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quarta-feira, 10 de novembro de 2021

NOVEMBRO AZUL: ALIMENTOS QUE PREVINEM O CÂNCER DE PRÓSTATA

Mamão Papaia, uva sem semente, melão dino e filé de tilápia são algumas das opções sugeridas por Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti, para auxiliar na prevenção da doença

 

Bolinho de tilápia e bombom gelado de uva estão entre as receitas práticas e saudáveis indicadas pela profissional para incluir na rotina 

 

Novembro é o mês dedicado à conscientização e ao combate das doenças que acometem os homens, com foco especial ao Câncer de Próstata, o tipo mais comum de câncer entre a população masculina, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer). Esta época tem como objetivo lembrar os homens da importância de realizar os exames preventivos, afinal, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura e abre espaço para um tratamento mais efetivo.

Em relação à prevenção, há alguns alimentos que são indicados para fazerem parte da rotina para auxiliar nos cuidados com a saúde, como o mamão, o melão e a uva sem semente, por exemplo. “Essas frutas são ricas em nutrientes fundamentais para a prevenção do câncer, pois possuem fibras, antioxidantes, como as vitaminas A e C, e fitoquímicos, como o betacaroteno e o resveratrol”, explica Renata Guirau, nutricionista do Oba Hortifruti.

Além das frutas citadas, o filé de tilápia é uma poderosa fonte de proteínas. Uma revisão de literatura publicada em 2021, no The World Journal Men’s Health, mostrou que dietas com alto poder antioxidante, ou seja, ricas em frutas, legumes, verduras e alimentos funcionais, têm papel fundamental na redução do risco e da progressão do câncer.

A tilápia, por exemplo, é bem-vinda na dieta de quem busca a prevenção desse câncer, por possuir ômega-3, além de ser uma opção de carne de baixa caloria, contribuindo também para o controle do peso corporal, segundo a nutricionista. Dessa forma, o salmão e a sardinha também se encaixam nesse requisito. “O foco sempre deve ser em alimentos com grande potencial anti-inflamatório e antioxidante”, ressalta Renata.

Outros alimentos que podem prevenir o Câncer de Próstata:

·         Açafrão da terra: com potente ação anti-Inflamatória e antioxidante, que pode ser usado em diversas preparações, na forma de tempero, e também na forma de suplementação.


·         Alimentos vermelhos: como tomate e melancia, que são fontes de licopeno, principal componente nutricional relacionado com prevenção do câncer de próstata.


·         Vegetais verde-escuros: como brócolis, espinafre, couve, que são fontes de ácido fólico e componentes funcionais.


·         Alho e cebola: possuem os ácidos sulfurados, que estão relacionados à prevenção.

 

Confira abaixo receitas práticas e fáceis de fazer em casa, que auxiliam na prevenção do Câncer de Próstata.

 

Bolinho de tilápia



Ingredientes:

 

1 xícara de chá de tilápia grelhada e desfiada

1 banana inglesa cozida e amassada

2 colheres de sopa de farinha de aveia

2 colheres de sopa de cheiro verde

1 colher de café de sal

Pimenta moída na hora a gosto

Gergelim preto ou branco para enrolar

 

 

Preparo: misture todos os ingredientes, exceto o gergelim. Faça bolinhas, modelando a massa. Enrole cada bolinho no gergelim e leve para assar por cerca de 20 minutos em forno a 180 graus.

 

 

Bombom gelado de uva


Ingredientes:

 

1 caneca de uva sem semente cortadas ao meio

200g de chocolate 70% cacau ou mais

50g de castanhas de caju picadas

 

Preparo: derreta o chocolate em banho-maria. Acomode as uvas e um pouco de castanha em forminhas de gelo de silicone ou forminhas de silicone próprias para preparo de bombons Complete o espaço das forminhas com o chocolate derretido (não encha demais com uva, senão não será possível formar os bombons). Leve para gelar por pelo menos 2 horas ou até que o chocolate fique consistente e seja possível desenformar os bombons.

 

 

Sorbet de melão


Ingredientes:

 

½ melão médio

1 xícara de chá de açúcar

Suco de 1 limão siciliano

 

Preparo: bata tudo no liquidificador. Leve ao freezer por 2 horas e, em seguida, bata no liquidificador rapidamente de novo, apenas para formar um creme. Volte a mistura ao freezer, por 24 horas. Bata pela terceira vez, apenas até formar um creme. Leve ao freezer novamente até que a consistência fique mais firme (cerca de 1 hora) e, na sequência, sirva. 

