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segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Novembro Roxo

Mitos e verdades sobre nutrição para bebês prematuros

 

Todo ano, mundialmente, cerca de 15 milhões de bebês nascem antes da gestação completar as 37 semanas ou 259 dias. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), isso corresponde a mais de 1 em cada 10 nascimentos prematuros anualmente no mundo. Sendo essa é uma das principais causas de mortalidade infantil até os 5 anos de idade. O Brasil é o decimo país com mais bebês nascidos nessa situação, e esses números podem aumentar, devido à crise sanitária que vivemos com o Covid-19.1

De acordo com um estudo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, mulheres grávidas com coronavírus têm maior probabilidade de ter parto prematuro ou sofrerem um aborto espontâneo, ao comparar com aquelas sem a doença. O resultado revelou que 12,1% dos nascidos vivos dentre uma amostra de 4740 mulheres foram prematuros, em comparação com uma média de 10% na população em geral dos EUA no ano passado.2

Com o potencial aumento de bebês prematuros, temas ligados à essa condição e desconhecidos da maioria da sociedade ganham relevância, como a importância da alimentação e nutrição nos primeiros dias de vida do prematuro. Como não teve tempo suficiente para acumular os nutrientes necessários para seu desenvolvimento via placenta antes de nascer, o bebê prematuro fica mais exposto a doenças. Uma nutrição inadequada pode ter efeitos severos sobre a saúde do bebê a curto e a longo prazo. Para esclarecer os pontos mais importantes sobre a nutrição em prematuros, a Dra. Mariana Gonzalez, neonatologista do Hospital Moinho de Ventos, em Porto Alegre, listou alguns mitos e verdades que envolvem a prematuridade.



1. A nutrição é tão importante quanto a oxigenação para um prematuro?
A nutrição desempenha um papel fundamental no desenvolvimento cerebral do bebê, nosso órgão mais importante. Se não oferecemos uma nutrição adequada nas primeiras horas de vida, o bebê começa a consumir energia dos outros órgãos, como dos músculos e do fígado, a fim de manter o crescimento do cérebro. Isso pode gerar problemas futuros tanto em seu crescimento quanto o surgimento de doenças metabólicas e degenerativas até a idade adulta.



2. O leite materno é a melhor forma de alimentar um prematuro?
Não existe nada melhor para a alimentação, tanto do bebê não prematuro como do prematuro, como o leite materno. Por exemplo, das complicações que são mais comuns no prematuro, a mais temida é uma doença intestinal - Enterocolite necrosante - e a única coisa que protege o bebê dessa doença é o leite materno. Quanto maior o volume de leite materno que o prematuro receber, principalmente nas primeiras 4 semanas de vida, menor é o número de complicações.



3. Só o leite materno é suficiente para nutrir um prematuro?
Em algumas situações pode ser necessário colocar um aditivo junto ao leite materno, para se alcançar um maior aporte de proteína, cálcio e fosforo, sem isso, o leite da mãe não consegue suprir as necessidades de crescimento do prematuro. Por isso, a nutrição parenteral - aquela inserida no bebê diretamente pela veia (via endovenosa) - é uma aliada indispensável para prematuros. Não é possível manter a terapia nutricional nos primeiros dias de vida sem ela, porque o bebê não tem forças para sugar o seio da mãe e nem seu intestino está preparado para absorver o volume grande de nutrientes. Esse tipo de nutrição, geralmente, ajuda nos primeiros 10 a 14 dias de vida do bebê prematuro.



4. Na alimentação do prematuro, é possível fazer o mesmo papel que a placenta faz quando ele está no útero da mãe?
Esse é grande desafio do neonatologista. Mesmo com o leite materno, a nutrição parenteral e a enteral - aquela realizada por uma sonda que pode ser flexível ou não - ainda não conseguimos alimentar o bebê tão bem como intrauterinamente. O que fazemos, é evitar que o prematuro sofra um processo de desnutrição muito intenso nos primeiros dias de UTI neonatal, oferecendo o leite materno da mãe pelo maior tempo possível e fazendo toda a monitorização personalizada do bebê, para proporcionar que ele possa ter um crescimento mais saudável.

Além disso, bebês que nascem com menos de 1500 gramas são considerados como urgência nutricional. Isso porque todos os nutrientes que ele recebe através da placenta, ele começa a acumular somente no final da gestação, no terceiro trimestre. Por exemplo, das 24 semanas para as 30 semanas, o bebê dobra o peso. E das 30 semanas até as 36, ele dobra de novo. O prematuro, por nascer antes dessa fase da gestação, não tem reserva alguma.



5. Um prematuro não costuma ter capacidade, maturidade fisiológica e nem motora para mamar no seio da mãe. Esse fato impede a mãe de produzir leite?
As mães de prematuros enfrentam muita dificuldade em manter a produção de leite porque o que mais a estimula é o bebê sugar o seio. No entanto, é possível fazer um trabalho multiprofissional e personalizado, para proporcionar à mãe o estímulo necessário para continuar produzindo leite através de uma forma artificial, por meio de bombas de extração de leite. Dessa forma, o leite da mãe é fornecido ao prematuro por nutrição enteral, através de uma sonda.



