Pesquisar no Blog

domingo, 14 de março de 2021

Como montar um armário cápsula em 4 passo

Cadastrada no GetNinjas, personal organizer orienta o que deve ser levado em consideração na hora de montar um guarda-roupas sustentável


Com a pandemia foi possível rever os conceitos de consumo dentro de casa, já que muitas peças no guarda-roupas não servem ou não fazem mais sentido para o momento. É nessa hora que o conceito de armário cápsula pode ser uma solução. A proposta envolve uma ideia minimalista na quantidade de looks e a preferência por qualidade ao invés de quantidade. Contando com a versatilidade das peças existentes, o objetivo é saber como usá-las de forma sustentável e criativa. Pensando nessa tendência, a personal organizer de São Paulo Daniela Forestieri, criadora da "Danny Organiza", cadastrada no GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, listou quatro passos que devem ser considerados na hora de aderir a este modelo de guarda-roupa. Confira:


Estabeleça um limite de peças essenciais

Para montar o armário cápsula, é preciso escolher uma quantidade limitada de roupas. Nessa lógica, permanecem no guarda-roupas apenas peças que são fundamentais para o seu dia a dia.


Comprou novo, desapegue do antigo

Caso precise comprar peças novas, compre, e na sequência, doe ou venda as antigas. O ideal é não acumular! Lembre-se que a proposta do armário cápsula tem como fundamento, uma quantidade limitada de roupas mas que atendam a sua necessidade.


Exercite a doação

Para fazer a seleção das peças, você precisa praticar o desapego e abrir mão das coisas que não fazem mais sentido na sua vida. É um processo inicialmente difícil e por vezes doloroso, mas que, no final, te deixa apenas com o que você realmente gosta e que de fato faz sentido no seu cotidiano.


Aprenda a fazer escolhas coringas

Avalie quais peças mais se repetem e assim fica mais fácil o ato de desapego. Priorize as roupas que mais fazem parte do seu dia a dia, tanto na vida doméstica, como na profissional, não esquecendo as peças para realizar atividades físicas ou de lazer. Ao fazer essa análise, fica mais fácil escolher o que fica no armário e o que vai embora de vez.


Dr. Luiz Haroldo Pereira lista 5 regras básicas para sua cirurgia plástica não virar um pesade

“Da escolha do cirurgião aos cuidados pré-operatórios, é preciso muita atenção antes de fazer um procedimento desses”, afirma o cirurgião plástico, pioneiro da lipoaspiração no Brasil

 

Infelizmente são constantes os casos de complicações no Brasil por conta de procedimentos estéticos, inclusive, pacientes que acabam perdendo a vida. Pioneiro na lipoaspiração no Brasil e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), Dr. Luiz Haroldo Pereira destaca 5 regras básicas para que a cirurgia seja um sucesso. 

 

“Da escolha do cirurgião aos cuidados pré-operatórios, é preciso muita atenção antes de fazer um procedimento desses. Ou o sonho pode virar pesadelo. Toda cirurgia tem uma possibilidade pequena de insucesso, mas o problema é que tem muitos falsos cirurgiões plásticos despreparados e sem título de especialista realizando estas cirurgias”, explica o cirurgião plástico. 

 

1) A escolha do profissional: Pergunte ao seu médico sobre sua formação. É preciso que seja profissional especializado em cirurgia plástica e certifique-se que ele é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), pois ele participa de congressos e teve uma boa formação; 

 

2) O local no qual será realizado o procedimento: Certifique-se de que o local onde o procedimento será realizado é credenciado e capaz de oferecer as condições ideais para o procedimento e se tem estrutura para um caso de emergência; 

 

3) O barato sai muito caro: Cuidado com procedimentos baratos, que muitos pacientes tendem a escolher sem ao menos pensarem nos motivos que o tornaram barato, por apenas pensarem no resultado final. Não acredite em tudo que você lê ou vê por aí. Jamais deixe de lado a checagem necessária;

 

4) Transparência na relação médico e paciente: Ao longo das consultas, o cirurgião plástico deve preparar o paciente física e mentalmente. Uma cirurgia plástica envolve expectativa. É obrigação do profissional falar dos riscos envolvido e, claro, solicitar todos os exames pré-operatórios;

 

5) Acesso fácil ao médico: Confirme antes se seus cirurgiões plásticos poderão recebê-los para todas as consultas do período pós-operatório e que ele forneça um contato direto para casos de emergência. 

 

 

Dr. Luiz Haroldo Pereira, atende em Copacabana, no Rio de Janeiro, é referência em cirurgia corporal e face no Brasil. Ele se especializou na França, onde participou da equipe do Dr. Pierre Fournier. O médico tem mais de 25 artigos publicados nas mais diversas e importantes revistas nacionais e internacionais sobre cirurgia plástica e é autor de vários capítulos de livros sobre lipoaspiração, lipoenxertia, próteses de silicone, cirurgias de face e gluteoplastia, sendo considerado fonte no Brasil para todos estes assuntos.

www.drluizharoldo.com.br

Dermatologista indica melhores tratamentos para combater flacidez e estrias do pós-parto

 Com tantas alterações ao longo de nove meses, é natural o corpo da mulher sofrer mudanças que podem ser indesejáveis, principalmente nesse momento em que a autoestima fica mais sensível. Os hormônios e toda a adaptação natural do corpo para carregar o bebê e para amamentar, podem causar inchaço, flacidez, estrias, entre outras coisas que podem deixar a mulher insegura. 

