Pesquisar no Blog

domingo, 19 de junho de 2022

Dia do Cinema Brasileiro: 14 livros nacionais que deveriam virar filmes

Confira a seleção especial de lançamentos que os leitores certamente adorariam ver nas telas

 

Comemorado em 19 de junho, o Dia do Cinema Brasileiro foi instituído para homenagear a captação das primeiras imagens em movimento no país. A data permanece importante para relembrar e valorizar as produções cinematográficas que nem sempre recebem o devido reconhecimento, mesmo narrando histórias inesquecíveis.

Por este motivo, preparamos uma lista de obras brasileiras com enredos tão fascinantes que poderiam ir parar nas telonas do cinema ou nas telinhas das plataformas de streaming. De romances a distopias, de universos paralelos aos cenários tipicamente brasileiros, confira 14 títulos nacionais que deveriam virar filmes e séries.


Um de Nós Foi Feliz

No cemitério de Marburg, em um dia frio de inverno, uma mulher está em frente a uma lápide, acompanhada apenas por uma desconhecida e uma sombra que a persegue há muitos anos. Ela decidiu viajar até a Alemanha unicamente para visitar esse túmulo, que guarda os restos do homem que sempre lhe fora um mistério: seu pai. Essas três figuras – a desconhecida, a sombra e o pai –, são as respostas para um ciclo de infelicidade causado por um passado doloroso na época da Alemanha Nazista.

(Autor: Paulo Stucchi | Maquinaria Editorial | Onde encontrar: Amazon)

 

 

David Goffman e a Travessia Infernal

Por séculos, os demônios vêm instigando o lado mais obscuro da humanidade com um jogo tão tentador quanto perigoso. Uma vez por ano, um humano predestinado a embarcar para o Inferno quando morto é selecionado por Satanás, o imperador das trevas, para lutar contra o seu destino. Inspirado no clássico “A Divina Comédia”, o escritor Gabriel Ract reimagina nesta obra os cenários e batalhas do inferno.

(Autor: Gabriel Ract | Editora Labrador | Onde encontrar: Amazon)

  

Pulp à Brasiliana

Sabrina Barlavento é famosa e premiada no circuito literário, mas segue assombrada por uma crítica negativa a respeito de seu trabalho. Desesperada para encontrar uma boa história, ela aceita a proposta inusitada e até mesmo perigosa de Rafael Perso, um vigarista envolvido com o narcotráfico, para se aventurar em um cemitério nazista abandonado. Uma pitada de romance e uma boa dose de aventura deixam a história ainda mais instigante.

(Autor: Yvis Tomazini | Lura Editorial | Onde encontrar: Amazon)

 

 

A Ilha e o Espelho

Mandado para Cambridge a trabalho, um brasileiro é convidado para se juntar a um eclético grupo, capitaneado por um fotógrafo correspondente de guerra com o qual guarda surpreendente semelhança física. Paralelamente aos dilemas, às aventuras e ao triângulo amoroso que consomem o protagonista, a atmosfera de sabedoria da cidade é perturbada por atos de violência noturna, cuja autoria é um mistério.

(Autor: Fausto Panicacci | Maquinaria Editorial | Onde encontrar: Amazon)

  

Se Pudesse Contar as Estrelas

Dica de leitura para os fãs de Peter Pan, que aguardam ansiosos o live-action! A protagonista Alison acorda de um afogamento, sem saber quem é ou o que aconteceu. Ao ser resgatada por um grupo de crianças, descobre que está na Terra do Nunca, lar dos que nunca nasceram. O livro de Becca Mackenzie apresenta um universo alternativo para as almas perdidas e trata sobre vida, dor, luto e segundas chances.

(Autora: Becca Mackenzie | Onde encontrar: Amazon )

 

 

Nosso Lugar entre Cometas

A série de livros Cometas da Galáxia é o único ponto em comum entre uma menina destemida, um garoto inseguro e uma jovem fugindo de si mesma. Ao menos, é o que Lorena, Gabriel e Stefana pensavam, até que a criadora da série vem pela primeira vez ao Brasil para o maior evento literário do país. Só que nem o plano mais mirabolante para encontrá-la vai funcionar enquanto cada um não vencer os próprios desafios. No fim das contas, o que está em jogo é a mudança mais significativa que poderia acontecer em 24 horas: a coragem de entender quem somos e do que gostamos.

(Autora: Fernanda Nia | Plataforma21 | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Cartas para Anna – Crônicas de um amor que não deu certo

Nesta obra o escritor e roteirista Léo Luz reúne cartas, bilhetes e e-mails que escreveu para sua antiga namorada, Anna, durante e após o fim do relacionamento. Intensos, explosivos, sem censura e com uma pitada de sofrimento, os textos narram a história real do casal.  O autor compartilha a própria experiência de como superou a ex para inspirar quem lê, principalmente aqueles que estão de coração partido.

(Autor: Léo Luz | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Da Fossa à Bossa

Aos 17 anos, Maria Júlia não se encaixa em seu próprio tempo. Ao folhear um velho álbum da avó, ela se apaixona pela fotografia de Carlos André. É esta imagem que muda de vez o seu destino, levando-a para uma viagem inimaginável para 1959. Maria Júlia viverá uma experiência intensa e inesquecível em seus sonhados Anos Dourados, regada a muita “bossa nova” e “rock and roll”. Mas a menina vai ter que escolher entre o verdadeiro amor e a chance de uma vida com propósito. O que vai falar mais alto: a paixão ou a oportunidade de fazer a diferença no mundo?

