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quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Videomonitoramento inteligente em clínicas e hospitais pode reduzir aproximadamente 90% o desvio de medicamentos de alto custo

Banco de imagens/reprodução da internet/ilustração
Análises inteligentes de áudio e vídeo, por meio de IA, otimizam processos, a gestão operacional e a segurança física e patrimonial em estabelecimentos da área de saúde


Em julho de 2021, a OMS (Organização Mundial de Saúde) divulgou um relatório sobre o uso da inteligência artificial e da tecnologia de forma geral na área da saúde. O documento apresenta um resumo sobre medidas, os prós e os contras relacionados a utilização de recursos tecnológicos na área e concluí que, de maneira geral, os impactos são benéficos para diversos quesitos. Neste sentido, a Avantia, umas das líderes em segurança eletrônica do Brasil, destaca que a implantação de videomonitoramento inteligente em clínicas e hospitais pode ser bastante relevante e trazer uma série de impactos positivos, como a otimização de processos, aumento da segurança física e patrimonial, além de facilitar e melhorar a gestão operacional, inclusive reduzindo em cerca de 90% o desvio de medicamentos de alto custo. 

Antônio Egito, consultor da Avantia, traz alguns exemplos e explica que nas farmácias centrais da maioria dos hospitais encontram-se centenas de remédios controlados e de alto valor. Logo, é fundamental contar com a presença de câmeras com analíticos inteligentes para aprimorar o monitoramento restrito do setor e o acesso aos itens abrigados ali. Dessa forma, é possível controlar o vai e vem do ambiente, além de quanto tempo um profissional demora para retirar um medicamento e se está retirando exatamente aquilo que é pertinente. "Em conversas com diretores de clínicas, hospitais e clientes, ouvimos – informalmente - relatos de que após a implantação de sistemas e analíticos de vídeo foi possível constatar diminuição significativa nos desvios e desperdício de remédios, EPIs, próteses e outros utensílios de alto valor agregado", diz. 

O consultor conta que a tecnologia dentro do setor de saúde é importante para a garantia de melhor gestão e otimização de processos e pode ser considerada como um dos principais elementos para o reconhecimento de qualidade de instituições do setor que buscam as acreditações – método de avaliação e certificação que busca, por meio de padrões e requisitos previamente definidos, promover a qualidade e a segurança da assistência no setor de saúde. Os analíticos de áudio ou vídeo potencializam a velocidade de cada atendimento ao otimizar a presença de colaboradores para realizar determinados serviços. "Devido ao grande fluxo de pessoas nos ambientes hospitalares, lidando com diferentes tipos de doenças ou situações, o sistema de monitoramento inteligente entra em ação para auxiliar os profissionais de saúde, os de segurança e os das áreas administrativas", menciona. 

Cada área do hospital tem sua classificação de risco e importância, desde a recepção central até setores críticos, como as UTIs. Por isso, a implantação de controle de acesso é básica e essencial para a segurança de todos os ambientes. "O monitoramento de entrada e saída é visto como fundamental em praticamente todos os espaços das instituições de saúde, desde o estacionamento, recepção, farmácia, laboratório e almoxarifado até o centro cirúrgico, área de hemodiálise, maternidade e necrotério. Há soluções diferenciadas para monitoramento e controle de acesso, que possibilitam a identificação de situações e a tomada de ações em tempo real, acelerando as respostas, por exemplo", relata Antonio.

A tecnologia pode fazer o reconhecimento de placas no estacionamento, para agilizar o fluxo de pacientes, visitantes, colaboradores e/ou terceirizados. Há um analítico responsável pelo monitoramento de perímetro, que pode detectar invasões e o abandono de posto pelos colaboradores.

Devido à presença de diversos equipamentos eletrônicos, imprescindíveis para o funcionamento hospitalar, é extremamente relevante a instalação de sistemas de alarme para detecção de fumaça, faíscas, oscilação de temperatura e umidade. Assim, é possível identificar falhas e solicitar manutenções rapidamente, além de prevenir riscos de superaquecimentos e explosões dentro do local. Os controles instalados também evitam furtos de aparelhos cruciais para o funcionamento pleno das operações.

Por fim, o analítico de análise comportamental é capaz de identificar atitudes suspeitas e até prever crises de pacientes psiquiátricos, além de auxiliar na fiscalização do uso de EPIs pelos profissionais de saúde, reduzindo assim riscos para as pessoas e custos para a instituição. A implementação de softwares de inteligência artificial prioriza a segurança e bem-estar da sociedade, podendo ser crucial para ajudar a salvar vidas. "Estima-se que custa algumas vezes menos investir em tecnologia preditiva do que reparar danos", revela o especialista.

 


Avantia

www.avantia.com.br

 

ESG e Crise Hídrica no Brasil

Escassez de água que assola o país passa pelos 3 conceitos principais das normas políticas focadas em sustentabilidade


O Brasil está enfrentando, sem sombra de dúvidas, a pior crise hídrica dos últimos 91 anos. A situação é preocupante em diversos aspectos e afeta diretamente a vida da população brasileira. Economizar não é mais uma opção e sim questão de sobrevivência. Mas como chegamos até esse momento crítico atual? Quais os impactos desse período complexo na sociedade? E quais os estragos ambientais?

