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quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

WhatsApp é a principal fonte de informação do brasileiro, aponta pesquisa


Na sequência, apareceram os canais de televisão, o Youtube e o Facebook

De acordo com uma pesquisa feita pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, com 2.400 brasileiros, o WhatsApp é o meio de comunicação mais utilizado pelos entrevistados: 79% deles responderam que utilizam sempre a rede social e 14% o utilizam às vezes.

Na sequência, apareceram os canais de televisão (50%), a plataforma de vídeos Youtube (49%), o Facebook (44%), sites de notícias (38%), a rede social Instagram (30%) e emissoras de rádio (22%). O jornal impresso também foi citado por 8% dos participantes da sondagem e o Twitter, por 7%. 

O levantamento aponta também que o público mais jovem tem utilizado menos a televisão e mais as mídias digitais, como YouTube e Instagram.

Além disso, de cada 10 brasileiros, 8 já identificaram fake news nas redes sociais e 82% afirmou verificar se uma informação é verdadeira antes de compartilhá-la. Esse percentual de pessoas que verificam as informações é crescente conforme aumenta o grau de escolaridade dos entrevistados.

Os resultados da pesquisa indicam também que praticamente a metade dos brasileiros acha difícil identificar notícias falsas em redes sociais. Os veículos de comunicação como televisão e jornais possuem maior credibilidade do que as informações de redes sociais para a grande maioria dos cidadãos, porém brasileiros de menor escolaridade se dividem nessa percepção.

A pesquisa também avaliou os hábitos dos entrevistados nas redes sociais. O tipo de ação mais comum foi a curtida de publicações, ato realizado sempre por 41% dos participantes da sondagem. Em seguida, vieram compartilhamento de posts (20%), publicar conteúdos (19%) e comentar mensagens de outros (15%).

Segundo os autores da pesquisa, o nível de confiança é de 95%, com margem de erro de dois para mais ou para menos.








Com renda 9% maior do que a média da população, sêniores aumentam consumo de bens massivos


Brasileiros com mais de 65 anos também vão mais vezes ao ponto de venda do que a média da população


Nos últimos anos, a maior parte das famílias brasileiras teve a renda reduzida em, no mínimo, 16%. A crise econômica e a instabilidade política tiveram ainda como efeitos o aumento do endividamento e crescimento da renda informal que, por sua vez, refletiram no comportamento de consumo do país. Racionalizar as compras agora é parte obrigatória do cotidiano. A única faixa etária que tem convivido com um cenário mais favorável é a de sêniores. As pessoas de mais de 65 anos representam 17% da população nacional e são responsáveis por 16% dos gastos com consumo de bens massivos (FMCG). Nos últimos 12 meses terminados em setembro de 2019, eles foram o único grupo com crescimento de compras dessas categorias, na ordem de 7%. É o que aponta o levantamento Consumer Insights da Kantar, líder global em dados, insights e consultoria.


O Brasil tem atualmente 9 milhões de lares idosos, com renda média de R$ 3,4 mil, valor 9% maior do que a média nacional, e 29% fazem parte da classe AB. Em famílias menores, 64% moram sozinhos ou, no máximo, acompanhados de mais uma pessoa. Além disso, 98% não trabalham fora, 63% não vivem com os filhos, 90% têm celular e 45% acessam internet.



Preocupados com a saúde, 70% preferem alimentos naturais, 31% eliminaram sódio e 30% cortaram o açúcar da dieta. Glúten e processados também perderam espaço. Em contrapartida, óleos especiais, adoçante, água de coco e pão industrializado cresceram acima da média do mercado nas prateleiras destes lares.

Com o bolso um pouco mais cheio e com preocupações específicas, este shopper tem claras suas necessidades. Para ter certeza de que vale a pena levar determinado produto para casa, eles pesquisam e costumam visitar os pontos de venda 88 vezes em 12 meses, sete idas a mais do que a média da população. O cartão de crédito é a forma de pagamento de 65% das compras de FMCG e 68% verificam a data de validade nas embalagens.