6. Pode haver transmissão do Covid-19 da mãe para o filho por meio da amamentação?
Até o momento, não existem evidências científicas que afirmem a transmissão de Covid-19 por meio do leite materno. Não existe contraindicação de aleitamento materno para mães que contraíram coronavírus, segundo órgãos de pediatria.3 Ao contrário, é recomendado leite materno para bebês, devido a seu fator de proteção.



Dra Mariana Gonzales - Formada pela Faculdade de Medicina da UFRGS, Mestrado em Pediatria pela UFRGS e Doutorado em Pediatria pela PUCRS, pesquisa na área de nutrição neonatal, com ênfase em nutrição de prematuros. Atualmente é professora de Neonatologia da UFCSPA e Neonatologista do Hospital Moinhos de Vento.


Baxter


Novembro Azul: campanha reforça a importância do cuidado com a saúde do homem

Pesquisa revela que 60% dos homens só vão ao médico com doenças em estágio avançado


Um levantamento realizado pelo Centro de Referência da Saúde do Homem, órgão da Secretaria de Estado da Saúde, mostrou que 60% da população masculina só vai ao médico quando, de modo geral, doenças já estão em estágio avançado, um dado preocupante e que reforça ainda mais a importância de movimentos em prol da saúde masculina, como o Novembro Azul.

Essa campanha traz uma reflexão indispensável a respeito do bem-estar do homem, sobretudo em relação ao câncer de próstata, doença que, ainda hoje, é cercada de tabus, medos e preconceitos.

Segundo Fábio Cantinelli, médico psiquiatra da Clínica Maia especializado em oncologia, o tabu é uma questão que passa pelo medo e, quando falamos de câncer de próstata, o medo toma duas dimensões: uma relacionada ao câncer, e outra associada à masculinidade.

"Apesar de observarmos, aos poucos, uma mudança na mentalidade da população, receber um diagnóstico de câncer é algo ainda tratado como uma sentença de morte, então, na cabeça de muitos, existe a relação de que ‘se eu for ao médico, eu posso descobrir que eu tenho uma doença e, se eu não for, eu não corro esse risco’ ", afirma o especialista.

Além disso, o machismo que impera em nossa sociedade, ao longo dos anos, fez construir uma imagem negativa do exame para prevenção desse tipo de câncer, que envolve o famoso exame de toque, que é cercado de preconcepções em relação à masculinidade, à hombridade e à virilidade masculina. Assim, muitos homens deixam de ir ao médico regularmente e acabam descobrindo a doença em estágios mais avançados. Fábio acredita que esse preconceito tem diminuído com o tempo, principalmente pelo papel da imprensa.

"A mídia e as campanhas temáticas, como o Novembro Azul, estão levando cada vez mais informações importantes para diminuir esse estigma, desmistificar questões relacionadas à doença, estimular os homens a fazerem o exame de próstata, e falar sobre a importância de um diagnóstico precoce", comenta o psiquiatra.

Para quebrar todo o receio e tabu que envolve a próstata, Cantinelli explica que os homens precisam entender que o exame realizado é tranquilo, necessário e que traz muito benefício, porque quanto mais precoce for o diagnóstico, maiores são as chances de tratamento. Assim, o exame de PSA (antígeno prostático específico) e, quando necessário, o exame de toque são fundamentais para o combate ao câncer de próstata.

Vale ressaltar que quando a doença é detectada, durante o tratamento, o paciente terá todo o suporte do médico, que vai acompanhar sua evolução também em relação à saúde mental, e assim poderá encaminhá-lo para um suporte especializado com psicológico e/ou psiquiátrico, se preciso. "O estresse inicial, o medo da morte, de ficar acamado, de ‘dar trabalho’ e de ter dor são fatores que podem contribuir para o desenvolvimento de um quadro depressivo no paciente. Por isso, é fundamental o médico, os familiares e as pessoas que estão ao redor ficarem atentas para sugerir um acompanhamento com psicoterapia e até mesmo com uso de medicações, se necessário. Procurar ajuda faz toda a diferença nesse momento delicado!", conclui.


Entenda o mito da moleira fechada no bebê

A craniossinostose não sindrômica pode ser corrigida com cirurgia coberta pelo SUS

 

Craniossinostose ou cranioestenose é uma deformidade craniana causada pelo fechamento precoce de uma ou mais suturas cranianas, que servem para determinar o crescimento e remodelamento do crânio. “As suturas não têm nada a ver com a moleira popularmente conhecida. A moleira, chamada de fontanela, são espaços amolecidos que existem no crânio do bebê cuja função é acomodar os ossos do crânio durante a passagem da cabeça pelo canal do parto”, explica o Dr. Ricardo Santos de Oliveira, neurocirurgião pediátrico, explicando que a ‘moleira fechada’ é um mito. A craniossinostose pode causar compressão cerebral, deformidade estética e está relacionada a aspectos psicossociais (rendimento escolar, convívio social, comportamento).