“A maternidade é uma experiência realmente única em vários sentidos e não tem como comparar as experiências, pois cada mulher reage de uma forma. Assim também é com a pele. Por isso, não existe uma regra de tratamentos estéticos pós-parto. O que existe é sempre a avaliação cautelosa do médico para entender os incômodos da paciente e o que pode ser feito naquele momento de amamentação, onde o corpo ainda sofre com os hormônios”, explica a dermatologista especialista em estética e membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Nádia Bavoso. 

Entre as principais queixas das mulheres nesse período, estão: inchaço, estrias, flacidez e celulites. Algumas mulheres que nunca tiveram algum desses desconfortos, passam a ter; outras, sentem que a gestação potencializou o que já incomodava. Mas isso não importa: o que vale é buscar procedimentos que possam ser feitos durante esse período de amamentação, que não prejudiquem o bebê e que façam as mamães se sentirem ainda mais bonitas para viver essa fase tão especial. 

Procedimentos 

  • Limpeza de pele - está liberada desde que seja de forma suave e não use nada a base de ácido; 
  • Peeling de cristal - como usa jatos de cristal para fazer a renovação celular, não tem contraindicação nessa fase; 
  • Drenagem linfática - indicada desde o início da gravidez para ajudar na retenção de líquidos, pode ser mantida no pós-parto. Também é ótimo aliado no combate à celulite. O ideal é não passar de duas sessões por semana;
  • Carboxiterapia - indicada para o tratamento de estrias, consiste em injeções de gás carbônico aplicadas diretamente na região. A frequência das aplicações varia de acordo com o estágio das estrias; 
  • Radiofrequência - um tratamento bem completo, já que combate a flacidez, estimula a produção de colágeno e ainda ajuda com as estrias. A quantidade de sessões vai depender do resultado desejado; 

Cremes - além dos procedimentos, os cremes são fundamentais nesse período. Hoje em dia, há uma boa variedade que vai desde ajudar na renovação celular da pele até o tratamento de flacidez e estrias. Esses cremes são complementares aos que as gestantes normalmente usam durante a gestação e com o uso contínuo aliado aos procedimentos, dão resultados são muito satisfatórios. 

“Não podemos esquecer que todo e qualquer procedimento precisa de uma avaliação médica para evitar riscos para o bebê nessa fase de amamentação. Sei que as mulheres querem se cuidar e tenho certeza que isso é fundamental para garantir uma qualidade de vida para elas, mas a segurança sempre em primeiro lugar. Ser bela é ser saudável, né?”, completa a Dra. 


#FicaADica: manter uma alimentação saudável, sem açúcares e gorduras em excesso; beber muita água e fazer qualquer tipo de atividade física, também ajudam a manter a pele mais saudável :-)

 


Dra. Nádia Bavoso - Dermatologista, membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem mestrado pela mesma instituição e faz parte do corpo docente da UNIFENAS (BH). É sócia da Clínica Eveline Bartels, uma das mais conceituadas em medicina estética de Belo Horizonte.


Papada: dermatologista fala da prevenção e redução do problema

Quem tem papada sabe: ela é aquela companheira incômoda que aparece nas fotos e vira o centro das atenções do nosso rosto. Para eliminar a papada, essa gordurinha na região do queixo e maxilar, muita gente apela para a lipoaspiração ou harmonização facial, uma das febres estéticas do momento. Existem, no entanto, técnicas não-invasivas e menos radicais para melhorar a aparência.

A papada pode surgir por diferentes motivos e não apenas pelo excesso de peso, como a maioria das pessoas imaginam. Outras causas muito comuns são o excesso de pele e a flacidez muscular na região. Para quem possui esse problema é importante entender que o método de tratamento depende da causa e do grau de intensidade, por isso uma avaliação profissional é sempre indicada.

Daniela Righi, dermatologista da Clínica Leger, explica que existem quatro tipos de papadas, as de gordura, encontradas em pessoas obesas ou com sobrepeso; as de flacidez, comum em pacientes que tiveram uma perda de peso acentuada ou pelo envelhecimento e perda de colágeno; as mistas, quando há flacidez e gordura juntas e as anatômicas, onde a configuração da face e falta de projeção do queixo dão impressão que existe uma papada.

"As papadas que têm indicação de tratamento são as de gordura, flacidez e mistas. As anatômicas costumam não responder aos tratamentos. Estas intervenções podem ser feitas geralmente por qualquer pessoa e possuem poucas restrições, ou seja, não necessitam de afastamento das atividades do cotidiano", ressalta a médica.