(Autora: Gisele Fortes | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Subterrâneo: Revelação

Neste que é o segundo livro da saga "Subterrâneo", a protagonista, Carolina, terá de se adaptar à nova realidade do mundo. No primeiro livro, Ascensão, a civilização foi forçada a viver no subsolo, pois o ar tóxico causado pela poluição tornou a superfície inabitável. Na continuação, Carol retorna e descobre que a Terra voltou a ser um lugar habitável e as pessoas que ali chegaram criaram uma comunidade mais acolhedora e tolerante.

(Autora: Anne C. Beker | Onde encontrar: Amazon)

 

 

A Travessia dos Sempre Vivos

Em “A travessia dos sempre vivos”, a autora se inspira na história do seu bisavô, um padre espanhol, personagem rebelde e iluminado, que viveu em uma cidadezinha do Pantanal (Nossa Senhora do Livramento) e se apaixonou por uma mulher negra do Quilombo de Mata Cavalo, enfrentando uma sociedade tradicional e preconceituosa. A narrativa é permeada pelo fantástico e sobrenatural.

(Tereza Albues | Entrelinhas Editora | Onde encontrar: Amazon)

 


O Fio Que Nos Une

Após perder o noivo em um acidente, Letícia se fecha para o mundo, desacreditando no amor com a certeza de que seu coração nunca mais poderá se recuperar. Até que, um dia, sua grande amiga Marina a leva para um festival no bairro japonês da cidade, e Letícia acaba fazendo um pedido no santuário local. É quando coisas misteriosas começam a acontecer e nossa protagonista se vê numa missão um tanto inesperada: juntar as almas gêmeas conectadas pelo misterioso fio vermelho do destino.

(Deborah Strougo | VR Editora | Onde encontrar: Amazon)

 

  


As Últimas Memórias de um Morto-vivo

E se os mortos-vivos fossem capazes de pensar? Nessa história, o protagonista recém morto-vivo narra seu cotidiano no apocalipse, apresentando o leitor a um diferente ponto de vista sobre o tema, sempre trazido pelo olhar dos seres humanos vivos. A trama conduz o leitor por situações absurdas e as narrações incríveis de Joe, o morto-vivo que precisa lidar com os problemas do dia a dia enquanto controla o desejo por sangue.

(Diego Rates | Editora Viseu | Onde encontrar: Amazon)

 

 

O Canto do Cisne

Linda, jovem e rica, Grace foi assassinada nos anos de 1990, mas o mistério da morte nunca foi solucionado. Passados 27 anos, a história se mistura com as investigações de outro crime brutal. Desta vez, a jovem Thalita Medeiros é asfixiada no Parque Barigui, em Curitiba. Quem investiga a morte da garota para encontrar o verdadeiro assassino é o advogado Alexandre Lobo Neto, filho de Grace. O objetivo dele é inocentar Hugo, preso injustamente pela morte de Thalita há dois anos.

(Autora: Marisol F. | Artêra Editorial | Onde encontrar: Amazon)

 

 

Projeto AXO

Originalmente pensado como roteiro audiovisual, o romance de estreia do escritor Tadeu Fernandes conta a história de Thiago, que misteriosamente recebe um pedido para ajudar Helena e Gustavo a se libertarem da Neph Tec., empresa que mantém os irmãos como cobaias. Mas Thiago não recebe o pedido de forma comum, recebe em sua mente. Rapidamente, os personagens entram de cabeça em uma outra realidade que sequer cogitaram existir.

(Autor Tadeu Fernandes | Onde encontrar: Amazon)

 

Brasileiros têm alto interesse em tecnologias wearable, mas os aplicativos são considerados os responsáveis pelas experiências digitais

 

O mercado de wearables (ou dispositivos vestíveis) como smartwatches e outros sensores é um dos setores que mais cresce na indústria de tecnologia. Pesquisas recentes mostram que o mercado global de wearables voltados à saúde deve atingir US$ 30,1 bilhões até 2026, de US$ 16,2 bilhões em 2021. De acordo com a Deloitte, 320 milhões de wearables de saúde serão vendidos globalmente em 2022.

Com o avanço das inovações tecnológicas, a possibilidade de resolver alguns dos maiores desafios de saúde e bem-estar que enfrentamos em nossa sociedade se torna cada vez mais empolgante. Sejam monitores de frequência cardíaca que poderiam ser usados para detectar tendências preocupantes ou pulseiras que ajudam na previsão e concepção da ovulação, os benefícios potenciais das tecnologias wearable se tornam cada vez maiores.

Do ponto de vista dos fornecedores, as oportunidades para conquistar uma fatia deste enorme mercado são imensas, tanto para os players já estabelecidos quanto para a infinidade de novas startups que estão surgindo em todas as áreas da saúde digital.

A Cisco AppDynamics realizou uma pesquisa sobre as atitudes e comportamentos do consumidor em relação às tecnologias wearable e os resultados mostraram alta demanda e expectativa dos consumidores nesta área – 88% acreditam que a tecnologia wearable agora tem o potencial de transformar positivamente tanto a saúde pessoal quanto os serviços de saúde pública como um todo.

A pesquisa descobriu que as pessoas estão abertas ao uso de dispositivos e aplicativos de saúde digital relacionados à sua saúde e bem-estar para rastrear e gerenciar desde sua aptidão física geral, gerenciamento da saúde sexual e fertilidade até a identificar e reduzir a propagação de doenças infecciosas. De fato, o estudo aponta que descobrimos que 89% dos consumidores brasileiros desejam usar tecnologias de saúde, incluindo wearables, para gerenciar condições crônicas ou contínuas de saúde e 92% gostariam de ser capazes de identificar os primeiros sinais de alerta de doenças.

Ainda, 90% dos entrevistados no Brasil estão entusiasmados com o potencial dessa tecnologia para ajudá-los a rastrear e melhorar a saúde e o bem-estar de seus entes queridos.


