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terça-feira, 15 de setembro de 2020

Shopper brasileiro está preparado para a era da "Inteligência Artificial"?


16% dos entrevistados preferem ter contato com atendente ou consultor e 11% não estão familiarizados com a tecnologia

 

Segundo dados obtidos através da segunda edição do High Tech Retail (HTR) realizado pelo Grupo Croma, alguns shoppers ainda precisam da interação com o vendedor, consultor de vendas ou atendente para auxiliar no processo de escolha ou sanar dúvidas, principalmente em categorias mais complexas e que possuem muitas especificações, como tecnologia e automóveis. 16% dos entrevistados preferem ter contato com o atendente, 13% valorizam o emprego das pessoas e 11% dos entrevistados não estão familiarizados com a tecnologia. Dos que pretendem usar a Inteligência Artificial no futuro, 32% dos entrevistados querem muito e pretendem usar. A tendência é que as lojas virtuais utilizem cada vez mais a inteligência artificial para fazer essa interação.

Porém, é preciso impor realidade a esse atendimento para que os compradores se sintam confortáveis com as informações disponíveis. Personagens fictícios ou avatares que representam um atendimento virtual são exemplos de humanização dessa tecnologia. A Bia do Bradesco e a Lu do Magazine Luiza são exemplos de como as tecnologias deverão humanizar relacionamentos.

A realidade virtual também será importante no atendimento. Representar a casa do shopper em telas é o caminho já adotado por alguns varejos para possibilitar a máxima autoralidade e personalização durante a compra. A Lukscolor já disponibiliza em sua loja on-line uma função em que o usuário coloca uma foto do ambiente da casa que ela deseja pintar e o simulador aplica a cor desejada nas áreas escolhidas para testar qual será o resultado antes da finalização da compra. Assim, se ganha tempo, economia de dinheiro e confiança na marca, além de gerar incremento em consideração, preferência e intenção de compra.

Tecnologias devem facilitar o processo, mas sem aumentar o preço. 

Os shoppers têm a consciência de que o uso da tecnologia pode influenciar positivamente todo o processo de compra. Para eles, inovações tecnológicas geram ganho de tempo e comodidade na hora de comprar, o que proporciona, de modo geral, uma sensação de bem-estar. E isso não é apenas uma questão de migrar para o e-commerce, porque mesmo com os shoppers cada vez menos reticentes em relação às compras on-line — o que leva a crer que comprar sem sair de casa ou até mesmo fazer as compras automaticamente por meio de um sistema integrado pode ser as principais tendências para um futuro próximo — a compra em loja física ainda é, e vai continuar sendo muito importante para diversas categorias. 

Aplicativos de compra, leitor de código de barras no celular e vídeos explicativos são as tecnologias mais comentadas no estudo para os próximos três anos. A lista ainda apontou novas formas como Inteligência emocional, compra com um toque e caixa com hora marcada, mas ainda com muitas dúvidas e insegurança por parte dos entrevistados. 

O levantamento foi realizado pelo Grupo Croma que ouviu 1.400 pessoas em todo o país para descobrir quais são as próximas tendências no comportamento de compra dos brasileiros. De acordo com o estudo, atualmente 43% dos entrevistados pesquisam os produtos on-line, mas acabam comprando no comércio físico e no futuro 46% pretendem pesquisar e comprar no ambiente virtual. "Apesar do crescimento de pesquisa e compra no on-line, ainda teremos consumidores que preferem pesquisar e comprar na loja física. Os dados indicam que os modelos tradicionais de comércio ainda vão desempenhar um papel importante nos próximos anos, simbolizando a tradição e a garantia de experimentar, testar ou negociar produtos e serviços", diz Bulla.

 


Edmar Bulla - CEO e fundador do Grupo Croma de design de inovação. Graduado pela ESPM, possui mestrado em Neurociência e Comportamento pela PUCRS e especialização em Marketing Digital por Harvard, além de ser formado em Música, Filosofia e Conselheiro de Administração pelo IBGC. Atuou em empresas como Nokia, PepsiCo e Grupo WPP, ocupando posições de liderança regionais e globais. Bulla é idealizador do aplicativo Rainbow para o público LGBT+, que oferece mais de 30 serviços integrados. É coautor do livro Líderes de Marketing, colunista da IstoÉ Dinheiro, autor do podcast sobre inovação Ouça Bulla, além de professor convidado e palestrante em eventos no Brasil e exterior. Também é apaixonado por cultura, cognição e comportamento.

https://cromasolutions.com.br/

 

A LGPD VAI ENTRAR EM VIGOR, E AGORA?

