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segunda-feira, 13 de maio de 2019

Condomínio: procurações e reconhecimento de firma


É comum o uso de procurações em assembleia, seja para atingir quóruns longínquos como 2/3 dos votos dos condôminos, ou até mesmo para que o procurador possa se municiar de maior poder de representação. Lembrando que é válida cláusula convencional que limite o número de procurações por pessoa e até mesmo cláusulas que impeçam a outorga da procuração a determinadas pessoas, tais como síndicos e presidente da mesa. De toda forma, é certo que esta modalidade é válida, desde que observadas as regras inerentes à prática.  


As procurações podem ser outorgadas por pessoas capazes, nos termos do Código Civil, sem qualquer impedimento legal. O instrumento terá valor com a assinatura daquele que transfere poderes a outrem para o representar em seu nome. (Art. 654 do Código Civil).

 O instrumento de procuração deve conter local em que foi passado, ou seja, a cidade em que a pessoa realizou o instrumento, qualificação daquele que passou os poderes, bem como daquele que os recebe. Deve constar ainda do termo, a data e o fim ao qual se destina a procuração com a clareza dos poderes conferidos, como por exemplo; para representar na assembleia de determinada data (§ 1º do Art. 654 do CC).

A procuração pode ser outorgada por prazo indeterminado, porém o indicado é que seja outorgada para cada assembleia, deixando claros os poderes conferidos, tais como votar, ser votado, aprovar contas etc.
 Também não é cabível exigir que procurações tragam a forma pública para a representação em assembleias, o que somente poderá ser exigido quando a lei assim determinar.

Procurações emanadas no ato da assembleia, de forma verbal, têm valor legal. Para tanto é imperioso que seja realizada de forma verbal pelo outorgante, e que se faça constar em ata os poderes conferidos ao outorgado para fins de comprovação da validade dos atos. Se a convenção optou em não aceitar procuração verbal, tal situação deve estar prevista na convenção (Art. 656 e 657 do CC), não caberá à assembleia impedir.

A possibilidade de emitir poderes verbalmente não significa que o outorgado possa passar procuração por mensagem de voz via WhatsApp, ou enviar o instrumento de forma eletrônica ao celular do amigo, pelo menos por enquanto estão não são formas aceitas de se fazer procurador.

Pessoas mal-intencionadas muitas vezes se valem de procurações revogadas e de pessoas falecidas, as utilizando de forma inadvertida, maculando o resultado de votações em condomínios. Usar tais documentos na forma descrita são tipificadas no crime de uso de documento falso Art. 304 do CP e de falsidade ideológica 299 do CP.

Nestes casos é importante que se exija em assembleia que as procurações utilizadas façam parte constante da ata, pois aquele que as utiliza fraudulentamente, procura esconder o documento. E com a inserção na ata e consequente registro das procurações no CDT, fica fácil a verificação da sua validade e pedido de anulação do documento no âmbito administrativo e judicial, se necessário.

Faz-se necessário ainda esclarecer que o condomínio poderá exigir que o instrumento de procuração traga a firma reconhecida (Art. 654. § 2º CC), situação que poderá inclusive ser requerida em assembleia, concedendo àquele que portar o documento a possibilidade de validar no prazo estipulado pela assembleia, sob pena de invalidação do cômputo do voto. Embora este não seja o melhor caminho, é uma opção usualmente utilizada.

O melhor caminho, quanto ao reconhecimento de firma, por tratar de uma possibilidade legal, é que o condomínio defina a exigência do reconhecimento de firma previamente no edital ou na convenção.

O julgamento da Apelação 20140111658553 no TJ-DF – em 03/02/2016, pela 6ª Turma Cível, contou com voto do relator no Desembargador JAIR SOARES no seguinte sentido:

Procurações outorgadas por condôminos, com poderes para representar condôminos na assembleia, ainda que não contenham firmas reconhecidas, são válidas, sobretudo se a convenção do condomínio não faz semelhante exigência e no edital de convocação da assembleia não foi previsto que seria necessário reconhecer a firma do outorgante na procuração. 6 – Impedir que os condôminos que estavam representados por procurador pudessem votar na assembleia, com a justificativa de falta de reconhecimento de firma nas procurações, torna irregular a assembleia,  

Ou seja, a falta de reconhecimento de firma não é impeditiva para a votação no condomínio, salvo se a convenção ou se o edital assim o exigiu.