Usando a sigla ESG, do inglês "Environmental, Social and Governance", geralmente usada para medir as práticas ambientais, sociais e de governança, o especialista em Resíduos Sólidos Rafael Zarvos, fundador da Oceano Resíduo, certificado em ESG pela PUC e pela Exame Academy & Trevisan Escola de Negócios, esclarece que a principal virada de chave teria sido a criação de um comitê estratégico dentro da política pública. "O Poder Publico tem que ter uma agenda ESG, não é só para a inciativa privada. Faltou estratégia para driblar os riscos enquanto havia tempo para tal. Temos que considerar que o passado nos ensina muito, tem que estar disposto a olhar o histórico do nosso pais para projetar o futuro", analisa o advogado e ativista ambiental.

De acordo com o relatório divulgado pelo Mapbiomas, nas últimas 3 décadas o Brasil perdeu cerca de 15,7% de sua superfície de água, isso equivale a uma retração de 31 mil km, mais de 1,5x da superfície de água da região do Nordeste. Os estados de Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apresentam o maior índice de perda do Brasil, mas o bioma brasileiro inteiro está pedindo socorro. "Vai muito além só das questões de mudanças climáticas. As estiagens são reflexo do uso irregular dos nossos recursos naturais, das queimadas desenfreadas, da irresponsabilidade humana perante o nosso meio ambiente", explica Zarvos. Um desses danos que estamos vivenciando é o exemplo da Cantareira, que abastece a cidade de São Paulo, que é abastecida pelas chuvas vindas da Amazonia. O desmatamento na região é o principal motivo para que os ventos que chegam trazendo chuva à região central do país, venham trazendo cada vez menos água. "A questão é que esse movimento da natureza vem sendo apresentado desde 2013, e de lá para cá, pouco ou quase nada foi feito para reverter", reflete o especialista.

As consequências de toda essa crise hídrica vão para além de somente viés ambiental, afetando a economia do Brasil, bem como o quesito social. Um primeiro impacto é o aumento na conta de luz. Em 2021, a Agência Nacional de Energia Elétrica aumentou o preço de cada 100kwh na bandeira vermelha patamar 2, hoje há um novo status de bandeira tarifária de escassez hídrica. A solução, nesses casos, é usar as termelétricas, que além de poluírem o ar, tem um custo operacional maior, e por isso, o valor da conta dispara. "Acontece que o aumento na conta de luz, provoca um efeito dominó em todos os outros custos de produção. Precisamos de energia para a esmagadora maioria de atividades. E com a elevação da luz, dos serviços, dos bens de consumo, aumenta também a inflação. Que por sua vez, aumenta a taxa de desemprego e diminui o poder de compra da população. Imagine só um país que mal se recupera da crise econômica causada pela pandemia, enfrentar mais uma questão como essa?", indaga o advogado.

O impacto total da escassez hídrica no Produto Interno Bruto do Brasil ainda é uma incongnita para os economistas e especialistas. E o que vai definir as medidas drásticas, como racionamento de energia, depende diretamente da nossa natureza, que providencie as chuvas para abastecer os reservatórios. No entanto, Zarvos acredita que cada um tem o seu papel nessa missão de reverter o quadro. "Precisamos da conscientização e educação da população, bem como que as autoridades sejam mais assertivas em decisões que venham a impactar diretamente o nosso direito do ser humano, que inclui a proteção ambiental", finaliza o especialista.

 


Oceano Resíduos

Rafael Zarvos


Vinte anos dos atentados de 11 de setembro e seus impactos na imigração

Como os atentados terroristas em Nova Iorque e Washington mudaram os procedimentos de concessão de vistos em todo o mundo

 

No próximo sábado completam-se 20 anos dos atentados terroristas em Nova Iorque e Washington. Neste período, muita coisa mudou, não só na questão política, mas também na imigração.

Daniel Toledo, advogado especialista em Direito Internacional, fundador da Toledo e Advogados Associados e sócio da LeeToledo PLLC, escritório de advocacia especializado em Direito Internacional com unidades no Brasil e Estados Unidos, aponta uma curiosidade nos fatos ocorridos em 11 de setembro de 2001. “As pessoas que participaram dos atentados já estavam dentro dos Estados Unidos, alguns deles já tinham se tornado cidadãos americanos, outros eram estudantes universitários. Além disso, tinham participado de curso de pilotagem, inclusive feito dentro dos Estados Unidos, ou seja, era uma preparação que já vinha acontecendo há muito tempo”, observa.

O advogado ainda ressalta que com a evolução das investigações, os Estados Unidos começaram a se voltar mais para o terrorismo interno, ou seja, a necessidade de monitoramento constante não só das pessoas que estavam entrando no país, mas também de quem já estava em território americano.

Por conta dessa necessidade de autoproteção, Toledo lembra que foi justamente nessa época que começaram os questionamentos sobre a invasão de privacidade, do aumento do uso de câmeras de vigilância, colocação de dispositivos com capacidade de reconhecimento facial nos principais aeroportos, além de uma série de outras questões.

