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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Detran.SP oferece documento de licenciamento do veículo 100% digital

Serviço está disponível no aplicativo Poupatempo Digital e pode ser impresso em casa, com a mesma validade legal 

 

Cada vez mais digital, o Detran.SP investiu em tecnologia para facilitar a vida do cidadão. Desde maio deste ano, o licenciamento de veículos passou a ser 100% digital.  Portanto, o motorista não precisa ir mais a uma unidade de atendimento Detran.SP ou Poupatempo para emissão anual do Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV), documento de porte obrigatório que permite a circulação do veículo.

A mudança atende à Deliberação nº180/19 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabelece a substituição do CRLV em papel pela via eletrônica, chamada de CRLV-e. Com a mesma validade jurídica da versão impressa, o CRLV Digital beneficia mais de 30 milhões de proprietários de veículos do Estado São Paulo.              

“Mesmo não sendo mais emitido pelo Detran.SP e entregue pelos Correios, o processo para solicitar o documento do veículo ficou mais ágil e prático. O serviço está disponível nos portais do Detran e Poupatempo, além do app Poupatempo Digital e pode ser feito com segurança e comodidade, sem a necessidade sair de casa”, explica Ernesto Mascellani Neto, presidente do Departamento Estadual de Trânsito.  

Durante a pandemia, o órgão ampliou em 48% as opções de serviços online para manter os atendimentos aos usuários. São 64 opções disponíveis no portal (www.detran.sp.gov.br) e pelo aplicativo Detran.SP. Juntos, Poupatempo e Detran.SP oferecem mais de 110 serviços digitais.

De maio até agosto deste ano foram emitidos cinco milhões de licenciamentos digitais no Estado de São Paulo. 

Com o número do Renavam, após pagar os débitos vinculados ao veículo e a taxa do licenciamento em terminais de autoatendimento, agências bancárias, internet banking ou casas lotéricas, o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) ficará disponível para download e impressão no item Licenciamento Digital nos portais do Detran.SP (www.detran.sp.gov.br) e do Poupatempo (www.poupatempo.sp.gov.br) , no aplicativo Carteira Digital de Trânsito – CDT, do Governo Federal, e ainda no portal de serviços do Denatran (https://portalservicos.denatran.serpro.gov.br). 

O documento poderá ser salvo no próprio celular ou impresso em casa, com impressora comum, no papel A4, em tinta preta, em página única.  

Importante lembrar que o licenciamento anual é um procedimento obrigatório que autoriza a circulação do veículo em vias públicas. A falta de licenciamento é uma infração de trânsito prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). 

 

Calendário de licenciamento do Estado de São Paulo para veículos de passageiros, ônibus, reboque e semirreboque. 

 O pagamento para qualquer final de placa pode ser feito a partir de abril e até o último dia útil do mês referente ao número final da placa.  


A educação no mundo pós-Covid-19: como gerar receita no ensino?

Entender quais são os desafios financeiros é o primeiro passo para construir uma estratégia de recuperação assertiva


A pandemia causada pelo novo coronavírus afetou o setor da educação de forma bem dura no Brasil. Muitas instituições entraram em uma crise sem precedentes e agora começam a olhar para o futuro, buscando soluções no mundo pós-Covid-19. 

Mesmo que a doença ainda não tenha cura, as organizações estão procurando meios de oferecer seus serviços educacionais com qualidade e, principalmente, em alta demanda, visto que vários alunos também estão enfrentando dificuldades para pagar por cursos e treinamentos.

Então, como será a educação no mundo pós-Covid? Para que as instituições continuem atuantes e lucrativas no mundo atual, a Followize, plataforma de gestão de leads e vendas, lista algumas dicas. Confira:


Transformação Digital 

A transformação digital, por meio do ensino remoto, será essencial para a educação no mundo pós-coronavírus. Mesmo que uma cura rápida seja encontrada, as instituições precisam encontrar meios flexíveis para o ensino presencial.

Assim, o ensino EAD — cada vez mais — deve ganhar relevância nesse "novo normal". Mesmo que as pessoas voltem para as salas de aula, é importante achar uma alternativa que funcione com o mundo parado, como aconteceu no ano de 2020.

O caminho para isso é usar o melhor da tecnologia para oferecer um ensino de alta qualidade, acessível e que não dependa — totalmente — da presença física de alunos e professores. 


Marketing digital

O marketing digital também é uma excelente medida para a educação. Por meio de estratégias online, as instituições podem administrar melhor seus recursos e gerar leads qualificados na internet.

Nesse quesito, redes sociais, otimização SEO, anúncios pagos no Google, campanhas de marketing de conteúdo e atendimento via WhatsApp podem ajudar na geração de leads extremamente qualificados e preparados para investir em conhecimento.

Assim, atuando de forma totalmente estratégica, o marketing digital pode ser uma opção acessível para gerar receita recorrente e aproveitar o crescimento na busca por educação a distância.


Gestão de leads

A educação também precisa de gestão de leads para otimizar a conversão das instituições de ensino. Reduzir o desperdício em propaganda e aumentar as matrículas de alunos são essenciais para melhorar os resultados.

A tecnologia é uma aliada importante, já que, por meio de sistemas especializados na gestão de leads, as empresas de educação podem administrar sua base e oferecer comunicação alinhada aos discentes. Por sinal, a personalização é essencial para atrair novos alunos e gerar renda para as instituições. 