 

As suturas - O crânio é uma caixa composta por diversos ossos e tem como função principal proteger o cérebro, além de vários outros órgãos que ocupam essa região do corpo. Essa “caixa” de ossos precisa crescer para que, dentro dela caiba o cérebro da criança, que também está se desenvolvendo e precisa de espaço. O crescimento do crânio depende do desenvolvimento cerebral e das chamadas suturas cranianas, que são como “rachaduras” compostas por uma membrana especial e que permitem que o osso cresça naquela região. Uma vez que o osso cresce, essas rachaduras se fecham e se fundem com os ossos em volta.

Numa situação normal, as suturas começam a se fechar por volta dos 2 meses e o fechamento total de completa por volta dos 35-39 meses.

 

Causas e incidência - Algumas mutações genéticas podem estar relacionadas a casos de craniossinostose, mas quando a relação é não sindrômica (sem fator genético), essa deformidade craniana pode ser classificada em escafocefalia, trigonocefalia, plagiocefalia ou braquicefalia, e isso varia de acordo com o tipo de fechamento da sutura craniana. A craniossinostose tem incidência de 1 a cada 2.000-3.000 nascimentos. As causas não sindrômicas correspondem a 90% das craniossinostoses.

 

Coberto pelo SUS, o tratamento é cirúrgico e visa corrigir a deformidade craniana, promovendo o crescimento do encéfalo sem restrições, e melhorar as condições funcionais. 


“Para a cirurgia, considero ideal que a criança tenha pelo menos 6kg de peso e idade acima de 3 meses. Quanto mais tarde operar, mais difícil será a maleabilidade óssea”, explica o neurocirurgião com vasta experiência em deformidades craniofaciais.

 


Dr. Ricardo de Oliveira - Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Doutor em Clínica Cirúrgica pela Universidade de São Paulo, com pós-doutorados pela Universidade René Descartes, em Paris na França e pela FMRPUSP. É orientador pleno do programa de pós-graduação do Departamento de Cirurgia e Anatomia da FMRPUSP e médico assistente da Divisão de Neurocirurgia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Também é docente credenciado do Departamento de Cirurgia e Anatomia na pós-graduação e tem experiência na área de Medicina com ênfase em Neurocirurgia Pediátrica e em Neurooncologia, atuando principalmente nas seguintes linhas de pesquisa: neoplasias cerebrais sólidas da infância, glicobiologia de tumores cerebrais pediátricos e trauma crânio-encefálico. É presidente da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia Pediátrica (2019/2021). Foi o neurocirurgião pediátrico principal do caso das gêmeas siamesas do Ceará. Atua com consultórios em Ribeirão Preto e em São Paulo no Instituto Amato.

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Estudo: Prozac é considerado como potencial tratamento para a principal causa de cegueira, a degeneração macular senil

Um antidepressivo, mais conhecido como Prozac, pode oferecer o primeiro tratamento para a principal causa de cegueira entre pessoas com mais de 50 anos, sugere uma nova pesquisa da Escola de Medicina da Universidade da Virgínia.

Bradley D. Gelfand e colaboradores encontraram evidências iniciais de que a droga fluoxetina pode ser eficaz contra a degeneração macular atrófica (ou "seca") relacionada à idade, uma condição que afeta quase 200 milhões de pessoas em todo o mundo. A droga tem se mostrado promissora nos testes de laboratório dos cientistas e modelos animais, e os pesquisadores reforçados por seus resultados examinando dois enormes bancos de dados de seguros abrangendo mais de 100 milhões de americanos. Essa análise concluiu que os pacientes em uso de fluoxetina eram menos propensos a desenvolver degeneração macular relacionada a idade (DMRI).

Com base em suas descobertas, os pesquisadores estão pedindo ensaios clínicos para testar a droga em pacientes com DMRI. Se for bem-sucedido, eles acreditam que o medicamento pode ser administrado por via oral ou por meio de um implante de longa duração no olho.

"Essas descobertas são um exemplo emocionante da promessa de reaproveitamento de medicamentos, usando medicamentos existentes de maneiras novas e inesperadas", disse Gelfand, do Center for Advanced Vision Science da University of Virginia School of Medicine. "Em última análise, a melhor maneira de testar se a fluoxetina beneficia a degeneração macular é realizar um estudo clínico prospectivo."


Fluoxetina e Degeneração macular relacionada a idade

Os pesquisadores acreditam que a fluoxetina atua contra a DMRI ao se ligar a um agente específico do sistema imunológico conhecido como inflamassoma. Este inflamassoma, NLRP3-ASC, desencadeia a quebra da camada pigmentada da retina do olho.

Depois de realizar uma extensa pesquisa de bancada, Gelfand e sua equipe testaram fluoxetina e oito outras drogas contra a depressão em ratos de laboratório para ver que efeito, se houver, as drogas teriam em um modelo de DMRI. A fluoxetina retardou a progressão da doença, mas as outras não, descobriram os cientistas.

Encorajados por suas descobertas, os pesquisadores analisaram o uso de fluoxetina entre pacientes com mais de 50 anos em duas enormes bases de dados. Pessoas que tomaram a droga tiveram uma taxa "significativamente" mais lenta de desenvolver DMRI seca, relataram os pesquisadores em um novo artigo científico descrevendo suas descobertas.