Segundo o sócio do LeeToledo PLLC, a Transportation Security Administration (TSA), departamento responsável pela segurança em transportes nos Estados Unidos, criou diversos critérios que dificultaram ainda mais a entrada das pessoas no país, com a exigência de retirada de sapatos para passar pelos scanners, além de melhorar a acuracidade desses equipamentos. “Isso aumentou bastante a segurança, mas não quer dizer que é totalmente à prova de falhas”, pondera.

Em relação às homenagens às mais de 3 mil vítimas dos atentados, Toledo informa que há vários anos os americanos já começam as celebrações logo no dia 6 de setembro. Nas residências que possuem mastro, a bandeira americana é hasteada, permanecendo em hasteamento total até o dia 10. Entre os dias 10 e 12, os moradores descem até meio mastro.


O 11 de setembro e a crise no Afeganistão

Daniel Toledo traça um paralelo entre as celebrações pelos 20 anos dos atentados nos EUA e a crise no Afeganistão, com a retomada do país pelo Talibã. Segundo o advogado, a fuga de afegãos pode prejudicar muito a entrada de pessoas não só pela questão das diferentes políticas que estão acontecendo neste momento, mas principalmente pela questão do número de green cards concedidos por ano pelos Estados Unidos. “Quando se tem cinco, dez, vinte mil pessoas extraordinariamente entrando dentro de um determinado país e atingindo essas cotas, o que normalmente ocorre é a suspensão da autorização de residência, o que acaba prejudicando todos aqueles que já estavam na imensa lista de aplicantes para visto”, justifica.

Para o especialista, crises humanitárias como as do Afeganistão e a da Síria, em 2015, são um grande problema para o mundo inteiro, não somente para os Estados Unidos. “A grande maioria das pessoas que deixa esses lugares já carrega consigo uma série de outros problemas emocionais, afinal perderam casa, família, não trazem dinheiro e nem falam o idioma local, de modo que elas se tornam um custo bem grande para o país que as acolhe, durante muito tempo”, argumenta.

Toledo ainda comenta que, ao anunciar que pretende receber até 60 mil afegãos, os Estados Unidos podem atrair inúmeros problemas, pois, ao conceder autorização de residência para todo esse contingente, não significa que irão começar a trabalhar, a produzir e tampouco pagar impostos. “Sem contar que essas pessoas chegam com muitos problemas psicológicos, financeiros e demandam atenção”, pontua.

Para finalizar, o advogado explica que, para solicitar o status de refugiado, a pessoa precisa provar legalmente que está sofrendo algum tipo de perseguição, por diferença de cor, raça, credo ou política, de modo que ela não tem mais condições de continuar a viver em seu país de origem.

 

 

Daniel Toledo - advogado da Toledo e Advogados Associados especializado em Direito Internacional, consultor de negócios internacionais, palestrante e sócio da LeeToledo PLLC. Para mais informações, acesse: http://www.toledoeassociados.com.br. Toledo também possui um canal no YouTube com quase 120 mil seguidores https://www.youtube.com/danieltoledoeassociados com dicas para quem deseja morar, trabalhar ou empreender internacionalmente. Ele também é membro efetivo da Comissão de Relações Internacionais da OAB São Paulo e Membro da Comissão de Direito Internacional da OAB Santos.

 

 Toledo e Advogados Associados

http://www.toledoeassociados.com.br ou entre

 

Youjin Law Group

https://leetoledolaw.com/


8 de setembro: Dia Internacional da Alfabetização

Desde 1967, o Dia Internacional da Alfabetização é comemorado em todo o mundo para lembrar às pessoas sobre a importância da alfabetização como um fator de dignidade e direitos humanos. A data também tem o objetivo de alavancar as ações voltadas à alfabetização visando à construção de uma sociedade mais instruída e sustentável.

Apesar de todas as conquistas nesse sentido, os desafios persistem, já que, segundo dados da ONU, mais de 700 milhões de adultos em todo o mundo não desenvolveram habilidades básicas de compreensão do código escrito.

No âmbito escolar, os olhos se voltam para a alfabetização quando a criança ingressa no 1º ano do Ensino Fundamental. Espera-se que, durante o período desse ano letivo, todos os alunos - independentemente da bagagem cognitiva e emocional que trazem consigo - cheguem ao final do ano lendo com desenvoltura e escrevendo com coerência. Quando isso não acontece, e o fim do ano se aproxima, uma grande aflição começa a tomar conta de parte dos pais, professores, e até mesmo das próprias crianças.

Por esse motivo, aproveitamos este Dia Internacional da Alfabetização para esclarecer dois pontos:


• A alfabetização não começa no 1º ano.

Aprender a ler e a escrever é um longo processo que começa quando a criança é ainda bem pequena e aprende a nomear as letras, a identificar seu próprio nome, a diferenciar letras de outros símbolos, a manusear livros e a entender a diferença entre escrita e ilustração. Chamamos essas práticas de "literacia emergente", isto é, conhecimentos prévios que a criança vai adquirindo aos poucos, quase sempre de maneira lúdica, muitas vezes em casa, sem qualquer pretensão, e que formam um conjunto de pré-requisitos que ela vai precisar para se alfabetizar.