Aliás, ter atenção aos detalhes e uma apresentação com informações acessíveis e letras maiores é de extrema importância na hora de eleger um produto entre tantas opções. “Este grupo busca produtos que ofereçam saudabilidade e sejam de marcas que se comuniquem de maneira apropriada”, analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Insights da Kantar

Segundo o estudo, quase 30% da população sênior está no estado de São Paulo, principalmente na capital. A concentração segue com 17% vivendo nos estados do Sul. A região da Grande Rio de Janeiro é casa de 9% dos brasileiros acima de 65 anos e, apesar de estes lares terem renda média maior, são os mais endividados.
 



Kantar


O ESTÁGIO E A EVASÃO ACADÊMICA


A atividade auxilia os estudantes a permanecerem em sala de aula e concluírem suas graduações


De acordo com os dados do último censo Inep/MEC, desde 2010, quase metade dos estudantes universitários não conclui o curso iniciado. Entre as desistências, 84,4% eram de alunos matriculados em instituições privadas e 16,6% em públicas. Dentre as principais causas apontadas está a falta de vocação em relação à área escolhida e questões financeiras. Ou seja, muitos desistem do ambiente acadêmico, porque não conseguem arcar com os custos. 

Nesse contexto, o estágio surge como uma das ferramentas para auxiliar as duas razões apresentadas pelas estatísticas. No ato educativo escolar, o educando consegue colocar em prática o conteúdo visto durantes as aulas teóricas e tem um contato verdadeiro e direto com a profissão, pela qual ele decidiu seguir. Assim, conhecendo a rotina corporativa e conversando com profissionais experientes, ele irá descobrir se quer permanecer no ramo ou não. 

Além dessa questão, a atividade oferece como direito previsto em lei a bolsa-auxílio ou outra forma de contraprestação. Essa, por sua vez, é uma espécie de remuneração em caso de estágio não-obrigatório, na qual a modalidade é considerada como opcional. O valor recebido contribui para custear a mensalidade do curso e investir em sua qualificação. Dessa maneira, a evasão acadêmica diminui, porque o discente tem o suporte para dar seguimento ao seus estudos.

Apesar das instituições de ensino oferecerem reforço, muitas vezes, financeiro para continuarem na graduação, as empresas também podem agir ao abrirem suas portas e concederem uma renda para novos talentos. Afinal, contamos com apenas 1 milhão de estagiários no Brasil e há mais de 17 milhões de pessoas nas universidades, faculdades e escolas podendo ocupar essa posição, segundo o Inep/MEC.

Levando em consideração a situação socioeconômica do país, apostar no estágio é investir na permanência da juventude na sala de aula. Muito além disso, é garantir uma jornada profissional de muito sucesso e a formação de um cidadão mais consciente sobre o assunto. 



Seme Arone Junior - presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios.

MÃOS LAVADAS EM ÁGUA SUJA


          Passa longe de mim o discurso ingênuo lastreado na suposição de que possa haver convergência no atual quadro político brasileiro. Basta assistir uma sessão da Câmara dos Deputados para perceber o quanto é ingênuo esse discurso.

        Nas eleições do ano passado, o eleitorado deu giro de 180 graus no conjunto de suas opiniões sobre a situação nacional. Durante 25 anos, a direita ficou sem partido e sem voz. Essencialmente antipetista, renasceu vigorosa nas redes sociais após os achados da Lava Jato e se identificou com o discurso conservador de Bolsonaro. Era evidente, e o tempo veio oferecer prova, que o combate da grande imprensa ao candidato antes e durante o período eleitoral não iria amainar após a eleição.  Os gigantes da comunicação não iriam se dar por vencidos e, menos ainda, reconhecer que erraram em suas avaliações sobre o que viria a ser um governo do capitão. Como ficam tais veículos se o governo for bem sucedido? O que dirão "lá em casa?"

