Para a psicóloga
Regina Tavares, o cenário atual de isolamento social é uma grande oportunidade
para muitos casais reconstruírem o seu relacionamento.
Quando a quarentena para o enfrentamento da
pandemia do coronavírus na China começou a terminar, no final de março, os
chineses deram início ao seu novo normal. Foi o primeiro país do mundo a passar
por isso, pois foi lá que tudo começou. Nesse novo cenário, a imprensa local
logo identificou, em diversas regiões, uma procura muito acima do comum por
divórcios – em alguns distritos não havia nem horário disponível para tratar do
assunto nos cartórios. Essa tendência vem ficando cada vez mais clara em
diversos países pelo mundo, inclusive no Brasil. Por aqui, várias separações de
casais famosos anunciadas durante este período de quarentena reforçaram essa
imagem.
Mas, afinal, o confinamento, que obriga casais a uma convivência muito mais intensa do que eles estavam acostumados anteriormente, é mesmo um risco para os relacionamentos amorosos? Para a psicóloga Regina Tavares, este cenário atual não cria problemas ou diferenças que já não existiam no casal, apenas acelera situações que, mais cedo ou mais tarde, se manifestariam da mesma forma. Regina é pós-graduada em Psicologia Positiva, é fundadora do Instituto Aum - Centro de Desenvolvimento da Psique e é uma das principais especialistas no Brasil no processo de cura mental havaiano Ho’oponopono.
“A grande maioria das pessoas tinha menos tempo para se relacionar de forma profunda e, por isso, boa parte das situações negativas era deixada de lado assim que elas saiam de casa ou encontravam outras pessoas. Agora, sem essa ‘válvula de escape’, ambos têm mais tempo para avaliarem seus pontos de divergência ou semelhanças. Essa quarentena é uma oportunidade única para conhecer muito melhor o seu parceiro e se conhecer também”, explica a psicóloga. De acordo com Regina, portanto, essa relação mais próxima e intensa não é necessariamente um risco para a vida a dois. “Existem muitos casais que estão começando a reconstruir o seu relacionamento a partir dessa quarentena. Eles estão se descobrindo novamente”, diz ela.
Em sua rotina de trabalho, Regina realiza cursos, palestras, seminários, atendimentos de coaching e psicoterapêuticos e produção de conteúdos relacionados ao seu trabalho. Só no YouTube, ela soma quase meio milhão de seguidores, que acompanham seus vídeos semanais – um desses vídeos, por exemplo, já atingiu mais de 20 milhões de visualizações. Com a quarentena, os atendimentos psicoterapêuticos passaram a ser realizados online. Isso significa que Regina continua em contato com seus clientes e seu público da Internet durante esse isolamento social, e vem observando que muitas pessoas estão aprendendo a valorizar mais o seu relacionamento por causa do medo que todos vivem atualmente.
“As pessoas têm medo de se contaminarem e ficarem doentes, de perderem seus parceiros por causa da covid-19, de ficarem sem emprego e faltar dinheiro para pagar as contas. O medo é um agente externo que hoje atua diretamente em boa parte dos relacionamentos”, explica. “Com isso, eu mesma conheço casos de pessoas casadas que estão se esforçando, mais do que antes, no sentido de melhorarem o seu relacionamento porque estão dando mais valor ao que já possuem”.
No caso dos casais que estão se separando ou planejando fazer isso tão logo a quarentena acabe, Regina reforça que a responsabilidade disso não é desse relacionamento mais próximo, mas sim das diferenças e divergências entre os parceiros. “Essas questões foram amplificadas neste momento, mas já existiam. Já os casais que estão se recuperando estão sabendo lidar com estes desafios de outra forma”, acrescenta. Segundo ela, o autoperdão e o perdão ao seu companheiro são pontos fundamentais para reconstruir um relacionamento amoroso.