Entre os tratamentos mais procurados e realizados atualmente, Daniela Righi explica a atuação e indicação de cada um.

• Ultrassom micro e macrofocado: pode tratar as papadas mistas e por flacidez. Este tratamento pode ser feito em uma ou duas sessões.

• Criolipólise ou coolsculpting: trata a gordura localizada na papada, destruindo as células de gordura que não retornam novamente. Também melhora também a flacidez pelo estimulo da produção de fibroblastos. Geralmente uma sessão costuma trazer resultados satisfatórios.

• Radiofrequencia: melhora a flacidez, sendo necessárias de oito a dez sessões para um bom resultado. Neste procedimento é utilizado o aparelho Freeze, que produz aumento na produção de colágeno, com aquecimento controlado da região a ser tratada.

• Lipo enzimática: trata a flacidez da papada pela injeção de enzimas que destroem as células de gordura. Pode causar desconforto e edema nos primeiros dias após a aplicação. São indicadas de quatro a seis sessões para um bom resultado.

• Fios de sustentação: devem ser utilizados em associação com outras técnicas e ajudam na flacidez melhorando o contorno da face.

• Toxina botulínica: age reduzindo a tensão do músculo do pescoço, que puxa a pele para baixo. Oferece melhores resultados se combinado com outras técnicas.

• Tratamento cirúrgico: podemos destacar a lipoaspiração de papada, cirurgia plástica (lifting) que remove o excesso de pele.

Seja qual for o tratamento escolhido pelo paciente, a médica alerta: "para evitar o surgimento da papada é recomendado evitar o efeito sanfona, porque o mesmo favorece o surgimento da flacidez. Além disso, usar sempre o filtro solar, porque ele protege o colágeno da pele evitando o seu desgaste".

 

1 em 2 mulheres afirma que já mudou o estilo de cabelo para ser mais aceita


 

Na hora de escolher um penteado ou estilo para o cabelo, muitos fatores estão em jogo na cabeça de uma mulher. E não é só julgar, por exemplo, se um determinado estilo combina com a anatomia do rosto ou personalidade. Mas também é possível dizer que pressões sociais também influenciam na hora de escolher um novo corte ou arrumar as madeixas. Pesquisa do All Things Hair, canal de cabelos da Unilever, encomendada para a empresa Opinion Box, revela que quase 50% das mulheres afirmam que já foi necessário mudar o estilo de cabelo para se sentirem aceitas em um determinado ambiente. Precisamente, para 6%, essa situação sempre ocorre, acontece muitas vezes para 15%, e algumas vezes para 27%. 

A mesma pesquisa revela que quando perguntadas, como o cabelo, de forma geral, as fazem sentir, ‘bem com elas mesmas’ foi a resposta que saiu disparadamente na frente, com 69%. O resultado mostra a importância do cabelo no componente visual da mulher. Emponderadas também apareceu relativamente forte, com 19% das opções, mostrando que os cabelos podem ser usados para passar uma mensagem desafiadora, política ou social para uma considerável parcela da população feminina. Já se sentir fashion e profissional surgiram mais atrás, com, respectivamente, 7% e 3%. 

Estilo predileto - O fato de quererem estar bem consigo mesmas provavelmente também reflete na predileção pelo cabelo solto, tanto para o ambiente profissional, dito por 45%, quanto no final de semana, afirmado por 71%.  Já o rabo de cavalo e o coque parecem ser estilos de cabelos mais apropriados para situações profissionais.  O rabo de cavalo, por exemplo, foi mencionado por 26% das mulheres como sendo o estilo favorito para o trabalho. Já como estilo favorito no fim de semana, apareceu com 9%.  E o coque, por sua vez, é o favorito para o trabalho por 24%. 

A predileção por cabelo solto provavelmente tem a ver com questões de liberdade e por ser versátil. Ele pode cair bem dentro de casa, no fim de tarde na hora do lazer e mesmo num evento ligado ao trabalho. E combina com fios curtos e longos, assim como em todos os tipos de cabelos: liso, cacheado e crespo. E ele pode ser usado de formas diferentes, sendo dividido no meio, repartido para o lado e com volume. 

Metodologia: Para a pesquisa, foram entrevistadas 1.000 mulheres de todas as regioes brasileiras e classes sociais, entre 18 e 40 anos, em fevereiro. 



Os riscos e benefícios do implante mamário

- Pacientes estão buscando médicos para retirar o silicone

- Especialista explica as doenças relacionadas à prótese de silicone

- 8 de março é o Dia Internacional da Mulher

 

“É preciso maturidade para colocar uma prótese de silicone”. A frase é do cirurgião plástico Dr. Fernando Amato, explicando que são muitos os benefícios da cirurgia, incluindo melhora da autoestima, mas não se pode ofuscar os riscos também presentes.

Além da importância da amamentação, as mamas são o símbolo da sensualidade feminina e, por isso, desempenham papel importante na estética do corpo, na qualidade de vida e na autoestima da mulher.