Na Educação Infantil, desenvolvemos com intencionalidade uma série de atividades de literacia emergente visando instrumentalizar a criança para que ela, aos poucos, se aproprie da língua escrita. Desse modo, quando chega ao 1º ano, cada aluno tem suas próprias experiências com a leitura e a escrita: alguns já chegam lendo; outros, recitam o alfabeto, fazem escrita espontânea ou correspondência entre palavra e letra inicial. Uma parte dos alunos, no entanto, ainda não manifesta interesse ou mesmo disposição para ler e escrever.

É papel do professor de 1º ano despertar esse interesse e sistematizar tudo o que as crianças já sabem, levando-as a novos conhecimentos e ao desenvolvimento de outras habilidades. Por exemplo, a criança que já chega ao 1º ano lendo vai ser estimulada a ler com mais desenvoltura, a entender a pontuação e praticar a entonação e a leitura expressiva. Enquanto isso, o aluno que ainda não consegue juntar as letras para ler uma palavra será incentivado a perceber a relação entre fonema (som) e grafema (escrita), e fazer associações, tanto para ler, como para escrever. Ao final do ano, todos terão avançado em suas habilidades de leitura e escrita, porém isso não quer dizer que todos estarão alfabetizados ou prontos a decifrar qualquer tipo de texto. Aí vem o segundo ponto a esclarecer:


• A alfabetização não termina no 1º ano.

Do mesmo modo que a alfabetização não começa no 1º ano, ela também não termina ao final do ano, pois da mesma forma que recebemos a crianças com diferentes níveis de conhecimento sobre a leitura e a escrita, também recebemos no 2º ano crianças com diferentes níveis de alfabetização. Há crianças que chegam já lendo e escrevendo com desenvoltura, porém há uma boa parcela de alunos que leem ainda com muito esforço, necessitando de ajuda para compreender o que leram. O mesmo ocorre com a escrita. Há crianças que chegam ao 2º ano escrevendo textos, e outras que ainda mal conseguem fazer uma lista de palavras. Isso não é um problema; e não quer dizer que a criança que ainda não lê ou não escreve com eficiência está "atrasada". Podemos comparar a alfabetização ao aprendizado da fala. Nem todas as crianças desenvolvem uma fala perfeita no mesmo tempo; porém, com incentivo e ajuda, não havendo empecilhos de ordem física ou emocional, todas chegarão ao mesmo lugar.

No 2º ano, a alfabetização é lapidada. As crianças aprendem a escrever com letra cursiva - o que também demanda bastante esforço - e começam a ficar mais atentas à ortografia, ao espaçamento entre palavras e à pontuação. E o processo continua ainda nos anos iniciais do Ensino Fundamental. É esperado que, ao final do 5º ano, tenhamos leitores fluentes e crianças que escrevem com coerência e desenvoltura.

Tendo em vista esses dois pontos importantes, podemos voltar as atenções agora para as crianças com um olhar mais afetuoso e sereno sobre os enormes progressos e as constantes descobertas que elas fazem diariamente nessa marcante e fundamental etapa do conhecimento humano, que é a alfabetização.

 


Laís de Almeida Cardoso - Orientadora Pedagógica do Colégio Presbiteriano Mackenzie Tamboré.


Como seria viver em um "Interessante ponto de vista"?

Como viver em um interessante ponto de vista, se minha profissão e alguns papéis que ocupo exigem que eu tenha pontos de vista, alguns deles até fixos moldando meu comportamento?

E eu vou te dizer, aí é que está o segredo. Viver em interessante ponto de vista é perceber como determinada informação, pensamento, crença chega a você e que efeito aquilo tem sobre si, porque se chega com leveza é uma verdade, mas se é pesado é uma mentira, e, você pode fazer perguntas e escolher o que fazer com aquela informação, e criar aquilo que melhor funciona.

Praticando a ferramenta INTERESSANTE PONTO DE VISTA, eu saio do julgamento de mim e do outro, saio da polaridade do que é certo e errado e crio consciência percebendo a partir do saber interior. Ela é uma ferramenta empoderadora, pois nos aproxima da nossa verdade.

E nos ensina também que não precisamos estar alinhando, concordando ou resistindo e reagindo, pois TUDO É UM INTERESANTE PONTO DE VISTA.

Na Programação Neurolinguística tem uma máxima que diz: meu mapa não é território, ou seja, meus pontos de vista, crenças e experiências tem a ver comigo e o meu Universo e não quer dizer que isso, necessariamente, compõe os pontos de vista e crenças do outro.

O meu ponto de vista cria a minha realidade!

Cada vez que se prende a uma crença, isso paralisa a mágica da criação.

Cada vez que julga a realidade externa ou outro, elimina o receber desta realidade.

Para cada julgamento ou crença solidificada, ou criada sobre sua realidade, ou a realidade externa, faça INTERESSANTE PONTO DE VISTA, EU TENHO ESSE PONTO DE VISTA INTERESSANTE.

A cada vez que você repete INTERESSANTE PONTO DE VISTA, EU TENHO ESSE PONTO DE VISTA INTERESSANTE, é uma forma de enfraquecer e reduzir os efeitos do julgamento sobre você e sobre os outros, bem como de pensamentos, sentimentos e emoções negativos e que contaminam sua realidade, criando menos.