Renovações antecipadas com desconto

As renovações antecipadas com desconto podem ser uma boa estratégia. Essa ação, focada em incentivar os alunos a pagarem antecipadamente por um curso, pode dar um alívio para o caixa das empresas.

Além disso, uma vez que um curso foi pago antecipadamente, o compromisso dos alunos tende a aumentar, visto que o valor investido não vai ser ressarcido. Então, é importante pensar em meios diferenciados para incentivar novas matrículas.

Indo além, dependendo da quantidade de meses de antecipação, os descontos podem se tornar progressivos. Esta é uma forma de as instituições trabalharem com saldo em conta e não serem afetadas com a perda maciça de alunos em poucos meses.


Flexibilização do pagamento

Por sinal, a flexibilização nas formas de pagamento de cursos e treinamentos precisam ser revistas urgentemente. Com dificuldades financeiras, mas entendendo a importância dos estudos, os alunos precisam encontrar meios de estudar sem comprometer todo o dinheiro.

Assim, mais alunos poderão ter acesso às instituições de ensino, o que é bom para as empresas, e também para o país, que ganha com pessoas mais qualificadas e preparadas para o mercado de trabalho.


Diferentes modelos de aprendizagem

A educação não pode ser apenas oferecida no modelo presencial. Novas modalidades de ensino, que mesclem o presencial com o virtual, ou novos formatos de transmitir o conhecimento além de um professor apresentando o material por todo o tempo, por exemplo, podem atrair mais interessados.

Transmitir o conhecimento por vídeo, texto e áudio, ou por dinâmicas mais práticas, pode ajudar os alunos no engajamento com os cursos. Assim, uma vez que outra crise surja, esses alunos poderão brigar mais para permanecerem matriculados e ativos.

Além disso, a dinâmica do conhecimento também precisa evoluir, ou seja, novos conhecimentos precisam ser rapidamente absorvidos pelos cursos, visto que em algumas áreas — T.I. e Marketing, por exemplo — mudam rapidamente de um ano para outro.


Educação no mundo pós-Covid-19 precisa mudar

É certo que a educação precisa mudar e evoluir. Os meios tradicionais já não são mais tão indispensáveis como foram nos últimos 30 anos. As instituições de ensino terão que se reinventar para conquistar e reter os alunos do futuro. Seja no modelo presencial com flexibilidade, ou totalmente online e diferente do EAD atual, é certo que as empresas de educação vão precisar mudar.

Desse modo, a geração de receita voltará aos patamares pré-pandemia, mas, agora, com uma nova visão de futuro: que as mudanças adotadas não serão abaladas por crises econômicas ou outros fatores externos que, eventualmente, possam surgir.

 

Faturamento do setor de serviços na capital atinge R$ 35,2 bilhões, o melhor mês de junho da série histórica

Segundo a FecomercioSP, retomada das atividades do setor, após quarentena mais restritiva, incentivou o crescimento de 7,3% em comparação com o mesmo mês do ano passado

 
O setor de serviços na cidade de São Paulo registrou faturamento real de R$ 35,2 bilhões em junho, a maior cifra já registrada para o mês desde o início da série histórica, em 2010. Houve crescimento de 7,3% em relação ao mesmo período de 2019, o que representa um acréscimo de R$ 2,4 bilhões nas receitas do setor. Contudo, segundo a FecomercioSP, a variação acumulada do ano ainda é negativa, com queda de 4,2%, o que significa um faturamento R$ 8,4 bilhões inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, atingindo a terceira queda consecutiva neste comparativo.
 
Os dados são referentes à Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS).
 


Das 13 atividades que integram o indicador, sete apontaram quedas no faturamento em relação a junho do ano passado: turismo, hospedagem, eventos e assemelhados (-79,1%); outros serviços (-30,2%); educação (-15,5%); saúde (-11,8%); serviços técnico-científicos (-7%); conservação, limpeza e reparação de bens móveis (-4,7%); e construção civil (-1,9%). Com quatro quedas seguidas, o setor de turismo continua chamando a atenção, já que, na cidade, o setor sobrevive de eventos, viagens de negócios e convenções em hotéis – atividades que ainda estão praticamente paradas.
 
Em contrapartida, os resultados de dois grupos influenciaram positivamente no resultado: serviços bancários, financeiros e securitários (16,3%); e serviços jurídicos, econômicos e técnico-administrativos (15,3%).
 
Ainda de acordo com a FecomercioSP, beneficiadas pela volta das atividades e por uma demanda reprimida, as receitas das empresas enquadradas no Simples Nacional deram sinais de recuperação (27,3%). O grupo de empresas contidas neste regime tributário registrou um faturamento de R$ 1,2 bilhão superior ao que foi observado em junho de 2019. Entretanto, em relação ao faturamento acumulado no ano, o grupo ainda sofreu queda de 3,3%. Em números absolutos, significa uma perda de R$ 6,7 bilhões.
 
A Entidade recomenda que os empreendedores tenham um planejamento financeiro estruturado e adequado à nova realidade, especialmente porque as consequências decorrentes da pandemia podem se prolongar ainda por mais algum tempo. Além disso, sugere investimentos no relacionamento com o cliente, diversificação nos canais de vendas – principalmente em plataforma digitais – e organização dos negócios em setores de mais potencialidade.


