Inteligência Artificial (IA). Empresas que ainda não possuem um departamento dedicado à IA, interno ou terceirizado, estão ficando para trás nesse cenário em constante mudança.

É importante destacar que a IA não é uma buzzword recente. Desde o surgimento da computação, o conceito de IA tem sido discutido, desde os primeiros projetos. A IA é uma realidade há bastante tempo.

Para discutir a Inteligência Artificial generativa, precisamos entender o conceito de buzzword (buzz – barulho, word – palavra), que é usado para descrever uma nova tecnologia que surge, como já vimos com blockchain, metaverso e redes sociais, entre outros. Em 2023, fomos impactados por uma nova buzzword, a IA Generativa. No entanto, será que realmente estamos diante de mais um modismo?

No mercado atual, já existem diversas aplicações de IA, inclusive as generativas. O IBM Watson, por exemplo, já era experimentado antes mesmo do surgimento do GPT. Embora não seja generativo em si, possui um aspecto importante, que é o contexto. Com o sucesso do GPT, a OpenAI abriu portas para uma ampla pesquisa em faculdades e empresas, permitindo uma rápida adoção dessa tecnologia.

Grandes players do mercado estão desenvolvendo suas próprias soluções de IA. Estamos em um ponto de inflexão e maturidade em relação à IA, em várias formas, incluindo o GPT. Contudo, o progresso tecnológico superou a maturidade dos negócios, que foram impactados apenas recentemente. As pessoas estão se interessando, experimentando e fazendo provas de conceito. O mercado está ganhando conhecimento sobre a aplicação da IA e desenvolvendo esse conhecimento para aplicá-lo efetivamente.

No entanto, acredito que ainda falta um processo educacional para evitar que essa nova tecnologia seja absorvida apenas como uma moda passageira. Reunir especialistas e profissionais técnicos é a abordagem mais assertiva para separar o joio do trigo nos negócios. Por isso, é crucial contar com um departamento dedicado à IA, seja interno ou terceirizado. A IA generativa não pode ser simplesmente ativada em uma plataforma de mensagens instantâneas e usada imediatamente. O tempo de resposta não é adequado, pois leva tempo para gerar uma resposta relevante.

É fato que os modelos de IA ainda não estão totalmente desenvolvidos. Por exemplo, a criação de uma página de e-commerce requer uma resposta em milissegundos, enquanto a IA Generativa pode levar alguns segundos para gerar um conteúdo. Portanto, é necessário um processo de adaptação para identificar o que é realmente importante em termos de usabilidade, requisitos e aplicação real para o negócio.

Quando falamos de IA Generativa Textual, é preciso entender que os textos contêm menos informações do que as imagens, o que implica em um volume maior de informações para obter resultados relevantes. Há muito a ser discutido e compreendido nesse sentido.

Já existem no mercado diversas alternativas ao GPT, que permitem conversar com diferentes personalidades, como personagens de filmes, celebridades e políticos. Além disso, existem soluções capazes de criar conteúdo digital, como anúncios para redes sociais, roteiros para vídeos e e-mail marketing. Esses produtos têm o potencial de revolucionar a forma como os produtos são oferecidos nas plataformas de e-commerce e como a interação com o consumidor ocorre. No entanto, é crucial compreender profundamente o valor real dessas aplicações para o negócio.

Ainda não está claro para o mercado qual é o nível de maturidade de cada possibilidade de Inteligência Artificial aplicada a essas ferramentas. A IA que lida com imagens, por exemplo, está mais avançada e pode ser facilmente treinada para fazer realidade aumentada em projetos de arquitetura e decoração, medindo espaços e identificando características. Contudo, em outras aplicações, ainda há um longo caminho a percorrer.

Antes de tudo, precisamos entender como treinar o GPT para assimilar informações específicas sobre uma empresa e seus produtos, garantindo que ele não seja criativo ou autônomo em suas respostas. A linguagem contextual precisa ser humana e não criativa em relação às expectativas do negócio. Se eliminarmos a criatividade da IA, ela deixará de ser humana; por outro lado, se aumentarmos a criatividade, ela poderá fornecer informações incorretas sobre a empresa. O grande desafio atual é treinar essa IA para que ela incorpore a personalidade da marca.