A procuração pode ser eficiente ferramenta para a gestão condominial, mas seu uso irregular e inadvertido pode trazer problemas e prejuízos à massa condominial.






Dr. Rodrigo Karpat - advogado militante na área cível há mais de 10 anos, é sócio fundador do escritório Karpat Sociedade de Advogados e considerado um dos maiores especialistas em direito imobiliário e em questões condominiais do país. Além de ministrar palestras e cursos em todo o Brasil, é colunista da ELEMIDIA, do portal  IG, do site Síndico Net, do Jornal Folha do Síndico, do Condomínio em Ordem e de outros 50 veículos condominiais, além de ser consultor da Rádio Justiça de Brasília  e ter aparições em alguns dos principais veículos e programas da TV aberta, como É de Casa, Jornal Nacional, Fantástico, Programa Mulheres, Jornal da Record, Jornal da  Band, etc. Também é apresentador do programa Vida em Condomínio da TV CRECI. É membro efetivo da comissão de Direito Condominial da OAB/SP.


Vendas a prazo no Dia das Mães crescem 0,11% e adiam recuperação mais vigorosa do varejo, mostram CNDL/ SPC Brasil


Apesar de resultado modesto, vendas ficam no azul pelo segundo ano consecutivo



A lenta recuperação da economia frustrou a expectativa de um crescimento mais vigoroso do varejo para o Dia das Mães de 2019. O volume de vendas a prazo na semana anterior à data (entre os dias 05 a 11 de maio) apresentou uma pequena alta de 0,11% na comparação com o mesmo período do ano passado. Este ano, mais da metade (65%) dos consumidores planejavam pagar os presentes à vista em vez de parcelar as compras.

Em 2018, as vendas haviam crescido 4,36%, após acumularem três anos consecutivos de queda: -0,91% (2017), -10,88% (2016) e -2,82% (2015), respectivamente. Os dados são da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).


Na avaliação do presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior, o resultado reflete o cenário de dificuldades para a consolidação da retomada da economia. “Ainda há muitos obstáculos a serem enfrentados, o que de certa forma vem frustrando a expectativa de uma recuperação mais forte no volume de vendas em datas comemorativas. E esse crescimento tímido nos resultados do Dia das Mães, segunda data mais importante para o comércio, não foi suficiente para retornarmos ao patamar de crescimento anterior à crise econômica”, destaca Pellizzaro Junior.



Metodologia

O Indicador de Vendas a prazo em datas comemorativas é construído a partir das consultas de CPFs feitas nas bases de dados que o SPC Brasil tem acesso. As consultas de CPF indicam a intenção de compra a prazo do consumidor e podem resultar, ou não, na efetivação da venda. Para a construção do Indicador, considera-se apenas as consultas feitas pelo setor de Comércio Varejista nos sete dias anteriores ao domingo de Dia das Mães, sem considerar o domingo de fato.


www.spcbrasil.org.br/



Brasil só perde para Estados Unidos no número de assistentes sociais



Com um quarto da população na faixa da pobreza, o assistente social é fundamental para o país


Atrás das curtidas, postagens e compartilhamentos da vida perfeita das redes sociais e além dos flashes e holofotes dos famosos existe um outro Brasil. Um Brasil em que aproximadamente 25% da população sobrevive com menos de R$ 500 por mês e seis em cada dez crianças e adolescentes vivem em situações precárias. Ao todo são mais de 32 milhões de jovens abaixo da linha da pobreza e 100 mil pessoas que moram na rua.

Somado a tudo isso, corrupção, má distribuição de renda, altos índices de criminalidade, desemprego e serviços públicos precários revelam o Brasil real que muitos desconhecem. Os dados são fáceis de encontrar em pesquisas nos sites do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Na contramão desse cenário, existem projetos, entidades e pessoas para transformar isso. Entre eles, o assistente social.

Segundo o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), o Brasil tem mais de 180 mil assistentes sociais, atrás somente dos Estados Unidos. Ao contrário do que dizia o apresentador de um famoso reality show, os heróis da vida real não estão confinados na “casa mais vigiada do Brasil”, mas espalhados por todos os cantos do país, em comunidades, ONGs, empresas privadas, públicas e universidades, lutando diariamente de maneira anônima para garantir os direitos fundamentais de toda essa gente.

