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segunda-feira, 27 de julho de 2020

A telemedicina pode se transformar na solução para ampliar o acesso ao atendimento médico no Brasil

As ferramentas tecnológicas, em especial a telemedicina, são vistas por especialistas como uma forma de potencializar e reverter aspectos negativos da gestão da saúde no Brasil

 


 

Em um mundo com cada vez mais presença digital, os serviços que não se remodelarem ficarão obsoletos. Seja na forma de estudar, trabalhar, comprar ou até mesmo receber o atendimento de profissionais de diversas áreas. Na medicina, esse fenômeno tecnológico tem acontecido nos últimos anos, mas por conta da pandemia do novo coronavírus, muita coisa acabou sendo acelerada pela necessidade de atender os pacientes de forma remota. O Brasil é um país de dimensão continental e muitas pessoas têm se beneficiado da telessaúde desde que ela foi autorizada em caráter emergencial em decorrência do Projeto de Lei 696/20, proposto pela Deputada Federal Adriana Ventura, com foco no tratamento da Covid-19.  

 

Essa liberação ainda não é definitiva, visto que esse tipo de atendimento só está autorizado enquanto a saúde pública estiver em colapso por conta da pandemia. Para Fábio Tiepolo, CEO e fundador da Docway, empresa brasileira de inovação com foco em saúde, todo o ecossistema precisa estar preparado para que a telemedicina funcione de forma efetiva no país. “Nosso foco na Docway é continuar investindo em inovação, disponibilizando novas tecnologias, e impulsionando nossos serviços dentro de diversos segmentos. Sendo assim, estaremos preparados para assumirmos as novas demandas que serão geradas quando a prática for oficialmente liberada no país”, enfatiza o CEO.

 

O Diretor Corporativo de telessaúde da operadora de planos de saúde Hapvida, José Luciano Cunha, afirma que é difícil dissociar a economia do impacto social que a telemedicina pode proporcionar na vida das pessoas. “Segundo dados do IBGE de 2019, temos mais de 72% da população brasileira conectada à internet, além de cada vez mais sinal de redes 2G e 3G nas regiões rurais. Isso acaba auxiliando na troca de informações entre o paciente e o profissional, pois a telemedicina não é apenas uma troca de mensagens, mas sim uma troca de informações entre os dois e essa tecnologia facilita o acesso à saúde”, explica Cunha.

 

Só por este motivo, já é importante analisar o quanto seria benéfico se os órgãos públicos conseguissem incluir a telemedicina como um serviço de saúde comum no país. Assim como uma consulta tradicional, a teleconsulta também precisa de uma infraestrutura adequada e profissionais habilitados para realizar esse tipo de atendimento. “Todo o ecossistema precisa estar preparado para a telemedicina, em especial a teleconsulta. O profissional deve se preocupar com segurança de dados, com a postura durante o atendimento, com a maneira que deve falar com o paciente, pois em uma teleconsulta existe a barreira física e tudo precisa ficar muito claro”, ressalta Tiepolo.

 

Muitos acreditam que a telessaúde é regulamentada em todo o mundo e que apenas o Brasil está atrasado, mas se enganam. “Nos Estados Unidos, o maior crescimento no setor foi nesse momento, devido à pandemia, afinal, eles também tinham problemas regulamentares, e agora, acreditam que a telemedicina veio pra ficar, mas ela já existia antes”, comenta Cunha. A telemedicina deve ser encarada como um recurso que vem para somar. “Além disso, é uma excelente ferramenta para viabilizar os sistemas de saúde e otimizar o tempo médico, gerando benefícios para todos os envolvidos e colocando o Brasil em linha com as boas práticas adotadas por outras nações”, completa Tiepolo.

  

Sexting: a crescente tendência sexual em meio à pandemia

A tecnologia como aliada no período de isolamento social traz o sexting (sexo virtual) como opção para manter o prazer - melhorar os relacionamentos - e evitar o contato físico

 

Desde o início da quarentena, práticas e rotinas se estabeleceram para que pudéssemos nos adequar ao “novo normal”, reinventando todos os pilares da vida, e, portanto, na vida sexual não seria diferente. Num período em que o principal cuidado é manter o distanciamento, inclusive os contatos físicos, a sexóloga Carla Cecarello faz observações sobre a mudança do comportamento sexual na vida de diferentes tipos de pessoas. “Essa mudança foi realmente interessante, por mostrar que as pessoas estão usando mais a criatividade, tentando buscar novas práticas para ter prazer para si mesmas ou para a relação. Muitas vezes os casais estavam tão acostumados um com o outro, que caiam na mesmice. Já para os solteiros, que não tem uma parceria fixa, mostrou a importância de criar novas oportunidades”.