A mamoplastia de aumento com implante de silicone é uma das cirurgias plásticas mais realizadas no mundo e, geralmente, são as mulheres mais jovens que procuram pelo procedimento.

Entre as principais dúvidas que a paciente deve esclarecer durante a consulta pré-cirurgia está o tamanho da prótese. “A escolha do volume não deve ser banalizada e deve-se levar em consideração muitas informações como o diâmetro do tórax, o formato das mamas, a elasticidade da pele e o desejo da paciente”, explica Dr. Fernando Amato.

Volumes exagerados, segundo o especialista, aumentam os riscos de complicação cirúrgica e a insatisfação, que variam desde alterações na pele com estrias, configurações com o posicionamento do implante, dificuldade de cicatrização e a exposição do implante.


Explante – É a cirurgia de retirada das próteses de silicone, que vem ganhando destaque no dia a dia dos cirurgiões plásticos. Pode ser realizada por questões estéticas ou complicações, o que têm sido mais comumente relatadas pelas pacientes que buscam o explante.

A doença do silicone e a síndrome ASIA estão cada vez mais ganhando destaque. A doença do silicone é um termo genérico, que pode englobar as complicações relacionadas ao implante. Porém, muitos a associam apenas com toxicidade do silicone, que extravasa do implante sem ele estar rompido. Essa situação é chamada de bleeding.

“É importante lembrar que é comum formar, ao redor de qualquer material implantado, uma cápsula. No caso dos implantes mamários essa cápsula pode ficar endurecida, com deformidade visível e até causar dor. Apesar de raro, existe um linfoma relacionado ao implante mamário e, nesse caso, a cirurgia para remoção do implante é a indicação. A prótese deve ser retirada em bloco, ou seja, o implante intacto dentro de sua cápsula”, explica Dr. Amato.

O especialista detalha ainda que implantes rompidos podem ter o silicone migrado para os linfonodos da axila, gerando dor, desconforto e até prejudicando a drenagem linfática da mama e dos braços.

Já no caso da síndrome Ásia, o implante de silicone serve como gatilho para desenvolver sintomas semelhantes aos das doenças reumatológicas como dor nas articulações do corpo, cansaço, distúrbios do sono, perda de cabelo, olho e boca secos.

“Para colocar um implante mamário é necessário que o cirurgião seja sincero com a paciente, expondo todos esses riscos, e a paciente precisa ter maturidade para que nessa escolha seja levada em conta os benefícios e os riscos existentes. Por isso, antes da cirurgia, é importante conversar com o médico sobre todas as dúvidas. A confiança entre médico e paciente é fundamental nessa decisão”, orienta Dr. Fernando Amato.

 


Dr. Fernando C. M. Amato Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).

https://www.instagram.com/meu.plastico.pro/

 

Intolerância ao glúten x queda capilar

% da população mundial é intolerante ao glúten. Queda capilar é um dos principais sintomas



Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 1% da população mundial é intolerante ao glúten. Esta relação é devida ao fato de o glúten causar uma inflamação crônica na parede intestinal, provocando alteração da permeabilidade e, assim, prejudicando toda a absorção, trazendo danos a outros tecidos do corpo.

 

Mesmo com uma alimentação saudável, caso não haja absorção adequada no intestino, o nutriente não chega às células, forçando uma priorização metabólica. A queda dos cabelos também é um sinal da intolerância ao glúten.

 

Há estudos que associam dois tipos de queda de cabelo com maior frequência em pacientes celíacos do que no restante da população. "Na queda do cabelo de forma difusa, os fios caem de toda parte da cabeça, porém em pontos distintos.", explica a tricologista funcional, Valine Alencar Esse tipo de queda ocorre devido à dificuldade de absorção de diversos nutrientes no intestino, que são importantes para o crescimento dos fios.

 

Quanto às placas de alopecias no couro cabeludo, essa alteração é devida à inflamação da parede do intestino, o que aumenta a penetração de substâncias tóxicas e alérgicas. "O sistema de defesa é ativado e inicia a produção de anticorpos que atacam estruturas saudáveis, neste caso o folículo piloso, causando a alopecia areata", alerta a especialista.

 

“Muitas pessoas buscam, apenas, suplementação para a queda capilar, mas ela está associada também à doença celíaca. É preciso estar atento aos sintomas, mesmo que leves, e procurar atendimento. O diagnóstico e as orientações não são tão simples e devem ser acompanhados corretamente”, explica a tricologista Valine.

 

 

Valine Alencar - Tricologista funcional e membro da Academia Brasileira de Tricologia (ABT). Mais de dez anos de experiência com tratamentos capilares.

 

Queda das sobrancelhas pode alterar expressão facial

Quando há queda do supercílio, é preciso aliar outros tratamentos além da blefaroplastia para melhorar a expressão facial 



Mais conhecida como sobrancelha, a região acima das pálpebras pode comprometer a aparência facial. Isso ocorre quando a porção lateral da sobrancelha, chamada de cauda, cai devido ao processo do envelhecimento.
 