 Os aplicativos – e não os dispositivos - são a chave para impulsionar a tecnologia wearable

Ao pensar em tecnologia wearable, é natural imaginar um relógio ou pulseira. Também pode-se pensar em um monitor de ECG ou uma peça de roupa conectada. A realidade é que a grande maioria funciona apenas como dispositivos de coleta de dados que alimentam aplicativos de saúde digital utilizados pelos consumidores para monitorar e gerenciar um número crescente de diferentes aspectos de sua saúde, condicionamento físico e bem-estar.

Os consumidores já têm acesso a mais de 350.000 aplicativos de saúde digital e espera-se que este número aumente ainda mais. Com tanto entusiasmo, é vital que as marcas não negligenciem o papel crítico que estes aplicativos precisam desempenhar.


O sucesso da tecnologia médica wearable vai depender do desempenho dos aplicativos

Os fornecedores de aplicativos de tecnologia wearable precisam reconhecer que as expectativas do consumidor em relação às experiências digitais dispararam nos últimos dois anos. Com as pessoas dependendo quase exclusivamente de serviços e aplicativos digitais em tantas áreas de suas vidas durante a pandemia, elas se tornaram muito mais exigentes e menos tolerantes quando os aplicativos não funcionam como deveriam.

De fato, um relatório recente da Cisco AppDynamics descobriu que 58% dos consumidores ao redor do mundo afirmam que as marcas têm apenas “uma chance de impressionar” e, se não oferecerem uma boa experiência digital, mudarão para um concorrente - possivelmente para sempre. Essa é a realidade que todas as marcas agora têm que enfrentar.

E quando se trata de saúde digital, onde a confiança é de suma importância, as apostas em torno da experiência digital são ainda maiores. Ao usar um dispositivo como um smartwatch ou pulseira para monitorar os dados de saúde, os consumidores estão compartilhando dados extremamente pessoais e confidenciais e eles precisam saber que esses dados estão sendo tratados adequadamente.

De fato, 92% dos brasileiros relataram que a confiança é um fator crítico ao escolherem um dispositivo wearable ou aplicativo médico. Contudo, não é apenas em relação à privacidade e segurança de dados que as pessoas têm tolerância zero para experiências ruins. Desde aplicativos lentos ou que travam até dificuldades com download e instalação, os consumidores não perdoam quando encontram experiências ruins de fornecedores de tecnologia médica desse tipo. É por isso que 83% dos entrevistados brasileiros afirmam que deixariam de usar um dispositivo ou aplicativo wearable específico se tivessem uma experiência digital ruim.

A mensagem é clara. As marcas precisam garantir que estão sempre oferecendo experiências digitais excelentes, caso contrário, correm o risco de ver uma grande parte de seus clientes indo embora. E em um momento em que a adoção dessa tecnologia (com todos os seus benefícios potenciais para a saúde global) está prestes a explodir, isso não pode sequer ser uma possibilidade.

Com isso em mente, os profissionais de tecnologia precisam garantir que tenham as ferramentas e os insights certos para monitorar e gerenciar o desempenho e a disponibilidade da infraestrutura de TI e aplicações o tempo todo. Isso significa gerar visibilidade em tempo real do desempenho em toda a domínio de TI para que possam identificar problemas em potencial e resolvê-los antes que eles afetem a experiência do usuário final.

Ao garantir isso, os aplicativos de saúde digital podem atender a novos níveis de expectativas dos consumidores e cumprir totalmente a promessa da tecnologia wearable. 

 

Direitos Mínimos das Pessoas em Situação de Rua e o Direito a Liberdade


As pessoas em situação de rua tem direitos fundamentais que devem ser respeitados, implementados e efetivados. Indispensável apontar que, como ser humano que é, tem direito à vida com saúde, ao trabalho, a educação, a segurança, a moradia, a assistência social e ao lazer.

De rigor que essas pessoas sejam tratadas se levando em conta o princípio da dignidade da pessoa humana, com o devido respeito aos seus mínimos direitos.

Conforme a Constituição Federal, o objetivo da nossa Republica Federativa é construir uma sociedade justa e solidária, acabar com a pobreza e diminuir as desigualdades sociais. Qualquer morador em situação de rua que sofrer ameaça ou prejuízo a algum direito poderá, gratuitamente, requerer na justiça a punição dos responsáveis.

Pessoas em situação de rua têm o direito de ficar nos espaços públicos e são livres para estarem nesses locais, não podendo, em regra ser desrespeitadas no seu direito de ir, vir e permanecer.

Igualmente, têm o direito a uma moradia provisória ou definitiva digna e participar de programas especiais de moradia através de habitação popular federal, estadual e municipal.

É direito também desta numerosa população, que teve um enorme aumento na fase de pandemia, o social de exercício de qualquer tipo de trabalho, ofício ou profissão, a um atendimento à saúde adequado, a uma alimentação digna, a educação, ao lazer e ao esporte.

O DECRETO N. 7.053, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009, institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e revela os seus mínimos direitos.

Além da igualdade e equidade, os moradores em situação de rua têm o direito de respeito à sua dignidade da pessoa humana, à convivência familiar e comunitária, a valorização e respeito à vida e à cidadania, atendimento humanizado e universalizado, respeito às condições sociais e diferenças de origem, raça, idade, nacionalidade, gênero, orientação sexual e religiosa, com atenção especial às pessoas com deficiência.

Assim, não pode ser ameaçado de prisão ou ser preso ilegalmente, não passível de abuso de poder de alguma autoridade, ou qualquer ameaça, agressão física, ofensas ou xingamentos.