 

Higienização correta aumenta a durabilidade dos alimentos e ajuda a economizar

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Cuidados simples com a limpeza e armazenamento preservam também o sabor das frutas, verduras e legumes

 

O hábito do brasileiro de higienizar frutas, verduras e legumes mudou com a pandemia. Nunca foi tão evidente a necessidade da limpeza desses alimentos, mas já parou para pensar que a higienização e a forma como esses alimentos são armazenados podem, de fato, prolongar a vida deles e ainda ajudar a economizar? Os itens provenientes de hortas naturalmente têm um prazo de validade menor do que os produtos industrializados, mas com algumas dicas simples e cuidados básicos é possível aumentar essa durabilidade e ainda evitar desperdícios.

O primeiro passo após a compra dos alimentos é a limpeza. É justamente nesse passo tão óbvio que as pessoas cometem um erro comum: usar hipoclorito de sódio, mais conhecido como água sanitária. “O uso dessa substância é comum na limpeza de frutas, verduras e legumes, inclusive com produtos oferecidos no mercado, porém, esse é o mesmo produto que se utiliza na higienização de banheiros, vasos sanitários e pias. Consegue imaginar isso no seu alimento? ”, alerta João Pedro Menezes, CEO da empresa Clorin, especialista em produtos para higienização, desinfecção e limpeza. O consumidor que usa esse produto compromete, por exemplo, o sabor dos alimentos, além de se expor a outros riscos.

Afinal, como então deve ser a limpeza dos alimentos? Hoje, o mercado disponibiliza produtos específicos para higienização e que não interferem na qualidade do alimento sem usar o princípio ativo da água sanitária. O Clorin Salad, por exemplo, é uma pastilha efervescente para desinfecção de hortaliças, legumes e frutas, incluindo orgânicos, que permite uma limpeza ampla, inclusive contra o novo coronavírus, sem comprometer o sabor e aumenta a durabilidade desses itens. Água corrente não limpa e o ideal é evitar uso de detergente neutro, outro item comum, mas que pode comprometer a qualidade de qualquer alimento. Outra dica de ouro para qualquer um desses itens citados é a secagem. Faça isso antes do passo seguinte.

O armazenamento é outro ponto importante para aumentar a durabilidade. Onde fica guardado, o que está perto daquele alimento e até a forma como ele está protegido podem influenciar no tempo de vida dele. As hortaliças, por exemplo, devem ser embaladas em um saco plástico e armazenadas na parte de baixo da geladeira. Fazendo isso, elas podem durar até 15 dias.

Com as frutas é preciso tomar um pouco mais de cuidado. As maçãs e peras, comuns no cardápio brasileiro, devem ficar separadas das bananas, por exemplo. Então, não coloque todas juntas numa fruteira. Se for colocar na geladeira, deixe em recipientes ou embalagens separadas. Lembre-se que alguns alimentos não devem ficar em contato direto com a luz da geladeira, pois isso pode acelerar o amadurecimento do alimento. Já os legumes são mais fáceis e podem ser armazenados também em sacos plásticos na parte inferior da geladeira. E para finalizar, não deixe a temperatura da sua geladeira muito baixa. Isso certamente vai estragar esses alimentos mais frescos. 

Agora, é só fazer a conta. Se algumas das frutas, verduras e legumes que compramos semanalmente passam a durar até quinze dias, os gastos podem diminuir bastante. Ou seja, os cuidados que temos com esses alimentos vão aumentar a durabilidade fazendo sentir a diferença no bolso.

 


Clorin

www.lojaclorin.com.br


Vinhos que refrescam na estação das flores

  Descubra 3 vinhos que vão renovar seu dia a dia com os sabores florais desta estação. 

 

Estamos há poucos dias do início  da primavera, que chegou inspirando com muitas chuvas para uma renovação de energias para o final do ano que se aproxima. Afinal, tem coisa melhor do que desabrochar depois de uma temporada mais introspectiva de inverno?

As cores vibrantes da paisagem – azul do céu, verde das árvores e colorido das flores - voltam a ganhar espaço nos armários, inclusive na forma de estampas. As flores dominam as notas dos perfumes escolhidos para estação. As frutas da época aparecem nas mais variadas linhas de cosméticos, como nos esmaltes vermelho-pitanga, nos batons cor de amora e nas sombras pêssego.

Definitivamente, a troca de estação inicia uma onda deliciosa de mudança de humor. Que tal deixar essa onda tomar conta, não só do seu armário, mas também da sua adega e do seu dia a dia?

“Algumas uvas são capazes de produzir, tipicamente, vinhos frescos e com aromas florais que têm tudo a ver com a primavera.” diz Andreia Berthault, educadora em vinhos e fundadora da escola virtual Red Submarine. 

Para revigorar sua energia nesta estação florida, Andreia Berthault, sugere 3 vinhos florais que vão te proporcionar diferentes experiências e, por isso, não podem faltar na sua adega. Escolha o seu e primavere-se!