 
Nota metodológica


A Pesquisa Conjuntural do Setor de Serviços (PCSS) é o primeiro indicador mensal de serviços em âmbito municipal. Utiliza informações baseadas nos dados de arrecadação do Imposto sobre Serviços (ISS) do município de São Paulo por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Município de São Paulo e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O indicador conta com uma série histórica desde 2010, permitindo o acompanhamento do setor em uma trajetória de longo prazo. As atividades foram reunidas em 13 grupos, levando em conta as suas similaridades e a representação no total do que é arrecadado de ISS no município. A pesquisa é referente ao município de São Paulo, mas, considerando a sinergia entre os municípios do entorno, os resultados refletem o cenário da região metropolitana.

 

80% dos brasileiros retomaram compras, uso de transporte e lazer, diz pesquisa C6 Bank/Datafolha

·  50% da população visitou comércio de rua ou shopping nos 15 dias anteriores à pesquisa 

·  Retomada de atividades é mais frequente entre os perfis mais escolarizados da população e com maior poder de aquisitivo 

·  68% dos brasileiros relatam que mantiveram ou elevaram gastos em comparação aos níveis pré-pandemia

 

De cada dez brasileiros, oito realizaram recentemente atividades como visitas a bares e restaurantes, shoppings ou comércio de rua, parques ou praças, salões de beleza ou clínicas de estética e uso de transporte público, segundo pesquisa C6 Bank/Datafolha divulgada nesta segunda-feira.

“Depois de um período longo de quarentena, a maior parte da população já retomou as atividades que costumava realizar antes da pandemia”, diz Paulo Alves, gerente de pesquisas do Datafolha.

Entre os brasileiros que flexibilizaram a quarentena, 50% visitaram shopping ou comércio de rua nos 15 dias anteriores à pesquisa, 24% foram a salões de beleza ou clínicas de estética, 21% estiveram em restaurantes ou lanchonetes e 16% frequentaram parques ou praças. A retomada das atividades é mais frequente entre os perfis mais escolarizados da população e com maior renda. Entre brasileiros das classes A/B, 54% relatam compra em lojas do comércio de rua ou visita a shopping.

Os entrevistados com 60 anos ou mais são os que menos indicam a realização dessas atividades: 32% fizeram compras em comércio de rua, 7% foram a shoppings, 13% a salão de beleza, 9% a restaurante, bar ou lanchonete e 6% a parques ou praças.

A pesquisa também mostra que 37% dos entrevistados aumentaram os gastos com atividades e compras fora de casa, índice que cai para 24% na região Sul. Por outro lado, 31% dos brasileiros mantiveram o nível de gastos e 32% estão gastando menos atualmente.


Uso de transporte público

A pandemia também alterou os hábitos dos brasileiros em relação aos transportes públicos. Entre os entrevistados, 40% aumentaram o uso de meios alternativos ao transporte público que não tinham o hábito de usar antes da quarentena, como bicicleta e carro próprio. A pesquisa mostra que 30% do público usou transporte público nos 15 dias anteriores à pesquisa, percentual abaixo das médias registradas antes da pandemia.

A pesquisa foi feita entre os dias 21 e 31 de agosto de 2020, com base em 1.536 entrevistas nas cinco regiões. A margem de erro máxima para o total da amostra é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando.


Humanização do trabalho e transformação cultural das companhias pós-pandemia

Organizações que não estabelecerem relações de mais cuidado com seus stakeholders, tendem a ter vida curta neste novo contexto socioeconômico 


 

A discussão sobre o desenvolvimento das relações centradas no ser humano, sobretudo no ambiente de trabalho, foi acelerada após a pandemia da Covid-19 evidenciar a necessidade de um olhar mais humano das empresas. Para o Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB), que incentiva, ajuda e inspira empresários e empreendedores a aplicar os princípios do capitalismo consciente em suas organizações, a empresa é um organismo vivo e o processo de construção ou revisão de seus elementos culturais gera um propósito, princípios e comportamentos que estão na tensão entre como as coisas são e como se deseja que elas fossem. 

 

“Um bom processo de transformação cultural passa pela manifestação de um propósito maior que emerge do coletivo de uma organização, em especial de suas lideranças; bem como através da manifestação de princípios fundamentais e comportamentos que tangibilizam a cultura desejada”, argumenta Dario Neto, diretor geral do ICCB.

 

A temática acerca do capitalismo consciente e as empresas humanizadas definitivamente caminha com força para o centro das discussões nos ecossistemas de negócios e as lideranças têm se aproximado do assunto pelos mais diversos motivos.  “Qualquer líder de organização que já percebeu que este não é mais um jeito de fazer negócios e investir, mas sim o único jeito capaz de viabilizar prosperidade coletiva e sustentável, dado o contexto de absoluta urgência e emergência quando se fala da agenda climática e da desigualdade reinante que se acentua no planeta. Alguns se interessam, pois já perceberam que o não-alinhamento a essa nova ordem nos negócios pode ser fatal nos próximos 10 a 15 anos, enquanto outros se interessam pois têm interesse genuíno em co-construir essa nova economia e acreditam fortemente que negócios podem ser agentes de mudança e impacto socioambiental positivo”, complementa.