Sabemos que os benefícios do sexo são muitos, não importa como sejam. De acordo com a sexóloga do C-date (www.c-date.com.br), o sexo estimula a dar e receber amor, melhora a parceria e a cumplicidade entre o casal. Além disso, tende a reduzir consideravelmente o humor depressivo, melhora a auto estima, o ânimo, a disposição e a qualidade de vida. Por outro lado, a falta das relações sexuais tem o efeito contrário. Pode causar uma queda da auto estima que, por exemplo, “faz a pessoa pensar não ter o porquê ou o para quem se insinuar ou se mostrar, o que gera um descuido maior”. Outras consequências são o humor comprometido (a irritabilidade, falta de paciência e o nervosismo) e a diminuição da vontade de se relacionar. “O desejo sexual vem da prática com uma boa frequência. Então, sem isso a vontade começa a diminuir. São consequências que se instituem aos poucos no comportamento da pessoa, completa Carla Cecarello.

Porém, na ausência do sexo, qual a melhor saída? “Uma boa saída é a pessoa começar a se masturbar, utilizar acessórios, ler contos eróticos, assistir filmes de conotação erótica (que não precisam necessariamente ser filmes de conteúdo pornográfico), isso tudo contribui para manter a mente recheada com essas informações e, consequentemente, se manter viva para o sexo”.

Outra alternativa encontrada para manter a mente e a imaginação sexualmente ativa durante a quarentena é o sexo virtual, ou o sexting. A sexóloga do C-date, Carla Cecarello, pontua os principais cuidados com a prática do sexting e o que ela não indica.

Não mostrar o rosto: “Bom, a primeira coisa é não mostrar o rosto porque isso realmente pode trazer sérias consequências. A pessoa vai ser muito exposta, mostrar o rosto, o corpo, uma performance sexual ou se masturbando, pode comprometer trabalho, relacionamentos e assim por diante. Então, eu vejo que esse é o primeiro cuidado.”

Não compartilhar sua localização: “Se a pessoa está em sites ou aplicativos de relacionamento, o ‘marcar encontros’ é difícil. Como agora as coisas estão retornando aos poucos, encontros em lugares públicos são difíceis e muitas pessoas têm marcado encontros dentro de casa, e isso é perigoso, requer muito cuidado, além de poder ocorrer até mesmo abusos. O correto seria esperar tudo retornar, não compartilhar dados como nome e localização”.

Não exagerar: “Apesar de ser um movimento importante, a prática da masturbação, como tudo, as mensagens e vídeos de maneira excessiva, pode fazer que a pessoa se isole, não queira buscar relações ou até mesmo desenvolva comportamentos patológicos”.

Para quem nunca se aventurou em algo diferente a dica para ter um bom momento é começar aos poucos e perceber o que gosta para elevar o autoconhecimento. Segundo Carla Cecarello “pode, por exemplo, ir em busca dos contatos que tem, geralmente um flerte, alguém em quem já tenha interesse ou até mesmo entrar em sites de relacionamento e conhecer pessoas com um perfil próximo. Pode começar com um bate papo, depois partir para mandar fotos de determinadas partes do corpo ou mensagens picantes e, então, vídeos. Tomando os cuidados que citei anteriormente essas são dicas que podem tornar esses momentos bastante agradáveis”

As principais novas tendências para aproveitar o sexo virtual são “primeiro, a prática masturbatória que mudou: as pessoas estão buscando muito mais o próprio prazer; o uso de acessórios ganhou frequência nos relacionamentos, em casais que não estavam acostumados; e a fantasia, através do sexo virtual, ganhou espaço entre casais: a incitação por vídeos, mensagens com duplo sentido, telefonemas com tons de voz diferentes são práticas interessantes que passaram a existir e contribuíram bastante para o estímulo da imaginação”, complementa a sexóloga do C-date.

Vivemos o momento de reinventar a vida das mais diversas formas e nos habituar as novas possibilidades que encontramos na geração da tecnologia. Portanto, sites e aplicativos como o C-date entendem essa necessidade, inclusive, no sexo. Conhecer novas pessoas, manter a vida sexual ativa com sofisticação e entusiasmo pode ser uma nova experiência incrível, tudo tem uma nova cara e é o momento certo para aproveitar.


Anda divagando muito na quarentena? Saiba os prós e contras

“A divagação é o domingo do pensamento”, disse o filósofo Henri-Frédéric Amiel. Quando deixamos de prestar atenção em algo e nos permitimos divagar (“mind wandering”, divagação ou devaneio da mente), algumas áreas cerebrais especificas são ativadas, constituindo a chamada “rede de modo padrão” (“default mode network”). Seria algo como o ponto morto no câmbio do carro. O motor está ligado, mas o carro está parado.

“É impossível não pensar em nada, mas existe, sim, a possibilidade de os pensamentos fluírem sem uma direção especifica”, afirma Dra. Vera Garcia, psiquiatra de adultos e da infância pelo Instituto de Psiquiatria da UFRJ, com MBA de Gestão em Saúde pela FGV e Observership no Jackson Mental Health Hospital, da Universidade de Miami.

Segundo ela, dentro de certos limites, o cérebro humano tem capacidade de fazer o sistema ligado à atenção e à rede de modo padrão funcionarem em paralelo. “Eles não são mutuamente excludentes. Muitas vezes, estamos concentrados em algo e, ao mesmo tempo, nossa mente está divagando, seja de forma consciente ou não. Por exemplo: estou trabalhando e, ao mesmo tempo, pensando no que preciso comprar no supermercado”.