Eles observam que sua abordagem, combinando pesquisa de bancada com análise de big data, pode potencialmente facilitar o reaproveitamento de medicamentos existentes para muitas condições, acelerando novos tratamentos para os pacientes.

"As abordagens tradicionais para o desenvolvimento de medicamentos podem ser caras e demoradas: em média, um novo medicamento aprovado pela FDA leva de 10 a 12 anos e custa US 2,8 bilhões (dólares atuais) para ser desenvolvido", escreveram os pesquisadores. "Nossa identificação da atividade terapêutica não reconhecida de um medicamento aprovado pela FDA existente usando mineração de big data, juntamente com a demonstração de sua eficácia em um modelo relevante para a doença, poderia acelerar e reduzir enormemente o custo de desenvolvimento do medicamento".

Gelfand esteve envolvido no início deste ano no uso de uma abordagem semelhante para determinar que os medicamentos para HIV conhecidos como inibidores da transcriptase reversa de nucleosídeos, ou NRTIs, podem ser úteis também contra a degeneração macular seca.

"Embora tenhamos tido um grande sucesso com a abordagem de uso de dados de pacientes do mundo real, podemos apenas ter começado a arranhar a superfície para encontrar novos usos para medicamentos antigos", disse Gelfand, dos departamentos de oftalmologia e engenharia biomédica da UVA. "É tentador pensar sobre todo o potencial terapêutico inexplorado dos medicamentos que ficam nas prateleiras das farmácias".

 

 

Rubens de Fraga Júnior - professor titular da disciplina de gerontologia da Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná. Médico especialista em geriatria e gerontologia pela SBGG.

 

Fonte: Meenakshi Ambati et al, Identification of fluoxetine as a direct NLRP3 inhibitor to treat atrophic macular degeneration, Proceedings of the National Academy of Sciences (2021). DOI: 10.1073/pnas.2102975118


Pé Diabético: Uma a cada quatro pessoas com diabetes sofre com úlceras nos pés que podem levar à amputação

Cerca de 25% das pessoas com diabetes desenvolvem problemas nos pés ao longo da vida e o surgimento da úlcera do pé diabético (UPD) precede 85% das amputações realizadas no

 

O Brasil é o quinto país com o maior número de casos de diabetes, atingindo 16,8 milhões de pessoas, de acordo com o Atlas do Diabetes da Federação Internacional de Diabetes (IDF)[1]. Para combater esse problema, a data 14 de novembro foi escolhida como o Dia Mundial do Diabetes, voltado para a conscientização dessa condição que traz uma série de complicações para a vida destas pessoas.

Entre as mais graves estão as alterações nos pés das pessoas com diabetes, que podem sofrer com úlceras, causadas por alterações dos nervos ou dos vasos (mudanças provocadas pela diabetes). Cerca de 25% das pessoas com diabetes desenvolvem problemas nos pés ao longo da vida, apontam estimativas de 2020 da Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD)[2].

Quando não tratada, essa complicação pode levar à amputação de dedos, pé ou de parte da perna. O surgimento da úlcera do pé diabético é uma das principais razões por trás de 85% das amputações realizadas no Brasil[3]. Alguns sintomas que ajudam na identificação do risco para o seu desenvolvimento são formigamento, perda da sensibilidade local, dores, queimação, dormência e fraqueza nas pernas.

“O cuidado com a úlcera de pé diabético começa com a avaliação clínica e a classificação da úlcera, com base na avaliação da extensão, da profundidade e da presença de infecção.  O que vai determinar a natureza e a intensidade do tratamento”, Carolina Campolim, enfermeira estomaterapeuta e coordendora clínica da Mölnlycke Health Care.

Orientações da Associação Europeia de Gerenciamento de Feridas[4] indicam que o tratamento deve ser focado na remoção do tecido desvitalizado quando indicado, controle bacteriano, proteção da superfície com curativos apropriados, inspeção frequente e avaliação da umidade para evitar que a pele fique hiper hidratada e frágil, dificultando a cicatrização.

“Saber fazer o manejo das feridas é essencial para a cicatrização das úlceras. É importante utilizar curativos com alta capacidade de absorção e retenção, que ofereçam controle de exsudato (secreção da úlcera), com propriedades de retenção de bactéria, alta taxa de conformidade e flexibilidade ao formato do pé, e também sejam finos para serem agregados a práticas como o offloading. Na Molnlycke, temos o curativo Mepilex Border Flex para isso, por exemplo”, aponta Carolina.

Outros cuidados que devem ser levados em conta em relação ao diabetes para a prevenção da úlcera do pé diabético são, fazer o controle da glicemia, manter uma dieta equilibrada, realizar atividades físicas, não fumar, hidratar a pele, aparar as unhas e proteger os pés contra mudanças de temperatura.

Além disso, outras medidas que podem auxiliar na prevenção são, manter os pés sempre limpos, usar meias sem costuras, fazer lavagens com água morna, não andar descalço, não retirar calos, optar por calçados fechados, macios, confortáveis e com solados rígidos, além de observar diariamente o estado dos pés e possíveis feridas.

 

Mölnlycke - empresa sueca líder de produtos médicos a nível mundial que fornece soluções aos profissionais de saúde para obter os melhores resultados clínicos e oferecer uma boa relação custo-benefício.