No que diz respeito ao omnichannel, a IA pode ser uma aliada na resolução desse desafio, conforme o comércio eletrônico evolui. Já temos IA capazes de construir vitrines, melhorar resultados de busca e criar anúncios. Todavia, ainda enfrentamos um problema significativo: a integração de todas as inteligências artificiais envolvidas no processo de e-commerce em um único contexto.

Há muito tempo buscamos a verdadeira omnicanalidade, e a IA Generativa pode nos ajudar a alcançá-la. Quando um consumidor adquire um produto, ele cria uma relação com a marca, e a IA precisa entender e responder a toda a jornada de compra, garantindo uma experiência completa. Atualmente, os assistentes de IA estão treinados para lidar apenas com perguntas superficiais, ainda não alcançaram esse nível de sofisticação. Minha visão para um futuro próximo é que a IA se torne a ferramenta central de contextualização, integrando marca, produto e cliente em todos os canais.

O GPT tem o potencial de atuar como um elo que auxilia na construção de todo esse cenário. Até agora, as peças estavam desconectadas. Pode-se ter uma IA para construir vitrines, mas ela não se conecta automaticamente com a Inteligência Artificial responsável pela publicidade, por exemplo, ou pelas preferências dos clientes.

A mensagem para as empresas de e-commerce que estão de olho na IA Generativa é clara: é urgente implantar um departamento dedicado à Inteligência Artificial para adquirir conhecimento. Investir em ciência, pesquisa e desenvolvimento é fundamental. Se você não está estudando o tema, está terrivelmente atrasado. A competição nessa área está acelerada, e é preciso acompanhar o ritmo, o investimento em conhecimento é essencial para o sucesso nessa nova era da tecnologia. Virou uma corrida, acredite!

 

Frederico Heitmann - Diretor de Inovação na Quality Digital, acumula mais de 10 anos no mercado de e-commerce ajudando empresas a transformar tecnologia em valor para negócios em mais de 25 países. É voluntário na EICOM (European Institute for Ecommerce Management), escola de negócios de transformação digital sem fins lucrativos localizada na Universidade de Cambridge, Reino Unido. Bacharel em estatística pela UNICAMP e entusiasta de Data Science com o foco em e-commerce e negócios digitais.


Brasil tem prejuízo de mais de R$ 3 bilhões com suspensões arbitrárias da geração própria de energia solar por distribuidoras

Segundo levantamento da ABSOLAR com 715 empresas de instalação de sistemas fotovoltaicos, há cerca de 1 gigawatt em projetos represados pelas concessionárias, num total de 3,1 mil pedidos de conexão cancelados e suspensos nos últimos meses 

 
Entidade atua para que seja preservado o direito do consumidor de gerar a própria energia e do integrador de exercer seu trabalho


A geração própria de energia solar em residências e empresas tem sofrido um boicote deliberado nos últimos meses por parte das distribuidoras, com prejuízos que somam mais de R$ 3 bilhões ao País, devido às suspensões e cancelamentos arbitrários e abusivos das concessionárias de energia elétrica no Brasil.
 
É o que revela mapeamento da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), que contou com a participação de 715 empresas integradoras em todo o Brasil, que atuam com projetos e instalação de sistemas fotovoltaicos. O levantamento, feito de 14 de julho ao início de agosto deste ano, mostra que há cerca de 1 gigawatt em projetos represados pelas concessionárias de energia elétrica, num total de mais de 3,1 mil pedidos de conexão cancelados e suspensos.    
 
Segundo a pesquisa, as distribuidoras que apresentam maior quantidade de projetos fotovoltaicos represados são a CEMIG, em Minas Gerais, a CPFL Paulista, no Interior do Estado de São Paulo, a RGE, no Rio Grande do Sul, a Coelba, na Bahia, e Elektro, em parte do território paulista e no Mato Grosso do Sul.
 
De acordo com a ABSOLAR, as alegações de suspensão e cancelamento de projetos fotovoltaicos dos consumidores por parte das distribuidoras, sob o argumento de que suas redes estão incapacitadas de receber energia injetada pelos novos sistemas de energia solar, não possuem comprovação técnica e nem observam as exigências da regulação vigente, impondo um enorme prejuízo aos consumidores, que investem a longo prazo na tecnologia fotovoltaica, e às empresas do setor, que geram emprego e renda nas regiões onde atuam e movimentam a economia local.  
 