Na realidade, o cérebro é programado para funcionar por um certo período de tempo, durante o qual estamos acordados. O descanso principal do cérebro ocorre quando dormimos. “Nesse período, ele se refaz, organiza e consolida memórias. Quando estamos em um momento de lazer, por exemplo, não costumamos nos concentrar em algo que demanda muito do cérebro. Com isso, a possibilidade de divagações passa a ser mais possível”, diz Vera Garcia.

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade da Califórnia e do Instituto Max Planck sugere que fazer tarefas simples, que estimulam a divagação, pode ajudar a encontrar novas soluções para problemas. “De fato, permitir que a mente flua aumenta a produtividade, principalmente durante as tarefas repetitivas. Quando divagamos, o cérebro ativa regiões relacionadas ao planejamento, possibilitando focar, com mais precisão, em objetivos e projetos futuros”.

 

O lado negativo da divagação

No entanto, a divagação pode prejudicar o rendimento de algumas atividades, principalmente as intelectuais, como estudo ou trabalho. “A possibilidade de deixar o cérebro divagar durante o período de trabalho depende muito da atividade que a pessoa desempenha, mas há quem se distraia com qualquer coisa. Estes devem ficar mais atentos nos momentos em que a concentração é fundamental”, aconselha a psiquiatra.

Além disso, neste momento de pandemia, a concentração também é crucial. “Não há espaço para distração quando estamos na rua. Temos que estar atentos o tempo todo com a máscara, a distância entre as pessoas, a higienização, em não levar as mãos à boca, ao nariz e aos olhos. É um estado de alerta constante e fundamental”, lembra Vera.


Mas, de acordo com Vera, se você é daqueles que, quando necessário, consegue foco total no que está fazendo, não há nada de mal em tirar umas pausas para divagar um pouco, desde que consiga finalizar a tarefa a tempo. “Na rotina caótica que estamos vivendo, fazer pausas ao longo do dia, nos momentos certos, é benéfico para mente e corpo. É como dar fôlego ao peso que a pandemia tem gerado nos últimos meses”, finaliza Vera Garcia.

 

A pandemia e o aumento dos distúrbios alimentares


Em tempos de pandemia é preciso cuidar da saúde mental, bem como da saúde física. Especialistas afirmam que durante a quarentena viram aumentar significantemente o número de pessoas com depressão, ansiedade e vícios por cigarro e bebidas alcoólicas. E nesse contexto, é necessário falar dos distúrbios alimentares que não ficaram fora da lista.

Mas afinal, o que a pandemia tem a ver com os distúrbios alimentares e a distorção de imagem? De acordo com a psicóloga especializada em Transtorno Compulsivo Alimentar (TCA), coordenadora do AMBULIM na USP, Valeska Bassan, o ser humano tem uma relação emocional com a comida durante toda a vida. “Estar em equilíbrio significa conseguir deixar corpo e mente sã, mas muitas vezes esquecemos que a saúde mental deveria vir primeiro do que a física, uma vez que estão intimamente ligadas”, explica.

A pandemia trouxe muita insegurança e incerteza para todos, gerando muita preocupação e ansiedade, o que naturalmente faz com o que a saúde mental seja bastante afetada, e com isso os transtornos tenham tomado uma proporção inimaginável.

“De forma consciente ou inconsciente é bastante comum que durante o afastamento você tenha pensado em uma comida especial que sua mãe faz ou aquela sopa deliciosa da sua avó e queira fazer em casa como forma de matar as saudades, de aliviar a dor”, diz. E essa relação de afeto e amortecimento com a comida é igual para todos.

Para a maioria, trabalhar em casa também foi um desafio e facilita ainda mais as “beliscadas” durante o dia e a ingestão de alimentos “gostosos”. Muitos pacientes relataram um significativo aumento de peso durante a quarentena, o que para Valeska é completamente normal. “Foram mudanças bruscas ao mesmo tempo e o stress no pico. O que deve ser percebido é a relação do peso com a imagem corporal, eles conversam. Muitos pacientes não conseguem enxergar o reflexo real do seu tamanho, percebem seu corpo muito menor ou maior do que realmente é”. Ela ainda acrescenta que, muitas vezes, a percepção real só acontece quando eles veem uma fotografia, vídeo ou uma imagem refletida de si mesmos.

Embora a distorção de imagem afete mais mulheres do que homens, eles não estão isentos disso. A bulimia e a anorexia são transtornos em que essa característica está bastante presente. A nossa percepção de imagem se desenvolve na medida em que crescemos e começamos a receber observações de membros da família, treinadores, amigos e namorados. Alguns traços de temperamento como o perfeccionismo e a autocrítica também podem influenciar para o desenvolvimento de uma autoimagem corporal negativa.