 

Moscatel

A uva Moscatel faz parte de uma grande família, sendo a “clássica Moscatel” denominada de “Muscat Blanc à Petits Grains”.

Ela é capaz de produzir uma série de estilos de vinhos brancos, como espumantes, secos, doces e fortificados. A depender do estilo de vinho, a paleta de aromas e sabores será diferente.

Mas, em geral, os vinhos que são produzidos com a Moscatel apresentam aromas e sabores florais (flor de laranjeira e madressilva), cítricos (limão siciliano, laranja) e frutados (uvas, peras, maças verdes).

No Rio Grande do Sul há uma Indicação de Procedência (IP) inteiramente dedicada a produção de vinhos finos de Moscatel - a IP Farroupilha, que responde por cerca de 50% do volume de produção da casta no país.

A sugestão para a primavera não poderia ser diferente: os espumantes Moscatel da IP Farroupilha. Eles são frescos, saborosos, por vezes, levemente adocicados. Harmonizam muito bem quando servidos de 6° a 8°C junto a frutas da estação. Excelentes, por exemplo, para aproveitar um brunch no sábado! 

 

Riesling

Apesar de ser muito aclamada entre os conhecedores de vinho, a uva branca Riesling ainda é desconhecida do público em geral. Tal como a Moscatel, também é capaz de produzir vinhos brancos que variam do seco ao doce. Quando cultivada para tanto, pode originar vinhos com alto potencial de guarda.

A espécie cultivada em climas frios - por exemplo, na região do Mosel, na Alemanha - origina vinhos com delicados aromas de jasmim, limão e frutas verdes. Sua alta acidez torna os seus vinhos muito vibrantes no paladar.

Leitão à pururuca é uma das melhores harmonizações que você pode fazer com sua taça de Riesling seco, servida entre 7 e 10°C.

Dica valiosa: se você estiver buscando Rieslings alemães secos, procure pela palavra “trocken” no rótulo. Ela significa “seco”, em alemão. Ainda assim, pode acontecer de o vinho ser ligeiramente adocicado. Se isso acontecer, adicione um pouco de molho de laranja no leitão, que a harmonização vai ficar espetacular!

 

Torrontés

A Torrontés é a uva branca de destaque da Argentina. Lá, é cultivada em várias regiões, mas os vinhos da mais alta qualidade costumam vir de uvas cultivadas nas altas montanhas da província de Salta, na região de Cafayate.

De modo geral, a Torrontés produz vinhos secos, com aromas de jasmim, rosas, melão e pêssego. Sua acidez costuma ser mais moderada do que a da Riesling, mas continua sendo elevada o suficiente para produzir vinhos refrescantes e deliciosos, especialmente para esta estação.

Um Torrontés gelado (7-10°C) tem a capacidade de transformar um simples prato de queijos frescos (por exemplo: feta, queijo de cabra, mozzarella de búfala) em uma experiência incrível. Ótima opção para aproveitar um final de tarde primaveril em casal!

 


Red Submarine

instagram @redsubmarinewines

https://www.redsubmarine.com.br/ 

 

Vegetarianismo, veganismo, intolerância à lactose e doença celíaca: como seguir uma dieta equilibrada sem perder nutrientes

 Nutricionista do dr. consulta dá orientações sobre como manter as vitaminas para certas restrições de alimentos

 

A lista de tipos de dietas existentes é enorme. Muitos estão em busca de uma nova alimentação por estilo de vida, como é o caso do vegetarianismo ou veganismo, por exemplo, que vem ganhando adeptos nos últimos tempos. Também há dietas mais restritivas para tratar algumas doenças, como celíacos e os intolerantes à lactose. Em todas elas, é importante ficar atento aos cuidados para poder manter uma alimentação equilibrada e sem perder nutrientes.


Intolerância ao glúten e à lactose

Nos últimos anos foi possível notar um crescimento nos diagnósticos de alergia e intolerância ao glúten e a lactose. No dr. consulta, por exemplo, o número de pacientes com intolerância à lactose aumentou desde 2018. Considerando os dados cadastrados entre janeiro e agosto ano a ano, foram 490 diagnósticos em 2018, 512 em 2019, 524 em 2020, e 658 em 2021.

No caso da intolerância ou alergia à lactose, tem basicamente aqueles indivíduos que são desde o nascimento e aqueles que se tornam ao longo da vida, por problemas absortivos decorrentes de algumas condições patológicas ou alterações da microbiota ou, caso mais frequente, por um decréscimo na produção da lactase, a enzima que digere a lactose. Com isso, esse açúcar natural de alguns alimentos deixa de ser bem digerido e pode começar a provocar sintomas como dores abdominais, gases, diarreia.