 

Ainda segundo Neto, apesar da mudanças observadas, ainda estamos no início de uma adoção massiva dos negócios e do capital à abordagem capitalista consciente, logo temos empresas nas mais distintas fases e nos mais diferentes temas em sua jornada de consciência. “Aquelas organizações, no entanto, que não iniciarem sua jornada de transformação para estabelecer relações de mais cuidado com seus stakeholders, tendem a ter vida curta neste novo contexto socioeconômico do mundo. Horas das pessoas alocadas no trabalho e dinheiro para consumo são cada dia mais atos políticos; são votos. Quem não fizer por merecer, irá perder mais e mais ‘votos’ ano após ano”, conclui o diretor geral do ICCB.

 

 



Instituto Capitalismo Consciente Brasil

 https://www.ccbrasil.cc/


Grupo Leforte teve redução de 26,1% nas internações por COVID

 Desde o início da pandemia, foram registradas 1.500 altas hospitalares


O número de internações por COVID-19 teve uma queda expressiva em agosto nas três unidades hospitalares do Grupo Leforte – nos bairros da Liberdade e do Morumbi, em São Paulo, e Hospital e Maternidade Christóvão da Gama, em Santo André (ABC Paulista).

Durante o período, foram internadas nos três hospitais 257 pessoas infectadas pelo novo coronavírus, o que representa uma redução de 26,1% na comparação com o mês de julho, quando houve 348 internações.

Já o número de casos confirmados nas três unidades, no mesmo mês, foi de 1.443, uma queda de 26,9% em relação a julho, que teve 1.975 pessoas que testaram positivo para a COVID.


Paciente 1500

O Grupo Leforte alcançou a importante marca de 1.500 altas de pacientes recuperados da COVID desde o início da pandemia no Brasil, no último mês de março.

A dona de casa Rosemeire de Lima Lino Zanata, de 47 anos, recebeu alta nesta sexta-feira, dia 11 de setembro, após uma semana internada. Ela começou a sentir os primeiro sintomas no dia 28 de agosto, principalmente dor de cabeça e dor no corpo. Foi ao médico e testou positivo. Como os sintomas persistiram, ela precisou ser internada. “No começo, achei que fosse uma gripe comum”, conta Rosemeire.

Fluxos separados dentro dos hospitais

Como parte do plano de contingência no combate ao novo coronavírus, as três unidades hospitalares do Grupo Leforte contam com fluxos separados, para diminuir riscos de infecção e oferecer segurança ao paciente.

O mesmo protocolo é adotado nos ambulatórios/consultas, centros cirúrgicos, andares de internação e nas UTIs destinadas a pacientes que passaram por procedimentos. Todos os pacientes assintomáticos submetidos a cirurgias de urgência ou eletivas, com intubação, passam pelo teste PCR para a detecção do novo coronavírus.

 

 

Campanhas sensibilizam motoristas durante Semana Nacional de Trânsito

Serão promovidas várias ações de 18 a 25 de setembro na malha viária administrada pela CCR ViaOeste e CCR RodoAnel


Diversas iniciativas voltadas à conscientização sobre a segurança nas rodovias serão realizadas pela CCR ViaOeste e CCR RodoAnel para marcar a Semana Nacional de Trânsito, que acontece de 18 a 25 de setembro. O foco é sensibilizar motoristas, motociclistas, caminhoneiros e pedestres para alertar sobre os riscos de acidentes e incentivar a direção preventiva e segura.  

As campanhas fazem parte do Programa de Redução de Acidente desenvolvido em parceria com a ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) e Polícia Militar Rodoviária (PMRv). Ao longo da semana, os profissionais das concessionárias realizarão campanhas em locais estratégicos do Sistema Castello-Raposo e do Trecho Oeste do Rodoanel. “A Semana Nacional de Trânsito é um período em que toda a sociedade volta o olhar para esta temática, pois todos nós participamos ativamente do trânsito, seja como pedestres, motoristas ou passageiros. Sendo assim, todos também temos a responsabilidade de tornar seguro o deslocamento nas cidades e nas rodovias, através da prudência na condução do veículo e respeito à legislação de trânsito”, enfatiza o gestor de operações viárias das duas concessionárias, Carlos Costa.  

As ações educativas programadas incluem conscientização de pedestres em passarelas, com a orientação sobre a travessia segura das rodovias. Além da distribuição de material informativo, serão entregues kits de café da manhã com alimentos aos participantes. Os kits serão disponibilizados em embalagem individual com alimentos industrializados para evitar o manuseio dos produtos, cumprindo os protocolos de higiene e saúde, com foco na prevenção contra o coronavírus. 

Estão previstas também diversas ações voltadas aos caminhoneiros. Em parceria com o Sest Senat serão montadas estruturas na rodovia Castello Branco para orientação sobre segurança viária. Outra iniciativa é a Campanha Acorda Caminhoneiro, que será realizada no início da manhã no Trecho Oeste do Rodoanel, e tem como foco alertar os motoristas sobre os riscos de dirigir por longas jornadas, com cansaço e sono. Os caminhoneiros que trafegam pela rodovia Castello Branco também poderão participar de oficinas de sinalização viária, com apresentação de técnicas que podem ser utilizadas em situações de emergência nas rodovias.  