Nesse contexto, ela destaca a importância e a eficácia da prática do Ho’oponopono, uma terapia integrativa criada cerca de 6 mil anos atrás, na Polinésia, mas que começou a ser difundida globalmente em meados da década de 1970. Regina é uma das principais especialistas do País nessa prática e uma das responsáveis pela sua aplicação por aqui, num movimento iniciado por volta de 2008. “O Ho’oponopono é uma das melhores terapias existentes no mundo para dissolver conflitos e resolver os mais diferentes problemas emocionais. Com a sua prática regular, a pessoa consegue aceitar e perdoar os próprios erros e também os do seu parceiro. Muitos dos casais que estão conseguindo melhorar o seu relacionamento agora é porque estão aprendendo a se perdoar e perdoar o outro”, afirma.
“Em resumo, nós estamos em busca de algo que nos ajude a limpar dentro de nós as memórias que não estão permitindo aquilo que a gente deseja, neste caso um bom relacionamento amoroso”, explica. Segundo ela, esta fase é perfeita para isso, pois muitas pessoas estão com mais tempo para se voltarem para dentro de si mesmo. “Mas é preciso limpar as memórias e, ao mesmo tempo, começar a adotar novas atitudes para alcançar uma vida diferente”, complementa Regina.
À medida que cada um pratica o Ho’oponopono para se perdoar e perdoar o seu parceiro, buscando reconstruir seu relacionamento, é importante também entender como essa prática afeta a outra pessoa. “Primeiro, precisamos compreender que quando pedimos perdão a alguém, a resposta daquela pessoa não tem importância para o nosso objetivo, que é limpar em nós os laços negativos com o outro. Para isso, o pedido de perdão deve ser sincero e verdadeiro. E a limpeza de memórias não é boa apenas para quem pratica o Ho’oponopono, ela também ajuda a melhorar o outro com uma energia mais positiva”, diz ela.
A prática simplificada do Ho’oponopono consiste em repetir, muitas vezes por dia, as quatro frases “Sinto muito”, “Me perdoe”, “Te amo” e “Sou grato”. “A limpeza mental e emocional contínua ajuda a limpar as memórias e a obter uma paz mental, emocional e física, além de todo o entendimento do intelecto. E esse local de paz interior é onde reside a divindade dentro de cada um de nós e onde se encontram todas as verdadeiras soluções para a nossa vida e o mundo”, explica a psicóloga.
Mas, afinal, o confinamento, que obriga casais a uma convivência muito mais intensa do que eles estavam acostumados anteriormente, é mesmo um risco para os relacionamentos amorosos? Para a psicóloga Regina Tavares, este cenário atual não cria problemas ou diferenças que já não existiam no casal, apenas acelera situações que, mais cedo ou mais tarde, se manifestariam da mesma forma. Regina é pós-graduada em Psicologia Positiva, é fundadora do Instituto Aum - Centro de Desenvolvimento da Psique e é uma das principais especialistas no Brasil no processo de cura mental havaiano Ho’oponopono.
“A grande maioria das pessoas tinha menos tempo para se relacionar de forma profunda e, por isso, boa parte das situações negativas era deixada de lado assim que elas saiam de casa ou encontravam outras pessoas. Agora, sem essa ‘válvula de escape’, ambos têm mais tempo para avaliarem seus pontos de divergência ou semelhanças. Essa quarentena é uma oportunidade única para conhecer muito melhor o seu parceiro e se conhecer também”, explica a psicóloga. De acordo com Regina, portanto, essa relação mais próxima e intensa não é necessariamente um risco para a vida a dois. “Existem muitos casais que estão começando a reconstruir o seu relacionamento a partir dessa quarentena. Eles estão se descobrindo novamente”, diz ela.
Em sua rotina de trabalho, Regina realiza cursos, palestras, seminários, atendimentos de coaching e psicoterapêuticos e produção de conteúdos relacionados ao seu trabalho. Só no YouTube, ela soma quase meio milhão de seguidores, que acompanham seus vídeos semanais – um desses vídeos, por exemplo, já atingiu mais de 20 milhões de visualizações. Com a quarentena, os atendimentos psicoterapêuticos passaram a ser realizados online. Isso significa que Regina continua em contato com seus clientes e seu público da Internet durante esse isolamento social, e vem observando que muitas pessoas estão aprendendo a valorizar mais o seu relacionamento por causa do medo que todos vivem atualmente.