Segundo a oftalmologista Dra. Tatiana Nahas, Chefe do Serviço de Plástica Ocular da Santa Casa de São Paulo, a perda da elasticidade da cútis pode levar a um acúmulo de pele na região das pálpebras.

"Isso atinge a região da cauda da sobrancelha, localizada bem em cima do osso da região orbital, conhecida também como supercílio. Consequentemente, o peso extra leva a um quadro de ptose na região”, explica.
 
“Essa alteração é muito comum na prática clínica. Porém, quase nenhum paciente consegue ter a percepção que não é apenas o excesso de pele na pálpebra superior que pode alterar a harmonia facial", conta Dra. Tatiana. 

"Em muitos casos, portanto, é preciso corrigir a queda do supercílio para um melhor resultado da blefaroplastia, cujo objetivo é eliminar o excesso de pele da pálpebra superior e/ou inferior”, reforça a especialista. 


 
Envelhecimento facial


Com o passar dos anos, ocorrem diversas alterações anatômicas na região facial. Perdemos massa óssea, músculos e gordura. O terço superior da face (região temporal), passa por esse processo de envelhecimento. Como resultado, há um afundamento nessa área que leva à queda da cauda do supercílio.


 
Aparência cansada


Todas as estruturas da face são responsáveis pela expressão facial. Testa, nariz, cílios, orelhas, cabelos, olhos e, claro, a sobrancelha. “Uma queda da cauda das sobrancelhas mais acentuada pode mudar a expressão facial, levando a uma aparência de mau humor, tristeza e cansaço”, diz Dra. Tatiana.


 
Boa notícia


A boa notícia é que a correção da queda do supercílio é feita por meio da aplicação da toxina botulínica, na maior parte dos casos.

“Esse procedimento ameniza as rugas e deixa a pele mais uniforme, pois limita o movimento muscular, ou seja, literalmente estica a pele. Para um resultado ainda melhor, pode ser feito em conjunto com o preenchimento com ácido hialurônico quando há um afundamento mais acentuado da região”, comenta a médica.  
 
Quando se fala em harmonia facial, é preciso muita cautela. A tendência hoje é que os procedimentos resultem em uma aparência o mais natural possível.
 
Por isso, se você está pensando em dar um up no visual, procure um profissional especializado nesses tratamentos. A blefaroplastia, por exemplo, requer do cirurgião um amplo conhecimento das estruturas oculares. Por isso, os oculaplastas hoje são muito procurados para realizar essa cirurgia.


Entenda a verdadeira importância do colágeno

Dermatologista Fátima Tubini esclarece alguns mitos e verdades sobre o colágeno


Colágeno é uma proteína presente em grande quantidade em nosso corpo. Ele equivale aproximadamente 25% a 30% das proteínas do corpo humano, sendo um nutriente importante para manter as células firmes e unidas.

Segundo a dermatologista Fátima Tubini, normalmente a perda do colágeno se inicia a partir dos 30 anos, perdendo 1% ao ano, podendo acontecer com qualquer sexo mas as mulheres são as mais afetadas. “Após a menopausa que acontece entre 45 à 55 anos, a mulher perde 30% de colágeno aproximadamente após os 5 primeiros anos”, explica.

Com o intuito de tratar  a falta de colágeno, surgiram diversas alternativas para devolver a firmeza e a elasticidade da pele. Dentre essas possibilidades, estão os suplementos ou a reposição injetável, também conhecidos como bioestimuladores.

A dermatologista  Fátima Tunini desvenda alguns mitos e verdades a respeito do colágeno.

  • Cremes funcionam para aumentar o seu nível de colágeno?

Mito! Os cremes não surtem o efeito de estimular nem de adicionar o colágeno na pele, devido ao seu tamanho molecular ser grande  o que impossibilita que a pele o absorva. Logo o seu uso não apresenta benefícios cientificamente comprovados.

  • Hábitos podem ajudar a acelerar e a prejudica a renovação dessas proteínas?

Verdade! Como dito anteriormente a redução desse nutriente está primeiramente relacionada ao envelhecimento e os hábitos do paciente também podem acelerar este processo. Como indivíduos que que fazem uso de tabaco, que sofrem de estresse, exposição ao sol, falta de sono, má hidratação e alimentação desequilibrada. 

  • Comer gelatina normaliza seu nível de colágeno?

Mito! Apesar da gelatina ser um alimento que contem a proteína, depender só dele não vai trazer uma diferença significativa no corpo. A gelatina tem um alto teor de corantes e conservante artificiais, portanto além de ter uma baixa quantidade de colágeno, o produto  pode ser prejudicial a saúde.

  • A utilização de suplementos ajuda na reposição de colágeno?

Verdade! Há inúmeras evidências sobre o efeito positivo da ingestão da proteína e o colágeno hidrolisado é o mais recomendado por dermatologistas, onde as suas moléculas são quebradas para facilitar a absorção pelo organismo, sem perder seus benefícios. Sendo usado para melhorar a firmeza da pele, fortalecer as unhas e o cabelo e ajuda na cicatrização.