Para os motociclistas, as campanhas buscam despertar a atenção para a condução preventiva, respeito aos limites de velocidade, bem como sobre a importância da revisão periódica da motocicleta, principalmente das condições de pneus, corrente, faróis, lanternas e freios. Também será reforçada utilização dos equipamentos de segurança pelos pilotos. 

Durante a semana estão programadas ainda ações de conscientização sobre a importância do uso do cinto de segurança, essencial para os motoristas e todos os ocupantes do veículo, bem como campanhas para alertar sobre o risco do consumo de bebidas alcóolicas antes de dirigir. “Todas estas iniciativas são importantes para reforçar que a prudência e a responsabilidade no trânsito proporcionam mais segurança para todos e são fundamentais para preservar vidas”, ressalta Carlos Costa. 

Em todas as ações previstas da Semana Nacional de Trânsito, também estarão incluídas ações para a proteção contra o COVID-19, nas quais os profissionais da CCR ViaOeste e CCR RodoAnel  distribuirão aos participantes um kit de higiene composto por uma flanela de pano e um frasco de álcool líquido 70°, que foi disponibilizado por meio de parceria com a empresa Coperalcool e seus fornecedores. Mensagens sobre segurança viária, com alusão à semana de trânsito, serão veiculadas em todos os painéis eletrônicos do Sistema Castello Raposo e no Trecho Oeste do Rodoanel. 


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DA SEMANA:


Dia 18 (sexta-feira)

  • Ação educativa para caminhoneiros  com orientações sobre segurança viária, em parceria com o Sest Senat. Local: Posto Geral de Fiscalização do km 74 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Itu. Horário: das 8 às 12 horas.  
  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias. Local: passarela do km 22 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Barueri. Horário: das 8 às 10 horas. 
  • Acorda Caminhoneiro com abordagem de motoristas no início da manhã, tendo como objetivo alerta-los sobre os riscos de dirigir cansado ou por muitas horas seguidas. Local: Base do Sistema de Ajuda ao Usuário no km 16 (pista interna) do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021). Horário: das 5 às 7 horas. 
  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias Local: passarela no km 15+600 do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021), interseção com a rodovia Castello Branco, em Barueri. Horário: das 6 às 8 horas. 

Dia 19 (sábado)

  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias. Local: passarela do km 65 da rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Mairinque. Horário: das 8 às 10 horas. 
  • Orientação aos motociclistas através de ação educativa em apoio à operação Cavalo de Aço da Polícia Militar Rodoviária. Local: praça de pedágio do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021) na interseção com a rodovia Régis Bittencourt, em Cotia. Horário: das 8 às 10 horas. 

Dia 20 (domingo)

  • Campanha Zero Álcool com orientações aos motoristas sobre os riscos do consumo de bebidas alcóolicas ao dirigir. Local: Posto de serviços do km 57 da rodovia Castello Branco (SP-280), em São Roque. Horário: das 11 às 15 horas. 
  • Orientação aos motociclistas através de ação educativa em apoio à operação Cavalo de Aço da Polícia Militar Rodoviária. Local: praça de pedágio do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021) na interseção com a rodovia Castello Branco, em Barueri. Horário: das 8 às 10 horas. 

Dia 21 (segunda-feira)

  • Ação educativa para caminhoneiros com orientações sobre segurança viária, em parceria com o Sest Senat. Local: Posto Geral de Fiscalização do km 74 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Itu. Horário: das 8 às 12 horas.  
  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias. Local: passarela do km 76 da rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Alumínio. Horário: das 7 às 9 horas. 
  • Acorda Caminhoneiro, com abordagem de motoristas no início da manhã, tendo como objetivo alerta-los sobre os riscos de dirigir cansado ou por muitas horas seguidas. Local: Base do Sistema de Ajuda ao Usuário no km 16 (pista interna) do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021). Horário: das 5 às 7 horas. 
  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias Local: passarela no km 15+600 do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021), interseção com a rodovia Castello Branco, em Barueri. Horário: das 6 às 8 horas. 

Dia 22 (terça-feira)

  • Ação educativa para caminhoneiros  com orientações sobre segurança viária, em parceria com o Sest Senat. Local: Posto Geral de Fiscalização do km 74 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Itu. Horário: das 8 às 12 horas.  
  • Oficina de Sinalização Viária para caminhoneiros, com apresentação das técnicas de sinalização para situações de emergência em rodovias. Local: Área de Descanso do km 57 da rodovia Castello Branco (SP-280) em São Roque. Horário: das 17 às 18h30. 
  • Conscientização sobre cinto de segurança com abordagem de motoristas de automóveis e caminhões, reforçando a importância deste dispositivo de segurança. Local: Base do Sistema de Ajuda ao Usuário no km 16 (pista interna) do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021), em Osasco. Horário: das 7 às 9 horas. 


Dia 23 (quarta-feira)

  • Pit Stop  para motociclistas com orientação sobre pilotagem segura e importância das manutenções preventivas. Local: pedágio do km 20 da rodovia Castello Branco (SP-280), em Barueri. Horário: das 7 às 9 horas. 
  • Pit Stop  para motociclistas com orientação sobre pilotagem segura e importância das manutenções preventivas. Local: pedágio do Trecho Oeste do Rodoanel na interseção com a rodovia Castello Branco, em Barueri. Horário: das 9 às 13 horas. 


