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segunda-feira, 13 de junho de 2016

7 mitos e verdades da doação de sangue




Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) orienta sobre procedimento que salva vidas voluntariamente

A Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular (ABHH) orienta sobre a doação de sangue, o procedimento que salva vidas, com esclarecimentos das principais dúvidas da população sobre o ato, que é indolor, rápido, voluntário e que pode salvar pacientes, desde submetidos a cirurgias ou em casos de emergências. 

Confira os principais mitos e verdades sobre a doação de sangue, de acordo com a entidade: 

1. Idosos não podem doar sangue. MITO. A partir de 2013, houve aumento na idade máxima dos doadores de sangue pelo Ministério da Saúde. Atualmente, pessoas entre 16 e 69 anos podem realizar o ato de doação. 

2. A doação é restrita a pessoas sem piercing e tatuagem. MITO. Apenas pessoas com piercing na cavidade oral não podem realizar a doação, pois a boca está mais receptiva a infecções do que outras áreas do corpo. Sobre pessoas com tatuagens, é indicada que a doação seja feita após um ano da realização do desenho, pois é o tempo adequado para manifestações de doenças contagiosas que possam ser transmitidas pela agulha. 

3. O peso influencia na doação. VERDADE.  O peso do voluntário deve ser a partir de 50 quilos.
4. Gestantes e lactantes não podem doar. VERDADE. Mulheres grávidas ou que estejam amamentando não devem doar. As lactantes devem aguardar 12 meses após o parto. E no período pós-parto, a mulher poderá ser doadora após 90 dias, em casos de parto normal e 180 dias em cesárias. 

5. Descanso e alimentação influenciam na doação. VERDADE. É necessário estar descansado e não ter praticado atividades físicas intensas pelo menos cinco horas antes da doação. Em relação à alimentação, é preciso estar bem nutrido, com refeições prévias leves e sem gordura. Além disso, é proibido o consumo de bebidas alcoólicas até 24 horas antes da doação.

6. Doadores estão suscetíveis a doenças transmissíveis via sangue. MITO. A partir da implementação do teste NAT com fomento da ABHH, doenças como HIV, Hepatites B e C, são detectadas pelo procedimento que tem capacidade de identificar se a pessoa está contaminada mesmo que haja um curto período, entre o dia de contaminação e a doação. 

7. O doador pode realizar o ato a cada 30 dias. MITO. A doação de sangue deve realizada com intervalo mínimo de 60 dias para homens e 90 dias para as mulheres, ou seja, em um período de 12 meses, há possibilidade de doação de até quatro vezes por ano, no caso de doador masculino e três em caso de doadora. 


Inverno demanda atenção com doenças respiratórias e cuidados com alimentação e hidratação



 Médica do Seconci-SP alerta sobre a importância da prevenção nesta temporada

O inverno é uma época propícia para a ocorrência de doenças respiratórias. A estação, que começa no dia 21 de junho, é marcada pelas baixas temperaturas e tempo seco, o que faz com que as pessoas busquem ambientes fechados para se protegerem do frio. Esse cenário, somado à poluição que costuma ter os índices elevados no período, é favorável à proliferação de enfermidades como gripes, resfriados e problemas alérgicos.

Para ajudar a enfrentar a temporada sem incômodos, a médica pneumologista do Seconci-SP (Serviço Social da Construção), dra. Marice Ashidani, dá algumas dicas de prevenção. “Lavar as mãos frequentemente e manter distância de ambientes com muitas pessoas e pouca circulação de ar são as principais formas de evitar doenças”, diz a médica.

A especialista ressalta também a importância de realizar uma boa alimentação. “A hidratação completa não é feita só com água. Frutas, verduras, legumes e sucos também são bem-vindos”, diz. “A água contribui para fluidificar as secreções e tem função expectorante”, explica.

A pneumologista destaca os cuidados neste período para trabalhadores da construção civil, que ficam expostos a ambientes frios e úmidos: “É muito importante manter o corpo em conforto térmico, em ambiente seco e temperatura estável”, finaliza.

A seguir, a médica lista algumas características e sintomas de doenças do sistema respiratório que têm maior incidência durante o inverno:

Resfriado: é mais leve, dura menos tempo e não costuma causar febre, exceto em crianças. Os principais sintomas são coriza, tosse seca ou com secreção clara, obstrução nasal, espirros, dor na garganta e indisposição. Costuma durar de 5 a 7 dias, porém os sintomas podem perdurar por 2 semanas. Dificilmente evolui para um quadro mais grave.
Tratamento: analgésicos, descongestionantes nasais, umidificador de ar e interrupção do tabagismo, além de ingestão hídrica.