Miopia na infância aumenta risco de desenvolver estrabismo, aponta estudo

Aumento dos casos de miopia preocupa especialistas e pode afetar 50% da população mundial em 2050



Uma meta-análise recente, que inclui a revisão de mais de 23 mil estudos, mostrou que a miopia é um fator de risco para o estrabismo divergente intermitente.

Nesse tipo de desalinhamento, o olho se desvia para fora, em direção às orelhas. Outra característica é a intermitência do desvio, ou seja, ele não é constante.  
 
Segundo a oftalmopediatra Dra. Marcela Barreira, especialista em estrabismo, uma das hipóteses é que a miopia está associada à diminuição das necessidades de acomodação.

“Trata-se da capacidade do olho humano de garantir que a imagem captada tenha foco e nitidez. Isso reduz a convergência e pode explicar, portanto, o risco aumentado para desenvolver o estrabismo divergente”.


 
Estrabismo intermitente

O estrabismo divergente intermitente é o mais comum de todos os desvios. Normalmente, se desenvolve entre os 12 meses e 4 anos de idade
 
“Esse é o estrabismo em que o olho se desvia para fora, em direção às orelhas. O mais comum é o desalinhamento intermitente. Isso quer dizer que o desvio ocorre em alguns momentos. Em geral, aparece quando a criança está mais cansada, nervosa ou irritada”, comenta Dra. Marcela.  
 
A boa notícia é que ambas as condições têm tratamento. A miopia é corrigida com óculos e o estrabismo com cirurgia. Vale lembrar que apenas o estrabismo acomodativo, causado pela hipermetropia, a correção é com óculos e não com alinhamento cirúrgico.


 
Janela de oportunidade
 
O sistema visual é o último a se desenvolver. Por essa razão, a intervenção precoce pode prevenir a perda da visão binocular e o desenvolvimento da ambliopia, mais conhecida pelo termo “olho preguiçoso.
 
“Para atingir bons resultados, a cirurgia de correção do estrabismo deve ser feita entre os 2 e 4 anos de idade, de preferência”, reforça Dra. Marcela.
 
“Quanto à miopia, é importante dizer o crescimento do olho ao longo da infância e adolescência pode aumentar ou diminuir o grau. Por isso, o acompanhamento da criança com o oftalmopediatra deve ser regular até que o grau se estabilize, o que ocorre por volta dos 18 anos”, finaliza.  


 
 Prevenção
 
A miopia tem uma forte ligação com a história familiar. Filhos de pais míopes têm 50% de chance de desenvolver a condição. Entretanto, é possível adotar hábitos que podem prevenir a miopia ou ainda o aumento do grau.
 

  • Reduza ao máximo o tempo da criança em frente às telas (tablets, computadores e celulares)
  • Crianças com menos de 2 anos não devem ser expostas às telas
  • Incentive atividades ao ar livre, se possível todos os dias
  • Leva o bebê no oftalmopediatra ainda no primeiro ano de vida e depois, de forma preventiva

De acordo com especialista do Hospital Santa Catarina - Paulista, a falta de atividade física resultou em um impacto ortopédico relevante na população, com a redução da massa muscular, surgimento de complicações associadas ao alongamento dos músculos, articulações e má postura

A prorrogação do isolamento social por conta da pandemia da Covid-19 resultou em mais tempo em casa e maior taxa de sedentarismo, aumentando as chances de desencadear dores nas costas, quadris e joelhos. De acordo com o Ministério da Saúde, 47% dos brasileiros adultos não chegam a praticar 75 minutos de atividade física intensa ou 150 minutos de exercícios moderados durante a semana, como recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Após um ano e meio vivendo em ambientes restritos, os ossos, músculos e articulações, por causa da baixa mobilidade, podem ter perdido resistência, reforçando a importância de cuidados para prevenir possíveis lesões decorrentes da volta abrupta a uma rotina ativa. Segundo o Google Trends, o termo "dor nas costas" teve crescimento de 76% desde o início do novo coronavírus no país.

Uma pesquisa no Frontiers of Medicine, em 2020, aplicada em 14 países, inclusive no Brasil, identificou que a prática exercícios que elevam a respiração e batimentos cardíacos, como caminhadas, corridas, esportes variados e, até mesmo, atividades corriqueiras, diminuíram, em média, 41% durante a pandemia. Já a proporção de exercícios rigorosos caiu 42%.

Impactos ortopédicos do sedentarismo

De acordo com o Dr. Emerson Garms, coordenador médico da Ortopedia e Traumatologia do Hospital Santa Catarina - Paulista, a falta de atividades físicas, leves ou moderadas, resultou em impactos ortopédicos relevantes na população. "A perda de mobilidade durante este período desencadeou um aumento no sedentarismo, além de outros fatores como a redução de massa muscular, o surgimento de complicações associadas ao alongamento de músculos e articulações e a má postura", completa.

De acordo com o médico, as partes do corpo mais afetadas por este fenômeno foram a lombar, cervical e articulações de carga, como quadris e joelhos, cujos impactos podem estar associados a longos períodos sentados. Estas repercussões também estão relacionadas à falta de pequenos momentos no dia a dia em que a locomoção e movimentação eram necessárias, pois estes ajudavam na manutenção dos ossos, músculos e articulações.