Dia 24 (quinta-feira)

  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias. Local:  passagem de pedestres no viaduto do km 100 da rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Sorocaba. Horário: das 7 às 9 horas. 
  • Acorda Caminhoneiro com abordagem de motoristas no início da manhã, tendo como objetivo alerta-los sobre os riscos de dirigir cansado ou por muitas horas seguidas. Local: Base do Sistema de Ajuda ao Usuário no km 16 (pista interna) do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021). Horário: das 5 às 7 horas. 

Dia 25 (sexta-feira)

  • Oficina de Sinalização Viária para caminhoneiros, com apresentação das técnicas de sinalização para situações de emergência em rodovias. Local: Área de Descanso do km 57 da rodovia Castello Branco (SP-280) em São Roque. Horário: das 17 às 18h30. 
  • Acorda Caminhoneiro, com abordagem de motoristas no início da manhã, tendo como objetivo alerta-los sobre os riscos de dirigir cansado ou por muitas horas seguidas. Local: Base do Sistema de Ajuda ao Usuário no km 16 (pista interna) do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021). Horário: das 5 às 7 horas. 
  • Café na passarela com abordagem educativa aos pedestres sobre a travessia segura das rodovias Local: passarela no km 15+600 do Trecho Oeste do Rodoanel (SP-021), interseção com a rodovia Castello Branco, em Barueri. Horário: das 6 às 8 horas. 

 

www.viaoeste.com.br /  www.rodoaneloeste.com.br

 

Férias e 13º salário - a confusão da suspensão e redução de contratos

Com a crise gerada pela pandemia do COVID 19, os governantes tiveram que rapidamente construir maneiras de enfrentamento da crise financeira e necessidade de isolamento social. Uma das medidas mais relevantes foi a possibilidade de as empresas reduzirem ou suspenderam os contratos de trabalhos. O que realmente proporcionará novos problemas no futuro para empresas em relação a definição de férias e pagamento do 13º salário.

Uma coisa é certa, o novo normal poderá não ser tão anormal assim. A judicialização das discussões trabalhistas pela falta de clareza na legislação fará com que algumas vezes empregadores e trabalhadores se enfrentem na Justiça do Trabalho, que terá que estabelecer o que as normas legais ainda não fizeram.

Algumas questões deveriam ser rapidamente esclarecidas pelo legislador, ou seja, Governo Federal e Congresso, para evitar problemas futuros no judiciário. Para melhor entendimento desses pontos que podem gerar conflitos, analisei pontos relacionados ao 13º salário e às férias e que poderão sobrecarregar o judiciário ou farão com que as empresas paguem uma conta que talvez não precisassem (piorando seu caixa já tão desgastado pela crise).


DÉCIMO TERCEIRO

O direito ao décimo terceiro salário é adquirido a razão de 1/12 para cada mês trabalhado pelo empregado, cuja a base de cálculo será a remuneração do mês de dezembro, assim compreendida de salário devido ao empregado, somando a média de horas extras, comissões, gorjetas e outros adicionais habitualmente pagos.

Dentro disso quatro pontos de análises se fazem necessárias:

• O primeiro ponto que pode ser discutido é sobre como compor a base de cálculo do 13º salário enquanto o contrato de trabalho esteve suspenso em um ou mais meses entre abril a novembro de 2020. Nesse caso não existe na legislação nenhuma fundamentação expressa que preveja o não pagamento do décimo terceiro referente ao período ao qual o contrato esteve suspenso. Essa falta de fundamentação pode levar a empresa a pagar sobre o período ao qual o contrato estava suspenso. Contudo, muitos empregadores não acham justo pagar o período de contrato suspenso, onde o funcionário não estava à disposição do empregador. Como não há definições claras, alguns especialistas (advogados, contadores e consultores) defendem pelo não pagamento dos avos referentes ao período ao qual o contrato estava suspenso, outros pelo pagamento; ou seja, só o judiciário dirá quem está certo. Pelo sim e pelo não, o pagamento de todo período é a única forma da empresa se esquivar de problemas futuros.

• Outro ponto é sobre como compor a base de cálculo do décimo terceiro salário quando o contrato de trabalho estiver suspenso no mês de dezembro. Numa interpretação literal da legislação é possível concluir que quando o empregado estiver com seu contrato suspenso em dezembro, seu décimo terceiro terá como base apenas as médias de horas extras, comissões e adicionais pagos habitualmente, não entrando na base de cálculo o "salário devido", pois se estiver suspenso não há que se falar em salário devido. Por mais que pareça um absurdo é o que está na legislação. Com base nas análises e discussões, a recomendação (unânime) é que as empresas utilizem o "salário contratado" para efeito de cálculo do décimo terceiro, adicionando as médias das demais verbas pagas habitualmente.