Ao contrário do que muitos esperavam, o Senado Federal votou recentemente a Medida Provisória nª 959/2020, considerando prejudicado o artigo que trata da entrada em vigor da Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD, ainda este ano. Apesar de todo o alvoroço diante do cenário atual e essa importante MP, a verdade é que a LGPD está sendo mal compreendida por muitos, sendo tratada como um obstáculo para as empresas, quando na verdade esse não é o objetivo da nova lei. É inegável que hoje vivemos em uma sociedade movida por dados. Frases como “dados são o novo petróleo” já viraram corriqueiras. Logo, se os dados são tão importantes e são utilizados para os mais diversos fins econômicos, era de se esperar que tal uso passasse a ser regulamentado, estabelecendo-se princípios, direitos e obrigações aplicáveis ao tratamento de dados pessoais, tal como já ocorreu, por exemplo, na Europa com a GDPR (Regulamento Geral de Proteção de Dados aplicável na União Europeia).

Certamente, é difícil prever o que o futuro reserva para o Brasil, mas como parâmetro podemos considerar os dados obtidos após o primeiro ano de vigência da GDPR, pela International Association of Privacy Professionals, o IAPP, e mostram que 67% dos europeus ouviram a respeito da GDPR, 57% dos europeus sabem que existe uma autoridade pública em seu país responsável pela proteção de seus direitos sobre dados pessoais. Foram reportadas 89.271 notificações de violação de dados pessoais (data breach) perante as autoridades europeias de proteção de dados. Telemarketing, e-mails promocionais e sistemas de vigilância por vídeo (CCTV) foram as atividades para as quais foi registrado o maior número de reclamações/denúncias, e 56 milhões de Euros foi o valor aproximado das multas aplicadas pelas autoridades nacionais.

Apesar de realidades distintas, os números dão uma ideia do que é possível esperar desta nova realidade. Com a LGPD finalmente em vigor, vamos ser obrigados a passar por uma mudança de cultura, tal como se verificou com o Código de Defesa do Consumidor na década de 1990 e, mais recentemente, com as questões atreladas ao compliance e à Lei Anticorrupção (Lei n° 12.846/13).

Essa nova realidade vai atingir desde as empresas que tratam os dados, até os próprios titulares, que passam a estar no controle de seus dados pessoais e sobre o que é feito com eles. Nesse sentido, a adequação à nova lei, que é sem dúvida necessária, não deve ser entendida simplesmente como um projeto, com começo, meio e fim, até mesmo porque não existe nenhum modelo que, uma vez implementado, garanta que a empresa estará 100% segura contra violações de dados pessoais.

O projeto de adequação é uma longa jornada, da qual a adequação, sobre a qual todos estão falando, é apenas a primeira fase. Uma vez concluída esta etapa, espera-se que as empresas estejam capacitadas para atuar de forma transparente e responsável perante os titulares de dados.

Entretanto, é importante que ocorra efetivamente uma mudança do mindset quanto à proteção dos dados pessoais e o respeito à privacidade dos indivíduos; até mesmo por isso que parte do processo de adequação à LGPD passa pela conscientização interna, sem a qual não é possível obter o sucesso almejado no cumprimento da legislação.

Aqueles que passarem a adotar essa visão, se colocarão em uma posição de mercado privilegiada, principalmente por três fatores. O primeiro é que na  medida em que os próprios titulares de dados pessoais passem a ter maior grau de conscientização quanto aos seus direitos, um posicionamento que demonstre a preocupação da empresa com a privacidade dos clientes transmitirá a estes confiança, fortalecendo o vínculo empresa-cliente. Ainda, após a adequação dos processos e fluxos corporativos em conformidade com os princípios da LGPD, as empresas poderão se deparar com melhorias em sua performance empresarial, já que serão obrigados a coletar, administrar e analisar dados pessoais de forma mais criteriosa e eficiente, o que pode resultar na eliminação do excesso de dados, que antes eram coletados e armazenados, porém sem propósito, acabando inutilizados.

E, por último, a  Lei Geral de Proteção de Dados exige que sejam adotadas medidas técnicas e administrativas de segurança aptas a proteger os dados pessoais contra ameaças e incidentes de vazamento de dados, sejam eles acidentais ou maliciosos. Portanto, como parte do processo de adequação, as empresas acabarão por adotar melhorias em seus controles de segurança da informação, resultando não apenas na mitigação do risco de aplicação das sanções previstas na lei, mas também dos riscos financeiros e reputacionais.

Para os que preferem seguir atrelados à visão de que a LGPD veio para ser um empecilho e que acreditam que a adequação pode ser adiada até que as sanções previstas na lei passem a ser aplicadas (a partir de 1° de agosto de 2021) pela Agência Nacional de Proteção de Dados (ANPD), é importante lembra-los do princípio constitucional do acesso à Justiça, segundo o qual “a lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito”. Portanto, as violações às normas previstas na LGPD poderão ser objeto de disputas judiciais desde já, o que serve como mais um estímulo para o início imediato da adequação.

 



Carolina Cavalcante Schefer - advogada sênior do CSMV Advogados e possui larga experiência em Propriedade Intelectual, Direito do Entretenimento e Direito Empresarial. É Mestre em Propriedade Intelectual pela Universidade de Alicante – Espanha, Pós-Graduada em Direito do Entretenimento e da Comunicação Social pela Escola Superior de Advocacia da OAB/SP, e é também Membro da Comissão de Estudos em Direito da Moda da OAB-SP.


