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sexta-feira, 10 de junho de 2016

Namorados também sofrem do coração


As doenças do coração têm forte relação com as emoções, como oscilações de pressão arterial, arritmias cardíacas e até infarto do miocárdio, afirma cardiologista 



Com a chegada do Dia dos Namorados, crescem a angústia, a ansiedade e as fortes emoções. Nessa época, a maioria das pessoas quer ostentar um relacionamento. Não raro é ver reclamações, brincadeiras e até mesmo piadas, que muitas vezes disfarçam o sofrimento e problemas emocionais que podem ser fatais ao coração.

As doenças do coração têm forte relação com as emoções, como oscilações de pressão arterial, arritmias cardíacas e até infarto do miocárdio. Pessoas que têm depressão podem ter até três vezes mais chance de um infarto.

De acordo com o cardiologista e diretor da Sociedade de Cardiologia de São Paulo (SOCESP) José Luis Aziz, "fortes emoções certamente podem levar ao infarto e morte súbita. A síndrome do coração partido, que acomete principalmente mulheres, mimetiza o infarto, mas não tem o entupimento das artérias coronárias por ateroscleroses”.

Segundo Aziz, importante é ter cautela e controlar o coração, preparando-o para fortes emoções.


Síndrome do Coração Partido
Desconhecida, até mesmo entre a classe médica, a Síndrome do Coração Partido, que foi diagnosticada pela primeira vez por profissionais de medicina do Japão, acomete especialmente mulheres a partir dos 55 anos de idade, que estão na pós-menopausa. A maioria acredita que está tendo um infarto. Os sintomas são parecidos, como dor no peito, queda de pressão e desmaio. No entanto, na maioria dos casos a pessoa não tem sequelas e sofre com os hormônios relacionados ao estresse, ocasionados por uma forte emoção de origem negativa ou positiva, que atrapalha o funcionamento do coração.



 

Funcionários que admitem relações amorosas no ambiente de trabalho têm média de dois relacionamentos, revela pesquisa




Levantamento inédito do VAGAS.com mostra que 12,5% dos consultados já tiveram ou tem relação afetuosa com um colega da mesma empresa

Aquele famoso ditado “onde se ganha o pão, não se come a carne” parece estar um pouco fora de moda. É o que detecta levantamento inédito realizado pela VAGAS.com, empresa que desenvolve soluções tecnológicas para recrutamento e seleção. O estudo Relacionamento Amoroso no Ambiente de Trabalho mostra que 12,5% dos entrevistados confessaram ter uma relação amorosa no emprego. Desse total, a média de relacionamentos é de dois por pessoa.  

O levantamento foi realizado de 23 a 31 de maio deste ano por e-mail para uma amostra da base de currículos cadastrados no portal de carreira VAGAS.com.br. Dos 3015 respondentes, 53% é composto por homens, possuem idade média de 31 anos, nível superior (56%), e estão desempregados (59,9%).

“Os dados são curiosos. Não imaginávamos que as pessoas admitiriam ter uma relação no ambiente de trabalho, quanto mais duas. Com esses números, podemos ver que é cada vez mais comum as pessoas de uma mesma empresa apostarem num relacionamento, mesmo que seja passageiro. Elas passam boa parte do tempo no ambiente de trabalho e isto acaba convergindo para uma relação mais íntima”, explica Rafael Urbano, coordenador da pesquisa na VAGAS.com. 

Do total de respondentes que admitiram ter uma relação no trabalho (12,5%), 61,9% confirmaram ter apenas um relacionamento. Aqueles que tiveram dois somam 21,8%. Três representam 7,8%. Quatro a 13 foram 8,5%. 

A pesquisa também procurou entender desse estrato que admitiu ter uma relação no trabalho, o que aconteceu com essa pessoa em seu último relacionamento na empresa. Aqueles que só “ficaram” representaram 31,8%. O namoro foi constatado em 30,8% dos casos. Para 29%, a última relação acabou em casamento. E com 8,4%, aconteceram outros fatos, como noivado. 