  • Tratamentos de bioestimuladores são feitos apenas no rosto.

Mito! Esses procedimentos não são restritos apenas para cuidar do envelhecimento facial, o tratamento abrange também outras partes do corpo, como: no pescoço, nos glúteos e em áreas onde existe flacidez.

 


Fátima Tubini - Referência em cuidados e tratamentos dermatológicos, a Dra. Fátima Tubini atua na área da dermatologista há quase 20 anos. Com ampla experiência, a especialista é graduada em Ciências Médicas e possui o título de Especialista em Dermatologia concedido pela AMB e Sociedade Brasileira de Dermatologia. 

O que está liberado e proibido de fazer nos cabelos

O Hair Stylist de SP, Luigi Moretto, conta o que pode ir da cozinha para o banheiro, e o que está proibido! Confira.

PODE

1 - MAIZENA

Se você nunca imaginou que aquele mingau feito com amido de milho pudesse ser base para várias receitinhas caseiras, é hora de se atualizar, amiga! Seja com leite ou com água (para quem prefere uma textura mais leve), a maizena é muito indicada para quem quer selar as cutículas e dar mais hidratação aos fios .

2 - MEL

Essa vai para as divas de cabelos oleosos! O mel é um poderoso aliado para controlar a oleosidade do couro cabeludo , além de hidratar os fios da raiz às pontas. Tem mais: o alimento deixa os cabelos muito brilhosos e cheios de movimento. Como o mel costuma ser mais denso, vale misturá-lo com um pouco de óleo vegetal para facilitar a aplicação.

3 - CAFÉ

Quem está no projeto Rapunzel precisa experimentar as misturinhas caseiras com café. É que o ingrediente estimula a circulação sanguínea da raiz, facilitando a entrada de nutrientes e ainda dando uma força extra ao crescimento das madeixas. Vale colocar no shampoo ou ainda fazer a hidratação com o alimento . Fica a dica: a versão solúvel é mais fácil de tirar.

4 - OVO

Antes de torcer o nariz para o ovo, saiba que o alimento é rico em lipídios, proteínas e colágeno, que ajudam a reconstruir os cabelos mais danificados . E dá para usá-lo sem deixar cheiro nos cabelos, basta peneirar bem a gema antes! Mas se preferir usar somente a clara, não tem problema!

5 - ABACATE

A fruta é cheia de gordura boa, ideal para quem está com os cabelos muito ressecados. Para as cacheadas e crespas, o abacate é ótimo para nutrir profundamente e dar mais definição aos cachos. Por isso, vale incluir o abacate no cronograma capilar ou, se você não é adepta da rotina de tratamentos, fazer uma mistura com a sua máscara concentrada favorita .

6 - ÓLEO DE COCO

Esse dispensa apresentações, não é mesmo, diva? Queridinho da umectação, o óleo de coco pode ser usado de diferentes maneiras: sozinho, junto com cremes, em receitas caseiras, frio ou morno, para potencializar o tratamento. E não tem contraindicação, ele serve para todos os tipos de cabelos!

7 - LINHAÇA

Se você leu linhaça e já pensou em dieta, saiba que o grão é bem mais versátil do que isso. Se deixar um punhado de molho na água, a mistura se transforma em um gel que é babado na hora de finalizar os fios . E para as divas do day after, o gel de linhaça é mara, porque segura os cachos por muito mais tempo.


NÃO PODE

• LIMÃO

A fruta não deve ser usada, você corre risco de causar queimaduras sérias. Se for aplicado nos cabelos ou na pele e não for muito bem enxaguado o limão, quando em contato com o sol, pode causar uma queimadura química que chega a ser bastante grave.

• MAIONESE

A maionese é rica em gordura, ela pode deixar resíduo nos fios e, com isso, tornar o cabelo mais opaco. Uma máscara com óleo (não a fruta diretamente) de amêndoas e abacate é mais eficiente e não pesa tanto nas madeixas.

• REFRIGERANTE

Não há testes que garantam que esse tipo de tratamento seja benéfico aos fios. Pelo contrário: a bebida contém muitos corantes que até podem causar danos ao cabelo.

• LEITE

A temperatura do leite pode até abrir as cutículas, camada mais externa do fio, por conta da temperatura. Mas isso não significa que ele possa tratar o interior do cabelo. Ao contrário: deixando as escamas abertas, o fio corre inclusive mais risco de se danificar com agentes externos.

• CERVEJA

A bebida não faz mal e até apresenta uma melhora nos fios. Mas, sinceramente, não vale a pena porque o resultado não chega perto de uma hidratação comum (feita em casa ou no salão). Pior: o cheiro que fica depois não é nada bom!

• ASPIRINA

A aspirina possui ácido em sua fórmula, mas isso nem de longe quer dizer que ela tem a capacidade de alisar os fios.

7- CANELA

Essa receita caseira para cabelo até que tem seu lado da verdade. A canela ajuda a deixar o fios um pouco mais claros. Ela entra na lista de piores receitas caseiras porque é preciso deixar a mistura por pelo menos quatro horas nos fios e depois esperar quatro aplicações para ver algum resultado.