Inflação dos alimentos: como ela afeta o bolso do brasileiro e como reagir

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Alimentos estão mais caros e trazem mais preocupações aos brasileiros em período de pandemia e crise financeira


 

Os brasileiros não têm trégua... Além de encarar as dificuldades de uma pandemia, adequar-se a um novo jeito de viver e passar por mais uma crise econômica, agora as pessoas têm uma nova (porém, antiga) questão para ser enfrentada: a alta dos preços dos alimentos. 

Se para as famílias brasileiras já estava difícil manter as contas em dia, imagine agora com o aumento de 19% do arroz e 12% feijão carioca (o feijão preto subiu mais de 30%) – itens principais da cesta básica. Isso sem falar dos 40% da carne, 7,5% das aves e ovos, e 19% da carne suína, 22% do leite longa vida, 18% do óleo de soja e por aí vai. Esses dados foram divulgados pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –, no último dia 9 de setembro, no período entre setembro de 2019 a agosto de 2020. E a conta segue, já que os produtos de limpeza e higiene pessoal também sofreram aumentos acima da inflação. 

“O arroz tornou-se o grande vilão dos supermercados, mas o fato é que boa parte da cesta básica encareceu. O aumento dos preços foi tanto que, como tentativa de baixar o valor do produto, o governo federal decidiu zerar a alíquota do Imposto de Importação até o final do mês de dezembro”, falou o professor Carlos Afonso, que além de educador financeiro, é contabilista e administrador. “Infelizmente, não é só impressão. Fazer as compras em agosto e setembro está mais caro e é uma triste realidade para as famílias brasileiras”, completou o professor, que é autor do livro Organize suas finanças e saia do vermelho. 

O Professor Carlos destaca que, nos últimos 12 meses até agosto, o grupo alimentos e bebidas subiu mais de quatro vezes, atingindo 11,4%, enquanto o IPCA – Índice de Preços ao Consumidor (que mede a inflação oficial do Brasil), teve alta de 2,44%. 

Outro ponto relevante foi o consumo durante a pandemia, uma vez que parte da população continua em home-office, aumentando assim as despesas domésticas.   

Dicas para reduzir os impactos da inflação dos alimentos no bolso 

A primeira dica é pesquisar bastante antes de comprar, já que a diferença entre os supermercados pode ser significativa. Nessa hora é importante se valer não só da internet, mas também dos anúncios de ofertas que os supermercados da região costumam distribuir nas residências.

A segunda dica é encontrar um produto substituto, ou seja, se um produto está caro demais, substitua-o por outro, como feijão por lentilha, arroz por macarrão, carne de vaca por carne de porco ou frango. Dê preferência às frutas e legumes da época, que tendem a ter preços mais interessantes durante a safra. 

“Não é hora de se empolgar com as medidas tomadas pelo governo, pois elas surtirão efeito no produto daqui algumas semanas. O consumidor precisa fazer a sua parte, ao pesquisar e buscar alternativas, de modo a minimizar os impactos da alta dos produtos alimentícios no bolso”, alertou e encerrou o professor Carlos.



Sobre o Livro Organize suas finanças e saia do vermelho 

De leitura fácil e rápida compreensão, o livro Organize suas finanças e saia do vermelho foi lançado em agosto de 2017, pelo especialista em finanças, Professor Carlos Afonso, que é administrador, contabilista e sócio-diretor do Grupo MCR.  O autor traz conceitos fundamentais para uma boa educação financeira, a fim de evitar que as pessoas adquiram o endividamento financeiro ou, se a dívida já existe, há dicas de como sair dela. Além disso, a obra ensina o leitor a pensar no futuro e, de maneira confortável, fazer o seu “pé de meia”.  "Organize suas finanças e saia do vermelho” traz uma luz sobre esse importante assunto e que afeta a vida de qualquer pessoa desde o nascimento até o último suspiro. Relacionar-se bem com o dinheiro garante sustentabilidade financeira e uma vida melhor livre de privações. http://www.livrosaiadovermelho.com.br/



16% dos entrevistados preferem ter contato com atendente ou consultor e 11% não estão familiarizados com a tecnologia

 

Segundo dados obtidos através da segunda edição do High Tech Retail (HTR) realizado pelo Grupo Croma, alguns shoppers ainda precisam da interação com o vendedor, consultor de vendas ou atendente para auxiliar no processo de escolha ou sanar dúvidas, principalmente em categorias mais complexas e que possuem muitas especificações, como tecnologia e automóveis. 16% dos entrevistados preferem ter contato com o atendente, 13% valorizam o emprego das pessoas e 11% dos entrevistados não estão familiarizados com a tecnologia. Dos que pretendem usar a Inteligência Artificial no futuro, 32% dos entrevistados querem muito e pretendem usar. A tendência é que as lojas virtuais utilizem cada vez mais a inteligência artificial para fazer essa interação.

Porém, é preciso impor realidade a esse atendimento para que os compradores se sintam confortáveis com as informações disponíveis. Personagens fictícios ou avatares que representam um atendimento virtual são exemplos de humanização dessa tecnologia. A Bia do Bradesco e a Lu do Magazine Luiza são exemplos de como as tecnologias deverão humanizar relacionamentos.