        Isso explica muita coisa. Mas não explica suficientemente tudo. Veja, leitor, o que está acontecendo ante as mais recentes decisões do STF, notadamente na invencionice processual de "que o delatado fala por último nas alegações finais do processo" e na deliberação que, na prática, acabou com a prisão após condenação em segunda instância. Ambas aconteceram num país que saiu das urnas com a tarefa de acabar com a cultura da impunidade, com a insegurança e com a corrupção. Lugar de bandido é na cadeia. A sociedade sabe que muitos crimes contra ela praticados não ocorreriam se os criminosos estivessem neutralizados, contidos onde lhes sobram motivos para estar: atrás das grades.

        Enquanto o STF toma decisões das quais até Deus duvida, o Congresso Nacional vem na contramão da vontade social, surdo à voz das ruas, atropelando os urgentes anseios da sociedade. Legisla velozmente em causa própria, aprova leis que inibem a persecução penal e revela total inapetência ante o cardápio legislativo que o governo e a sociedade lhe propõem. Seus dois presidentes, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre respondem às iniciativas moralizadoras balançando a chave do arquivo - destino prometido a todas que possam colocá-los em risco.

        Quadro de terror. Bandidos sendo soltos, chefes de quadrilha, corruptos e corruptores, festejando a liberdade e a leniência do Congresso. Insensibilidade do STF, que se desdobra beneficiando a cultura da impunidade.

        Voltemos, então, às primeiras linhas deste artigo. O que faz a grande imprensa perante fatos tão graves? Lava as mãos em água suja? Qual a opinião de tais veículos sobre a desconsideração dos poderes à vontade de seus leitores, fregueses da indústria da informação? Que opinião têm sobre a conduta de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre? Onde sumiram os adjetivos que lhes seriam corretamente aplicáveis? Onde as urgentes matérias para constranger o Centrão e seu chefe Arthur Lira, réu perante o STF? Nada! Que jornalismo é esse, surdo à sociedade, que só tem opinião ácida e desmedida sobre o presidente da República?

        Se pequena parcela do esforço que dedicam para atacá-lo fosse usada com o intuito de colocar o país nos eixos da decência e do efetivo combate à impunidade, o povo, o público, os leitores, os aplaudiriam e não precisariam sair às ruas para expor os fatos do alto de um carro de som.






 Percival Puggina - membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.



Beleza e durabilidade: os cuidados necessários com impressões fine arts para preservação de pinturas e fotografias



Técnica que utiliza deposição de pigmento mineral em papel enaltece imagem e favorece a longevidade dos impressos


Sabe aquela foto rica em cores, registrada em uma paisagem de serra, que você deseja emoldurar e guardar como recordação? Ou até mesmo aquela pintura que você admira, cujos tons e texturas carregam propriedades de uma técnica artística? Pois então, atente-se a esta observação: os aspectos originais dessas obras de arte correm sérios riscos de deterioração pelo tempo, caso detalhes não sejam reparados na hora de pensar na conservação.
Não basta apenas emoldurar, uma impressão fine art exige certos cuidados para ser preservada. 
Suhmaya Bernstein

O chamado de fine art consiste em imprimir fotografias, pinturas, desenhos e artes digitais por processo de deposição de pigmento mineral em papéis de fibra de algodão ou alfa celulose. Essa técnica favorece a durabilidade do trabalho e preserva suas características originais, impedindo imperfeições em traçados ou alterações nas cores, por exemplo. É o modelo de impressão que atende aos critérios exigidos por museus e galerias.

Porém, uma obra fine art exige certos cuidados para que o trabalho seja conservado, principalmente na hora de emoldurá-lo. É necessário usar materiais que sejam livres de ácido, para não causar amarelamento na imagem. Vale lembrar que é importante isolar a madeira da obra. Para isso, é colocada uma fita de conservação dentro da moldura. Dessa maneira, você impede que o papel seja atacado pela lignina, polímero orgânico encontrado nas plantas terrestres.