Ao usar esta ferramenta, você elimina o peso criado pelo julgamento no seu campo e mente e traz para a leveza de tudo ser apenas um “interessante ponto de vista”.

Praticar essa ferramenta é um ato de consciência. É estar em comunhão com você e com o todo.

 


Daniele Costa - especialista em gestão de pessoas é mentora, palestrante e facilitadora em desenvolvimento integral humano.  Também é idealizadora da Plataforma da Vida, um portal de conteúdo e serviços voltados para autoconhecimento e gestão emocional. Formada em letras, passou pelo serviço público de Brasília e atuou 13 anos como bancária, nove deles como gestora. Além do portal, Daniele também criou o coletivo Brazilinas, que em um ano de existência desenvolveu, entre outras ações, a capacitação profissional de diversas mulheres em situação de vulnerabilidade social, trabalhando também a autoestima e incentivando a independência dessas mulheres.

https://plataformadavida.com/

Instagram: @plataformada.vida e @dani.costa.oficial

 

CONDOMÍNIOS: Coleta seletiva é importante e requer planejamento

Projeto de lei visa obrigatoriedade; Grupo Graiche explica implantação

 

A Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) avalia projeto de lei que obriga os condomínios localizados em bairros com coleta seletiva a treinar os moradores e funcionários para a separação adequada dos resíduos.

O Brasil gera 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano e ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção de lixo. No entanto, pesquisa aponta o desconhecimento de boa parte da população acerca do funcionamento da reciclagem. Um levantamento de 2019, feito pelo instituto Ipsos, revelou que 54% dos brasileiros não entendem como funciona a reciclagem em sua região.

 

A coleta seletiva é um procedimento realizado para otimizar o processo de reciclagem do resíduo. Após a separação correta feita pelos apartamentos ou casas do condomínio, o caminhão da coleta seletiva passa para recolher e dar a destinação correta.

Independentemente da proposta em tramitação, Luciana Graiche, vice-presidente do Grupo Graiche - empresa que administra 803 condomínios, com mais de 90 mil unidades de apartamentos - fala sobre a importância de se implantar a coleta seletiva no condomínio, uma vez que esse ambiente gera significativa quantidade de resíduos, em função do número de pessoas que vivem no espaço. Para isso, ressalta que a ação requer planejamento e organização.


“É importante que o assunto seja deliberado em assembleia, esclarecendo a relevância da iniciativa e que todos aprovem a implantação”, pontua.

 

A administração precisa definir como será feita a separação do resíduo, explica a gerente de Sustentabilidade do Grupo Graiche, Maria Claudia Buarraj El Khouri. “A Lei 12.305/2010, de Política Nacional de Resíduos Sólidos, diz que devemos separar de três formas - recicláveis, não-recicláveis e orgânicos (compostáveis). Não precisa mais separar por cor (metal, vidro, plástico e papel). Então, é necessário categorizar os recipientes para que cada tipo fique separado. Além disso, definir qual será o espaço que ficará no condomínio, para evitar odores e situações desagradáveis”, explica Maria Claudia. “O local para descarte deve ser ventilado, iluminado, coberto e espaçoso para que os moradores consigam fazer o descarte sem amontoar os sacos. O ambiente também precisa ser de fácil acesso para a retirada”, acrescenta.

 

Para que a ação tenha efetividade, a vice-presidente do Grupo Graiche destaca a realização de treinamento junto aos moradores, funcionários domésticos, equipe de limpeza/manutenção e demais colaboradores do condomínio. “É fundamental ensinar a todos como descartar corretamente cada resíduo e onde jogar. A próxima decisão é sobre como os moradores devem reciclar o resíduo, eles mesmos separam e descartam ou serão distribuídas sacolas de cores para a separação dos materiais? Tudo isso deve ser levantado para que ocorra uma boa organização”, fala. “Também é importante explicar o passo a passo para realizar a coleta. Explique o que precisam fazer, como serão separados os resíduos e o dia que acontecerá a coleta. Essa é uma parte muito importante do processo”, completa.

Se na rua onde o condomínio estiver instalado não contar com o serviço de coleta seletiva da prefeitura, a recomendação é contratar empresa especializada, para saber a destinação final do resíduo e se, de fato, será reciclado.


CONDOMÍNIOS: Coleta seletiva é importante e requer planejamento

Projeto de lei visa obrigatoriedade; Grupo Graiche explica implantação

 

A Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) avalia projeto de lei que obriga os condomínios localizados em bairros com coleta seletiva a treinar os moradores e funcionários para a separação adequada dos resíduos.

O Brasil gera 79 milhões de toneladas de resíduos sólidos por ano e ocupa o quarto lugar no ranking mundial de produção de lixo. No entanto, pesquisa aponta o desconhecimento de boa parte da população acerca do funcionamento da reciclagem. Um levantamento de 2019, feito pelo instituto Ipsos, revelou que 54% dos brasileiros não entendem como funciona a reciclagem em sua região.

 

A coleta seletiva é um procedimento realizado para otimizar o processo de reciclagem do resíduo. Após a separação correta feita pelos apartamentos ou casas do condomínio, o caminhão da coleta seletiva passa para recolher e dar a destinação correta.