 


Luigi Moretto - Curso de aperfeiçoamento pela De La Lastra, Blond On Blond - ASK Academy Schwarzkopf The Box Workshop Live com Rafael Bertolucci da Loreal Professionel Paris, AlennMJ Collection By Allen Mujagic - AlennMJ Academy Italy , Cinderella Hair Extensions (Alongamento capilar 3 métodos) - Cinderella Hair USA, Oil Treatments - Moroccanoil USA Best Tool , Salon Centric USA Highlights - Product Club USA Colour Express, ASK Academy Schwarzkopf, Colour Expert - ASK Academy Schwarzkopf, Colour Master - ASK Academy Schwarzkopf, TBH True Beauty Honest .


Exercitar-se é preciso!

 Pessoas fisicamente ativas ficam menos doentes, se recuperam mais rapidamente quando adoecem, possuem melhor qualidade de vida e são mais produtivas do ponto de vista laboral e das atividades diárias


O estilo de vida moderno impõe diversos sacrifícios às pessoas em benefício dos ganhos financeiros e profissionais. Como consequência, as pessoas dormem mal, se alimentam mal e estão se tornando cada vez mais sedentárias em busca de um ideal, que pouco contribuiu com um estilo de vida saudável. No dia mundial de combate ao sedentarismo, vale a pena fazer uma reflexão dos motivos pelos quais ser fisicamente ativo deveria ser um objetivo palpável e não utópico.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), estima-se que 27,5% dos adultos e mais de 81% dos adolescentes do mundo não alcancem as recomendações mínimas de exercícios físico aeróbio. No Brasil, o sedentarismo tem diminuído, porém, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que 40,3% da população brasileira é sedentária. Números alarmantes se levarmos em conta as consequências do sedentarismo.

Pessoas fisicamente ativas ficam menos doentes, se recuperam mais rapidamente quando adoecem, possuem melhor qualidade de vida e são mais produtivas do ponto de vista laboral e das atividades diárias. Esse argumentos por si deveriam ser convincentes. Entretanto, em um país onde os costumes e a agenda são pautados pelos agentes econômicos é salutar informar que o Estado de São Paulo gastou mais de R 90 milhões em 2020 devido a doenças diretamente relacionadas ao sedentarismo. Estimativas sugerem que os gastos do Ministério da Saúde relacionados à obesidade podem ter atingido a incrível cifra de R 1,5 bilhão em 2020. São gastos com exames hospitalares, internações, cirurgias e procedimentos de recuperação evitáveis.

Além do impacto econômico, o sedentarismo permite ser observado por diferentes ângulos. Pessoas que são fisicamente inativas desenvolvem ao longo do tempo uma condição denominada de "inflamação crônica de baixo grau". Não se trata de uma inflamação de magnitude incomparável como nas grandes infecções e como, infelizmente, nos acostumamos a ouvir por causa da covid-19. O tecido adiposo produz proteínas com elevado poder inflamatório. Por isso, quanto maior a quantidade de tecido adiposo no organismo da pessoa maior a tendencia de desenvolvimento da quadros inflamatórios crônicos. A inflamação crônica de baixo grau é silenciosa e sem sinais evidentes, mas que por perdurar por meses ou anos pode estar na origem das principais doenças cardiovasculares, doenças metabólicas como obesidade e diabetes, depressão, piora do sono e da cognição (como dificuldade de concentração e de aprendizado), doenças autoimunes, câncer e outras doenças crônicas. Mais ainda, essa inflamação crônica faz com que a capacidade do sistema imunológico de detectar patógenos (agentes tais como vírus e bactérias) e destruí-los fique prejudicada, abrindo caminho para doenças infeciosas oportunistas como gripes, resfriados e infecções gastrointestinais.

Por outro lado, o exercício físico tem papel relevante no contexto fisiológico de combate aos efeitos do sedentarismo. Além de reduzir a quantidade de gordura estocada no organismo, o exercício físico faz com o que o músculo produza substâncias anti-inflamatórias, que como o próprio nome sugere tem potencial de reduzir o quadro inflamatório causado pelo sedentarismo e gerar um equilíbrio, que é favorável para a prevenção das doenças anteriormente citadas.

Não se trata de treinar como o campeão olímpico da maratona. Trata-se de deixar o carro em casa e ir de bicicleta, ir a pé na padaria ou farmácia, caminhar no parque. Se possível treinar. As novas recomendações apresentadas pela ONU em 2020 sugerem que todos as pessoas entre 18 e 64 anos devam praticar pelo menos 300 minutos de exercícios aeróbios com intensidades moderadas ou 150 minutos de exercícios vigorosos por semana. Além dos exercícios aeróbios, a ONU recomenda a realização de exercícios que promovam o fortalecimento muscular por pelo menos duas vezes na semana. São recomendações mínimas e possível para todos.