O vidro também não pode estar em contato com a arte. O ideal é que seja utilizado um sistema que o afaste da tela, podendo ser o paspatur, que permite uma camada de ar protetora fundamental para a conservação a longo prazo. Por fim, para o resultado de uma obra ainda mais vívida e bonita, a sugestão é a utilização de um vidro art glass, devido suas propriedades de transparência, durabilidade e proteção ultravioleta.

O processo de fine art consiste em impressões por deposição de pigmento mineral em papéis de fibra de algodão ou alfa celulose. 
Suhmaya Bernstein

 “Há um zelo no manuseio e trabalho de emoldurar uma fine art. O tocar no papel é feito com luvas de algodão, para evitar marcas de digitais e contato da oleosidade da pele com a tela.  Devemos isolar a arte do vidro e moldura, e utilizar materiais de conservação de ph neutro. Por fim, o armazenamento deve ser realizado em infraestrutura adequada, evitando locais com altos níveis de umidade. Dessa forma, será possível preservar a beleza da obra final”, explica a empreendedora da Art Molduras Morumbi, Suhmaya Bernstein.


Por que contratar uma agência de comunicação para o seu negócio?


Mesmo com as mudanças nos meios de comunicação que enfrentamos atualmente, o trabalho da assessoria de imprensa ainda é um mistério para muitas pessoas e empresas. Entre nossas funções visamos construir e solidificar a imagem da marca - seja empresa ou pessoa - , por meio de matérias orgânicas nos diferentes meios de comunicação, como televisão, portais, revistas, jornais impressos e até rádio. Porém, a maneira de consumir notícia mudou e, assim, as redes sociais como Facebook e Instagram roubaram o espaço de muitos veículos na hora de achar um /conteúdo. Com este cenário, o trabalho antigo de assessoria de imprensa vai morrer?

Não, na minha opinião não irá morrer, ele irá se transformar - e essa transformação já é perceptível. Para se ter uma ideia, segundo um estudo pela Hoopsuite com a We Are Social, o Brasil está classificado como o segundo país que mais usa a internet, em que, cada pessoa, fica em média nove horas e vinte e nove minutos por dia. Com este cenário, é possível perceber onde as pessoas procuram notícias e consomem informações atualmente. 

Antes, um assessor de imprensa, produzia um release, ou seja, um texto com um título chamativo e disparava para um mailing gigantesco de jornalistas que, por sua vez, publicavam ou marcavam uma entrevista com o porta-voz para uma matéria mais ampla. Porém, muitos veículos de comunicação não existem mais, como a crise da editora Abril que, em 2018, anunciou o fechamento de 10  títulos. O mesmo aconteceu com a editora Escala, ou até mesmo com alguns programas de TV que simplesmente não têm mais audiência. 

Por outro lado, Instagram cresce cada dia mais e torna-se perceptível que o público está no online, quer a notícia ali e agora, e dificilmente comprará uma revista para ler sobre emagrecimento, sendo que pode seguir uma influenciadora que mostra sua rotina saudável. Nesse momento, como assessora, me pergunto: qual estratégia seguir para dar visibilidade ao meu cliente? As agências de assessoria de imprensa passaram a oferecer um serviço de PR - Public Relations (Relações Públicas), em que a assessoria de imprensa se tornou apenas um braço. Na hora de vender o serviço, é importante explicar para o cliente que fazemos muito mais que uma aparição na mídia, pois somos os responsáveis pela imagem da marca diante do público externo, potencializando ainda mais os seus valores.

A imprensa nunca vai acabar, mas ela encontrará outros meios de chegar até quem consome notícia. E as marcas que desejam aparecer, precisam entender essa transformação e investir em um serviço de comunicação completa, conhecida como comunicação 360°. As agências, além de incluir os clientes na imprensa - independente da plataforma utilizada, também será responsável por alimentar as redes sociais dessa mesma marca, criar vídeos criativos para o Youtube, ou até criar os vídeos-releases, em que um jornalista poderá ter um canal e postar um vídeo pronto de um cliente, falando sobre um determinado assunto. Por que não?