Cuidados no retorno presencial

O Dr. Garms destaca que existem possíveis repercussões ortopédicas que podem surgir a partir dos esforços exigidos pela nova rotina presencial. "É possível que o aumento abrupto e intenso das atividades físicas possa resultar em um acréscimo nas queixas de dor no corpo. Curiosamente, as áreas mais afetadas por este fator seriam as mesmas que sofreram maior impacto durante o isolamento social e, por isso, muitos indivíduos poderão apresentar dores lombares, cervicais, musculares e nas articulações de carga", ressalta. Caso seja notada a presença dos sintomas citados acima, um especialista deve ser consultado prontamente para evitar a evolução de complicações que podem interferir a longo prazo na qualidade de vida.

"As principais recomendações para manter a saúde em dia incluem manter uma rotina de exercícios físicos semanais, que contemplem, no mínimo, três dias por semana e que envolvam atividades com uma intensidade baixa ou moderada. Cada sessão diária deve ter uma duração de 30 a 60 minutos. Além disso, é importante garantir uma alimentação saudável, pois a ingestão exacerbada de comidas com baixo valor nutricional pode causar a perda de massa muscular e o excesso de peso", finaliza o ortopedista.

10 de novembro: Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez

Conheça várias dicas para cuidar de sua audição e evitar uma perda auditiva precoce


A perda de audição é uma das deficiências mais comuns na população brasileira. Por isso, 10 de novembro foi escolhido como o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Surdez para conscientizar as pessoas sobre a importância delas manterem cuidados diários com a audição.

A diminuição da capacidade de ouvir, de acordo com o Ministério da Saúde, pode acontecer por causa de vários fatores: frequentar ou trabalhar em locais barulhentos; usar fones de ouvido em volume alto; tomar remédios ototóxicos - prejudicais à audição; otites de repetição; problemas no tímpano, tumores; envelhecimento; hereditariedade, entre outros.

Para evitar a deficiência auditiva, é preciso ter em mente alguns cuidados com a audição, assim como fazemos com o restante de nosso corpo. Achar que a perda de audição ocorre somente na terceira idade é ideia ultrapassada. Apesar do distúrbio ser mais frequente em idosos devido à degeneração das células sensoriais da audição, a perda auditiva também pode atingir crianças, adolescentes e adultos; e isso já vem ocorrendo em escala cada vez maior por causa da 'overdose' sonora que nos rodeia.

"Sempre que sentirem uma diminuição na audição ou zumbido nas orelhas - o que pode ser o primeiro sinal de perda auditiva -, as pessoas devem buscar a orientação de um médico otorrinolaringologista ou de um fonoaudiólogo. É preciso investigar as causas e tomar providências imediatas para evitar o agravamento do quadro. Se for constatada perda auditiva, uma das opções de tratamento é o uso de aparelhos auditivos", explica a fonoaudióloga Rafaella Cardoso, especialista em Audiologia e Vendas na Telex Soluções Auditivas.

A boa notícia é que podemos tomar precauções para evitar a perda de audição precoce. Conheça as dicas da fonoaudióloga da Telex.

• Em casa, modere o som da TV e de aparelhos sonoros (em volume de até 60 decibéis);

• Não ligue a TV, rádio, máquina de lavar, liquidificador e outros eletrônicos ao mesmo tempo;

• Evite o som muito alto no carro e circule com os vidros fechados para evitar os ruídos externos;

• Não deixe suas orelhas se costumarem ao som alto, nem em casa, nem no carro, nem no trabalho. Preste atenção e proteja-se;

• Cuidado com a música alta nas academias. O barulho pode chegar a 110 decibéis. Proteger a audição também é cuidar do corpo;

• Evite permanecer por longos períodos em ambientes fechados com música alta ou ruídos em excesso;

• Em festas, shows ou micaretas, fique longe das caixas de som. Se houver zumbido nas orelhas é um sinal de alerta que deve ser investigado;

• Use protetores auriculares principalmente, nas crianças, quando estiverem em locais muito barulhentos;

• Dê um descanso às orelhas. Mantenha-se em silêncio sempre que possível, fazendo um repouso auditivo, principalmente depois de dias agitados. A prática traz uma série de benefícios, inclusive para a audição;

• Diminua o volume! Crianças, adolescentes e adultos que usam fones de ouvido com frequência correm maior risco de perda auditiva, principalmente se o som for elevado durante horas seguidas;

• Cuidado com objetos pontiagudos ou hastes flexíveis de algodão na região da orelha. Eles podem empurrar a cera para o tímpano e até perfurar a membrana timpânica, afetando a audição;

• Cuidado com gripes, otites e sinusites mal curadas. Infecções frequentes ou que não foram devidamente tratadas podem causar danos à audição;

• No ambiente de trabalho, não esqueça de utilizar protetores auriculares sempre que exposto a ruídos elevados;

• Atenção motoqueiros! Motocicletas, principalmente as de média e altas cilindradas, emitem ruídos em torno ou acima de 95 decibéis, o que é prejudicial à audição;

• Quem tem mãe e/ou pai com problemas auditivos deve procurar um especialista mais cedo. Em muitos casos, a perda de audição pode ter um componente genético;

• Faça o teste da orelhinha no bebê logo após o nascimento, mas avalie novamente a audição anualmente, especialmente na época da alfabetização. Criança que não ouve bem pode apresentar dificuldades na aprendizagem.