Essas recomendações são amplas, servem de guia e precisam ser ajustadas para cada pessoa levando em conta idade, gênero, doenças preexistentes e outras individualidades. Para maximizar os benefícios do exercício e reduzir os riscos, é indispensável que a prática de qualquer exercício físico seja acompanhada por um profissional de Educação Física, que é o único profissional capacitado para prescrever exercício físico de forma segura.

Combater o sedentarismo deve ser prioridade, assim como o combate à pobreza e a fome, à concentração de renda e à desigualdade social. A questão é social, econômica e humanitária. Um país pactuado com a vida não pode se limitar a academias a céu aberto construídas em praças e abandonadas à própria sorte. Precisa de políticas públicas que fomente o desenvolvimento de um estilo de vida fisicamente ativo desde as primeiras etapas da vida.




Ronaldo Vagner Thomatieli dos Santos, professor associado do Departamento de Biociências e coordenador do curso de Educação Física do Instituto de Saúde e Sociedade (ISS/Unifesp) - Campus Baixada Santista.


Estresse x Queda de cabelo: Pior momento da pandemia até agora pode ser um dos motivos da alteração na saúde dos seus fios

Dermatologista da Mais Cabello explica a ligação entre as queixas e pontua tratamentos

 

Um ano após o inicio da pandemia do Covid-19, vivenciamos o pior período da doença no Brasil. O número de casos aumentado cada dia mais, a expectativa pelo plano de vacinação, a esperança de dias melhores que parece não chegar, todos esses fatores - somados a correria do dia a dia e as preocupações habituais - elevam nosso nível de carga emocional e estresse. Como já se sabe, o estresse provoca diversas alterações no nosso corpo. Uma dessas reações do nosso organismo é a queda de cabelo. A queda de cabelo por estresse acomete de 1 a 2% da população, em situações normais, e afeta homens e mulheres de todas as idades.

A médica Carla Nogueira, dermatologista da Mais Cabello explica que essas variações de carga emocional podem alterar o sistema hormonal, enfraquecendo os fios. "É necessário uma avaliação de um especialista. Existem vários fatores que podem levar a um quadro de queda, como doenças autoimunes, alterações hormonais, entre outras questões. Mas só quem pode avaliar caso a caso, é o médico", alerta Dra. Carla. O estresse agudo eleva as taxas de cortisol no organismo, o que também leva a queda dos fios. "Quando o cérebro é obrigado a permanecer constantemente alerta, há uma maior demanda de vitaminas e proteínas, deixando os fios sem receber os nutrientes que eles precisam para se manter saudáveis", explica.

A boa notícia é que, além do tratamento emocional, existe a reposição dessas vitaminas de forma assertiva. "Através da microinfusão de vitaminas diretamente no couro cabeludo, conseguimos reabastecer os folículos com as vitaminas e assim, devolver a saúde aos fios", avalia a dermatologista. A médica finaliza explicando ainda que, a infusão no couro cabeludo é muto mais eficiente e segura do que a ingestão oral dessas substâncias.


 

Dra. Carla Nogueira, -dermatologista da Mais Cabello

https://maiscabello.com.br

https://www.instagram.com/maiscabello/



Nos últimos dias, a notícia do Câncer de Pele da apresentadora Marília Gabriela reascendeu a a importância da conscientização para prevenção da doença. Por isso, a  Dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), Dra. Nádia Bavoso, ensina como identificar os riscos de Câncer de Pele por meio do método ABCDE. Essa é uma forma de simplificar a identificação desse tipo de câncer que é tão silencioso - e que o Brasil, infelizmente, lidera em números de casos no mundo. 

  • A - assimetria: ao dividir a pinta no meio, os dois lados precisam ser iguais. A não simetria pode indicar uma pinta maligna; 
  • B - borda: bordas irregulares e borradas são sinais de alerta; 
  • C - cor: uma das características mais comuns do melanoma é a pinta com variação de cor. Normalmente as pintas com mais de duas cores chamam a atenção dos especialistas. Fique atento!; 
  • D - diâmetro: é importante observar os tamanhos das pintas. Se for maior que 6 milímetros (mais ou menos o tamanho da “bundinha” do lápis), há chances de ser uma pinta maligna; 
  • E - evolução: fique muito atento às mudanças das características da pinta: cor, tamanho, textura. Importante: não é comum o surgimento de pintas em adultos com mais de 35 anos. Por isso, a Dermatologista reforça que qualquer alteração pode indicar o melanoma.  

“Esse método é uma forma de auto avaliação, como o auto exame para o Câncer de Mama, mas não substitui uma consulta com especialista. É muito importante reforçar que a consulta com o Dermatologista deve ser anual em pacientes que nunca tiveram nenhum tipo de câncer de pele para ajudar na prevenção do câncer e até no diagnóstico precoce da doença”, explica Dra. Nádia. 

 


Dra. Nádia Bavoso - Dermatologista, membro titular da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem mestrado pela mesma instituição e faz parte do corpo docente da UNIFENAS (BH). É sócia da Clínica Eveline Bartels, uma das mais conceituadas em medicina estética de Belo Horizonte.


Posts mais acessados