Tem o direito de ser atendido por rede de acolhida e serviços como de abordagem de rua, centros de referência, casas de acolhimento, encaminhamento para retirada de documentos e projetos de capacitação, emprego e renda.

As pessoas em situação de rua, que estejam recebendo acompanhamento socio-assistencial, deverão ter prioridade no sorteio das casas do Programa Minha Casa, Minha Vida e acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), bem como ter acesso a programas especiais de moradia provisória em repúblicas, pensão social, bolsa-aluguel, locação social e moradia definitiva, por meio de programas de habitação popular federal, estadual e municipal.

As pessoas em situação de rua com deficiência e idosos têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) e ao exercício de qualquer tipo de trabalho, ofício ou profissão.

Ademais, tem o direito de atendimento a saúde - SUS, nas condições em que ele se encontra, mesmo sem endereço, sem documento e sem acompanhante, assim como a ser atendido nos postos de saúde e hospitais e em redes de serviços especializados para prestar auxílio a quem bebe e/ou usa drogas e para quem tem problema mental, conhecidos como Centros de Apoio Pscicossocial (CAPS) e Centros de Apoio Pscicossocial em Álcool e Drogas (CAPS AD).

No tocante ao direito a liberdade, em regra, a pessoa em situação de rua pode se recusar a remoção compulsória, bem como a medidas que forcem seu deslocamento permanente.

Proibida também, em regra, a retirada de pertences pessoais, como documentos, bolsas, mochilas, roupas, muletas, cadeiras de rodas, instrumentos de trabalho, carroças, materiais de reciclagem, ferramentas, instrumentos musicais e etc.

Contudo, em situações de grave ameaça a vida ou integridade física, de saúde ou moral dessas pessoas, como por exemplo, nas situações climáticas de extremo frio e calor, a liberdade da pessoa em situação de rua deve ser flexibilizada frente ao risco de morte, prevalecendo o direito a vida diante ao direito de liberdade de escolha.

A preservação da vida é muito mais importante do que ao direito de ir e vir. Havendo colisão de direitos constitucionais, sempre deverá prevalecer o de maior peso. Prepondera o direito de maior significância ao ser humano sobre aquele a que o órgão jurisdicional competente atribuir peso menor.

Nesse sentido, pode o Poder Judiciário ser provocado pelo órgão público responsável pela tutela das pessoas em situação de rua, no sentido de autorização de remoção compulsória com desta população com pleno intuito de proteção da vida, da saúde e da integridade física ou moral. Mas para isso, o autor da medida judicial deve comprovar que possui meios adequados de cumprimento dos mínimos direitos das pessoas em situação de rua, como por exemplo moradia adequada com alimentação saudável e local apto para guarda de pertences e até animais de estimação.

Assim, não respeitados os mínimos direitos dessas pessoas vulneráveis, indispensável a apuração severa pelo Ministério Público, Defensoria, OAB e Secretaria de Direitos Humanos para punição dos infratores ou para a busca dos mínimos direitos ausentes.

  


Marcelo Válio - Graduado em 2001 PUC/SP, Marcelo Válio é especialista em direito constitucional pela ESDC, especialista em direito público pela EPD/SP, mestre em direito do trabalho pela PUC/SP, doutor em filosofia do direito pela UBA (Argentina), doutor em direito pela FADISP, pós doutor em direito pelo Universidade de Messina (Itália) e pós doutorando em direito pela Universidade de Salamanca (Espanha), e é referência nacional na área do direito dos vulneráveis (pessoas com deficiência, autistas, síndrome de down, doenças raras, burnout, idosos e doentes).


BAHAMAS REMOVEM EXIGÊNCIA DE TESTES DE COVID-19 PARA VIAJANTES TOTALMENTE VACINADOS

 

Crédito: Bahamas Ministry of Tourism (BMOT)

Os novos protocolos de entrada, que também não pedem mais a

necessidade de visto de saúde, entram em vigor dia 19 de junho

 

 

Nassau, Bahamas - Além da eliminação do visto de saúde de viagem obrigatório para viagens as Bahamas, o governo do país anuncia também a queda da necessidade de testagem para Covid-19 pré-viagem aos viajantes totalmente vacinados. 

No entanto, todos os turistas não vacinados com 2 anos ou mais ainda precisarão obter um teste negativo (RT-PCR ou antígeno) realizado no máximo 3 dias (72 horas) antes da viagem para apresentar o resultado no check-in antes de viajar para as Bahamas. 

“As Bahamas estão se adaptando à evolução contínua da pandemia. Queremos facilitar o processo de entrada de viajantes o máximo possível, mas garantindo também que estamos protegendo a saúde pública”, disse o I. Chester Cooper, vice-primeiro-ministro e ministro do Turismo, Investimentos e Aviação. “Esperamos que as mudanças nos requisitos de testes pré-viagem, combinadas com a eliminação do Travel Health Visa, reduzam as complicações para os viajantes e promovam a recuperação do nosso setor de turismo”, completa. 

As alterações entram em vigor às 12h01 de domingo, 19 de junho de 2022. 

Os viajantes devem continuar a verificar o status de seu destino nas Bahamas antes de viajar. E, para mais informação sobre como viajar ao país, visite a página em português do site oficial.
 

Sobre as Ilhas das Bahamas

Com mais de 700 ilhas, ilhotas e 16 ilhas-destinos, as Ilhas das Bahamas ficam a apenas 80,4 km da costa da Flórida, oferecendo uma escapadela fácil que transporta os viajantes para longe de sua rotina diária. As Ilhas das Bahamas têm pesca, mergulho, passeios de barco de classe mundial e milhares de quilômetros das águas e praias mais espetaculares da Terra para famílias, casais e aventureiros. Explore tudo o que as ilhas têm a oferecer no site oficial ou através das redes sociais Facebook,Twitter, Youtube e  Instagram para entender porque é melhor nas Bahamas!