O que a população precisa saber sobre testes genéticos diretos ao consumidor?

Alerta da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM) é de que as análises precisam considerar os diferentes objetivos que podem ser clínicos ou recreativos

 

Ao mesmo tempo em que a evolução tecnológica tornou mais acessível a realização de testes genéticos, ela trouxe uma preocupação: o desconhecimento e a condução de forma errada podem confundir pacientes e deixar de lado diagnósticos importantes. Para a médica geneticista e membro titular da SBGM, Patrícia Ashton-Prolla, é indispensável que se avalie os diferentes cenários.

“Existem os testes genéticos com a finalidade de diagnosticar doenças e os que chamamos de testes recreativos. Quando são oferecidos diretamente ao consumidor, ou seja, sem uma intervenção de um profissional da área da saúde, é preciso ter esse cuidado porque muitos exames não estão validados para fins de diagnóstico ou investigação de doenças. Os testes servem, muitas vezes, para saciar uma curiosidade em relação a alguma alteração genética que possa impactar no estilo de vida de uma pessoa. Há, também, testes que avaliam ancestralidade. Para as análises clínicas é preciso uma metodologia muito mais cuidadosa e aprofundada do que para testes recreativos. Nos testes que englobam ambas finalidades, muitas vezes a metodologia não é suficiente para identificar com precisão as alterações genéticas que terão impacto clínico”, explicou.

Para a médica, o cuidado a ser observado é não haver uma confusão dessas duas finalidades

“É preciso deixar clara essa distinção entre o teste que vai te dar uma informação clínica e ajudar no diagnóstico precoce de uma doença e os demais que são os chamados recreativos. Do ponto de vista metodológico alguns testes por serem muito amplos, apresentam uma precisão muito menor. São aspectos técnicos que precisam ser considerados levando a falsos-negativos sem uma análise tão ampla como a de um teste clínico. Por outro lado, algumas abordagens mostram um excesso de falso positivo. Isso é difícil para uma pessoa leiga entender”, acrescentou.

A médica ressalta que o profissional da saúde é quem tem a capacitação para orientar que pergunta tem de ser feita e que respostas é preciso buscar. Quanto mais ampla a investigação mais chances há de encontrar resultados difíceis de interpretar.

“É direito de toda pessoa que se propõe a fazer uma investigação ter a informação de forma mais clara possível. Saber, por exemplo, qual o melhor teste, a melhor metodologia e repercussões que o resultado terá para o paciente e para família. A gente questiona muitas vezes tu quer ter essa informação? Por isso a especialista enfatiza a importância do aconselhamento genético antes e após a realização de um teste genético”, finaliza.

O alerta final é de que o profissional de saúde que faz aconselhamento genético deve ter capacitação específica. O tema esteve presente em uma live realizada através do Instagram da Sociedade Brasileira de Genética Médica e Genômica (SBGM).



Marcelo Matusiak


Quando será a Black Friday 2021?

  5 empresas que já liberaram promoções


A Black Friday é uma das datas mais esperadas do ano pelo varejo e também pelos consumidores, pois é quando o comércio em geral oferece produtos com grandes descontos. Muitos consumidores aproveitam até para antecipar as compras de Natal. O dia dedicado às promoções foi criado nos Estados Unidos e é realizado sempre na sexta-feira da quarta semana do mês de novembro, no dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, celebrado lá. Aqui no Brasil, a cultura começou a ser inserida em nosso mercado desde 2010 e algumas empresas promovem descontos durante todo o mês de Novembro e neste ano as vendas estão aquecidas e as expectativas são altas. De acordo com a Folha de São Paulo, 70% das pessoas vão adiantar compras de natal este ano e pretendem usar as promoções de Black Friday para amenizar efeitos da inflação. O jornal divulgou um estudo feito pela Trigg com 7.449 consumidores pesquisados entre 22 e 26 de Outubro. Veja cinco empresas que já iniciaram as promoções e estão promovendo super descontos: 

 

1- Amazon 

Na última segunda, 1º de novembro, a Amazon iniciou seu esquenta para a Black Friday 2021. Foram anunciadas várias promoções especiais nas mais variadas seções do site, incluindo Livros, Papelaria, Eletrônicos, Brinquedos e música. Segundo a Amazon, os usuários poderão contar com cupons que serão disponibilizados todos os dias no aplicativo e os clientes Prime, seguem tendo frete grátis e ainda ofertas exclusivas no site.

Também será disponibilizada no site, uma aba com uma seleção de produtos de várias  categorias de pequenos e médios empreendedores negros. A iniciativa foi pensada em respeito ao dia da Consciência Negra, data comemorada no dia 20 deste mês.