Muitos pacientes também relataram que ficar em casa com tempo livre foi bastante desafiador, não apenas pela solidão, mas pela presença de pessoas com corpos perfeitos nas redes sociais e na televisão, o que é um desejo bastante inalcançável. “As pessoas sentem a necessidade em se encaixar em padrões. Mulheres famosas que dizem que encontraram a beleza em jejuns, dietas milagrosas e exercícios rígidos faz com que isso seja possível para a maioria das pessoas. Mas vale lembrar que essa comparação é muito injusta com a maioria das pessoas. Dificilmente ela vai conseguir chegar num padrão do que é mostrado na mídia, muitas vezes tem edições de imagem e até mesmo uma doença grave por trás daquela aparência desejada. A comparação com outros corpos que não seja o seu é injusta e não deve ser feita”, comenta a especialista.

A psicóloga ainda reforça que, em muitos casos, o distúrbio alimentar pode ter se originado durante a quarentena e que é preciso procurar um especialista para entender o quadro clínico, e quais as melhores formas de tratamento. 

 

Revisões de aposentadoria pós reforma da Previdência

A reforma da Previdência, que está em vigor desde novembro do ano passado, dificultou o acesso dos segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a alguns benefícios, como, por exemplo, a aposentadoria. Entretanto, quem já conseguiu sua aposentadoria pode, em meio a pandemia e crise econômica provocada pelo coronavírus (Covid-19), ter direito a pedir uma revisão dos valores e conseguir um reajuste em seu benefício mensal.

O aposentado pode requisitar a revisão, em alguns casos, pela via administrativa, ou seja, diretamente no INSS, ou ingressar com uma ação no Poder Judiciário. E mesmo com as agências e os fóruns fechados, os servidores estão avaliando os processos e emitindo parecer de forma bastante rápida.

Neste artigo vamos tratar das revisões que podem ser pleiteadas para quem conseguiu a sua aposentadoria pelas regras novas da Previdência, com pedidos de benefícios posteriores a data de 13 de novembro de 2019. Importante destacar que para aposentadorias concedidas após esta data, mas onde o segurado já preenchia os requisitos da lei antiga podem caber também outras revisões, como exemplo a "vida toda".

Vou tratar abaixo das 5 principais revisões que entendo cabíveis para quem se aposentou pelas regras novas do INSS: 

- Adicionais de ação trabalhista: Se o aposentado obteve aumento de salário resultante de uma ação trabalhista, ou até mesmo conseguiu reconhecer um vínculo empregatício, ganhará em sua aposentadoria mais tempo de contribuição, horas extras ou adicionais, dentre outros. Pode pedir a inclusão dessa diferença no cálculo da sua aposentadoria e, assim, aumentar o benefício. É importante observar que o período reconhecido pela ação trabalhista seja anterior à concessão de aposentadoria. Por exemplo, um segurado se aposentou em janeiro de 2020 e a ação trabalhista acabou neste mês de julho, porém, o período que ele pediu o reconhecimento do vínculo foi de 1993 a 1998, ou seja, antes da concessão do benefício.

- Erro de cálculo: Muitos aposentados têm, principalmente após a promulgação das novas regras previdenciárias impostas pela reforma, sido vítima do erro do INSS no cálculo dos valores mensais de seu benefício. Assim, para ter certeza de que o valor do seu benefício está correto, o aposentado pode pedir uma cópia do seu processo e identificar possíveis erros. Caso o valor realmente esteja errado, o segurado poderá pedir uma revisão por erro de cálculo pelo INSS. E os erros mais frequentes do órgão são: erro na regra mais favorável a ser aplicada; falta de inclusão de períodos especiais no cálculo; ausência de vínculos na aposentadoria e; a não inclusão der salários de contribuição menores que os recolhidos ou, até mesmo, inexistentes.

- Insalubridade: Outra possibilidade de aumentar o valor da aposentadoria é a inclusão de período em que o trabalhador exerceu uma atividade que colocava a sua saúde em risco. Exemplo: exposição a ruídos, frio ou calor. Nesses casos, os pedidos de revisão podem ser feito para quem apresentou documentos que asseguravam a exposição e não tiveram o reconhecimento administrativo desse período de atividade insalubre. É importante destacar que, após 13 de novembro de 2019, o período não será mais convertido de especial em comum, porém mesmo sendo requerida a aposentadoria após esta data as atividades exercidas anteriormente deverão ser convertidas (em regra multiplicando em 1,4 para homens e 1,2 para mulheres).

- Tempo trabalhado no regime próprio: Já o segurado do INSS que trabalhou por um tempo como servidor público vinculado a um RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) poderá contabilizar esse período no cálculo da aposentadoria do regime geral. Para isso, ele deve solicitar a emissão da CTC (Certidão do Tempo de Contribuição) para o RPPS e enviar o pedido de análise ao INSS. É importante destacar que se o segurado optar por transferir este período para o INSS, não poderá utilizar esse tempo no regime anterior, caso queira reivindicar a previdência no RPPS.

- PCD: Com a reforma da Previdência, as regras de concessão e também de cálculo da aposentadoria da pessoa com deficiência (PCD) não foram alterados, porém em muitos casos o INSS não irá descontar os 20% menores salários de contribuição, o que é um erro e causa prejuízo na renda do aposentado. Caso isso ocorra, o aposentado PCD poderá ingressar com ação judicial para que haja desconto dos 20% menores salários, não sendo os mesmos considerados na aposentadoria.