“As pessoas têm medo de se contaminarem e ficarem doentes, de perderem seus parceiros por causa da covid-19, de ficarem sem emprego e faltar dinheiro para pagar as contas. O medo é um agente externo que hoje atua diretamente em boa parte dos relacionamentos”, explica. “Com isso, eu mesma conheço casos de pessoas casadas que estão se esforçando, mais do que antes, no sentido de melhorarem o seu relacionamento porque estão dando mais valor ao que já possuem”.
No caso dos casais que estão se separando ou planejando fazer isso tão logo a quarentena acabe, Regina reforça que a responsabilidade disso não é desse relacionamento mais próximo, mas sim das diferenças e divergências entre os parceiros. “Essas questões foram amplificadas neste momento, mas já existiam. Já os casais que estão se recuperando estão sabendo lidar com estes desafios de outra forma”, acrescenta. Segundo ela, o autoperdão e o perdão ao seu companheiro são pontos fundamentais para reconstruir um relacionamento amoroso.
Nesse contexto, ela destaca a importância e a eficácia da prática do Ho’oponopono, uma terapia integrativa criada cerca de 6 mil anos atrás, na Polinésia, mas que começou a ser difundida globalmente em meados da década de 1970. Regina é uma das principais especialistas do País nessa prática e uma das responsáveis pela sua aplicação por aqui, num movimento iniciado por volta de 2008. “O Ho’oponopono é uma das melhores terapias existentes no mundo para dissolver conflitos e resolver os mais diferentes problemas emocionais. Com a sua prática regular, a pessoa consegue aceitar e perdoar os próprios erros e também os do seu parceiro. Muitos dos casais que estão conseguindo melhorar o seu relacionamento agora é porque estão aprendendo a se perdoar e perdoar o outro”, afirma.
“Em resumo, nós estamos em busca de algo que nos ajude a limpar dentro de nós as memórias que não estão permitindo aquilo que a gente deseja, neste caso um bom relacionamento amoroso”, explica. Segundo ela, esta fase é perfeita para isso, pois muitas pessoas estão com mais tempo para se voltarem para dentro de si mesmo. “Mas é preciso limpar as memórias e, ao mesmo tempo, começar a adotar novas atitudes para alcançar uma vida diferente”, complementa Regina.
À medida que cada um pratica o Ho’oponopono para se perdoar e perdoar o seu parceiro, buscando reconstruir seu relacionamento, é importante também entender como essa prática afeta a outra pessoa. “Primeiro, precisamos compreender que quando pedimos perdão a alguém, a resposta daquela pessoa não tem importância para o nosso objetivo, que é limpar em nós os laços negativos com o outro. Para isso, o pedido de perdão deve ser sincero e verdadeiro. E a limpeza de memórias não é boa apenas para quem pratica o Ho’oponopono, ela também ajuda a melhorar o outro com uma energia mais positiva”, diz ela.
A prática simplificada do Ho’oponopono consiste em repetir, muitas vezes por dia, as quatro frases “Sinto muito”, “Me perdoe”, “Te amo” e “Sou grato”. “A limpeza mental e emocional contínua ajuda a limpar as memórias e a obter uma paz mental, emocional e física, além de todo o entendimento do intelecto. E esse local de paz interior é onde reside a divindade dentro de cada um de nós e onde se encontram todas as verdadeiras soluções para a nossa vida e o mundo”, explica a psicóloga.
REGINA TAVARES - Com mais de 20 anos de experiência, Regina Tavares é psicóloga clínica e organizacional, master coach, pós-graduada em psicologia positiva e coaching, tem especialização em hipnose, hipnose Ericksoniana e Dinâmicas Sistêmicas de Constelação. É, também, facilitadora de grupos de crescimento pessoal, practitioner em PNL (programação neurolinguística), terapeuta homeopata com foco na abordagem psicossomática e tem especialização prática no processo de cura havaiano Ho’oponopono. Regina Tavares foi uma das principais responsáveis pela introdução e difusão do Ho’oponopono no Brasil nos últimos 12 anos, e conta com um extenso registro de resultados surpreendentes em clientes do Brasil e do Exterior.
Instituto Aum - Centro de Desenvolvimento da Psique
www.institutoaum.com