O tratamento da intolerância à lactose consiste na exclusão da lactose da dieta ou sua significativa redução, dependendo do caso. Quando não bem planejada, pode acarretar deficiência de cálcio e vitamina D na dieta. Para obter o diagnóstico correto é indicado procurar um gastroenterologista que irá avaliar o caso e a conduta mais adequada.

No caso da intolerância ao glúten, a doença celíaca, é uma doença autoimune, que se desenvolve em indivíduos com pré-disposição, caracterizada pela permanente sensibilidade ao glúten, uma proteína do trigo e de outros cereais (centeio, malte, cevada, por exemplo). A ingestão pode resultar em sintomas gastrointestinais e em inflamação no intestino.

Entre os nutrientes associados às deficiências em pacientes celíacos não tratados, destacam-se as vitaminas do complexo B, D, E e os minerais cálcio, zinco, ferro e magnésio. O único tratamento para os indivíduos é uma dieta rigorosa, isenta de glúten, que implica em abolir produtos como, por exemplo, macarrão, pães, bolos, bolachas, cervejas, entre outros. Apenas a eliminação do glúten da alimentação permite que o intestino se regenere por completo da lesão e o organismo se recupere. Contudo, se houver reintrodução do glúten, as inflamações regressam e os sintomas reaparecem.


Vegetarianismo e veganismo

De acordo com uma pesquisa do The Good Food Institute (GFI) Brasil realizada em parceria com o Ibope, 49% dos brasileiros teriam reduzido o consumo de carne, sendo que 39% declararam já consumir alternativas vegetais pelo menos três vezes por semana e 59%, ao menos uma vez por semana. No entanto, a ausência da proteína de origem animal na dieta pode trazer algumas consequências caso não tenha uma orientação adequada para alimentos que possam substituir possíveis carências

Segundo a dra. Mariana Maciel, nutricionista referência do dr. consulta, principalmente os mais jovens vêm adotando o vegetarianismo e o veganismo, mas nessa faixa etária é importante ter uma alimentação adequada, já que o corpo ainda está em fase de desenvolvimento.

"Uma pessoa que decide retirar a carne, ou mesmo qualquer tipo de alimento de origem animal, deve procurar uma orientação profissional adequada para evitar possíveis problemas desbalanceamentos da dieta que poderiam levar a deficiência de ferro, cálcio, gorduras do tipo ômega, proteína, além das vitaminas D e B12, que podem ocasionar anemia, queda de cabelo, fraqueza e até problemas de memória", alerta dra. Mariana.


Reposição de nutrientes

É possível encontrar nos alimentos de origem vegetal a maioria dos nutrientes. A proteína e o ferro, por exemplo, podem ser encontrados na quinoa, soja e seus derivados (tofu, leite de soja), as leguminosas (feijões, lentilha, grão-de-bico, ervilha), os cogumelos, a chia e a linhaça. Aliás, a chia e a linhaça também são algumas das melhores provedoras de ômega-3 entre os vegetais - só é importante que elas sejam batidas para que a liberação da gordura seja mais eficiente.

Embora o leite seja o mais conhecido como principal fonte de cálcio, vegetais também podem conter a vitamina: couve, rúcula, quiabo e brócolis. As bebidas vegetais fortificadas com cálcio também são boas escolhas. E para quem tem intolerância, já existe opções de leite especialmente desenvolvidos sem a lactose.

Já as dietas sem glúten podem implicar na redução do consumo de vitaminas do complexo B e podem ser deficientes em ferro, devido a maioria das farinhas de trigo serem enriquecidas com o mineral. É recomendado incluir hortaliças e alimentos ricos em fibras na alimentação. Quem tem intolerância deve estar sempre atento aos rótulos, os fabricantes precisam informar se há presença ou não de glúten

A maior parte de vitamina D necessária para o organismo é produzida através da exposição da pele aos raios de sol, por cerca de 15 minutos diariamente. Além disso, ela é encontrada na gema do ovo, leite enriquecido, nata, manteiga e peixes com alto teor de gordura como salmão e sardinha. Já a vitamina B12 é majoritariamente encontrada em alimentos de origem animal, como carnes, leites e ovos. "Por isso, é importante buscar orientação profissional para que seja possível avaliar a melhor forma de obter esse nutriente", pontua a nutricionista do dr. Consulta.


Qual a Importância de escolher bem os Alimentos?



A Importância de Escolher bem os Alimentos

1 - Qual a importância de escolher bem os alimentos do dia a dia?
As pesquisas sugerem que as escolhas alimentares "saudáveis", como comer mais frutas e vegetais, têm benefícios não apenas físicos, mas também mentais, e podem ser um investimento de longo prazo no bem-estar e na saúde.