Essas são possibilidades reais em que o aposentado do INSS pode solicitar a revisão do seu benefício e garantir o aumento de sua renda mensal, com o pagamento dos atrasados desde a concessão do benefício.

 

 

João Badari - advogado especialista em Direito Previdenciário e sócio do escritório Aith, Badari e Luchin Advogados.


Paulo Alvarenga diz que é preciso entender os cinco estágios de luto para conseguir sair da falência emocional

Saiba o que é falência emocional e como evitá-la : 5 estágios ligados a nossas necessidades  e carências

Especialista em ambientes psicologicamente saudáveis, Paulo Alvarenga diz que é preciso entender os cinco estágios de luto para conseguir sair desse estado

Nos últimos 4 meses, lemos ou assistimos notícias sobre o índice de empresas e negócios que faliram. Tão habitual e real quanto a insolvência econômica, apesar de pouco debatida, é a falência emocional.

Como será que essas pessoas que perderam seus empregos, negócios e renda ou, até mesmo, as que não fazem parte desse cenário, mas que também vivem a crise, estão fazendo para sobreviver emocionalmente a esse período de insegurança e incerteza? O especialista em ambientes psicologicamente saudáveis e escritor dos best-sellers “Atitude que te move” e "Dance com os Seus Medos" dá dicas de como superar esse momento difícil e direcionar os seus esforços para o futuro.

"O primeiro passo é entender qual é o significado da palavra falência, que em nosso imaginário é sempre povoada pela esfera financeira, pela “quebra”, ruína, fracasso, decadência de algum negócio.E para que você entenda de maneira objetiva, vou usar essa analogia do mundo dos negócios, que faz parte do nosso imaginário, para você assimilar o que é Falência Emocional.Trabalho com CEOs e grandes organizações no Brasil há mais de 20 anos e, geralmente, quando uma empresa decreta falência, o principal motivo é porque a taxa de mudança externa dessa organização é maior do que a taxa de mudança interna. Ou seja, quando as mudanças no ambiente são maiores do que as mudanças de cada indivíduo, ela está fadada ao fracasso e à falência.Porque o mundo, o mercado, o posicionamento, tudo está mudando e, se a empresa não muda os seus processos, valores, posicionamento, tecnologia, ficará designada à falência.E quando olhamos para nós, podemos imaginar a mesma situação", pontua o mentor.

Alvarenga destaca que estamos no meio de uma crise sem precedentes, vivenciando inúmeras mudanças em um curto espaço de tempo e tendo que lidar com todo tipo de sentimento e emoção: ansiedade, medo, frustração, raiva, vazio, oscilação de humor, impulsividade..

"Por isso, da mesma forma como acontece nas organizações, se a taxa de mudança externa for maior do que a taxa de mudança interna, esse indivíduo está predisposto a viver uma Falência Emocional. Se você se torna uma pessoa rígida, que não se adapta, que segue apenas as próprias regras, que é obsessivo por emoções e pensamentos negativos, vai chegar um momento em que você vai nutrir apenas emoções desgastantes", explica o coach.

Ele diz que esse sentimento de falência emocional está diretamente conectado à nossa carência e necessidades emocionais.

E quando o indivíduo decreta falência emocional, ele está num forte estágio de sobrevivência, literalmente, lutando para sobreviver. Ele não consegue nutrir boas emoções e se percebe sempre sem direção, ansioso, com medo, o que intensifica ainda mais essas emoções, levando a casos de depressão, síndrome do pânico, burnout…

O empresário diz que para sair desse estado de Falência Emocional é preciso entender e respeitar os 5 estágios de luto. São eles: negação, raiva, tristeza, barganha e aceitação.


Primeiro estágio: negação

"É nesse estágio que a pessoa mais sente e nega que chegou à falência emocional. Existe muita confusão, choque e um medo excessivo. E faz parte negar, evitar e reagir com oposição à esse sentimento de falência"

"É importante respeitar esse processo, principalmente, num momento forte de crise, mas tendo consciência de que isso vai passar. A dor existe, e ficar preso ao sofrimento e a negação é uma questão de escolha. Mas passar por esse estágio faz parte da vida".

Segundo estágio: raiva

"Nesse estágio, a pessoa entra num processo de irritação, frustração, muita raiva e ansiedade e, assim como no estágio de negação, é preciso reconhecer que a raiva também é uma emoção que existe e que faz parte da nossa vida".

"A diferença está em quanto tempo a pessoa foca e permanece nisso, Se ela fica obsessiva em sentir raiva, ou, presa a situação que ocasionou isso, consequentemente ficará cada vez mais num estado de falência emocional. É muito importante respeitar cada estágio, mas reconhecer que é preciso avançar".