Desde a sua regulamentação em 1957, o serviço social avançou e hoje é uma graduação de quatro anos em que o estudante “desenvolve a capacidade de interpretar a realidade em que vive para atuar de maneira efetiva, propondo, por exemplo, novas políticas públicas que aumentem a seguridade social da população”, como explica Dorival da Costa, coordenador do curso de Serviço Social do Centro Universitário Internacional Uninter.

No dia em que se comemora o Dia do Assistente Social, entender o papel da profissão e a importância do conhecimento técnico é fundamental para difundir ainda mais o ofício, chamar a atenção da população e garantir uma sociedade menos desigual. “Além do envolvimento comunitário, o profissional do serviço social pode atuar na produção científica, promovendo a discussão de temáticas como gênero, raça, etnia, violência contra a mulher, entre outras reflexões, contribuindo para a evolução da sociedade”, ressalta Dorival. Para saber mais, acesse uninter.com.


A SOMA DE TODAS AS CORRUPÇÕES


        Vitorio Messori, cientista político e jornalista italiano, abre as quase 700 páginas de seu notável “Pensare la história – Una lettura cattolica dell’avventura umana” relatando a advertência que um dia lhe fizera Léo Moulin, que durante meio século foi docente de Sociologia na Universidade de Bruxelas. Messori o descreve como um racionalista agnóstico muito próximo do ateísmo. Traduzirei pequeno trecho extraído da página 23 da edição italiana. Diz Moulin:


“A obra prima da propaganda anticristã é ser bem sucedida em criar nos cristãos, sobretudo nos católicos, uma consciência pesada; em instalar neles o embaraço, quando não a vergonha perante a própria história. A custa de insistir furiosamente, desde a Reforma até hoje, os convenceram de serem os responsáveis por todos ou quase todos os males do mundo. Paralisaram-vos na autocrítica masoquista para neutralizar a crítica dos que tomaram vosso lugar.”(...)“A todos deixastes apresentar a conta, frequentemente errada, sem quase discutir.”

Todo esse preâmbulo é aproveitável ao que quero dizer, referindo-me à História do Brasil e às suas raízes cravadas na Civilização Ocidental, conforme contada em nossas salas de aula por professores militantes de causas políticas. Também eles, por motivos análogos, precisam desenvolver nos alunos essa consciência pesada, o embaraço, a vergonha, para atribuir e distribuir aqui culpas pelos males nacionais, ali créditos em virtude desses mesmos males. Nesse caso, a quem melhor do que à História e seus protagonistas? Paralisada por essa autocrítica, parcela significativa do Brasil supostamente pensante, ao longo de muitos anos, não conseguiu sequer criticar, como percebia Léo Moulin, as torpezas dos que com essa estratégia chegaram ao poder.
É notório o que acontece em tantas salas de aula onde a dignidade nacional é derrubada a toco de giz; onde a liberdade é atributo unilateral e unidirecional, e a possibilidade de contestação é limitada pelo volume de insultos e perseguições que o contestador esteja disposto a suportar.
Para cada episódio ou personalidade significativa da História do Brasil ou do Ocidente há pelo menos um relato depreciativo a fazer, entre sorrisos irônicos e expressões de desprezo, numa atitude que faz lembrar aquelas senhoras de velhos filmes italianos, vestidas de preto, entrincheiradas atrás de suas janelas, espalhando intrigas maliciosas.
Quanto mal fazem! E é tão fácil entender suas motivações! Como usam a História e as demais ciências sociais para analisarem as realidades em perspectiva marxista, nada presta, nada é bom, nada tem dignidade, porque, como dizem, “nem o comunismo entendeu bem a obra de Marx”. Precisam declarar maligna e errada toda a obra humana através dos milênios, desde o momento em que os primitivos se desviaram do uso comum dos bens, marcaram território ou construíram cerca. É como se a partir daí tudo pudesse ser descrito como etapa na direção do capitalismo e da burguesia, a clamar por revolução.
        O marxismo irrefutado em sala de aula, corrompendo a verdade e as consciências, faz mais mal ao Brasil que a soma de todas as outras corrupções.



Percival Puggina -  membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

Um inimigo do povo



O debate sobre a liberdade de expressão foi aprofundado nos últimos tempos no Brasil devido a diversos incidentes. O último, de consequências sérias para a noção de democracia, ocorreu em meados de abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF), por decisão monocrática do Ministro Alexandre de Moraes, determinou a proibição de publicação da revista Crusoé, que trazia como matéria principal um artigo relacionado ao Ministro Dias Toffoli, com base em declaração feita pelo empreiteiro Marcelo Odebrecht referindo-se à autoridade judicial mencionada como “o amigo do amigo de meu pai”. Baseado na alegação de que tal informação era falsa e ofensiva, Moraes vedou a circulação do material, aquecendo a discussão nacional sobre a democracia.