2 - O primeiro grande passo para comer saudável é escolher uma dieta que consiga seguir à risca? Por isso é importante comer o que gosta?
Sim. Muitas pessoas acham que uma alimentação saudável significa mudar radicalmente sua dieta e desistir de todos os alimentos que gosta. Vamos pensar diferente.
Melhorar a saúde pode ser tão fácil quanto mudar de pão branco para pão integral, adicionar uma colher de sopa de semente de linhaça moída no iogurte (um iogurte com menos açúcar e gordura e mais proteína), pedir seu café favorito com leite desnatado em vez de integral, comer frango ou peixe grelhado em vez de carne, comer massa com molho à base de tomate em vez de molho branco.
Fazer pequenas mudanças pode resultar em GRANDES resultado e benefícios.

3 - Ter uma variedade de opções é importante para comer melhor?
Sim. Uma das razões pelas quais a variedade de alimentos é incluída nas recomendações é porque diferentes alimentos têm diferentes nutrientes .
Pensar na variedade nas refeições é importante, pois pesquisas mostram que as pessoas comem mais vegetais quando eles diferem em aparência, sabor e textura

4 - Qual a importância de organizar o cardápio da semana? Isso ajuda a evitar comer besteira?
O planejamento das refeições é importante se você estiver cozinhando para você ou para uma família. Ao planejar com antecedência, você se alimenta melhor, economiza tempo e gasta menos dinheiro.


Sugestões:


• Comece tornando o planejamento das refeições um hábito.

• Tente reservar um tempo a cada semana para anotar suas ideias de cardápio (ou contrate um profissional qualificado para preparar isso para você) e fazer sua lista de compras.

• Pense nas suas refeições em torno de um prato saudável com vegetais, frutas, grãos integrais e alimentos proteicos

• Assim que suas ideias de refeições estiverem prontas, verifique o que tem na geladeira e armários para ver o que ainda precisa comprar.

5 - Eleger 4 dicas para comer melhor. E explicar cada uma delas. (podem ser dicas que você usa no dia a dia).

Escolha carboidratos ricos em fibras. Estesincluem pão, arroz, massas e cereais integrais. Eles contêm mais fibras que os carboidratos refinados e podem ajudá-lo a se sentir satisfeito por mais tempo.

Coma muitas frutas e vegetais. É recomendável comer pelo menos 5 porções todos os dias. Eles são fontes de vitaminas, minerais, antioxidantes e fibras.
Coma mais peixes. Os peixes mais gordurosos são ricos em ômega-3, o que pode ajudar a prevenir doenças cardíacas. Estes incluem:salmão, truta, arenque, sardinhas.

Reduza a gordura saturada. O excesso de gordura saturada pode aumentar o colesterol, o que aumenta o risco de desenvolver doenças cardíacas.A gordura saturada é encontrada em muitos alimentos, como:cortes gordurosos de carne, salsichas, manteiga, bolos, biscoitos, banha, tortas.

Reduza o consumo de açúcar. O consumo regular de alimentos e bebidas com alto teor de açúcar aumenta o risco de obesidade. Evite refrigerantes açucarados, cereais matinais açucarados, bolos, biscoitos, pastéis e pudins, doces e chocolate
Diminua o consumo de sal. Comer muito sal pode aumentar sua pressão arterial. Pessoas hipertensas têm maior probabilidade de desenvolver doenças cardíacas ou ter um derrame.


Não fique com sede. Você precisa beber líquidos para evitar desidratação. O ideal é beber 35ml por kg de peso de água ao dia.

 

Adriana Stavro - Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo.
Curso de formação em Medicina do Estilo de Vida pela Universidade de Harvard Medical School. Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo Instituto Valéria Pascoal (VP) Pós-graduada EM Fitoterapia pela Courses4U.
Instagram -@adrianastavronutri


5 DICAS PARA INCLUIR O SAKE NO SEU CARDÁPIO DE BEBIDAS FAVORITAS

Leve e versátil, o sake pode ser utilizado na preparação de diferentes tipos de drinks. Além de ser uma bebida que facilmente se harmoniza com pratos orientais e ocidentais, o sake não exige preparos elaborados ou ingredientes difíceis. Por isso, a marca pioneira na produção de sakes e com mais de 85 anos no Brasil, Azuma Kirin, separou 5 dicas essenciais que vão transformar a bebida fermentada na sua nova bebida queridinha.

 

1)  Sem mistério. O sake é um fermentado que ganha pela simplicidade. Embora ele seja muito usado em coquetéis elaborados, o seu sabor e leveza mantém-se mesmo em drinks mais simples, como sakerinhas com base de frutas.  