 

TM Latin America - empresa líder em marketing de turismo internacional, especializada em destinos e atrações de classe mundial.


7 em cada 10 dívidas de consumidores são pagas em até 30 dias após a negativação, revela Serasa Experian

Os débitos com mais de 1 ano apresentam os piores índices de pagamento, com 16,5%

 

Em fevereiro deste ano, o Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian registrou uma melhora na jornada de crédito do consumidor brasileiro em relação a janeiro, quando o índice marcou 41,0%. A avaliação geral mostrou que 55,2% das dívidas foram ressarcidas em fevereiro em até 60 dias a partir desse mês de referência. A idade da dívida se mostrou um fator decisivo na hora de quitar as contas, pois 70,3% dos débitos adquiridos foram pagos em até 30 dias após a negativação. Por outro lado, aqueles que já ultrapassaram o período de 1 ano mostram o pior cenário, com 16,5%. Confira os dados completos no gráfico abaixo:


Para Luiz Rabi, economista da Serasa Experian, a instabilidade econômica no país e o consumo por necessidade ainda são realidades enfrentadas pela população na hora da prestação de contas. “O consumidor brasileiro encontra-se mais preocupado em fechar as contas básicas no fim do mês, priorizando compromissos financeiros como água, luz e gás. Além disso, mesmo com o encarecimento do crédito, as pessoas continuam quitando suas dívidas no setor bancário para seguirem tendo acesso a este recurso”. 

O setor de Utilities impulsionou as recuperações, com 73,8% de dívidas liquidadas, a maior média desde junho de 2019, quando o indicador registrou o mesmo percentual. Em sequência estão os segmentos de Bancos e Cartões, bem como Varejo, com 58,1% e 48,6%, respectivamente. Os débitos adquiridos em Financeiras tiveram 41,7% de recuperação. Aqueles feitos em empresas de Serviços marcaram 28,5% e em Securitizadoras 22,2%. 

Para conferir mais informações e a série histórica do indicador, clique aqui

 

Metodologia

O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 05 anos de observação para fazer essa análise.

  

Serasa Experian

 www.serasaexperian.com.br


Passe adiante

Revendedor, uma das profissões mais antigas e que ainda está "na moda".

 

20 de junho, dia do Revendedor. Uma das profissões mais antigas ainda a ocupar um importante espaço nos nossos dias. O revendedor é o representante de uma ou mais marcas e/ou empresas. A história aponta que ela existe desde o século XX com os antigos caixeiros-viajantes, talvez um exemplo símbolo de revendedor. Nessa época os meios de transporte não eram tão acessíveis e era importante ter alguém que levasse os produtos até onde as pessoas estavam. Cabia então a esses profissionais levar malas com diversos tipos de mercadorias: joias, tecidos, especiarias, objetos manufaturados, utensílios e muitos outros.


Enquanto muitas outras profissões como telefonistas e datilógrafos acabaram sendo superadas com o tempo pela tecnologia, a função de revendedor continua cada vez mais atual. Seja por hobby, por fazer o que gosta e ser o próprio chefe, ganhar um dinheiro extra, ou por necessidade imposta pela pandemia, e a dificuldade de se recolocar no mercado de trabalho, os revendedores – Ltda, juntamente com pequenos negócios representam uma importante fatia de profissionais ativos no mercado de trabalho. Dados do SEBRAE apontam que entre julho de 2020 e julho de 2021, os pequenos negócios foram responsáveis por gerar mais de 2 milhões de vagas de carteira assinada, o que representa 71,8% de postos abertos no país durante esse período.


Entre esses profissionais está Caroline Salomão. Pós-graduada em marketing, com mestrado em gestão de pessoas e com larga vivência em multinacionais na área de gestão comercial. Ela decidiu largar a sua área de formação e focar em algo que fazia por hobby, entre amigas para se dedicar a World Imports. A importação de produtos que só existiam nos Estados Unidos. Ela, que sempre trabalhou na área comercial em multinacionais, teve a ideia de estudar sobre importação e observou que sempre existiu a procura de pessoas por produtos internacionais. “Pesquisamos os produtos que eram mais solicitados por nossos clientes e trazemos para a nossa loja, tendo sempre produtos e embalagens atualizadas com validade extensa.” O negócio se tornou tão rentável que hoje essa é a sua principal fonte de renda.


20 de junho, dia do revendedor. Passe adiante essa ideia.


Caroline Salomão Boschiroli
Empresária de importação de produtos originais dos Estados Unidos
(41) 99146-3672
Https://instagram.com/world_imports_curitiba
Fanpage: World Imports Curitiba
Endereço: Padre Anchieta, 1923, 7 andar salas 703/705
Edifício Anchieta Executive Center, Bigorrilho, Curitiba/Paraná.


Recuperação de crédito das empresas cresce 9,2% e aumenta a quitação de dívidas antigas, indica Serasa Experian

Em fevereiro, as empresas inadimplentes pagaram 43,6% das dívidas; débitos no setor de Utilities receberam a maior parcela dos pagamentos

 

As empresas brasileiras retomaram o ritmo de pagamento de débitos em fevereiro deste ano. Segundo o Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian, foram quitadas 43,6% das dívidas em até 60 dias após o mês de negativação, um salto de 9,2 pontos percentuais em relação ao mês anterior, em que foi registrado o pior desempenho desde dezembro de 2019. Ainda de acordo com o indicador, a maior parte dos débitos contraídos foram no segmento de Utilities (59,1%), que engloba contas básicas como água e luz. Veja os dados completos nos gráficos abaixo: 

 “Após alguns meses de desaceleração, os empreendedores começam a apontar uma melhora no pagamento das dívidas. Mas é importante lembrar que o cenário econômico instável, de crescente inflação e alta da taxa de juros, ainda impacta o poder de compra dos brasileiros. Desta forma, o fluxo de caixa das empresas ainda fica prejudicado e elas encontram dificuldades em sair da inadimplência”, avalia o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. 