A realidade virtual também será importante no atendimento. Representar a casa do shopper em telas é o caminho já adotado por alguns varejos para possibilitar a máxima autoralidade e personalização durante a compra. A Lukscolor já disponibiliza em sua loja on-line uma função em que o usuário coloca uma foto do ambiente da casa que ela deseja pintar e o simulador aplica a cor desejada nas áreas escolhidas para testar qual será o resultado antes da finalização da compra. Assim, se ganha tempo, economia de dinheiro e confiança na marca, além de gerar incremento em consideração, preferência e intenção de compra.


Tecnologias devem facilitar o processo, mas sem aumentar o preço. 

Os shoppers têm a consciência de que o uso da tecnologia pode influenciar positivamente todo o processo de compra. Para eles, inovações tecnológicas geram ganho de tempo e comodidade na hora de comprar, o que proporciona, de modo geral, uma sensação de bem-estar. E isso não é apenas uma questão de migrar para o e-commerce, porque mesmo com os shoppers cada vez menos reticentes em relação às compras on-line — o que leva a crer que comprar sem sair de casa ou até mesmo fazer as compras automaticamente por meio de um sistema integrado pode ser as principais tendências para um futuro próximo — a compra em loja física ainda é, e vai continuar sendo muito importante para diversas categorias. 

Aplicativos de compra, leitor de código de barras no celular e vídeos explicativos são as tecnologias mais comentadas no estudo para os próximos três anos. A lista ainda apontou novas formas como Inteligência emocional, compra com um toque e caixa com hora marcada, mas ainda com muitas dúvidas e insegurança por parte dos entrevistados. 

O levantamento foi realizado pelo Grupo Croma que ouviu 1.400 pessoas em todo o país para descobrir quais são as próximas tendências no comportamento de compra dos brasileiros. De acordo com o estudo, atualmente 43% dos entrevistados pesquisam os produtos on-line, mas acabam comprando no comércio físico e no futuro 46% pretendem pesquisar e comprar no ambiente virtual. "Apesar do crescimento de pesquisa e compra no on-line, ainda teremos consumidores que preferem pesquisar e comprar na loja física. Os dados indicam que os modelos tradicionais de comércio ainda vão desempenhar um papel importante nos próximos anos, simbolizando a tradição e a garantia de experimentar, testar ou negociar produtos e serviços", diz Bulla.

 



Edmar Bulla - CEO e fundador do Grupo Croma de design de inovação. Graduado pela ESPM, possui mestrado em Neurociência e Comportamento pela PUCRS e especialização em Marketing Digital por Harvard, além de ser formado em Música, Filosofia e Conselheiro de Administração pelo IBGC. Atuou em empresas como Nokia, PepsiCo e Grupo WPP, ocupando posições de liderança regionais e globais. Bulla é idealizador do aplicativo Rainbow para o público LGBT+, que oferece mais de 30 serviços integrados. É coautor do livro Líderes de Marketing, colunista da IstoÉ Dinheiro, autor do podcast sobre inovação Ouça Bulla, além de professor convidado e palestrante em eventos no Brasil e exterior. Também é apaixonado por cultura, cognição e comportamento.

https://cromasolutions.com.br/


PROCON-SP FISCALIZA ALTA DE PREÇOS

Equipes notificaram 21 estabelecimentos para apurar aumentos injustificados em itens da cesta básica

 

Agentes fiscais do Procon-SP notificaram 21 estabelecimentos a apresentar notas fiscais de compra e venda de itens da cesta básica para constatação de eventual aumento injustificado de preços. Esse é o resultado parcial da operação que continua nos próximos dias na capital e interior do Estado e tem como foco os seguintes itens: arroz (pacote de 5kg), óleo e carnes vermelhas (patinho, coxão mole, coxão duro e contrafilé).

Até o momento, os maiores preços encontrados foram: R 27,90 no arroz tipo 1 (pacote de 5kg); R 7,73 no óleo de soja (900ml); e nas carnes (por kg) - R 47,69 no patinho; R 55,61 no coxão mole; R 53,11 no coxão duro e R 64,99 no contrafilé.

"Nós iremos comparar a nota de compra de cada item com o preço da prateleira para verificar se há margem de lucro muito ampliada, que é uma prática abusiva, e os abusos não serão tolerados. As operações continuam para garantir à população de baixa renda o acesso aos produtos da cesta básica", explica Fernando Capez secretário de defesa do consumidor. Veja vídeo sobre a operação .


Fiscalização

Em razão das denúncias e notícias relatando aumentos nos preços de alimentos essenciais, equipes de fiscalização estão visitando supermercados e atacarejos para monitorar e identificar eventuais aumentos injustificados nos preços dos produtos.

As empresas serão notificadas a apresentar notas fiscais de compra e venda dos produtos e, caso seja identificado um aumento desproporcional nos valores, responderão a processo administrativo.