 

2)  Vai com tudo! Poucas bebidas se misturam tão bem com outros alcoólicos, bases como, tônica, água com gás ou frutas e xaropes, como o sake. Não é por menos que a bebida fermentada é queridinha nos principais bares da capital paulista. Vai com tudo e agrada a todos os paladares. Para conhecer receitas diferentes, confira o site.

 

3)  Dê asas à criatividade.  Por sua leveza, o sake é a bebida que dá espaço para criar bebidas diferentes e ousadas. Não é só as frutas combinam com sake. A bebida permite que se incorporem ingredientes bem diferentes, como chás, café e até pimenta para dar personalidade.

 

4)  Quente ou frio? Sake não é o tipo de bebida que só desce bem se for gelada. Diferente da grande maioria das bebidas alcoólicas, o sake vai bem também quente. Inclusive, ele pode ser base de quentão e chás. Ou seja, independente do clima ou do ambiente, o sake é capaz de proporcionar uma experiencia marcante.

 

5)  Custo-benefício. Todo o sabor e experiência do sake estão disponíveis a um ótimo custo quando comparado com outras bebidas do mercado. À preço acessível, a bebida está disponível nos principais supermercados do país, sempre há um tipo de sake para agradar a diferentes paladares e bolsos.


7 dúvidas sobre ovos com Ômega 3

Saiba como os ovos são enriquecidos e por que estes nutrientes são importantes para o organismo

 

O ovo é considerado um dos alimentos mais completos que existem. E agora é também um aliado poderoso de quem se preocupa em manter uma alimentação mais saudável. A linha de ovos enriquecidos com ômega 3, selênio e vitamina E da Katayama Alimentos potencializa nutrientes que contribuem para a melhoria da saúde e bem-estar, estética, longevidade e performance.

 

Com tantas vantagens surgem também algumas dúvidas. Reunimos as perguntas mais frequentes sobre ovos enriquecidos, que foram esclarecidas pela Dra. Milena Cornacini, Nutricionista Clínica, Esportiva e Ortomolecular, Mestre e Doutora em Nutrição e Consultora Técnica da Katayama Alimentos.


 

1.   O que são ovos enriquecidos?

O ovo possui mais de 50 nutrientes e fornece proteínas, aminoácidos, lipídeos, além de vitaminas e minerais de que o nosso corpo necessita. Mas além de tudo isso, o ovo também pode ser enriquecido com nutrientes que “potencializam” seus benefícios.


 

2.   O que é ômega 3? Por que o ômega 3 é importante para a saúde?

Ômega 3 é uma gordura poli-insaturada composta por ácidos graxos, que ajuda a reduzir os níveis de triglicerídeos no sangue e, consequentemente, os riscos de doenças cardiovasculares. O ômega 3 é essencial na alimentação, pois não é produzido pelo organismo humano.


 

3.   Como faço para ingerir ômega 3?

O corpo humano não é capaz de produzir ômega 3, por isso é importante incluir nas refeições alimentos que são fonte de ômega 3 (ovos com alto teor de ômega 3, peixes de águas frias, linhaça) ou utilizar uma suplementação nutricional (presente nos óleos de peixe, de linhaça, de krill).


 

4.   Como se enriquece um ovo com ômega 3?

Esta é uma dúvida bem comum. O nutriente ômega 3 é adicionado na alimentação das aves, pela ração diária e, assim, seus ovos ficam ricos neste nutriente. É importante esclarecer que quando declaramos em nossas embalagens “alto teor” de ômega 3 estamos garantindo níveis nutricionais desse nutriente, pois periodicamente realizamos análises e acompanhamentos da produção para garantir esse enriquecimento. Assim os ovos enriquecidos com ômega 3 têm propriedades adicionais, se comparados aos ovos comuns.


 

5.   Qual deve ser o consumo diário de ômega 3? E quantos ovos com alto teor de ômega 3 da Katayama Alimentos devo consumir para suprir essa necessidade diária?

De modo geral, a recomendação é de 250 a 500 miligramas de ômega 3 por dia para adultos saudáveis, de acordo com a Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. O que equivale a 3,5 ovos com “alto teor” de ômega 3. O ideal é personalizar segundo as necessidades clínicas, podendo chegar até 4g de ômega 3. Consulte um nutricionista para uma indicação adequada.


 

6.   Quais os benefícios do selênio e da vitamina E para a saúde?

Selênio é um mineral com alto poder antioxidante, assim como a vitamina E, e ambos combatem os radicais livres no organismo. Por isso são importantes na prevenção ao envelhecimento precoce e doenças degenerativas, Alzheimer e doenças cardiovasculares. Os radicais livres são formados naturalmente durante o metabolismo corporal. No entanto, em situações de estresse e doenças os radicais livres tendem a aumentar e podem causar inflamações, alterações no funcionamento das células e envelhecimento.