• Já no caso da composição da base de cálculo do décimo terceiro salário quando o contrato de trabalho estiver com a jornada de trabalho reduzida no mês de dezembro e consequentemente o salário, em uma interpretação literal da legislação é possível concluir que quando o empregado estiver com seu contrato de trabalho reduzido e, consequentemente, o salário (25%, 50% ou 70%) no mês de dezembro, seu décimo terceiro terá como base o salário devido (ou seja, o que a empresa vai pagar) acrescido as médias de horas extras, comissões e adicionais pagos habitualmente. Ou seja, um funcionário com salário de R 5.000,00 e que firmou um acordo de redução da jornada em 70% no mês de dezembro, em uma análise rápida podemos afirmar que o salário devido pela empresa no mês de dezembro é R 1.500,00. Contudo, não parece razoável o entendimento que a base de cálculo para o décimo terceiro seja o salário devido em dezembro de R 1.500,00, por outro lado destacar o valor do salário contratado de R 5.000,00 penalizaria e empresa que recorreu a essa alternativa para se manter operando. Infelizmente, o que não é previsto em lei seria o justo, que seria de realizar o cálculo do décimo terceiro salário com base nas médias de remunerações do ano. A única forma da empresa não incorrer em riscos futuros será de pagar o décimo terceiro com base no salário contratado e não o devido.

• Por fim, se tema a dúvida de como compor a base de cálculo do décimo terceiro salário quando o contrato de trabalho teve a jornada de trabalho reduzida e consequentemente o salário em alguns meses do ano. Como dito anteriormente, não parece justo e nem razoável. Levando em consideração que o empregado trabalhou cinco meses com jornada de trabalho reduzida e sete meses com jornada normal, o justo seria compor uma média dos salários para o pagamento do décimo terceiro salário, porém não há nenhuma previsão legal para esse procedimento. A única forma da empresa não incorrer em riscos futuros será de pagar o décimo terceiro com base no salário contratado e não o devido.


FÉRIAS

O direito às férias é adquirido a partir da soma de doze meses de trabalho pelo empregado. O ponto que pode ser discutido é sobre a soma do período para aquisição das férias quando o contrato de trabalho esteve suspenso.

Infelizmente não existe na legislação nenhuma fundamentação expressa que preveja o cômputo do período ao qual o contrato de trabalho esteve suspenso. Essa falta de fundamentação pode levar a empresa a pagar as férias sobre o período ao qual o contrato estava suspenso. Assim, se o contrato estava suspenso e as férias têm o cunho de descanso, o empregado não estava trabalhando e nem à disposição da empresa, não parece razoável a contagem desse tempo para fins de período aquisitivo de férias.

Como não há definições claras, alguns especialistas defendem a contagem desse período, outros já se posicionam pela não contagem. Assim como acontece no décimo terceiro, apenas o judiciário dirá quem está certo. Para esse problema, a forma da empresa não ter nenhum questionamento sobre o assunto é computar o período suspenso como período aquisitivo.

Há uma terceira linha que alguns especialistas defendem, que o período suspenso não deve ser considerado como período aquisitivo e reforçam que a empresa deve pagar as férias desse período de forma proporcional dentro do prazo estabelecido na legislação para evitar a dobra (a empresa pode incorrer na penalidade de pagar o dobro das férias quando paga em atraso). Assim, se um empregado ficou suspenso 180 dias, logo teria que receber 15 dias de férias e não 30 e essas férias devem ser pagas e gozadas até o 11º mês de completado os 12 meses de contrato (sem a interrupção da suspensão).

Como observa o campo é bastante abrangente e o tema é bastante fértil. Muito embora muitos especialistas se posicionam de forma conservadora e a favor de que a empresa tenha que pagar toda a conta, muitos outros defendem o lado oposto. O ponto é que a insegurança jurídica e falta de clareza na legislação causam esse tipo de discussão, por falta de um posicionamento pontual por parte do poder executivo e legislativo, caberá ao judiciário a decisão final sobre a questão.




Richard Domingos - diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil (http://www.confirp.com), especialista em gestão de empresas, formado em Ciências Contábeis, com pós-graduação em Direito Tributário Empresarial.

 

Mundo corporativo: onde o sucesso e a resiliência se encontram

 Andreza Carício, especialista em desenvolvimento humano e formada no Napoleon Hill - Master Mind fala sobre perseverança nos negócios


O sucesso é o motivo que levanta todo profissional da cama. Não há porque lutar se não for para alcançar a satisfação no trabalho, não há propósito. Porém, muito diferente do que algumas pessoas pensam, para chegar no topo há obstáculos e é necessária a resiliência.

Andreza Carício, especialista em comportamento humano e formada no Napoleon Hill – Master Mind, fala sobre algumas questões que talvez nunca te contaram sobre resiliência e mercado de trabalho.

 

  1. Seja incansável: se alguma coisa não está dando certo, tente outras possibilidades, outros caminhos e até o obvio, mas não pare! O sucesso só vem depois de algumas tempestades. Aquele que desiste cedo não alcança, e muitos “nãos” vão tentar te derrubar, não os ouça. 
  1. Estratégias: sim! Traçar os caminhos faz parte de ser resiliente. Se você não propor quais atitudes seguirá para conquistar o objetivo, não tem como perseverar, pois não saberá como irá chegar aonde quer. 
  1. Redes Sociais: as vezes a vergonha de não ser curtido ou comentado pode calar suas conquistas e propagandas. Faça, divulgue e espere. Todos os dias você verá um crescimento, por mínimo que seja, e um hora chegará lá. 
  1. Mudanças: não se apegue aquilo que não lhe serve mais. Se realmente se esgotarem as perspectivas, mude de ramo, mude de estratégia, mude de lado, mude de emprego, enfim, mude! Não há porque não mudar, resiliência é também ter a sensibilidade de fazer mudanças necessárias. Só mantenha aquilo que te serve. 
  1. Antecipe: o olhar do resiliente deve ser além do alcance. Ele sempre busca enxergar futuras possibilidades e crises, ou seja, está sempre um passo à frente.