Independentemente da proposta em tramitação, Luciana Graiche, vice-presidente do Grupo Graiche - empresa que administra 803 condomínios, com mais de 90 mil unidades de apartamentos - fala sobre a importância de se implantar a coleta seletiva no condomínio, uma vez que esse ambiente gera significativa quantidade de resíduos, em função do número de pessoas que vivem no espaço. Para isso, ressalta que a ação requer planejamento e organização.

“É importante que o assunto seja deliberado em assembleia, esclarecendo a relevância da iniciativa e que todos aprovem a implantação”, pontua.

 

A administração precisa definir como será feita a separação do resíduo, explica a gerente de Sustentabilidade do Grupo Graiche, Maria Claudia Buarraj El Khouri. “A Lei 12.305/2010, de Política Nacional de Resíduos Sólidos, diz que devemos separar de três formas - recicláveis, não-recicláveis e orgânicos (compostáveis). Não precisa mais separar por cor (metal, vidro, plástico e papel). Então, é necessário categorizar os recipientes para que cada tipo fique separado. Além disso, definir qual será o espaço que ficará no condomínio, para evitar odores e situações desagradáveis”, explica Maria Claudia. “O local para descarte deve ser ventilado, iluminado, coberto e espaçoso para que os moradores consigam fazer o descarte sem amontoar os sacos. O ambiente também precisa ser de fácil acesso para a retirada”, acrescenta.

 

Para que a ação tenha efetividade, a vice-presidente do Grupo Graiche destaca a realização de treinamento junto aos moradores, funcionários domésticos, equipe de limpeza/manutenção e demais colaboradores do condomínio. “É fundamental ensinar a todos como descartar corretamente cada resíduo e onde jogar. A próxima decisão é sobre como os moradores devem reciclar o resíduo, eles mesmos separam e descartam ou serão distribuídas sacolas de cores para a separação dos materiais? Tudo isso deve ser levantado para que ocorra uma boa organização”, fala. “Também é importante explicar o passo a passo para realizar a coleta. Explique o que precisam fazer, como serão separados os resíduos e o dia que acontecerá a coleta. Essa é uma parte muito importante do processo”, completa.

 

Se na rua onde o condomínio estiver instalado não contar com o serviço de coleta seletiva da prefeitura, a recomendação é contratar empresa especializada, para saber a destinação final do resíduo e se, de fato, será reciclado.


Atentados de 11 de Setembro completam 20 anos: como o Enem pode abordar o tema?

  Memorial foi construído no local onde ficava o World Trade Center, alvo dos atentados.
Créditos: Unsplash

Maior ataque terrorista aos EUA pode ser abordado em diferentes aspectos no Enem

 

Todos os anos, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) atrai milhões de pessoas que pretendem entrar na universidade. Uma das formas de fazer uma avaliação com mais tranquilidade é antecipar temas que podem aparecer tanto nas perguntas quanto na redação, fundamental para conseguir uma boa pontuação. Em 2021, um desses temas pode ser o já longínquo 11 de Setembro de 2001.

Muitos dos estudantes que vão prestar o Enem este ano não eram nascidos quando dois aviões atingiram as torres gêmeas do World Trade Center, no coração de Nova York, um terceiro colidiu contra o Pentágono e o último acabou caindo na Pensilvânia. Completando 20 anos daquele ataque, compreender seu contexto e consequências geopolíticas, militares e para a segurança da sociedade contemporânea pode ser um diferencial importante para os candidatos. O professor de História e coordenador editorial do Sistema Positivo de Ensino (SPE), Norton Nicolazzi Junior, aponta alguns aspectos aos quais será necessário prestar atenção sobre a data.


  1. Contexto histórico

Como acontece com todo evento histórico, é preciso entender o cenário em que os fatos estão inseridos. Os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 tiveram raízes, na verdade, em muitas décadas de relações entre os Estados Unidos e vários países do Oriente Médio, como o próprio Afeganistão, a Síria, Israel, Palestina, entre outros. “É importante nos colocarmos no lugar do outro quando se fala de terrorismo. Podemos considerar terrorismo o que o outro faz conosco, mas, por outro lado, talvez ele considere terrorismo aquilo que fazemos com ele”, destaca Nicolazzi. A maneira como os Estados Unidos estabeleceram aliados e inimigos naquela região é vista por muitos como uma maneira de terrorismo, também. Por isso, conhecer a história pré-11 de Setembro é uma dica valiosa.


  1. Mudanças subsequentes

O episódio do ataque da al-Qaeda aos EUA não foi o primeiro ato de terrorismo visto no mundo -pelo contrário, o terror é uma ferramenta registrada ao longo de toda a história, mas foi o primeiro a ser transmitido ao vivo pela “Talvez, no futuro, historiadores podem vir a estabelecer aquele episódio como um marco que inaugura um novo período da história humana, assim como a Revolução Francesa inaugurou a Idade Contemporânea”, conjectura o historiador. Depois daquele dia, o medo de novos ataques tomou conta do mundo e é pauta até hoje do planejamento de segurança de quase todos os governos e também de grandes eventos.