Relacionado ao aniversário das dívidas, os dados mostraram que os empreendedores pagaram melhor os débitos vencidos há mais de um ano: de 2,5% pagos em janeiro de 2022 subiu para 7,2% em fevereiro, mas ainda é 5,6 pontos percentuais abaixo do mesmo mês de 2021. Os compromissos vencidos há apenas 30 dias tiveram uma recuperação de 57,1%, entre aqueles com 30 a 60 dias, o percentual cai para, 39,1%; de 60 a 90 dias, 25,8%; de 90 a 180 dias, 19,4%; entre 180 dias e o primeiro ano, 13% e apenas 7,9% entre um e mais anos. 

Clique aqui para acessar mais informações e a série histórica do indicador.

 

 Metodologia 

O Indicador de Recuperação de Crédito da Serasa Experian considera o número de dívidas incluídas no sistema de inadimplência em cada mês específico. A medida de até 60 dias para quitação dos compromissos financeiros deste indicador foi selecionada por refletir a régua comum utilizada pelas soluções de cobrança, mas esse tempo pode variar de acordo com cada credor. Além disso, a série histórica do índice ainda é curta, com dados retroativos desde 2017, dessa forma, não é possível afirmar períodos de sazonalidade, uma vez que seria necessário contar com no mínimo 05 anos de observação para fazer essa análise.

 

 Serasa Experian

www.serasaexperian.com.br

 

Facebook Business: Camila Silveira explica como o gerenciador que pode ser útil para os negócios

A especialista em vendas pelas redes sociais ensina o passo a passo da ferramenta gratuita 

Atualmente, o Facebook é um espaço muito importante para negócios. Uma forma de aproveitá-lo ao máximo é com a utilização do Facebook Business, uma ferramenta gratuita de gerenciamento de negócios. Segundo a especialista em vendas pelas redes sociais, Camila Silveira, o diferencial é que, com o recurso, é possível gerenciar o negócio de maneira ampla. 

"Dá para criar e gerenciar públicos, equipe e trabalho, catálogos de produtos e acompanhar o desempenho de anúncios tanto no Facebook quanto no Instagram", explica a especialista em evolução empreendedora e marketing digital. 

De acordo com Camila, no Facebook Business é possível profissionalizar e obter um resultado maior de ferramentas de rastreamento de anúncios. "Além de conceder à equipe níveis de acesso tanto para as publicações de página, quanto a criação de anúncio, preservando os dados bancários da ferramenta de gerenciamento de anúncios da plataforma", completa.  

Para profissionais de marketing, as melhores ferramentas encontradas no Business são o Pixel e a opção de públicos. Silveira ensina como criar uma conta no Facebook Business.  

"Basta acessar o site (business.facebook.com), selecionar a opção de criar conta e seguir as orientações das próximas etapas. Para quem já possui uma página de sua marca na rede social e acessa o Business pela primeira vez, basta fazer login, já que a criação de conta no Facebook Business é automática para quem administra alguma página", aponta.  

"Em caso de dúvidas, o Facebook mantém um suporte ao cliente com respostas prévias para diversas perguntas e caso o usuário não encontre respostas para o seu problema no suporte, é possível conversar com um representante por chat", continuou.  

Além de uma suíte completa de gerenciamento, o Facebook Business possui integrações interessantes, como o Gerenciador de Anúncios que dá acesso a uma plataforma específica para anunciar.  

"A rede social permite dois tipos de divulgação: impulsionamento e anúncio. Os anúncios impulsionados são publicações na linha do tempo e as opções são limitadas em relação ao Business. É possível selecionar a finalidade da publicação, a disposição em que aparecerá na tela e em que locais, como o Instagram e em que formato, mas o grande diferencial são as opções avançadas de definição de público", destaca Camila. 

A especialista ensina o passo a passo para criar um anúncio pelo Facebook Business:

 

"Passo 1. Abra o menu flutuante clicando na opção ao lado do símbolo do Facebook na parte superior esquerda da tela e acesse a opção "Central de Anúncios" no Facebook Business;

 

Passo 2. Selecione o botão verde escrito "+ Criar " na página;

 

Passo 3. Selecione a opção do seu interesse. Aqui utilizaremos a opção da esquerda "Criar campanhas completas" para criar um anúncio. Em seguida, selecionaremos dentro deste campo a opção "Selecionar criação guiada";

 

Passo 4. Na tela seguinte, escolha a opção que corresponde ao seu objetivo, para esta publicidade utilizaremos a opção "Alcance";

 

Passo 5. Nesta etapa é possível nomear a ação e selecionar opções como fazer um teste A/B -- quando duas publicidades diferentes são exibidas para públicos distintos para avaliar qual tem maior efeito ou atender nichos distintos;

 

Passo 6. Preencha os dados do público e confirma em qual página o conteúdo será publicado;

 

Passo 7. Defina o orçamento da sua campanha;

 

Passo 8. Defina como a sua publicação aparecerá no Instagram, se vinculada a uma conta nessa plataforma ou através de uma página no Facebook. Na sequência escolha a disposição que o conteúdo aparecerá no feed;

 

Passo 9. Nesta etapa é importante conferir se o anúncio aparece como esperado na visualização gerada pela ferramenta, caso encontre alguma divergência, volte algumas etapas para corrigir. 

Também é possível selecionar as imagens que aparecerão, assim como acrescentar textos e links à publicação.