Terceiro estágio: tristeza

"O terceiro estágio, na maioria das vezes, é o lugar em que as pessoas só conseguem focar na perda, e isso gera um desgaste profundo. Quando por exemplo, se perde alguém, o emprego, uma oportunidade, um estado emocional.. e para esse indivíduo o único caminho é enxergar a perda, como se não houvesse outra saída"

"Falta disposição, falta vontade, é como “jogar a toalha”. A pessoa não tem força para brigar, discutir, não se posiciona, é uma crise de energia".

Quarto estágio: barganha

"É nesse estágio que a pessoa começa a lutar para encontrar um novo significado além da falência emocional. É a grande virada e é quando ela começa a se preparar para sair disso. Ela quer contar uma nova história para si mesmo, quer trocar de experiências, de estado emocional, e isso gera um novo significado interno"

"Nessa luta, ela começa a ter mais clareza de que é possível vencer a falência emocional, e é quando ela entra no último e quinto estágio, o de aceitação".

Quinto estágio: aceitação

"Aqui, o indivíduo percebe claramente que passou por um processo de falência emocional e, por aceitar isso, consegue colocar um novo plano em ação. No estágio de aceitação é quando ele se move, é quando ele consegue colocar com vigor um plano em ação para realmente sair do estado de falência emocional".



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Como a saúde mental dos colaboradores impacta na reputação de uma marca empregadora


Prezar por uma boa saúde mental é imprescindível em qualquer cenário, principalmente nos ambientes corporativos. As dinâmicas que envolvem o bem-estar da instituição e a saúde mental dos colaboradores esbarram na sensibilidade das empresas em perceberem o quanto um corpo profissional desequilibrado emocionalmente poderá afetar e trazer prejuízos para a produtividade e o faturamento da empresa, arranhando, inclusive, sua reputação frente a clientes e parceiros - e acarretando sérios riscos para sua marca comercial.

Várias pesquisas sobre o tema apontam dados alarmantes. Conforme a OMS (Organização Mundial de Saúde), nosso país é o campeão em transtornos de ansiedade, com 9,3% dos brasileiros sofrendo deste mal. Além disso, cerca de um terço da população brasileira em atividade laboral ativa apresenta sinais de estresse, que é um importante fomento da Síndrome de Burnout - distúrbio emocional caracterizado pelo esgotamento mental que afeta profissionais em áreas distintas.

A mente humana é, sem dúvida, a parte do corpo mais exigida ao longo de uma jornada de trabalho, independente da função desempenhada pelo indivíduo. A capacidade de produção está diretamente ligada ao foco, a motivação, a concentração e ao comprometimento com os resultados, que só serão possíveis através do equilíbrio físico e mental, motivo pelo qual a maneira de encarar problemas de aspectos psicológicos deve ser repensada pelas empresas. Um colaborador em desequilíbrio psíquico pode, pela falta de motivação, ausentar-se de suas funções com maior frequência, além de apresentar uma incidência de atrasos constantes, implicando na elevação da taxa de absenteísmo. Outrossim, o Turn Over também pode acrescer impactando diretamente no capital intelectual, gerando a necessidade de investimentos em nova mão-de-obra e novos treinamentos, o que irá espelhar a elevação dos gastos mensais. Outro ponto crucial é o clima organizacional que, através dos conflitos nas relações interpessoais, das alterações de humor e falta de harmonia, poderá denunciar a presença de um claro desajuste funcional.

É muito importante que o olhar das empresas esteja voltado para a gestão da saúde e da promoção da qualidade de vida no ambiente corporativo. O cenário atual trouxe insegurança e a necessidade de sérias adaptações laborais. E cada indivíduo irá reagir a elas de forma diferente. Alguns conseguem adaptar-se com mais facilidade, outros nem tanto. E está tudo bem. Só é necessário prezar pelo bem-estar de todos, levando em consideração os dilemas pessoais, emocionais, físicos e até socioambientais.

O momento exige a valorização do cuidado da mente por parte das corporações, através do desenvolvimento de estratégias que contribuam para motivar, acolher e fortificar, intimamente o funcionário. Oferecendo, por meio de uma análise minuciosa do perfil de sua estrutura, condições para uma progressão profissional e pessoal, que estimule a execução das atividades diárias com qualidade e, consequente, entrega de resultados satisfatórios.

Algumas ações podem atenuar a situação e promover um ambiente corporativo mais confortável e atraente, no qual as pessoas sejam incentivadas a buscar ajuda profissional e a falar sobre suas aflições internas. Ao passo que poderão aprender a governar suas emoções com mais propriedade, tratando sintomas como ansiedade, insônia e até mesmo depressão. O fortalecimento da empresa está, de certa maneira, ligado à saúde e ao bem-estar de todos que a integram. Aumentando a confiabilidade e amparando os funcionários é possível promover o engajamento destes com a marca empregadora.

A empatia na gestão, os treinamentos por meio de rodas de conversa, mesmo que virtuais, incentivam uma comunicação mais transparente através da possibilidade da verbalização dos sintomas e das sensações. Estratégias que agregam de forma positiva os programas voltados para a revisão da relação com os colaboradores. O grande desafio aqui é perceber os sinais de que algo está errado. O resgate humano do cuidado é fundamental para o sucesso das implementações empresariais voltadas para o socorro emocional de cada um. Não podemos esquecer que as empresas são reflexos da sociedade e quanto mais saudável for seu ambiente, maior será o impacto positivo na saúde mental de seus funcionários, através do equilíbrio entre vida pessoal e carreira.