O mesmo raciocínio podemos ter com os influenciadores digitais. Eles não são jornalistas, mas são formadores de opinião e contam com um grande público que se influenciam por suas opiniões. As marcas precisam estar lá, é preciso criar laços com esses influenciadores, por meio de parcerias, para dar mais visibilidade. Com este cenário, acredito que fica mais fácil de empreendedores e empresas entenderem a importância de um PR atualmente e não somente grandes empresas poderão investir nesse serviço, como acontecia há alguns anos.

Um micro empreendedor, por exemplo, precisa de visibilidade, precisa ser achado nas primeiras páginas do Google, precisa ter um bom posicionamento nas redes sociais, um bom site e, ainda, aparições orgânicas nos principais meios de comunicação. Costumo dizer para os meus clientes que, no momento em que eles saem na imprensa, isso mostra para o seu público-alvo que ele tem experiência, renome, mesmo que este mesmo público não tenha encontrado a notícia, mas no momento em que entre no Instagram da marca e vê que aquele serviço está como referência nos veículos, passará credibilidade, confiança. Por isso essa comunicação precisa estar alinhada.


O que seria essa tal comunicação 360°?

Para isso, são usadas algumas estratégias como mídias sociais, comunicação interna, branded content, assessoria de imprensa, entre outras. Vou dar um exemplo de como isso se aplica. Vamos supor que você é dono de um escritório de arquitetura, nós procuramos saber qual é sua especialidade, seu potencial, se você abre faturamento, seus lançamentos e o que deseja passar da sua empresa. A partir disso, traçamos um plano de comunicação, em que vamos divulgar alguns press release, textos direcionados para a imprensa com informações relevantes sobre seu trabalho e também podemos marcar encontros de relacionamentos com jornalistas - sempre de forma estratégica para alcançarmos aquela pessoa que se interessa pelo assunto. Sempre prezar por qualidade e não quantidade.

Quando começamos a divulgar seu nome e o da sua empresa podem começar a surgir as solicitações de entrevista, tudo de forma orgânica. Temos que saber qual é o seu intuito com o trabalho de assessoria de mídia, se você for um artista plástico e não abre faturamento, é mais vantajoso sair em veículos trade, como Arte1, em que seu público-alvo está mais presente do que no Valor Econômico, por exemplo. Muitas vezes, sair em 100 blogs sobre diversos assuntos, não traz o mesmo retorno de sair em apenas um portal que abranja seu público de interesse.

Depois de alinhar tudo isso, a agência precisará traçar um cronograma de pautas para o blog da empresa, além de pensar em estratégias de posts nas redes sociais para maior visibilidade e posicionamento. Se você gosta de falar em vídeo, criar um canal no Youtube ou vídeos para o Instagram, também é bem importante nos tempos atuais. Temos que pensar que as pessoas estão quase todo tempo no online, conectadas e, se o negócio que não estiver nesse meio, não sobreviverá. Tudo isso forma o plano de comunicação.

Portanto, é perceptível a importância da atualização e seguir essas tendências. O mercado de comunicação tem sofrido sim por uma transformação, mas tudo é adaptável e precisamos ficar de olho no que as pessoas estão consumindo. Isso vale para qualquer negócio. Consideramos um trabalho de formiguinha que, assim como no formigueiro, na agência o trabalho é planejado, com o desenvolvimento da comunicação corporativa focando todos os níveis: relacionamento com o jornalista/influenciador ou público-final, por meio da divulgação de conteúdo relevante que aperfeiçoam e destacam o trabalho do cliente.