 



Andreza Carício - autora de Todo Santo Dia (Literare book), palestrante, tabeliã e CEO da marca Todo Santo Dia. Ela se especializou em autoconhecimento com diversos cursos consistentes como Tony Robbins - Business MASTERY (Las Vegas e Amsterdã); Brendon Burchard – Curso de autoconfiança; ativismo quântico com o cientista indiano Dr. Amit Goswami, astro do filme “Quem somos nós”; PNL e MASTER PNL no Instituto INEXH; e Napoleon Hill – Master Mind. Ainda, tem formações importantes para quem quer estender os conhecimentos nessa área como formação Internacional-Constelação Sistêmica Familiar e Pensamento Sistêmico com Cornelia Bonenkamp; formação de treinadora de alto impacto com Massaru Ogata; e formação internacional em coaching na SLAC professional e self coaching/ business e executive coaching.

 

Reinvente, adapte, transforme. A velha maneira de fazer negócios não tem mais lugar

O mundo está passando por uma transformação intensa neste ano. Alguns departamentos de empresas marcados por grandes interações presenciais como o de vendas, por exemplo, precisaram de uma brusca adaptação para manter, na medida do possível, seus resultados de forma satisfatória. Para mitigar os efeitos da crise causada pelo novo coronavírus, algumas ações foram rapidamente incorporadas no dia a dia dos times de venda, logística, operações e marketing, como: foco total em biossegurança, atendimento remoto, gerenciamento de custos de vendas, análises mais profundas de riscos, ampliação e unificação de centrais de atendimento, lançamento de vendas on-line, adoção de visitas virtuais e novos indicadores de previsão de mercado. Isso sem falar na adaptação física de pontos de vendas.

A pandemia atrasou alguns planos e lançamentos, mas a adaptação ágil ao novo cenário para atender clientes, parceiros e fornecedores, com todo o cuidado, pode abrir novos mercados mesmo nesse cenário. Nos demos conta, nesses meses, que para determinadas práticas o cliente não precisa mais ir a uma loja física para adquirir um produto. Se as empresas adotarem uma nova estratégia de conceito ao ampliar, por exemplo, seus pontos de logística e de distribuição e estabelecer maior agilidade e excelência em entregas, os clientes transitarão de forma mais suave pelas mudanças, seja em seus hábitos de consumo ou na forma como se relacionam com seus fornecedores.

Descobrimos que o céu é o limite para transformações e talvez não seja necessário algo externo para motivá-las quando se tem uma boa base de análise e tendências. Já vivíamos o digital em nossas vidas e para quem ainda não está convencido das circunstâncias globais: o futuro é digital, mesmo nos setores mais tradicionais. A velha maneira de se fazer negócios não tem mais o seu lugar.

Na odontologia, a transformação digital e os investimentos em tecnologia também marcam esse novo momento. O dentista, que deve adaptar o consultório para oferecer segurança aos profissionais e pacientes durante o atendimento à saúde clínica e odontológica, se reinventou ao adotar a teleodontologia como uma aliada no atendimento. Com o uso de softwares e aplicativos, etapas como a triagem, preparação do caso e acompanhamento são muito bem realizadas com conversa telefônica para descrição do caso e indicação de intervenção. Durante a consulta presencial, o dentista ainda consegue usar escâneres, softwares de imagens, impressoras e fresadoras para tornar o tratamento mais veloz e evitar o envolvimento de outros profissionais em seu consultório.

Outro movimento percebido no setor foi a adaptação de conceito em lojas, mostruários e equipes de consultores. Marcas do ramo da saúde estão se adaptando para oferecer mais experiências em seus pontos de venda, para que nos momentos em que ainda é essencial o contato presencial isso ocorra mais próximo do "inesquecível". São espaços completamente focados em fortalecimento de marca, com o cliente no centro de tudo. Recursos sensoriais e visuais, produtos "sob medida" e que representam a necessidade particular do público, adoção de gadgets e grande conectividade são os componentes da fórmula da experiência vivenciada em alto nível no momento da compra. Como o cliente percebe e se relaciona com as marcas será tão ou mais importante que os próprios produtos ofertados.

Colaboradores e equipes de vendas se transformaram e atenderam ao chamado do novo momento, mas também mudaram suas visões a respeito do que é trabalhar em conjunto. As metas mais agressivas foram remanejadas, ou deixadas de lado, para que o olhar se voltasse ao coletivo: todos trabalham para um, e um para todos. Mesmo com um cenário incerto, a pandemia terá um fim. Muitas empresas poderão desaparecer e diversos setores terão uma recuperação lenta. Frente às diversas previsões pessimistas, a união se fez essencial. O trabalho em equipe com eficiência, a criação de metas de curto e médio prazos e o olhar para o digital fazem com que a motivação seja mais possível, com um passo de cada vez, representando segurança para colaboradores e clientes.

Estamos em uma fase de transformação e já notamos que a vida que tínhamos até fevereiro não existirá mais. Despertar para o novo é o único caminho para manter a inspiração para os desafios e oportunidades que já estão batendo na nossa porta.

 


Matthias Schupp - CEO da Neodent e EVP do Grupo Straumann da América Latina


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