 

7.   Qualquer pessoa pode consumir a linha de ovos com ômega 3, selênio e vitamina E da Katayama Alimentos?

Sim, podem ser consumidos por qualquer pessoa. A exceção são aqueles intolerantes ou alérgicos a qualquer componente do ovo. Ômega 3, selênio e vitamina E já estão presentes nos ovos de galinha, mas quando eles são enriquecidos em linhas especiais trazem ainda mais benefícios para a saúde.

 

Katayama Alimentos

Tel.: (18) 3606-9000

E-mail: marketing@katayama.com.br

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Canal “Ovo de Novo” youtube.com/ovodenovo


Alimentação e Suplementação

 

O hábito alimentar formou-se, inicialmente, pelo objetivo do ser humano em aumentar o aporte de energia corporal a fim de sobreviver aos predadores no período da pré-história. A partir do desenvolvimento de instrumentos de caça e do descobrimento do fogo, ampliou-se a variedade e a digestibilidade dos alimentos. Isso se refletiu no abrandamento das fibras, com mais maciez, facilitando e promovendo mudanças evolutivas na dentição, na mastigação e na absorção de nutrientes.

Além disso, se pensarmos do ponto de vista histórico, nos séculos XV-XVI, iniciaram-se as grandes navegações e, com isso, a mistura e a integração entre os povos e as culturas. Ou seja, houve uma complexa vinculação de hábitos de vida, relações interpessoais, conhecimentos diversos, religiões, crenças, criação de animais e cultivo de alimentos variados e, ainda, o acesso às especiarias e à farinha refinada. Com toda essa fusão, o que se percebe é uma maior miscelânea cultural, que evidencia a mudança do foco alimentar.

Daremos um salto histórico em direção aos anos 70. No âmbito global, a educação nutricional se distanciou das raízes sociais e antropológicas e cedeu lugar à medicina, promovendo programas de educação nutricional. A constatação científica de que os hábitos alimentares errôneos são um fator de risco para várias doenças fez com que, nos anos 90, reemergisse o interesse pelo assunto, no qual a educação nutricional assumiu destaque na prevenção da saúde. Nesse contexto, a nutrição viveu a divergência das carências, como desnutrição e anemia, com os excessos, como obesidade, diabetes, dislipidemias.

Com o passar dos anos, o hábito do brasileiro foi redefinido a partir do surgimento da indústria alimentar e marcado pelo consumo excessivo de produtos processados, ricos em conservantes e corantes, e que traziam opções práticas, saborosas e pouco perecíveis para a rotina corrida.

A publicidade e a ideologia consumistas ganharam importância, favorecendo a formação de novos hábitos alimentares e influenciando as escolhas dos consumidores. Como resultado, tem-se, na sociedade, uma transição nutricional caracterizada por uma dieta extremamente calórica, rica em açúcares e gorduras, e, consequentemente, insatisfatória em questões nutricionais. Segundo pesquisa do IBGE de 2018, a maioria dos brasileiros faz escolhas alimentares inadequadas, principalmente os adolescentes.

Em contrapartida, temos o movimento slow food, que conjuga prazer e regionalidade no hábito alimentar. É o resgate ao "como era antigamente", a feira, ao fresco, ao natural. O problema é que o solo já está modificado, os alimentos vêm cheios de agrotóxicos e mesmo o "fresco" não fornece os nutrientes de antes.

É exatamente nesse contexto que a suplementação funciona como uma conveniência e benefício, já que, de forma prática, auxilia no suprimento das necessidades do corpo. Quando a alimentação atual ou pregressa é pobre em verduras, legumes, frutas, castanhas, proteínas; quando a digestão é ruim; quando o intestino não funciona regularmente; quando há frequentes gripes, resfriados, alergias; quando os cabelos caem além o habitual; quando há dificuldade para dormir, estresse, ansiedade, fadiga, falta de energia, TPM, excesso de apetite... a suplementação torna-se fundamental. De acordo com pesquisa da Abiad (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres), divulgada em 2020, 59% dos lares possuem ao menos uma pessoa consumindo suplementos.

Por isso, a suplementação deve ser pensada com um caráter estratégico, personalizada, adequada a cada fase da vida, para melhora da saúde e da performance. A ingestão de suplementos feitos especialmente para cada organismo responde não só à necessidade de cada indivíduo, como também a uma tendência para os dias atuais: fazer uso da tecnologia em prol da praticidade, inclusive no que diz respeito à sua saúde e à sua alimentação.