Como denunciar

O Procon-SP disponibiliza canais de atendimento à distância para receber denúncias, intermediar conflitos e orientar os consumidores: via internet (www.procon.sp.gov.br), aplicativo - disponível para Android e iOS - ou via redes sociais; para as denúncias, marque @proconsp, indicando o endereço ou site do estabelecimento.

 


Procon-SP


Poder público ainda não está preparado para atender as exigências da LGPD

Gestores públicos precisam investir em proteção de bancos de dados e compreender seus direitos e deveres em relação ao uso da informação, alerta especialista da Innocenti Advogados


Depois de muito vaivém, a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) entra em vigor neste mês. Enquanto a discussão acerca dos impactos da nova lei para as empresas já está bastante avançada, pouco se tem falado na preparação necessária do poder público para atender as exigências da legislação.

No entanto, é preciso lembrar que o Estado é o grande detentor de informações pessoais dos cidadãos. “O poder público tem domínio sobre uma enorme quantidade de dados pessoais e de dados sensíveis, como informações financeiras e fiscais (Imposto de Renda), de educação (histórico escolar), de saúde (prontuário médico) e de consumo (Nota Fiscal Paulista), entre inúmeras outras”, afirma Vitor F. Oliveira, especialista em Direito Administrativo da Innocenti Advogados.

Para o especialista, o setor público deve se organizar, seja com o treinamento de pessoal e criação de cargos previstos na lei, seja com procedimentos, criação de comitês e assessoria jurídica adequada.

O advogado recorda que, por vários anos, os dados foram coletados sem a devida preocupação quanto à forma de tratamento, armazenamento e finalidade, o que os torna suscetíveis tanto a vazamentos quanto a usos indevidos.

Além disso, alguns dados sob o poder da administração pública são considerados sensíveis, pois tratam de origem racial, étnica, convicção religiosa, convicções filosóficas ou políticas, saúde, vida sexual, genética, entre outros. “A negligência em protegê-los repercute diretamente na esfera pessoal, profissional e social das vítimas”, ressalta Oliveira.

Nesse sentido, chamam a atenção casos recentes que violaram a privacidade das pessoas. Durante a pandemia de Covid, por exemplo, os vazamentos de informações médicas de algumas pessoas infectadas causaram abalos físicos e morais às vítimas. Pessoas infectadas pelo coronavírus e até profissionais da saúde que têm contato com pacientes infectados foram hostilizadas.

Os princípios gerais da LGPD garantem os direitos sobre os dados pessoais, mas garantem também informações de interesse de toda a sociedade. “A mudança da cultura de proteção de dados é urgente e o poder público ainda tem muito a avançar nesse sentido”, completa.

 

O Índice Geral de Preços (IGP) como vilão dos lojistas no Brasil

Temos ouvido nos últimos dias notícias sobre a disparada da inflação, com destaque para os preços dos alimentos e da gasolina. Cumpre esclarecer que o fenômeno chamado “inflação” é medido segundo critérios próprios e apresenta variações dependendo do índice adotado. No Brasil a inflação oficial é determinada pelo IBGE, por meio do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Para se ter uma ideia, este indexador bateu 0,24% em agosto de 2020, percentual que representa a maior alta no mês desde 2016. Em julho o aumento foi ainda maior de 0,36%. No ano a variação é positiva em 0,70% e em 12 meses 2,44%.

Por outro lado, existem os índices denominados “Índice Geral de Preços Mercado” (IGP-M) e “Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna”, ambos conferidos pela Fundação de Getúlio Vargas, os quais apontaram para uma inflação muito superior. A diferença entre o IGP-DI e o IGP-M é o período de coleta das informações. Estes indexadores são usados em diversos tipos de contratos, inclusive os de locação de imóveis comerciais. Diferentemente do IPCA/IBGE, por exemplo, os IGPs têm em sua composição, correspondendo com 60%, o IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo – antes conhecido como Índice de Preços por Atacado). Por esta razão, estes índices sofrem grande influência de variações no câmbio, preços de commodities etc.

O IGP-M elevou 2,74% em agosto, acumulando 9,64% no ano 2020 apurado até o mês de agosto e 13,02% em 12 meses também nesta base. Em agosto de 2019, o indexador apontou deflação (queda) de 0,67% e acumula alta de 4,95% nos últimos m 12 meses. O IGP-DI agora em agosto foi ainda mais oneroso com a incrível variação positiva de 3,87%.

Comparando o IPCA/IBGE e o IGP-M/FGV a contar de 2018, observamos um descolamento deste último, o qual acelerou em 2020:

2018

2019

2020

IPCA/IBE

3,75%

4,31%

0,70%

IGP-M/FGV

7,54%

7,30%

9,64%

Considerando que grande parte dos contratos de locação de imóveis destinados para fins comerciais o índice de reajuste do aluguel eleito é o IGP-M ou IGP-DI, não precisa dizer o problema enorme que os lojistas estão passando, uma vez que os seus locativos sofreram ou sofrerão majorações expressivas, lembrando que o setor varejista foi severamente afetado pela pandemia de Covid-19.

