Certo dia, estava na casa de um amigo conversando
quando, de repente, passou um comercial de TV com uma mulher exuberante e
maravilhosa dos pés à cabeça. Eu perguntei o que ele achava e fui surpreendido
com a seguinte resposta: “Eu acho lindo Erik, mas não quero para a minha vida.
Por mais linda que ela seja, jamais faria o que minha mulher fez por mim, não
seria a mãe dos meus atuais filhos e não há ninguém que eu possa substituir na
minha família”.
Refleti muito e cresci com o ensinamento contido naquela, aparente, resposta simplória.
Poucos dias se passaram, eu estava trafegando pela rodovia e passou por mim um carro esplendoroso, uma Ferrari. Apreciei, mas lembrei do que o meu amigo me havia dito, e tive a consciência de que eu posso achar bonito, mas não necessariamente preciso ter aquilo em minha vida para me sentir feliz.
Às vezes, percebo as pessoas fazendo loucuras para poder comprar ou viver aquilo que não condiz com sua realidade e, por isso, pagam caro logo em seguida. Eu quero viver todas as alegrias, mas somente aquelas que não tirem o meu sono.
Já parou para pensar como muitas pessoas são ótimas conquistadoras e péssimas amantes? Sim, somos ótimos na arte da conquista, mas parece que somos mestres em desprezar o que já foi conquistado.
O ser humano tende a desejar e valorizar muito uma coisa e, quando consegue obtê-la, em pouco tempo já começa a desejar uma próxima meta. Por um lado, isso é bom, pois estar sempre entusiasmado e comprometido com novas realizações nos desafia e impulsiona a ser e esperar o melhor.
Por outro lado, é possível ver muitos casos onde a grama verde do vizinho é mais bonita, ou seja, o que eu não tenho é o que eu tanto quero e desejo.
Uma sociedade consumista condiciona a felicidade ao lançamento, nos incentiva a querer sempre um novo modelo de celular, o carro do ano e assim vai. O problema é quando isso se torna uma obsessão, a alegria da conquista em pouco tempo se torna a angústia de não possuir algo que acabou de ver e julgou diferente ou melhor diante daquilo que se vive.
Spencer Johnson, autor do livro Picos e Vales, disse: “É feliz quem valoriza o que tem, é infeliz quem valoriza o que falta”. Valorizar o que tem não significa ser passivo, ou se ater apenas a bens materiais, mas valorizar a saúde, a família, o trabalho e assim por diante.
Eu aprendi a importância de saber separar, a diferença enorme entre achar bonito e querer para a sua vida, ou seja, você pode até apreciar, mas entender que, às vezes, o custo para agregar aquilo na sua vida poderia lhe render diversas perdas materiais e emocionais.
Respeito quem pensa diferente, mas imagino que o relato que fiz acima seja um estágio mais avançado sobre a real consciência de felicidade. Que cada um possa agregar o melhor à sua vida!
Refleti muito e cresci com o ensinamento contido naquela, aparente, resposta simplória.
Poucos dias se passaram, eu estava trafegando pela rodovia e passou por mim um carro esplendoroso, uma Ferrari. Apreciei, mas lembrei do que o meu amigo me havia dito, e tive a consciência de que eu posso achar bonito, mas não necessariamente preciso ter aquilo em minha vida para me sentir feliz.
Às vezes, percebo as pessoas fazendo loucuras para poder comprar ou viver aquilo que não condiz com sua realidade e, por isso, pagam caro logo em seguida. Eu quero viver todas as alegrias, mas somente aquelas que não tirem o meu sono.
Já parou para pensar como muitas pessoas são ótimas conquistadoras e péssimas amantes? Sim, somos ótimos na arte da conquista, mas parece que somos mestres em desprezar o que já foi conquistado.
O ser humano tende a desejar e valorizar muito uma coisa e, quando consegue obtê-la, em pouco tempo já começa a desejar uma próxima meta. Por um lado, isso é bom, pois estar sempre entusiasmado e comprometido com novas realizações nos desafia e impulsiona a ser e esperar o melhor.
Por outro lado, é possível ver muitos casos onde a grama verde do vizinho é mais bonita, ou seja, o que eu não tenho é o que eu tanto quero e desejo.
Uma sociedade consumista condiciona a felicidade ao lançamento, nos incentiva a querer sempre um novo modelo de celular, o carro do ano e assim vai. O problema é quando isso se torna uma obsessão, a alegria da conquista em pouco tempo se torna a angústia de não possuir algo que acabou de ver e julgou diferente ou melhor diante daquilo que se vive.
Spencer Johnson, autor do livro Picos e Vales, disse: “É feliz quem valoriza o que tem, é infeliz quem valoriza o que falta”. Valorizar o que tem não significa ser passivo, ou se ater apenas a bens materiais, mas valorizar a saúde, a família, o trabalho e assim por diante.
Eu aprendi a importância de saber separar, a diferença enorme entre achar bonito e querer para a sua vida, ou seja, você pode até apreciar, mas entender que, às vezes, o custo para agregar aquilo na sua vida poderia lhe render diversas perdas materiais e emocionais.
Respeito quem pensa diferente, mas imagino que o relato que fiz acima seja um estágio mais avançado sobre a real consciência de felicidade. Que cada um possa agregar o melhor à sua vida!
Erik Penna - palestrante de vendas e motivação, especialista em vendas
com qualificação internacional, consultor e autor dos livros “A Divertida Arte
de Vender”, “Motivação Nota 10”, “21 soluções para potencializar seu negócio”,
“Atendimento Mágico - Como Encantar e Surpreender Clientes” e “O Dom de Motivar
na Arte de Educar”. Saiba mais sobre motivação e vendas em: www.erikpenna.com.br