É inegável que a liberdade de expressão é direito fundamental, com fulcro no artigo 5º da Constituição da República de 1988, e, portanto, constitui elemento inerentemente ligado à existência digna de um ser humano.

Deve-se notar, porém, que o referido direito não é absoluto, sendo limitável havendo eventual colisão com outro direito fundamental, como é o caso do direito à honra, por exemplo. Quando tal fenômeno ocorre, observa-se o princípio da proporcionalidade, buscando-se preservar o máximo de eficácia possível dos elementos jurídicos sob análise.

Ainda que não seja absoluta, a liberdade de expressão na seara da informação jornalística é plena, conforme estabelece o artigo 220, § 1º, do Texto Maior, sendo limitada, assim, apenas nos termos da própria Constituição. Esse aspecto é de fulcral relevância dada a íntima ligação entre a existência de uma imprensa livre e o vigor da democracia em determinado território. Sem o trabalho desimpedido daquela, baseada em seus respectivos critérios técnicos, não há formação de uma opinião pública autêntica, desvinculada da informação oficial emitida pelo governo. Há, com efeito, relação de mútua dependência e retroalimentação entre imprensa e democracia.

É justo que uma pessoa, sentindo-se ofendida pela manifestação do pensamento de outrem, procure reparação no âmbito civil, por exemplo. Há, entretanto, uma precedência temporal da liberdade de expressão em relação à defesa da honra. Entendimento contrário, por melhor que seja a intenção protetiva, ensejará a censura da manifestação livre de pensamento, como ocorreu no caso envolvendo a revista Crusoé. A liberdade tem seu valor realçado, ao se tratar da imprensa, dada a instrumentalização desta na formação da opinião pública pelo trabalho dos jornalistas. A melhor forma de regular a imprensa ocorre por meio da avaliação da coletividade em que está inserida, com base na credibilidade que o meio de comunicação ostenta socialmente.

Atualmente, as pessoas estão cada vez mais desacostumadas a lidar com desconfortos dos mais diversos tipos, dadas às grandes facilidades propiciadas pela vida moderna. Os problemas de conforto, na terminologia de Greg Lukianoff, são perigosos para o âmbito democrático, pois elevam o nível de intolerância à crítica, fato em si lamentável, pois inviabiliza-se a possibilidade de reflexão do ente criticado, o que permitiria o crescimento pessoal e, em último sentido, a evolução da sociedade. O STF, instituição essencial para o país e guardião da Constituição, documento de máxima relevância política e jurídica, deve observar tais aspectos extrajurídicos antes da tomada de qualquer decisão.

A imprensa livre é instrumento na busca da verdade (mesmo que provisória) e não pode ser vista como um ente adversário do povo. Nesse sentido, é importante lembrar as palavras de Dr. Stockmann na obra de Henrik Ibsen cujo título foi usado no presente artigo: “o inimigo mais perigoso da verdade e da liberdade, entre nós, é a enorme e silenciosa maioria dos meus concidadãos. Esta massa amorfa, é ela!”. Mais à frente, a mesma personagem arremata: “somente o pensamento livre, as ideias novas, a capacidade de um pensar diferente do outro, o contraditório, podem contribuir para o progresso material e moral da população”. Os brasileiros precisam, portanto, manter-se atentos quanto à manutenção do direito fundamental da liberdade de expressão, pois ele representa sustentáculo do regime democrático e fomenta, na condição de sobredireito, a criação e garantia dos demais instrumentos necessários para que todos tenham uma vida digna em território nacional.





Elton Duarte Batalha - professor de Direito da Universidade Presbiteriana Mackenzie, advogado e doutor em Direito pela USP.




Os principais mitos sobre o empreendedorismo



Como em qualquer mercado profissional, há mitos que circulam que podem prejudicar o planejamento e até mesmo o andamento do projeto de qualquer empreendedor, especialmente para quem está começando ou deseja tirar os planos do papel. 

Para tirar as dúvidas e não ficar com base em mitos, confira algumas informações apresentas pelo Simplic.