A correção monetária do aluguel não é obrigatória, isto é, depende de cláusula estabelecida no contrato e locação. Além do mais, não existe um índice exclusivo para os aluguéis, ou seja, as partes são livres para elegê-lo. Ocorre que na prática muitos locadores impõem os IGPs, em que pese os pleitos dos lojistas. Uma solução intermediária seria definir como critério de reajuste a aplicação do percentual médio entre o IGP e o IPC.

Conforme estudos realizados, inclusive pela Fundação Getúlio Vargas, os IPCs são os indexadores mais indicados para reajustar os aluguéis oriundos de contratos de locação de imóveis destinados para lojas, na medida em que as suas variações acompanham os preços dos produtos destinados ao consumidor final, ao contrário do que acontece com os IGPs e outros.

Sob esta ótica, defendo que os lojistas inquilinos de imóveis comerciais têm fortes argumentos para requerer judicialmente a substituição dos índices de reajustes, quando estes se apresentam inadequados e excessivamente onerosos, seja através de ação própria ou por meio das ações revisional de aluguel e renovatória de contrato de locação. Como a pandemia do novo Coronavírus refletiu na inflação apurada pelos IGP, bem como caracteriza fato imprevisível e extraordinário, os prejudicados possuem ainda mais argumentos para justificar a alteração do indexador.

As majorações trazidas pelos IGPs são impossíveis de serem absorvidas pelos comerciantes e acarretam em distorções que só beneficiam os locadores, além de serem ruins para toda a sociedade, tendo em vista que, no final das contas, impactam os preços dos produtos finais.  




Daniel Cerveira - advogado, sócio do escritório Cerveira, Bloch, Goettems, Hansen & Longo Associados Advogados Associados, consultor jurídico do Sindilojas-SP, pós-graduado em Direito Econômico pela Fundação Getúlio Vargas São Paulo, autor do livro "Shopping Centers - Limites na liberdade de contratar", Editora Saraiva e professor dos cursos MBA em Varejo e Gestão de Franquias da FIA – Fundação de Instituto de Administração e da pós-graduação em Direito Imobiliário do Instituto de Direito da PUC/RJ 

 

Hemisfério Sul pode registrar até 30% menos chuva no fim do século se a temperatura da Terra subir 3ºC


 Análise divulgada na revista Scientific Reports se baseia em modelos climáticos do período Plioceno, ocorrido há 3 milhões de anos e que compartilha características com o aquecimento moderno (imagem: Gabriel Marques Pontes/USP)

 

Análises feitas com base em modelos climáticos do período Plioceno médio (há cerca de 3 milhões de anos) apontam que países do hemisfério Sul tropical e subtropical, entre eles o Brasil, poderão enfrentar no futuro estações mais secas. A redução anual no volume de chuvas pode ser de até 30% em comparação com o atual.

Uma das principais variáveis consideradas para esse cenário é o aumento médio em 3°C da temperatura do planeta, marca que pode vir a ser registrada no final do século 21, a partir dos anos 2050, caso os efeitos das mudanças climáticas não sejam mitigados.

O Plioceno médio, quando ainda não havia registro do Homo sapiens na Terra, compartilha características com o aquecimento moderno. Isso porque as temperaturas naquela época ficaram entre 2°C e 3°C mais altas do que na era pré-industrial (por volta dos anos 1850). Já as temperaturas da superfície do mar em alta latitude aumentaram até 9°C no hemisfério Norte, e mais 4°C no Sul. As concentrações atmosféricas de CO2 também eram semelhantes às de hoje, em cerca de 400 partes por milhão (ppm).

Essas considerações estão no artigo Drier tropical and subtropical Southern Hemisphere in the mid-Pliocene Warm Period, cujo primeiro autor é o doutorando Gabriel Marques Pontes, do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO-USP). Pontes é bolsista de doutorado da FAPESP.

O artigo foi publicado na revista Scientific Reports e tem como segunda autora a professora do IO-USP Ilana Wainer, orientadora de Pontes. Recebeu também a contribuição de dados de outros grupos de pesquisadores, incluindo Andréa Taschetto, da Universidade de New South Wales (UNSW), na Austrália, que é ex-bolsista da FAPESP.

"As simulações mostram que uma das mudanças mais notáveis nas chuvas de verão do hemisfério Sul na metade do Plioceno em comparação com as condições pré-industriais ocorre nas regiões subtropicais ao longo das zonas de convergência subtropical [STCZs, na sigla em inglês]. Outra mudança está associada a um deslocamento para o norte da zona de convergência intertropical [ITCZ] devido ao aumento consistente da precipitação nos trópicos do hemisfério Norte. A precipitação média total de novembro a março ao longo das STCZs diminui em ambos os modelos", aponta o artigo.

E complementa: "Essas mudanças resultam em trópicos e subtrópicos mais secos do que o normal no hemisfério Sul. A avaliação do Plioceno médio adiciona uma restrição a possíveis cenários futuros mais quentes associados a diferentes taxas de aquecimento entre os hemisférios".