Gripe: causa febre, normalmente acima de 38ºC, principalmente nas crianças. A pessoa fica com dor de cabeça, dores pelo corpo, mal-estar e perde o apetite. Pode durar 2 semanas, mas o período de contágio, em geral, perdura por 1 a 2 dias após o final da febre. É causada pelo vírus Influenza e pode evoluir para pneumonia. Propaga-se em ambientes semifechados e no contato com pessoas infectadas.
Tratamento: repouso, ingestão hídrica, alimentação, analgésicos, antitérmicos e antivirais.

Sinusite: inflamação dos seios paranasais, causada por vírus, bactérias ou alérgenos (poeira, ácaros). Caracteriza-se por dor facial, sensação de pressão na face, congestão nasal, secreção nasal, febre, dor de cabeça.
Tratamento: suspensão do tabagismo, inalação de vapor d´água, descongestionantes, analgésicos, antibióticos e corticoides.

Rinite alérgica: caracteriza-se por espirros, coriza, tosse seca, lacrimejamento, prurido nasal e em faringe. É causada por exposição a poeira, odores fortes, fumaça e poluição.
Tratamento: retirada dos fatores causais, antialérgicos, descongestionantes e corticoides.

Laringites e faringites: inflamação da laringe e da faringe que obstrui a passagem do ar pela garganta. Pode ser causada por vírus, bactérias e alérgenos. Causa desconforto na garganta, dificuldade para respirar/engolir, febre e tosse seca.
Tratamento: anti-inflamatórios, analgésicos, antitérmicos e antibióticos.

Pneumonia: infecção bacteriana aguda do parênquima pulmonar (alvéolos). Causa febre, calafrios, dor torácica, falta de ar, tosse produtiva e mal-estar geral.
Tratamento: antibióticos e, em alguns casos, hospitalização.

Asma: obstrução ao fluxo de ar causada por contração dos brônquios provocada por inflamação reativa a substâncias alergênicas. Caracteriza-se por chiado, falta de ar, desconforto torácico e grande esforço para respirar.
Tratamento: broncodilatadores, corticoide.

O inverno e os problemas respiratórios de cães e gatos




Os cães e gatos também sofrem de problemas respiratórios e, assim como para os seres humanos, a chegada do inverno costuma deixá-los mais susceptíveis a doenças respiratórias, exigindo cuidados redobrados. Existem raças que sofrem mais com o frio e ficam mais susceptíveis a doenças do aparelho respiratório. “Este é o caso das raças de cães com pelos curtos e de menor porte, como Poodle e Yorkshire”, explica Isabella Vincoletto, Coordenadora de Assuntos Regulatórios da Vetnil.

Os principais sintomas de doenças respiratórias são: cansaço, tosse, espirro, diminuição do apetite e secreção nasal, entre outros. “A orientação é que os animais sejam encaminhados ao médico veterinário o mais rápido possível, pois existem várias causas para as doenças respiratórias (viral, bacteriana, alérgica, parasitária e outras) e somente um especialista poderá concluir o diagnóstico e medicá-los corretamente”, explica Isabella.

Além do fornecimento de alimentação adequada, produtos formulados com Vitamina C, um importante antioxidante que melhora as defesas naturais do animal, podem e devem ser utilizados para a prevenção e controle auxiliar de doenças respiratórias, principalmente. Outros produtos, como broncodilatadores e mucolíticos, também são indicados em casos de doenças respiratórias. Os broncodilatadores provocam o relaxamento dos brônquios pulmonares, facilitando a passagem de ar para os pulmões, enquanto que os mucolíticos facilitam a expectoração de secreções comumente presentes nas doenças respiratórias.

DICA VETNIL

            O Mucomucil xarope é um mucolítico indicado para animais que apresentam doenças respiratórias caracterizadas pela presença de secreções mucóides e mucopurulentas, sendo indicado em doenças respiratórias diversas. Fluidifica as secreções e favorece a expectoração. Também atua como antioxidante, o que aumenta a imunidade do animal e eleva a sua resistência. É indicado para cães e gatos.

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