10 DICAS PARA CONSEGUIR SEGUIDORES REAIS NO INSTAGRAM


O Instagram é a rede social que mais cresce no mundo. Já superou outras redes como Twitter, Pinterest e o Snapchat. A sua empresa e perfil pode conseguir seguidores reais no instagram sem precisar comprar pacotes de seguidores, alcançando audiência e atenção de maneira quantitativa e qualitativa.




A seguir apresentamos dez dicas resumidas para o seu perfil conseguir seguidores reais no Instagram.
1 – Preencha seu perfil completo
Para conseguir seguidores reais no Instagram é importante ter um perfil bem preenchido. O nome, por exemplo deve ter no máximo 30 caracteres podendo incluir uma palavra-chave para que o perfil apareça nas pesquisas da rede social.
Se você já utiliza o mesmo nome em outras redes sociais é aconselhável utilizar o mesmo nome no Instagram. Inclua também o endereço de seu website.
2 – Imagens que chamam atenção
Poste imagens, fotos e vídeos que chamam a atenção das pessoas. O Instagram é muito visual, portanto a qualidade das fotos e vídeos postados deve ser alta para engajar os seguidores.
Chame a atenção definindo uma identidade visual para o perfil, crie uma unidade visual para as fotos. Dessa maneira, o público conseguirá identificar a marca com mais facilidade. O que ajudará a conseguir seguidores reais no instagram.
3 - Adicione legenda a sua foto
Ao postar uma foto você pode inserir legendas nas imagens postadas, porém os textos precisam ser coerentes com as imagens para orientar a audiência. Coloque as palavras mais importantes, por exemplo, se for postada uma imagem de viagem em Paris, escreva “Visitando a linda Paris”.
4 - Use hashtags
Em cada postagem, para conseguir seguidores reais no Instagram, é possível inserir hashtags relevantes. Por exemplo, se você postou uma foto de viagens, você pode inserir hashtags como #Viagem #FériaemParis #ConhecendoNY #Viagem, entre outras.
5 - Tenha um cronograma de postagem
Para conseguir seguidores reais no Instagram é necessário postar, mostrar novidades e conteúdos que atraiam a atenção das pessoas.
Você pode determinar uma periodicidade para criar e postar os conteúdos. Podendo ser diário, dia sim e dia não, semanal, etc.
6 - Curta e comente nas fotos dos outros usuários

O Instagram não permite que você tenha amigos, pois todos seguem e podem ser seguidos. Mas essa rede social permite criar a chamada “boa vizinhança”. Você pode curtir fotos de perfis mais influentes do que o seu e participar do diálogo visual da rede social.

7 – Variação de conteúdo
No Instagram, o seu perfil pode veicular imagens fixas como fotos e desenhos, mas pense na possibilidade de postar vídeos feitos ao vivo no celular, em câmera profissional e até mesmo editado antes da postagem.
 
8 – Observe os concorrentes
Se a sua empresa vende pacotes de viagens, serviços financeiros ou atua no varejo, por exemplo, visite as redes sociais de seus concorrentes e veja quais tipos de postagens eles estão fazendo. Verifique com qual tipo de postagem eles atingirão o objetivo que você busca.
9 – Abrace causas sociais
Ajude e participe de campanhas orgânicas a favor das mulheres, dos animais, na natureza e das causas sociais. Isso ajuda a humanizar a sua marca e a aproximar as pessoas de seu perfil.
10 – Observe e interaja com outras marcas
Independente se o seu perfil é pequeno ou popular, faça parcerias com outras empresas no Instagram. Siga, curta, comente de forma respeitosa, dessa forma você também estará divulgando a sua presença e formando base para conseguir seguidores reais no Instagram.

Estas dicas podem te ajudar a melhor o engajamento de seus usuários e tornar seu perfil propriedade e referência no assunto em que atua. Para ampliar ainda mais e de forma mais rápida os resultados com seu Instagram também é importante, sempre que possível, investir em Instagram Ads.






sábado, 11 de maio de 2019

RECEITA GALLO PARA O DIA DAS MÃES: PORTOBELLO RECHEADO E GRATINADO


 Que tal surpreender no dia das mães com uma receita prática e deliciosa? A sugestão da Gallo para a data é perfeita para quem busca uma receita diferente e apetitosa. Os portobellos rechados são uma opção leve e que pode funcionar perfeitamente como prato principal ou mesmo como acompanhamento! Confira abaixo:



Tempo de Preparação: RÁPIDO
Custo: ECONÔMICO
Rende: 4 porções


INGREDIENTES:

  • 4 unidades de Cogumelos Portobello
  • 100g Arroz cozido
  • 100g Feijão cozido
  • 20g Pimentão vermelho
  • 20g Pimentão verde
  • 50g Cebola picada
  • 5g Pimenta Malagueta
  • Azeite de Oliva Gallo
  • Azeite Gallo Extra Virgem Reserva
  • 100g Muçarela

MODO DE PREPARAÇÃO:

Refogue a cebola picada no Azeite de Oliva Gallo. Junte os pimentões, cortados em cubos pequenos e a pimenta malagueta em rodelas. Em seguida adicione o feijão, refogando mais um pouco.
Junte o arroz e misture tudo.
Lave os cogumelos, reetire o cabo do e recheie com o preparado anterior.
Em uma forma coloque os cogumelos, já recheados, e acrecente em cima o queijo muçarela.
Leve ao forno a 170ºc durante 15min.
Antes de servir finalize com um fio de Azeite Gallo Extra Virgem Reserva para realçar o sabor.


Dica do Chefe:

Sirva em porções individuais, acompanhada com uma salada verde temperada com Azeite Gallo Extra Virgem Reserva.

RECEITAS PARA O DIA DAS MÃES


Lasanha de Pupunha ao Molho de Cogumelos
Chef Iracema Bertoco – Centro Europeu


Ingredientes (rendimento 4 porções):


- 1 basal de pupunha (parte mais grossa)
- 1 talo de alho poró
- 6 tomates bem maduros sem pele e sem sementes picadinhos
- Folhas de manjericão fresco
- 1 dente de alho amassado
- ¼ de cebola picadinha
-  150g de cogumelos paris fresco cortados em juliene
- 100 g de cogumelos shitake cortados em juliene
- 120ml de creme de leite fresco
- 50g de parmesão
 - 30 ml de azeite
 - 1 pitada de Nós moscada
- Sal e pimenta a gosto



Modo de preparo

Cortar o palmito em lâminas finas, cozinhar em água fervente com uma pitada de sal por 3 minutinhos. Escorrer e reservar.
Molho de cogumelos:  Em uma panela refogar no azeite a cebola com o alho. Quando dourar, acrescente o tomate, mexer por dois minutos e acrescentar os cogumelos e deixar mais 1 minuto.
Acertar o sal e pimenta a gosto e finalizar com o manjericão.  Reservar.
Molho branco de alho poro: Refogar o alho poro por dois minutos com um fiozinho de azeite. Acrescentar o creme de leite fresco, temperar com sal, pimenta e nós moscada. Deixar no fogo baixo até engrossar um pouquinho e ficar cremoso.
Montagem: em um refratário ou assadeira, espalhe um pouquinho do molho de cogumelos, coloque as lâminas de lasanha e  por cima o  molho de alho poro. Repita mais uma vez as camadas e finalize com queijo parmesão. Leve ao forno pré aquecido 200 graus pra gratinar. Cerca de 15 minutos. Pode decorar com amêndoas laminadas tostadas.





Creme de macadâmia com uva rosé e redução de vinho do Porto


Chef Iracema Bertoco www.centroeuropeu.com.br– Centro Europeu



Ingredientes (rendimento 4 porções):

- 200g de macadâmias cruas (pode substituir por castanha de caju crua)
- 100 ml de água de coco
- 15 ml de extrato de baunilha
- 50g ml de agave (ou outro adoçante)
- 200g de uva rosé (sem sementes)
- 300 ml de vinho do porto



Modo de preparo

 Deixar as macadamias  de molho em água  por 4 horas. Descarte a água e bater as macadamias no liquidificador com a água de coco, e extrato de baunilha e o agave, até formar um creme. Leve pra gelar. Enquanto isso, leve o vinho do porto em fogo médio pra reduzir ¾. Deixar esfriar e acrescente as uvas roses cortadas ao meio. Deixe por 2 horas no mínimo pra concentrar o sabor. Servir o creme de macadâmia com a calda de uva por cima.


Saborosa e zero lactose: Taça Silvestre é sobremesa perfeita para o Dia das Mães



O almoço de domingo ficará ainda mais especial com a sobremesa, que leva frutas vermelhas e SupraSoy, alimento em pó à base de proteína isolada da soja


Uma das datas mais importantes do ano está chegando, o Dia das Mães! Para homenagear a figura mais importante da família é preciso apostar em um almoço para lá de especial. Pensando nisso, a sugestão do SupraSoy, alimento em pó à base de proteína isolada de soja – sem glúten e sem lactose –, é uma saborosa Taça Silvestre.