 


Roberta Thawana - nutricionista da Polaris Nutrition


Brasil é o terceiro país com mais crianças e adolescentes diabéticos no mundo

Os níveis de glicose precisam ser controlados quando se tem o diagnóstico de diabetes – Foto: Camila Hampf
Sintomas como sede e fome fora do normal, além do aumento da produção de urina, podem ser sinais da doença, alerta especialista do Hospital Pequeno Príncipe

 

“Quando saíamos, ela começou a mostrar um cansaço fora do normal: pedia colo toda hora, além de sentir muita sede e precisar fazer xixi toda hora”, conta Jacira Gusso, mãe da Giovanna, diagnosticada com diabetes tipo 1 quando tinha 6 anos. Desde então, a menina trata a doença com cuidado na dieta, medição de glicemia e aplicação de insulina. “A Giovanna não tinha uma alimentação ruim: já comia frutas e verduras no dia a dia. No início tiramos os sucos, pois ela gostava muito; hoje toma pouco, e nos adaptamos com os integrais no dia a dia. Aos 17 anos, ela vive como qualquer pessoa que cuida da saúde: não exagera em absolutamente nada, descarta frituras, refrigerantes e guloseimas. Gosta de massas, mas come com moderação”, detalha a mãe da adolescente. 

“Os sintomas mais expressivos do diabetes tipo 1 são muita sede, chamada de polidipsia, além de aumento na produção de urina e também apetite em excesso”, explica Gabriela Kraemer, responsável pelo Serviço de Endocrinologia do Hospital Pequeno Príncipe. “Algumas crianças podem, ainda, ter dores abdominais, cansaço e tontura. Se estes sinais aparecerem, é importante consultar um médico e fazer exames de sangue”, alerta a especialista.

Há vários tipos de diabetes, mas o tipo 2 e o tipo 1 são os mais comuns. O primeiro é causado por hábitos alimentares inadequados; e o segundo, que aparece na maior parte dos diagnósticos da doença em crianças, tem causas genéticas. “O diabetes é uma doença autoimune: o organismo combate a produção de insulina, que é um hormônio que ajuda o corpo a aproveitar a glicose. Quando isso não acontece, o resultado pode ser a hiperglicemia”, esclarece Kraemer.

Estela Mendes Alberti sabe bem o que é isso, pois foi durante uma crise de excesso de açúcar no sangue que ela soube que tinha a doença. “Eu tinha 11 anos e, num primeiro momento, a médica não pensou que pudesse ser diabetes. Só na sequência, após ingerir uma quantia considerável de açúcar, é que o diagnóstico veio”, relata a professora, que hoje tem 28 anos e faz acompanhamento com a Dra. Gabriela Kraemer desde então. “Na época, eu precisava levar uma lancheira para a escola e também para passeios. Conviver com essas restrições, há 17 anos, não foi fácil. Mas, com o passar do tempo, tudo foi se tornando parte da rotina”, relembra Estela. Nestas quase duas décadas após o diagnóstico, ela tem muitas histórias para contar. “Tive apoio dos colegas da escola, dos meus pais: todos acabavam adequando a alimentação para me ajudar. Minha família, até hoje, consome produtos dietéticos e só usa adoçante”, conta.

Medir a glicose com aparelhos específicos é parte da rotina dos diabéticos – Foto: Camila Hampf

“Agora, o mercado para diabéticos é mais acessível, tanto na quantidade de produtos quanto de informação. Isso ajuda a gente a lidar bem com a doença”, conclui Estela. “Costumo dizer que eu quero morrer com diabetes e não morrer de diabetes”, declara. Para a Jacira, que convive com o diagnóstico da filha há mais de dez anos, as informações foram fundamentais. “A Giovanna foi internada no Hospital Pequeno Príncipe e acompanhada pela Dra. Gabriela Kraemer, que nos orientou, explicou tudo que estava acontecendo. Com certeza essa atitude fez toda a diferença em nossas vidas”, finaliza.

 

Os números do diabetes no Brasil e no mundo

De acordo com os dados mais recentes divulgados pela Federação Internacional de Diabetes (IDF, sigla em inglês), a doença aumentou quase 16% de 2019 para 2021, entre pessoas de 20 a 79 anos: de 463 milhões de diagnosticados, o número saltou para 537 milhões. Isso significa que um em cada dez adultos desenvolveu o diabetes.

Os números mais recentes da doença no Brasil, entre crianças e adolescentes, são de 2019. Segundo a nona edição do Atlas da Diabetes, 95.500 meninos e meninas com menos de 20 anos foram diagnosticados com o diabetes no país. No ranking global, o Brasil é o terceiro no mundo com mais casos nessa faixa etária: só perde para Estados Unidos e Índia.

O Dia Mundial do Diabetes é lembrado em 14 de novembro. A data foi criada em 1991 pela IDF junto com a Organização Mundial da Saúde (OMS) para abordar os efeitos da doença na saúde da população.

 

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