Em entrevista à Agência FAPESP, Wainer explica que o Plioceno médio é o período mais recente da história da Terra em que o calor global é semelhante ao projetado para o final deste século. "É possível colocar dentro desse contexto o que é a variabilidade natural esperada e diferenciá-la da causada pelas atividades humanas. Esse tipo de trabalho ajuda a entender como esses extremos climáticos do passado nos preparam para elucidar cenários futuros e conseguir trabalhar as incertezas associadas", afirma a professora.

Já Pontes destaca que, até o momento, não houve nenhuma investigação detalhada das mudanças nas chuvas do hemisfério Sul em meados do Plioceno. "Compreender a circulação atmosférica e a precipitação durante os climas quentes passados é útil para produzir restrições sobre possíveis mudanças futuras", diz ele.

Impactos atuais

Relatório divulgado em julho pela Organização Meteorológica Mundial (WMO, na sigla em inglês), ligada às Nações Unidas (ONU), aponta que a temperatura média global pode ultrapassar 1,5°C acima dos níveis pré-industriais até 2024, muito antes do prazo previsto inicialmente pelos cientistas. No mesmo documento, a WMO alerta que há um alto risco de chuvas regionais incomuns nos próximos cinco anos, com algumas áreas enfrentando riscos crescentes de seca e outras com fortes chuvas.

Em março, outro estudo da ONU já havia confirmado que 2019 foi o segundo ano mais quente da história moderna, terminando com uma temperatura média global de 1,1°C acima dos níveis pré-industriais.

Ficou atrás apenas de 2016, quando o El Niño – fenômeno climático que provoca alterações significativas na distribuição da temperatura da superfície do oceano Pacífico – contribuiu para um aquecimento acima da tendência geral. A partir dos anos 1980, cada década foi mais quente do que as anteriores comparadas à era pré-industrial.

De acordo com a ONU, as mudanças climáticas já têm provocado efeitos importantes no ambiente e na saúde da população. Entre os sinais estão o aumento do calor da Terra e dos oceanos, a aceleração da elevação do nível do mar e o derretimento do gelo nos polos. Com isso, o desenvolvimento socioeconômico mundial é afetado, provocando, por exemplo, migração e problemas na segurança alimentar de ecossistemas terrestre e marítimo.

Em 2015, 195 países assinaram o chamado "Acordo de Paris", com o compromisso de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e limitar o aquecimento entre 1,5°C e 2°C, o que não vem sendo cumprido.

"O aquecimento em 1,5°C, que a ONU vem promovendo medidas para tentar limitar, já tem consequências significativas. Mas pelas projeções poderemos chegar a um aquecimento de 3°C até o final do século, quando começaríamos a ter um comportamento parecido com o clima do Plioceno médio, obtido na pesquisa", explica Pontes.

O doutorando destaca que a vegetação na época analisada praticamente não sofria impactos externos. Naquele período, a extensão da floresta amazônica era maior do que a atual, gerando mais umidade e ajudando a balancear o efeito do clima mais seco na região. Mas, com o ritmo atual de desmatamento e queimadas dos biomas brasileiros, a seca no futuro pode ser maior.

Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que a taxa de desmatamento na Amazônia cresceu 34% entre agosto de 2019 e julho de 2020 em comparação ao período anterior. Foram derrubados mais de 9,2 mil quilômetros quadrados de floresta em 12 meses. Desde 2013, o desmatamento da floresta amazônica retomou o ritmo de altas anuais consecutivas, após um período de queda em relação aos anos 1990.

Além disso, dados do Inpe também apontam que em julho deste ano houve um aumento de 28% na ocorrência de incêndios florestais na Amazônia brasileira em relação ao mesmo período de 2019, considerado o pior em registro de queimadas na região desde 2010.

Nesse contexto, Pontes diz que a relação do clima mais seco com temperaturas mais altas na América do Sul pode reduzir em até 30% o volume anual de chuvas. Isso provocaria no futuro um comprometimento no sistema de abastecimento e gerenciamento dos recursos hídricos no continente. "Quanto mais conseguirmos mitigar o aumento da temperatura e a redução da cobertura vegetal mais conseguiremos contribuir para que as mudanças sentidas na América do Sul tenham menos impacto para a população em geral", completa.

Levar em consideração mudanças na vegetação é uma das sugestões feitas no artigo para novos estudos. Nesses, os efeitos do desmatamento e do aquecimento sendo analisados em conjunto ajudarão a melhor estimar a possível redução no volume de chuvas na América do Sul.

O artigo Drier tropical and subtropical Southern Hemisphere in the mid-Pliocene Warm Period pode ser lido em www.nature.com/articles/s41598-020-68884-5.

 

 

Luciana Constantino

Agência FAPESP 

https://agencia.fapesp.br/hemisferio-sul-pode-registrar-ate-30-menos-chuva-no-fim-do-seculo-se-a-temperatura-da-terra-subir-3c/34123/

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Coquetéis com bacon

Técnica conhecida como fat-washing traz aromas e sabores ao seu drink de gim

 

Bacon vai bem com tudo. Não por menos, desde 2004 a carne tem como o primeiro sábado de setembro sua data não oficial. A homenagem foi feita por estudantes da Universidade do Colorado, em Boulder, nos EUA, e adotada por quase todo o globo. Além de compor a culinária, como ingrediente ou prato principal, o bacon pode também dar um up na coquetelaria.