 

Passo 10. Agora configure o Pixel do Facebook e clique em começar. Então, aguarde a publicação ser aprovada pelo Facebook, ela ficará 24 horas no ar a partir do momento em que for aprovada e publicada pela rede". 

Para ter acesso a ilustração e outras técnicas como está siga as redes sociais de camilasilveiraoficial.

Cinco dicas essenciais para cuidar do carro no frio

Especialista da Kovi lista alguns pontos que o motorista deve ficar atento para evitar danos e perda na performance do veículo 

 

O inverno ainda nem começou, mas os termômetros baixaram e usar o carro no frio pode ser um desafio. Poucas pessoas sabem que é preciso tomar alguns cuidados específicos com o veículo para evitar alguns contratempos comuns nessa época do ano, como a dificuldade na hora da partida e falhas do motor. “As temperaturas mais baixas afetam diretamente vários sistemas do veículo, como a bateria, o líquido de arrefecimento e, até mesmo, os pneus”, comenta Rodrigo Giraldi, gerente de operações da Kovi, startup que está revolucionando o acesso ao carro na América Latina.  

Para ajudar a manter o carro em boas condições neste período, o especialista separou dicas essenciais. Confira:


1. Evite falhas na partida 

Uma das situações mais comuns enfrentadas pelos motoristas é tentar dar partida no carro pela manhã e o motor falhar. Apesar de chata, essa ocorrência é frequente, principalmente se o veículo estiver rodando com etanol. 

Manter o reservatório de partida a frio sempre abastecido com gasolina aditivada é fundamental nos veículos flex. Ele é responsável por injetar a gasolina no motor, facilitar a combustão e, consequentemente, a partida nos dias com temperaturas abaixo dos 16ºC. 

É essencial reforçar também que, nos veículos modernos, não é necessário esquentar o motor antes de sair de casa, como acontecia nos carros antigos. Os sistemas recentes de injeção assumem a função de regular a temperatura do motor durante o trajeto. 


2. Bom uso da bateria 

Durante o inverno, a bateria do carro tem uma sobrecarga. Por isso, é recomendado que se evite deixar luzes, som e outros equipamentos funcionando quando o motor do veículo estiver desligado. 

As chances da bateria arriar são maiores no frio, já que a temperatura mais baixa interfere nas reações químicas que acontecem no interior do componente. 

Outra dica importante é realizar periodicamente o teste de desempenho da bateria do veículo, para que se identifique a necessidade de troca da peça e evitar surpresas desagradáveis. 


3. Atenção aos pneus

Outra coisa que pode fugir do conhecimento de muitos, é que a condição dos pneus também muda com as baixas temperaturas. A pressão dos pneus é afetada pelo frio e, por isso, é importante ficar atento à calibragem, inclusive do estepe. 

Para quem mora em regiões mais frias do país, como Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde as estradas chegam a ficar com finas camadas de gelo, é crucial ficar atento à estrutura dos componentes e evitar rodar com pneus desgastados.   


4. Realizar a troca de óleo e filtros

Para usar o carro no frio sem contratempos, é indispensável fazer a troca de óleo e dos filtros de óleo no prazo correto. Siga as recomendações do fabricante, use produtos de qualidade e mantenha o motor do carro limpo. 

“Aqui na Kovi, oferecemos manutenção preventiva sem custo ao motorista. A revisão é obrigatória e acontece aproximadamente a cada 10.000 km para evitar imprevistos desagradáveis e manter o veículo rodando em boas condições, mas isso pode variar dependendo do modelo do carro, então recomendamos que o manual do veículo seja consultado”, acrescenta o especialista.


5. Manutenção em dia 

A manutenção do carro deve ser uma prioridade do motorista. Só assim é possível garantir bom desempenho e, acima de tudo, segurança durante os deslocamentos. Levar o veículo a uma oficina de confiança é necessário para garantir a manutenção preventiva. 

Com revisões regulares, troca de peças desgastadas e consertos pontuais, fica mais fácil usar o carro no frio e garantir bom desempenho ao veículo, até mesmo se a sua preferência é abastecer o automóvel com etanol no inverno. 

  

Kovi - startup de mobilidade que tem como missão tornar o acesso ao carro mais inclusivo, flexível e simples.

 

Coragem de mudar

No tempo atual, as empresas de forma contínua estavam administrando mudanças, entretanto, fomos inesperadamente demandados a gerir uma gigantesca crise sanitária e econômica. Agora, as empresas e os consumidores estão sendo desafiados a manejar os riscos que vinham assombrando o mundo e seguem aumentando.

Como os executivos e as empresas irão enfrentar toda esta situação? Sem coragem, ética e comunicação transparente, poucas irão sobreviver a longo prazo. Tomar decisões é aceitar correr riscos e isso pede coragem.  A liderança precisa da valentia de avaliar todos os riscos envolvidos nos seus respectivos negócios e aprender com suas falhas. Nem, todas as lideranças têm bravura de reconhecer suas falhas e, assim surge a cultura de “culpar o outro”.

A comunicação, interna e externa, tornou-se essencial nas empresas. Há empresas que realmente tem o cuidado e respeito com seus colaboradores e com os seus clientes, ao informar com transparência os motivos das decisões tomadas. Outras, os novos unicórnios, tenderam a crescer muito rápido e não se sustentaram financeiramente. Qual o resultado? O início de uma massa de demissões em empresas que eram consideradas disruptivas, mas que devido à pressão do lucro, pagamento de dividendos aos acionistas, preferem demitir colaboradores para gerar um lucro “fake”, onde a racionalização seria o aumento da produtividade.