Infelizmente, a possibilidade de adoecimento psíquico por questões laborais ou por conta de um cenário adaptativo, ao qual todos estão sendo forçados a se encaixar, é uma realidade. Sensibilizar-se com a integridade física e psicológica do outro é um grande diferencial hoje em dia. Porém, o livre acesso ao suporte emocional e a escuta ativa nas companhias ainda é muito deficitário, motivo pelo qual é importante frisar que jamais a conversa sobre saúde mental deve ser evitada. Os tabus sobre o tema negligenciam a dignidade e o crescimento humano. Ao passo que as emoções influenciam os relacionamentos em ambientes de trabalho, seja na produtividade, na motivação, no humor ou no entusiasmo das pessoas.

Grandes instituições já entenderam a real necessidade do equilíbrio mental de suas equipes e estão investindo em ações a longo prazo que trazem impactos positivos através de políticas estruturadas na prevenção e no autoconhecimento dos indivíduos. Os resultados ecoam em mensagens subliminares de desejo de um crescimento pessoal e profissional para cada um.

Enfim, o colaborador ao se sentir acolhido, dominando de forma adequada  suas emoções, classificando sem neuroses seus sentimentos e aprendendo a dominar seu nível de estresse frente às pressões diárias, através do suporte psicológico recebido por parte da empresa, terá uma maior capacidade em reverter seu equilíbrio mental em resultados financeiros e entregas mais favoráveis para a marca empregadora que, consequentemente, estará apta a competir com mais força e destaque no mercado empresarial.

 

 

Dra. Andréa Ladislau - Doutora em Psicanálise, Psicóloga, Palestrante, Colunista, Menbro da Academia Fluminense de Letras, Gestora em saúde Repres. Intern. (USA) da University Miesperanza

 

PERÍODO PANDÊMICO: UMA NOVA REALIDADE PARA OS RELACIONAMENTOS FAMILIARES


O que hoje a humanidade conhece como família, surgiu da necessidade do ser humano em garantir a sobrevivência da sua espécie através de uma escolha consciente na construção natural de suas relações entre indivíduos semelhantes entre si. O filósofo grego Aristóteles já dizia que o homem não estava apto para viver sozinho, pois necessita de relacionamentos que servem como um ponto de partida para estabelecer um conjunto de leis e regras.

Em um breve resumo, a filosofia aristotélica destacava principalmente o empenho necessário em desenvolvermos elos de relações de amizade para a construção de uma vida feliz e harmônica.

Em tempos modernos, ainda mais de isolamento social, sabemos que é muito difícil.O convívio durante a quarentena proporcionou  a muitas famílias experienciar uma proximidade muito mais estreita com todos os seus entes que em alguns casos, chegam a ser numerosos. 

O trabalho em casa, cuidado com os filhos e outras taferas cotidianas, necessitaram se reorganizar e tomar outros rumos para que  todas as obrigações fossem realizadas com o máximo de aproveitamento e excelênci  durante esse período.

Com isso outro velho conhecido surgiu, o famoso estresse e desgaste emocionial, que outrora estavam disfarçados em uma variedade de opções de atividades que a liberdade de escolha nos proporciona, agora cerceadas por uma epidemia.
  

O relacionamento entre pais e filhos que já vinha sofrendo mudanças desde o século passado, agora passa por outra grande mudança.

Antes, os pais deixavam seus filhos nas escolas, aos cuidados dos educadores e iam trabalhar em média de 8 a 12 horas por dia. 


O escasso tempo de convívio era restrito ao pós-trabalho e aos finais de semana, tempo esse, pouco aproveitado para momentos de integração, sendo substituidos pela modernidade dos tabletes e uma infinita opção de smartphones com aplicativos dos mais variados.

Mais uma vez os novos tempos chegaram e as pessoas foram obrigadas a se reorganizarem e se adaptarem conforme a realidade. Em cada lar, tanto os pais como os filhos, se viram em uma situação adversa e forçados a entender qual seria a nova dinâmica imposta no lar.

Para o filósofo israelense Gad Adler, o período epidêmico serviu para aproximação e ao mesmo tempo fez um movimento contrário e devolve a família o papel fundamental de curadoria de seus membros.

Quando as pessoas são impedidas de frequentarem ambientes de socialização, consequentemente se encontram em uma situação de afunilamento entre as relações com aqueles que nós entendemos por família, sejam eles membros por haver algum grau de parentesco, ou não.


Ele ressalta que não há dúvida que em um ambiente fechado a probabilidade de surgirem situações de conflitos são inevitáveis, porém são essas as situações que quando bem aproveitadas com a luz do entendimento, melhoram a convivência e pacificam as relações interpessoais através do exercício do diálogo.
 
Esse desafio diário nos traz situações e mais oportunidades para aproximação, entendimento e o fortalecimento na construção de relações mais sólidas baseadas na confiança, companheirismo e laços mais duradouros.