  1. Evolução e involução

Enquanto, ao longo do século XX, o mundo assistiu a um avanço de pautas como os direitos da mulher, dos negros e dos homossexuais, o 11 de Setembro foi o marco inicial de um período de regressão e ameaça a esses direitos e uma tentativa de justificar essa marcha a ré com argumentos calcados em inúmeros preconceitos. Nicolazzi lembra que “O século XX trouxe a ideia de liberdade para o cotidiano das pessoas, principalmente no mundo ocidental. O atentado de 11/09 estabelece uma ruptura com essa tendência e, nos últimos 20 anos, vemos o avanço da xenofobia, por exemplo, que culmina em posicionamentos extremistas não apenas por parte desses a quem chamamos terroristas, mas também de cidadãos do mundo ocidental”.


  1. Reflexão sobre monumentos

Estendendo-se um pouco além do tema do 11/09, Nicolazzi propõe uma reflexão muito atual. Ele convida os candidatos ao Enem a pensar sobre a polêmica dos monumentos históricos rechaçados por parte da população. Hoje, um monumento que lembra os ataques aos EUA faz sentido e tem uma aparente coerência. No entanto, o passar do tempo pode fazer com que as pessoas já não se sintam representadas por ele, assim como vem acontecendo com uma série de monumentos ao redor do mundo que contam certas versões da história. “A derrubada de monumentos históricos demonstra que os atores históricos atuais não se identificam com o viés que esses marcos defendem. Refletir sobre isso e sobre de que forma isso poderia acontecer em relação ao 11/09 também é uma forma de se preparar para o Enem”, alerta.

 


Sistema Positivo de Ensino


Qual a ligação das diretrizes da ONU com as técnicas de ESG?

Foto: Unsplash
Descubra como a sua marca/empresa pode contribuir para mudar esse cenário até 2030 com as ações de ESG (Environmental, social and corporate)

 

De acordo com o relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) mais de 2,3 bilhões de pessoas não tiveram acesso à alimentação adequada em 2020, ou seja 30% da população global percorreu o ano de 2020 com insegurança alimentar. Um relatório de várias agências, publicado pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), mostrou que 811 milhões de pessoas passaram fome no ano passado.

Diante desse cenário, não será possível erradicar a fome até 2030, que era o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (Fome Zero até 2030). Segundo o Estado de Segurança Alimentar e Nutricional no mundo estima que o objetivo de acabar com a fome em 2030 não será alcançado por uma margem de 660 milhões de pessoas. Desses 660 milhões, cerca de 30 milhões podem estar ligados aos efeitos da pandemia que dura até os dias de hoje.

Então, o que pode ser feito?!

No relatório apresentado pela ONU, há 6 direções que os países podem tomar. Mas, como uma empresa brasileira pode contribuir para transformar esse cenário de fome e de mudança climática?!

" Nós, como redes de franquias e até empresas de menor porte podemos contribuir para erradicar a fome, amenizar a questão climática e até mesmo integrar a comunidade do entorno por meio das técnicas de ESG (Environmental, social and corporate) ou em bom português -Governança Ambiental, Social e Corporativa. Esse termo que parece ser intrincado, na verdade reflete ações que as marcas podem e devem praticar em prol de todos, indo além do lucro, e expandindo o ecossistema da produção até venda de forma sustentável", explica o Diretor de Relações Institucionais do CEBRAC , Jefferson Vendrametto

A ESG tem como finalidade criar uma avaliação da consciência coletiva de uma empresa ao observar o modo de trabalho que realizam sem prejudicar a sociedade, contribuindo com ativos para ela. A definição para saber se uma empresa está seguindo as técnicas da ESG, é por meio de uma pontuação compilada de dados que são coletados em torno de métricas específicas, levando em consideração os ativos intangíveis dentro da empresa.

Pensando nesse cenário, Jefferson Vendrametto, especialista em educação e Diretor do Cebrac , correlaciona os " seis caminhos de transformação citado pela ONU" com as técnicas de ESG, veja como praticá-las:

1- Integrem políticas humanitárias, de desenvolvimento e de consolidação da paz em áreas de conflito - por exemplo, por meio de medidas de proteção social para evitar que as famílias vendam bens escassos em troca de alimentos.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Compartilhe uma porcentagem do lucro empresarial a entidades ou instituições carentes.

2- Aumentem a resiliência climática em todos os sistemas alimentares - por exemplo, oferecendo aos pequenos agricultores amplo acesso a seguro contra riscos climáticos e financiamento baseado em previsões.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Colabore em dar apoio às empresas agrícolas, disponibilizando seguros para uma imprevisibilidade climática que pode prejudicar os alimentos durante uma grande venda ao fornecedor.

3 - Fortaleçam a resiliência dos mais vulneráveis à adversidade econômica - por exemplo, por meio de programas em espécie ou de apoio em dinheiro para diminuir o impacto de choques do tipo pandêmico ou volatilidade dos preços dos alimentos.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Empresas com portes de mercado ou supermercado, manter um preço que seja compatível com a média salarial e ainda doar alimentos aos que necessitam.

4 - Intervenham ao longo das cadeias de abastecimento para reduzir o custo de alimentos nutritivos - por exemplo, incentivando o plantio de safras biofortificadas ou facilitando o acesso dos produtores de frutas e vegetais aos mercados.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Comércios com vendas de frutas e verduras, mantenham o preço mais acessível, e permitam que um feirante ou vendedor de frutas disponibilize seus produtos no mercado para a venda; assim não há acúmulo de desperdícios.