A pressão pelo crescimento do rendimento tem levado ao burnout, doença ocupacional reconhecida no Brasil. E em outros países, à uma nova tendencia chamada “a grande debandada”, onde profissionais que não querem mais trabalhar em escritórios buscam mais equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. No Brasil já vemos alguns reflexos desta mudança, mas devido a grave crise econômica, poucos podem se dar ao luxo de ter coragem de largar o emprego.

Muitas empresas ainda querem voltar ao “velho normal”. Entretanto, depois de 2 anos de pandemia, colaboradores, consumidores e a sociedade em geral tem questionado os modelos de trabalho e de negócios das empresas. As exigências e os questionamentos aumentaram exponencialmente, principalmente na ética empresarial. Não basta mais falar que a empresa tem um Programa de ESG implementado. Agora, tem que, de fato, demonstrar quantitativamente e qualitativamente como funcionam tal programa. Não basta mais preencher relatórios de sustentabilidade, a sociedade quer ver no dia a dia o impacto deste programa em suas vidas.

A confiança transformou-se em um dos principais elos entre sociedade, consumidores, empresas e governo, se este elo de alguma forma for maculado, seja por um escândalo ou crise, as consequências serão nefastas para todos. Ademais, confiança sem transparência não existe. Cada vez mais somos bombardeados por “fake news” ou “greenwashing” pelas empresas e governo. Felizmente, a sociedade e consumidores estão mais atentos e seletivos em relação a isso.

As mídias sociais têm um papel muito relevante, para o bem ou para o mal, como instrumento de cobrança da sociedade para empresas mudarem seus comportamentos, ou melhor, suas respectivas culturas organizacionais. E isto demanda maior engajamento, mais foco, e o estabelecimento de critérios claros para tomada de decisões, sem deixar que se tornem complexos. Portanto, deve haver clareza quanto ao propósito e a identidade que se busca como empresa.

Sendo assim, fica a pergunta: as empresas terão coragem de mudar para conseguir gerir seus riscos, minimizar a crise e garantir uma mudança saudável no ambiente corporativo?  Somente o tempo irá poder responder esta pergunta.

 

 Patricia Punder – advogada, compliance officer com experiência internacional. Professora de Compliance no pós-MBA da USFSCAR e LEC – Legal Ethics and Compliance (SP). Uma das autoras do “Manual de Compliance”, lançado pela LEC em 2019 e Compliance – além do Manual 2020.


Nômades digitais: um futuro presente e um desafio para o Direito do Trabalho

O encurtamento dos espaços globais, ocasionado pela ampla conexão das redes, tornou possível a ausência de fixação num único território (rua, bairro, município, estado, país) do humano. Empresas e trabalhadores com um simples endereço de e-mail ou blog necessitam apenas de uma boa conexão para realização de grande parte dos trabalhos. Até mesmo a telemedicina e a advocacia já se atrevem a atuar através de plataformas para o atendimento de seus pacientes e clientes.

Segundo dados colhidos no mercado, ainda em 2022, teremos cerca de 1,87 bilhões de pessoas trabalhando através de referida forma, a saber: sem um local definido. Esse número se aproxima de 43% da mão de obra mundial, segundo dados da Strategy Analitics.

Não estamos tratando de home office, pois nesse caso não há, na verdade, uma casa com endereço fixo que se transmuda em escritório ou com ele se confunde durante o trabalho. Também se afasta tal modalidade, em certa medida, do próprio teletrabalho, que ainda que modestamente se apresenta com uma fixação ambiental física, não obstante seja realizado via plataformas.

Tratamos de um novo formato de trabalhador, que se desloca a todo tempo e o tempo todo, imigrando ou migrando entre localidades espaciais, com ou sem sua família, necessitando apenas de uma conexão para realização do seu trabalho. Noutras palavras, o mundo é seu local de trabalho e seu mundo é a conexão com a rede. São eles os nômades digitais ou porque não os apátridas digitais, ou ainda os ciganos das redes.

Referida forma de prestar serviços será capaz de suscitar questões de grande relevância em todos os espectros do Direito.

No Direito Internacional, questões de soberania de aplicação da norma. No Direito Tributário, questões inerentes ao recolhimento de impostos. No Direito e Processo Civil, local de cumprimento da obrigação, citação, escolha de foro, além do próprio direito substancial a ser aplicado.

Na seara do Direito do Trabalho, as questões serão infinitas, desde a própria possibilidade ou não da formação de uma possível relação de emprego até quem poderá declará-la, tendo em vista a possibilidade da atividade itinerante do trabalhador por inúmeros países, sendo muitas vezes até mesmo a empresa itinerante. Isso porque, em algumas hipóteses, a própria direção da empresa pode estar em diferentes países com diversas legislações. E ainda que em algumas situações se reconheça a relação de emprego, teremos temas que deverão ser enfrentados sob uma nova ótica como, por exemplo, o adicional de transferência, a equiparação salarial e outros tantos. Não podemos esquecer ainda, que nas questões coletivas teremos que enfrentar situações como de eventuais associações ou até mesmo categorias ditas digitais, unidas pela similitude da forma da prestação de serviços, mesmo existentes os limites espaciais da normatização existente.

Vê-se, então, a extrema necessidade de revisitação ou adequação  de conceitos para que referidos trabalhadores e empresas contratantes tenham um tratamento renovado em razão da ausência da relação espacial até então inserida na legislação. Aguardemos o que nossa doutrina construirá.

 

Ricardo Pereira de Freitas Guimarães - advogado especialista, mestre e doutor pela PUC-SP, titular da cadeira 81 da Academia Brasileira de Direito do Trabalho e professor da especialização da PUC-SP (COGEAE) e dos programas de mestrado e doutorado da FADISD-SP.


Posts mais acessados