Com frutas vermelhas e uma deliciosa calda por cima, a receita abaixo rende quatro porções e leva apenas 20 minutos para ficar pronta, uma opção prática e fácil para o domingo. Confira!

Taça Silvestre



Ingredientes para o creme

4 gemas
1 xícara (chá) de SupraSoy Light Zero Lactose
1 colher (sopa) de maisena
1 colher (sopa) de adoçante para forno e fogão
1 colher (café) de essência de baunilha


Ingredientes para a calda

100g de framboesa lavada
100g de amora lavada
100g de morangos lavados e picados
1 colher (sopa) de adoçante
Para decoração
8 frutas vermelhas frescas


Modo de preparo

Prepare o creme: bata as gemas por cerca de 10 minutos em alta velocidade ou até que fiquem claras. Enquanto isso, misture o SupraSoy, a maisena e o adoçante e acrescente 1 xícara (chá) de água morna, aos poucos. Junte em seguida as gemas batidas, misturando bem. Cozinhe em fogo baixo por cerca de 20 minutos ou até obter um creme encorpado. Acrescente a baunilha e reserve.

Faça a calda: bata no liquidificador a framboesa, a amora, o morango e o adoçante até formar uma mistura homogênea.

Montagem: coloque camadas alternadas de creme e calda em taças individuais, finalizando com um pouco de calda. Leve a geladeira por cerca de 2 horas, decorando com as frutas e as folhas de hortelã momentos antes de servir.


Josapar




Surpreenda a sua mãe sem medo de errar

Confira abaixo duas receitas práticas, fáceis e deliciosas retiradas do livro Larousse das Sobremesas Infalíveis, da Editora Alaúde. Ambas receitas levam no máximo 6 ingredientes e 4 passos para ficarem prontas.


Barquete de chocolate e banana


Tempo de preparo 25m – Rende 4 porções

Ingredientes:


 100g de chocolate amargo
-2 bananas
 1 receita de massa sablée (veja dica)
 1 colher (sopa) de creme de leite em alta gelado e sem soro
 ½ limão siciliano

Modo de preparo:


Forre as forminhas de barquete com a massa. Espete o fundo das massas nas forminhas com um garfo, cubra com papel-manteiga e espalhe feijões crus sobre eles. Leve ao forno preaquecido (180 °C) por 10 minutos.
Derreta o chocolate em fogo baixo e, fora do fogo, adicione o creme de leite e misture bem.
Amasse uma banana, regue-a com o suco do limão e disponha esse purê nas bases dos barquetes já assadas e frias e sem o papel-manteiga. Espalhe o chocolate por cima e decore com a segunda banana cortada em fatias finas.


DICA
Para fazer a massa sablée, misture com a ponta dos dedos 125 g de manteiga, 250 g de farinha de trigo e uma pitada de sal, formando uma farofa grossa. Adicione 1 ovo e amasse até obter uma massa macia. Se necessário, junte um pouquinho de água para dar liga. Refrigere por 30 minutos antes de usar.




Semifreddo de café e pistache



Tempo de preparo 5h30 – Rende 6 porções

Ingredientes:


4 ovos
120g + 1 colher (sopa) de açúcar
80ml de café coado forte
80g de pistache cru sem casca e picado
200ml de creme de leite fresco bem gelado
Um punhado de grãos de café cobertos com chocolate


Modo de preparo:


Separe as claras das gemas. Bata as gemas com o açúcar. Incorpore o café preparado e aqueça em fogo baixo, mexendo sempre, até a mistura aderir à colher.
Em uma frigideira antiaderente sem óleo, torre os pistaches por 2 minutos. Polvilhe-os com 1 colher (sopa) de açúcar e caramelize-os por 1 minuto no fogo.
Bata o creme de leite em ponto de chantili. Bata as claras em neve. Incorpore o chantili e, depois, a clara batida ao creme de café já frio. Junte os pistaches.
Disponha esse creme numa fôrma forrada com filme de PVC. Cubra a superfície com mais filme e leve ao congelador por 5 horas. Desenforme 15 minutos antes de servir e decore com os grãos de café cobertos com chocolate.




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