Tais alegações envolvem afirmação sobre eventuais inversões de fluxo de potência em subestações e exigência, por exemplo, de só poder injetar energia do sistema solar na rede no período da noite. Para Bárbara Rubim, vice-presidente de geração distribuída da ABSOLAR, a ausência de estudos e análises técnicas que comprovem a situação da rede reforça o quanto tais argumentos são infundados, abusivos e arbitrários. “Algumas análises disponibilizadas pelas distribuidoras são tão absurdas que constituem mero documento copiado e colado, enviado de forma idêntica a projetos completamente distintos e em localidades diferentes”, ressalta.
 
“Sem nenhuma comprovação técnica, essas alegações não possuem respaldo na regulamentação vigente e, neste sentido, a ABSOLAR tem trabalhado para solucionar esse problema, com diversas reuniões com parlamentares e com membros de órgãos como Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Operador Nacional do Sistema (ONS) e Ministério de Minas e Energia. Vamos, inclusive, apresentar um relatório completo dessa pesquisa a todas essas autoridades”, diz
 
“Queremos que o direito do consumidor, de gerar a própria energia, seja preservado e que o direito das empresas integradoras, de exercerem o seu trabalho, também seja garantido pelas autoridades e agentes do setor elétrico”, acrescenta Rodrigo Sauaia, presidente executivo da ABSOLAR.


Por que usar a tecnologia oferecida pela escola do meu filho?

Divulgação
Aplicativos, pagamentos via digital e inúmeras outras vantagens impulsionam uma conexão mais rápida e eficiente entre escola, alunos e familiares 


Estudos comprovam que estar presente na educação do filho é essencial para o relacionamento e o desenvolvimento pedagógico do aluno. Mas parte da população ainda resiste ao uso das soluções tecnológicas criadas para estreitar esse laço. Atualmente, o setor educacional oferece um leque de recursos que vão além das ferramentas usadas em sala de aula, passando pela gestão administrativa e, principalmente, da comunicação com a família. Além disso, a digitalização incorpora o departamento financeiro, o que amplia as modalidades de pagamentos das mensalidades. Dessa maneira, recados escritos a mão e boletos perdem espaço e dão lugar para aplicativos, pagamentos digitais, boletins online e muitas outras facilidades. 

Mas é necessário saber aproveitar todos esses recursos. O primeiro passo é conhecer o que a escola oferece. Quem alerta é o especialista em Tecnologia da Informação e CEO da F10, Marcos Pegoraro. A empresa, uma edtech, desenvolve soluções para o setor educacional há 20 anos. “As escolas nos pedem, principalmente, aplicativos integrados com software, recursos que possibilitem alteração automática de status do aluno, ferramentas de envio de notificações, integração com PIX e cobrança recorrente via cartão de crédito”, cita. 

O especialista destaca que a automatização de processo auxilia os familiares a terem mais contato com a vida educacional do aluno. Em muitas escolas, os recados manuscritos foram substituídos pelas notificações em aplicativos, proporcionando um diálogo imediato entre a instituição e os responsáveis. Outra vantagem é que as informações ficam disponíveis a qualquer momento e a escola tem o controle de recebimento e confirmação de leitura dos comunicados. 

A participação da escola no processo de divulgação dos recursos oferecidos e das vantagens e otimização de tempo oportunizados por cada um deles pode ser o diferencial. “A escola precisa ser proativa na divulgação das ferramentas. E essa divulgação pode funcionar também como argumento na publicidade da instituição”, afirma o CEO. “São facilidades que estão diretamente vinculadas à instituição de ensino”, completa. 

Pegoraro lembra que a resistência ao novo é uma característica do ser humano, mas se a escola deseja crescer e os pais almejam contribuir no processo pedagógico, então é hora de se abrir e se adaptar. “Começar por baixo é o recomendado. Teste algumas ferramentas e depois vá avançando para algo mais inovador e revolucionário do mercado”, sugere, lembrando que a dica vale para o gestor educacional e também para os pais.  



F10 Software
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