Veja algumas categorias e marcas que terão desconto na Amazon: 

  • Eletrônicos: Até 30% de desconto em marcas como Go Pro, Fujifilm, Sony, Philips, Intelbras
  • Casa Inteligente: Até 30% de desconto em itens para deixar a sua casa inteligente de marcas como Intelbras, Geonav e Steck
  • Livros: Até 60% de desconto em eBooks e até 50% em Livros
  • Informática: Até 20% em Informática em produtos de marcas como Toshiba, Positivo, TP-Link e ThunderX3
  • Casa: Até 20% de desconto em itens para casa de marcas como Wap, Duoflex e Flash Limp
  • Brinquedos e jogos: Até 20% de desconto em brinquedos de bebês de marcas como Fisher Price, Mattel, além de descontos em jogos de tabuleiros modernos
  • DVDs e Blu-ray: Até 20% de desconto em diversos títulos em DVD e Blu-ray de Romance e Animação

 

2- Approve 

A Approve é uma das marcas de moda mais desejadas entre jovens no Brasil. As peças que podem chegar até R$700 estão com até 70% de desconto e a marca ainda divulgou um cupom que garante mais 20% de desconto em qualquer produto do site, inclusive em peças da coleção em colaboração com o famoso DJ Vintage Culture. 

 A chamada ‘’Breaking Friday’’ começou na última sexta-feira e deve ficar disponível até durar os estoques. Muitos produtos já aparecem esgotados, mas ainda é possível encontrar diversas opções com descontos. Veja algumas peças com os melhores descontos:  

  • Moletom Approve Techtype de R$339,99 por R$136,00
  • Cropped Gola Alta Manga Curta de R$159,99 por R$48,00
  • Tradicional Moletom Approve Classic de R$359,99 por R$180,00
  • Pochete Approve Yrslf de R$279,99 por R$140,00

  

3- Mercado Livre

O Mercado Livre vai fornecer descontos durante todo o mês de novembro, em itens de todas as categorias comercializadas pelo marketplace. Apesar de o principal volume de ofertas estar previsto para novembro, já é possível encontrar itens com desconto na aba "Esquenta Black Friday". Hoje é possível encontrar mais de 97 mil produtos em oferta, divididos em 15 categorias. A principal quantidade de produtos em oferta é de "Casa, Móveis e Decoração", com 41,4% do total, seguido por "Acessórios para veículos", com 22,7%. 

 Em terceiro lugar, está "Calçados, Roupas e Bolsas", com 15,3%. Os produtos em menor quantidade, por enquanto, estão em "Informática" e "Brinquedos e Hobbies" (com 0,01% cada). Em relação ao frete, há pelo menos 59,6 mil ofertas com a modalidade gratuita. Em relação ao preço, também há bastante flexibilidade: itens desde R$ 85 a mais de R$ 250 estão disponíveis na página, sendo possível selecionar "mínimo" e "máximo" de acordo com a escolha de cada um.

 

4- Uber

A Uber antecipou as ações especiais já na última sexta (29) e está oferecendo muitos descontos e promoções.

Pela primeira vez, a companhia integrou em apenas uma ação todos os serviços da sua plataforma, ofertando descontos em viagens de UberX para quem pede comida, bebidas e compras de mercado no aplicativo Uber Eats.

Quem é assinante do programa Uber Pass e efetuar um pedido terá descontos de 50% em viagens.

A partir de hoje (3), os usuários que pedirem no delivery pela primeira vez recebem R$30 para aproveitar as ofertas que serão disponibilizadas durante o mês. Muitos locais irão oferecer itens por preços promocionais e combos de “Compre 1, Leve +1”.

Quem efetuar o primeiro pedido ganhará um código de 20% de desconto para utilizar na próxima viagem de UberX ou Uber Promo, limitado a R$ 10, a ser aplicado automaticamente.

Os assinantes do Uber Pass, programa de assinatura da plataforma que concede descontos em viagens, refeições e mercado, irão contar com mais vantagens ainda.

Os que efetuarem o primeiro pedido no app de delivery ou que fizerem qualquer pedido de mercado recebem um desconto de 50% na próxima viagem de UberX ou Uber Promo, limitado a R$ 15. 



5- Magazine Luiza

O Magazine Luiza preparou uma série de ações para o mês da Black Friday, entre elas, a terceira edição do show “Black das Blacks”. Segundo a varejista, o consumidor não precisa esperar até o dia 26 de novembro para comprar produtos, uma vez que o Magalu ampliou o prazo de ofertas para o mês inteiro com a campanha “Agora ou Nunca”.

 Em Novembro, o Magazine Luiza está liberando, diariamente, descontos de até 80% em todas as categorias. Essas ofertas duram apenas 24 horas e valem tanto nas lojas físicas, como no site e no aplicativo. As ofertas antecipadas — que vão de eletroeletrônicos recém-lançados a produtos de supermercado — não voltarão mais baratas no dia da Black Friday.

“Chegamos à Black Friday com um mix de produtos premium, que são sonho de consumo dos brasileiros, além de itens de mercado, moda, esportes, beleza, com preços imperdíveis”, afirma Eduardo Galanternick, vice-presidente de negócios do Magalu. “Vamos marcar o mês de novembro, tanto com nossas promoções, quanto com o show que, mais uma vez, vai inovar.”


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