A discrição e o sigilo não parecem ditar o tom dos relacionamentos nos ambientes corporativos. Para 40,5% dos respondentes, a relação era de conhecimento de toda a empresa. Em 37,5% dos casos, poucas pessoas de confiança sabiam. As situações da qual ninguém sabia representaram 19,1%. Somente o chefe, 2,9%. 

É possível que esses relacionamentos tenham acontecido por essas pessoas trabalharem em áreas diferentes e possuírem o mesmo nível hierárquico. A pesquisa revela que 65,8% trabalham em áreas diferentes e 52,4% ocupam o mesmo cargo. Existem ainda 21,9% se relacionando com alguém com nível hierárquico inferior sem ser o chefe dela, 19,1% tendo uma relação com alguém com cargo superior e também sem ser o gestor dessa pessoa.

Em 3,7 dos casos, essa pessoa com a qual se relaciona tem um cargo superior e é sua chefe e, ainda, 2,9% se relacionam com um funcionário de nível hierárquico inferior, que é seu chefe.  

Também procurou-se saber onde aconteceu o primeiro encontro. De acordo com 88,8%, foi fora da empresa. Para 5,7%, em uma festa ou evento da companhia. Os 5,5% restantes admitiram que o encontro aconteceu dentro do trabalho. 

O levantamento quis descobrir onde acontecem esses relacionamentos. Somente fora da empresa foi a resposta da maioria (82,2%). Para 8,9%, tanto fora quanto dentro da companhia. Aqueles que só “ficaram uma vez” somaram 7,3%. E 1,6%, os encontros acontecem somente na empresa.

No estudo foi avaliado com o entrevistado se a empresa onde ele trabalha tem uma política sobre relacionamentos no ambiente corporativo. A maioria (56,7%) afirmou que não há nada nesse sentido. Praticamente um quarto (24,5%) disse que sim. E 18,8% informaram que não sabem. 

O relacionamento pode prejudicar ou contribuir com a carreira de um profissional? A grande maioria (81,5%) revelou que não interferiu no trabalho ou carreira. Para 9,4%, foi prejudicial. E em 9,1% dos casos, essa relação contribuiu para a carreira.

Maioria não quer misturar vida pessoal e profissional

Na pesquisa foi questionado à parcela dos que não tiveram um relacionamento no ambiente de trabalho (87,5%) o porquê dessa opção. A maioria (54,9%) informou que não quer misturar vida pessoal e profissional. Em 27,7% das respostas, por estar comprometido. Por não ter a oportunidade/ não se interessar por alguém, 22,9%. É contra a política da empresa, 5,8%. Medo de represália, 0,6%. A pessoa pela qual se interessou era o chefe, 0,3%, e a pessoa pela qual se interessou era o subordinado, 0,2%. 

  “A pesquisa desvenda o comportamento do trabalhador e sua relação com o trabalho. Revela que poucas pessoas têm algum tipo de relacionamento, mas quando o faz, acaba se envolvendo novamente. Também aborda e mostra onde acontecem esses encontros, a relação hierárquica e como as empresas lidam com isso. Procuramos levar o tema à tona para fortalecer e ampliar esse debate junto às empresas e à sociedade”, finaliza Urbano, da VAGAS.com

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Comemorando cinco anos de operação no Brasil PayPal lança campanha de reposicionamento da marca


 
Comunicação está alinhada ao novo momento da empresa
e baseia-se em experiências inovadoras que trazem comodidade
e economia de tempo para o dia a dia dos consumidores




 



O PayPal, líder mundial em pagamentos digitais móveis, está comemorando cinco anos da abertura de seu escritório no Brasil. E aproveita a ocasião para anunciar, oficialmente no País, sua campanha de reposicionamento de marca. 