5 - Combatam a pobreza e as desigualdades estruturais - por exemplo, estimulando cadeias de valor de alimentos em comunidades pobres por meio de transferências de tecnologia e programas de certificação.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Apoio à educação, promovendo cursos gratuitos com um auxílio alimentício.

6 - Fortaleçam os ambientes alimentares e mudem o comportamento do consumidor - por exemplo, eliminando as gorduras trans industriais e reduzindo o teor de sal e açúcar no abastecimento alimentar, ou protegendo as crianças do impacto negativo do marketing alimentar.

Solução da empresa ESG para contribuir com essa ação: Invista em informações que remetam a valorização da saúde, como propagandas com mensagens educativas para uma alimentação saudável.

Os motivos para a sua empresa começar hoje são as práticas de ESG: Retorno Financeiro; A sua empresa como referencial para as demais empresas e consumidores; Melhor reputação; e o mais importante a empatia- cuidando do entorno, da sua marca, consumidores, e do planeta.

O Cebrac apoia e pratica ESG, as construções do novo modelo de negócio Edtech são com materiais sustentáveis, assim como as reformas de unidades. Para conhecer mais sobre o negócio sustentável Cebrac, clique aqui!

 


CEBRAC - Centro Brasileiro de Cursos

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Aumenta preço da energia elétrica - veja orientações para reduzir consumo

Os aumentos recentes da energia elétrica já estão chegando aos bolsos dos brasileiros, fazendo ser hora de economizar energia elétrica. Pode parecer um chavão, mas a situação é muito grave, com a crise hídrica que enfrentamos os impactos serão mais uma vez no bolso do brasileiro, além de já se falar em novos riscos de apagão. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) criou recentemente uma nova bandeira tarifária, chamada de bandeira de escassez hídrica.

Essa bandeira está acima da bandeira vermelha patamar 2 e, em resumo, representa um novo aumento nos preços. Para se ter ideia do custo para a população, a taxa por 100 kWh chegará a assustadores R 14,20 a partir deste setembro. Lembrando que recentemente esse valor já tinha passado de R 6,243 para R 9,49. Infelizmente é certo que a bandeira vermelha perdurará por um bom tempo.

A luz é uma despesa que absolutamente ninguém pode se livrar, porque hoje é praticamente impossível fazer qualquer coisa sem ter eletricidade em casa. Mas, os impactos vão muito além, com o aumento do custo da energia elétrica também se deverá observar o aumento de produtos que dependem dela para serem produzidos, em resumo, quase todos. A hora é de total preocupação e redução de gastos, lembrando que já sentimos há alguns meses a alta da inflação.

No entanto, existem certas medidas que sempre se pode adotar para tornar a fatura o menor possível e economizar um bom dinheiro no final do mês. Confira abaixo as orientações que mostram como reduzir o consumo de energia elétrica em até 50%:

• Sempre que sair de casa tire os aparelhos que puder das tomadas, isso reduz o consumo e evita o risco que eles queimem em caso de apagões, que podem sim acontecer;

• Instale lâmpadas econômicas (Fluorescentes ou LED). Elas iluminam o dobro das lâmpadas clássicas (Incandescentes) e usam menos energia, além de que não é necessário trocá-las com tanta frequência. Mesmo assim, evite luzes acesas;

• Descongele seu refrigerador regularmente e não fique abrindo-o toda hora. Essas medidas são importantes para que não consuma mais luz do que o necessário, já que é um dos aparelhos que mais a utiliza;

• Evite secar roupas ou tecidos atrás da geladeira, pode parecer besteira, mas isso eleva em muito o consumo de energia desses aparelhos;

• Caso tenha ar-condicionado, veja se este é adequado ao seu ambiente, caso contrário o consumo pode ser muito maior. Também se preocupe com as temperaturas no inverno não deve ir abaixo de 19 ° C e no verão, não deve subir acima de 24 ° C. Aparelhos de ar-condicionado é aquele que pode consumir mais luz sem que você perceba;

• Utilize melhor a luz natural dos seus quartos. De dia, pode não ser necessário acender as luzes se você tiver grandes janelas em sua casa;

• Limpe seus spots e lâmpadas regularmente. A poeira acumulada em sua superfície também pode fazer com que a luz emitida seja mais fraca, afetando a iluminação de sua casa;

• Em geral, a melhor coisa é desconectar todos os aparelhos que você não está usando, porque até 11% da energia elétrica é consumida por eles mesmo se eles estiverem em Stand by;

• Busque formas de aumentar a duração da bateria de aparelhos como smartphones e notebooks, evite manter eles constantemente conectados a pontos de energia;

• Fuja de hábitos modernos como teve ligadas enquanto usa outros aparelhos, é um gasto desnecessário que poucos se atentam.

Com essas dicas, sua conta de energia terá menor impacto no momento atual e o consumidor terá mais fôlego para lidar com altas que virão em outros itens, ou até mesmo poderá direcionar o dinheiro economizado a algum investimento .



Reinaldo Domingos - PhD em educação financeira, apresentador do canal do Youtube Dinheiro à Vista, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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