Beatriz Destefani Augusto -jornalista e sócia-fundadora da Comunica PR, agência de Relações Públicas

Moqueca de Banana da Terra: prato vegetariano ganha destaque nas ceias de Natal e Ano Novo


Chef de Cozinha explica relação com gastronomia de origem vegetal e ensina receita

Foto/Divulgação

A culinária de origem vegetal sempre esteve presente na vida do Chef de Cozinha Renato Vaiano que, apesar de não ser totalmente adepto a opção alimentar, sempre foi grande apreciador da modalidade gastronômica. “Desde criança, pelo menos uma vez ao mês, nós íamos até um restaurante vegetariano localizado no Rudge Ramos, bairro do ABC Paulista. A partir daí, fui me habituando aos novos sabores e texturas”, relembra o profissional.

Há alguns anos, após ter seu segundo filho, a relação com a gastronomia vegetariana se estreitou ainda mais quando descobriram que o pequeno tem intolerância a alimentos proteicos, como ovo, leite e oleaginosos. “Me senti perdido, porque embora já tivesse contato com pratos sem proteína animal, ainda conhecia muito pouco sobre essa cozinha. Então, comecei a estudar muito e a gostar do estava descobrindo.”

Desde então, todos os menus criados por Renato Vaiano levam opções vegetarianas e veganas e, com a proximidade das festas de final de ano, um prato em especial vem ganhando destaque no cardápio desenvolvido exclusivamente para as ceias de Natal e Ano Novo. Por isso, o Chef explica como fazer a Moqueca de Banana da Terra que, com certeza, vai conquistar o paladar e coração de muitos convidados.

Para a lista de ingredientes é preciso de:

·         1kg de banana da terra madura
·         2 dentes de alho amassados
·         3 cebolas em rodelas
·         1 pimentão vermelho em rodelas
·         1 pimentão amarelo em rodelas
·         5 tomates picados
·         1 maço de coentro picado
·         2 colheres de sopa de salsinha picada
·         2 colheres de sopa de manjericão picado
·         1 xícara de leite de coco
·         1 pimenta dedo de moça picada sem sementes
·         suco de 2 limões
·         Sal a gosto
·         Azeite a gosto
·         Azeite de dendê a gosto

O preparo do prato leva em torno de 35 a 40 minutos e, inicialmente, é preciso cortar a banana em fatias e depois misturá-la com sal, suco de limão e alho, deixando marinar por uma hora.
Em seguida, é necessário refogar a cebola, os pimentões e o tomate no azeite por aproximadamente cinco minutos e, então, acrescentar uma pitada de sal. Após esse tempo, desligue o fogo e adicione coentro, salsinha e manjericão.

Em uma panela de barro ou de pedra, coloque uma cama do refogado e uma cama de banana, as intercalando. Regue com o leite de coco e deixe cozinhar por 20 minutos em fogo baixo. Nos últimos cinco minutos, acrescente o azeite de dendê.

“Se quiser deixar a moqueca ainda mais rica em sabores e texturas, acrescente um caju cortado em cubos e 200g de palmito pupunha fatiado em tiras, junto com o refogado”, recomenda o Chef, como dica extra, que sugere ainda, “para acompanhar o prato, sirva arroz branco ou uma boa farofa, e para fechar com chave de ouro, harmonize a receita com uma taça de vinho branco seco, uma cerveja pilsen ou de trigo.”

A Moqueca de Banana da Terra deve ser mantida sob refrigeração, caso não seja completamente consumida nas ceias de final de ano, e pode ficar até, no máximo, dois dias na geladeira.

Ao contrário do estereótipo sobre a culinária vegetariana que muitas pessoas ainda têm, esta opção alimentar não significa fazer dietas restritas. “A verdade é que este é um campo que está em sua fase embrionária, a indústria alimentícia ainda não conseguiu adequar o seu processo produtivo a demanda. As pessoas ainda acham muito complicado somar três ingredientes ou mais para se tornar um, entretanto, a falta de tempo também é obstáculo. Sendo assim, procuro apresentar receitas fáceis para que mais pessoas se lancem a esta experiência tão rica”, encerra Vaiano.


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