 

Fat-washing


A técnica conhecida como fat-washing é amplamente difundida nos bares do mundo por causa de Don Lee, do bar Please Don't Tell, em Nova York (EUA). Em 2007, Don apresentou ao mundo uma mistura de whiskey bourbon com gordura de bacon, que foi usada para criar um Old Fashioned. A inspiração de Lee veio de um mixologista chamado Eben Freeman, que fazia uma infusão de manteiga no rum. Ou seja, Lee juntou em um copo duas coisas que os estadunidenses adoram. 

Claro que a técnica de Lee passou a ser testada em todos os cantos da Terra, inclusive no Brasil. Aqui nós não somente passamos a "infusionar" o bacon no uísque como em muitas outras bebidas alcoólicas, inclusive no gim.  

A técnica é pura química. Muitos compostos que criam aromas potentes podem ser diluídos em gordura ou em água. Por conta de sua estrutura química, o álcool consegue extrair ambos em um único ingrediente, o que não acontece se você fizer uma infusão com água ou outras gorduras, como azeite.

Para fazer seu fat-washed gim (e usar nas receitas abaixo), é preciso fritar algumas tiras de bacon primeiro.  Quanto mais tostadas, melhor. Em seguida, reserve o óleo que ficou após a fritura. Pegue sua garrafa de gim (recomendamos o BEG GIN New World Navy) e despeje em pote de vidro. Agora, adicione todo o óleo reservado da fritura do bacon, feche o pote e deixe descansar em temperatura ambiente por 12 horas. Depois, coloque no congelador por mais 12 horas. Nesse período, a gordura do bacon vai reagir com o álcool e água do gim, trocando sabores e aromas. Por fim, ela vai endurecer, facilitando a remoção e a filtagrem. Coe o líquiido e está pronto para usar.

Abaixo, sugerimos três receitas de coquetéis que podem ser feitos com o gim fat-washed. 

 

 

Negroni Bacon 

 


Ingredientes:


30 ml de fat-washed gim
30 ml de vermute
30 ml de campari
1 tira bacon para guarnição

gelo


Modo de Preparo:

 

Em um copo baixo, coloque as pedras de gelo ou o gelo grande. Adicione o gim, o vermute e o campari. Mexa com uma bailarina por 30 segundos. Finalize com uma fatia de bacon dentro do copo. 

 

 

Bloody Bacon Mary

 


Ingredientes:


50 ml de fat-washed gim
200 ml de suco de tomate
3 dashes de molho inglês
3 dashes de pimenta 
15 ml de suco de limão
sal e pimenta do reino a gosto
6 palitos de bacon para guarnição
gelo



Modo de preparo:

 

Adicione todos os ingredientes m euma coqueteleira e bata vigorosamente. Sirva em copo alto com os palitos de bacon, meia rodela de limão e muito gelo

 

 

 

Bacon fiz




Ingredientes:


50 ml de fat-washed gim
15 ml de suco de laranja
1 clara de ovo
30 ml de xarope de açúcar
1 tira de bacon para guarnição
gelo


Modo de preparo:

 

Coloque todos os ingredientes na coqueteleira e bata vigorosamente. Sirva em copo baixo ou em taça martini com uma tira de bacon sobre a borda.

 

 



BEG Gin

https://beggin.com.br/onde-encontrar/ 

 

Drink "Lagoa Azul" da Pousada do Sandi é uma sugestão refrescante para os dias mais quentes

Quer aproveitar a gastronomia da Pousada do Sandi sem sair de sua casa? Aprenda a fazer o delicioso drink “Lagoa Azul” ideal para ser saboreado em ocasiões especiais e em dias mais quentes.

 

Confira a seguir o passo a passo:


Ingredientes:

  • Suco de limão
  • Curaçao Blue
  • Vodka
  • Refrigerante de Limão
  • Cereja
  • Gelo

 

Modo de preparo:

 

Esse drink é feito geralmente no copo long drink, ou copo de cerveja

Complete o copo com gelo

Adicione a vodka, o suco de limão e o Curaçao Blue

Complete com o refrigerante de limão

Decore com laranja em rodela e uma ou duas cerejas no palito

 


Para refrescar, frozen de abacaxi com hortelã da Água Doce

 

Foto: Bruno Marconato.

 Ingredientes:


2 fatias de abacaxi cortadas em cubos
2 ramos de hortelã
1 dose de cachaça neutra
5 gotas de limão
50ml de água de coco
2 colheres de sopa de açúcar
Gelo à vontade até ficar no ponto de raspadinha


Modo de preparo:


Bata tudo no liquidificador até dar o ponto de sorvete, como se fosse raspadinha. Decore com hortelã.

 

Rendimento: 1 porção.

Tempo de preparo: 20 minutos

Fonte: Água Doce Sabores do Brasil


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