Ela demonstrará como o mundo vem se transformando em diversos aspectos - desde a maneira como ouvimos música (do vinil ao MP3 integrado no smartphone) e assistimos a conteúdo multimídia (da TV aberta ao on demand na tela do tablet) até o jeito como viajamos, pegamos táxis (agora via aplicativo conectado por GPS), nos relacionamos uns com os outros (pelas redes sociais) e, claro, interagimos com nosso dinheiro.

O filme da campanha, com ampla veiculação na internet <www.youtube.com/user/ PayPalBrasil/videos>, ganhou uma releitura da agência VML, refletindo as mensagens que traduzem a mudança de comportamento dos brasileiros em relação aos aplicativos e tecnologias que facilitam o dia a dia.

A ideia central por trás do conceito da campanha "Reinvente a sua forma de pagar" (adaptação local da campanha global do PayPal) é que os hábitos mudaram e as pessoas - que, naturalmente, fazem parte da mudança - muitas vezes nem se dão conta dessa evolução. A tecnologia apenas identifica as necessidades prementes dos usuários, incluindo tendências de consumo, lazer e cotidiano no ambiente de trabalho e as transforma em atividades orgânicas, transparentes. 

A missão principal da campanha é reforçar o PayPal como uma marca desejada pelos consumidores, símbolo de modernidade, inovação, tecnologia e segurança. Para isso, as peças colocam, frente a frente, o "velho" e o "novo" modo de se comprar produtos e serviços.

5 anos, 5 experiências PayPal. Para exemplificar o conceito de "Reinvente a sua forma de pagar" entre seus clientes, o PayPal Brasil criou uma série de cinco combos especialmente para a ocasião - são cinco opções, com descontos especiais, e o cliente poderá escolher uma delas. Os combos reúnem parceiros PayPal que, juntos, proporcionam uma experiência completa de compra ao usuário. Um bom exemplo é a opção que une 99 e Ingresso.com: com ela, o cliente vai de táxi ao cinema já com os tíquetes em mãos, sem ter de levar dinheiro no bolso - pagou por tudo antes, via PayPal. 

Além de praticidade e segurança, os combos demonstram, na prática, como funciona o conceito de tecnologia disruptiva do PayPal e são uma síntese do comportamento cashless, ponto de partida da campanha global da companhia.  Para apresentar os combos e suas vantagens aos consumidores, a agência VML também assina campanha digital.   

Em um só clique. O protagonista desse reposicionamento do PayPal é o serviço One Touch - lançado no Brasil no começo do ano. Trata-se de tecnologia que oferece aos usuários a opção de comprar em milhões de estabelecimentos no Brasil e no exterior sem a necessidade de informar login e senha a cada transação - o que poupa tempo do cliente e aumenta a porcentagem de sucesso na hora da venda para o comerciante. 

Outros diferenciais do PayPal que serão destacados na campanha são o benefício de frete grátis na devolução de produto comprado pelo cliente PayPal, conforme regras do programa; a compra online segura em mais de 100 países; e o fato de que os dados financeiros do cliente não são compartilhados com os vendedores.

Além disso, o cliente PayPal não precisa ficar cadastrando cartões de crédito e contas de banco toda vez que abre sua carteira virtual - basta adicioná-los uma única vez e pronto! O sistema também permite ao usuário continue acumulando pontos nos programas de recompensa aos quais esteja cadastrado.

Citação
- "Completar cinco anos de vida com o anúncio de uma campanha como esta é motivo de muito orgulho para nós, do PayPal Brasil. Porque é a prova de que nosso trabalho no decorrer desse tempo, contabilizando mais de 2,7 milhões de clientes ativos, foi ao encontro das necessidades dos novos tempos" - Mario Mello, diretor geral do PayPal para a América Latina.

- "A mudança constante no comportamento do consumidor faz com que o PayPal esteja sempre buscando novas e melhores maneiras de as pessoas fazerem pagamentos. É o DNA do PayPal em ação, de inovação, área em que estamos um passo à frente da concorrência" - Ana Luiza Vieira Whittaker, head de Marketing do PayPal Brasil.


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