Gad Adler -  Nascido em Jaffa, Israel, é filósofo, terapeuta motivacional e palestrante.Formado em Filosofia e História das Religiões pela Universidade de Tel Aviv, escreveu o livro “Você não pode tudo!Mas pode e merece ser feliz.“; é criador do método Melhor Maneira de aperfeiçoamento emocional para uma vida melhor, além de  administrar o site:www.melhormaneira.com.br com conteúdo motivacional e que leva o mesmo nome da técnica.


Omint alerta sobre importância do envelhecimento saudável e cuidados com idosos na quarentena

Acompanhamento à distância torna-se alternativa para desafios encontrados durante a pandemia


O distanciamento social ainda é a principal forma de prevenir a circulação do novo coronavírus, principalmente no caso da população idosa, que exige mais cuidado e atenção. Atenta a esse cenário e priorizando o envelhecimento saudável, a Omint, como gestora da saúde e promotora da qualidade de vida, proporciona programas especializados para as necessidades de cada perfil. Todos esses serviços passam por avaliações e indicações técnicas e médicas, o que reforça o foco da companhia no cuidado com o fator humano e em uma prestação de serviço de máxima qualidade e eficiência.

Os idosos constituem a população mais acometida por doenças crônicas, que aumentam sua incidência conforme a idade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), hipertensão arterial, diabetes, câncer e patologias cardiovasculares são responsáveis por mais de 70% de todas as mortes no mundo – o equivalente a 41 milhões de óbitos. O levantamento também aponta que 39,5% dos idosos têm alguma doença crônica e quase 30% possuem duas ou mais. Considerando esse cenário da gestão de doenças crônicas, a Omint oferece o Gerenciamento de Longa Permanência, que consiste no acompanhamento e assistência à distância de equipes multidisciplinares – respeitando o período de distanciamento social – em pacientes com mais de 60 anos que se encontram em alguma condição crônica.

Ainda como forma de dar um suporte adicional aos seus clientes, a Omint também oferece o Concierge de Medicamentos, serviço de entrega de medicação em domicílio e administração por profissional de saúde, quando necessário. “Tudo é muito bem planejado, mapeado e desenvolvido para proporcionar mais qualidade de vida, acessibilidade e independência para os clientes Omint acima de 60 anos que, nesse momento, ainda devem prezar pelo distanciamento social. Esse cuidado próximo e customizado faz toda a diferença, principalmente nesse momento sensível pelo qual estamos passando, levando mais praticidade e facilidade na rotina desses pacientes”, afirma Wagner Nascimento, gerente de Credenciamento e Prevenção da Omint.

Cuidados extras com quedas e acidentes domésticos - o envelhecimento também provoca menos equilíbrio, força muscular, os reflexos sofrem alteração e, consequentemente, a possibilidade de acidentes domésticos aumenta. De acordo com a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, elas acontecem em sua maioria (70%) dentro do próprio lar. Por isso, a Omint também oferece aos seus clientes o Programa Casa Segura, que consiste no acompanhamento e análise do ambiente domiciliar de pessoas com mais de 60 anos. “Por conta da pandemia e para atender aos protocolos de segurança recomendados pelas autoridades, estamos com nossas visitas presenciais momentaneamente pausadas. No entanto, o serviço permanece, reforçando a proposta Omint de apresentar programas e serviços para cada momento da vida de seu cliente”, acrescenta o executivo.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda afirma que 30% das pessoas com mais de 65 anos de idade caem pelo menos uma vez por ano. Depois dos 80 anos, a porcentagem aumenta para 50%. “Nossos profissionais de saúde avaliam cada cômodo da residência, identificando obstáculos no caminho, além de superfícies escorregadias, ausência de corrimãos, iluminação inadequada, degraus altos ou estreitos, prateleiras muito baixas ou muito altas. O principal objetivo é prevenir acidentes domésticos como quedas, causando riscos de fraturas e até perda na capacidade funcional do indivíduo. Mediante o diagnóstico situacional e ambiental, são compartilhadas orientações e sugestões de possíveis adaptações no lar. Nesse momento, por conta da pandemia, o serviço de visitas presenciais foi pausado para garantir a segurança de todos”, orienta Nascimento.

De acordo com o Ministério da Saúde, os idosos representam 14,3% dos brasileiros, ou seja, 29,3 milhões de pessoas. E, em 2030, esse número deve superar o de crianças e adolescentes de zero a 14 anos. “O processo de envelhecimento é rápido e traz impactos importantes para todos. Por isso, a Omint prioriza soluções com um olhar diferenciado e mais humanizado, voltado às necessidades da população idosa, uma vez que o processo deve acontecer de forma saudável e preservando a capacidade funcional do paciente”, conclui.

  

TikTok ajuda no desenvolvimento da fala em crianças e adolescentes

Com mais de 7 milhões de usuários no Brasil, aplicativo oferece dublagens engraçadas e coreografias famosas


Com mais de 1 bilhão de usuários ao redor do mundo e sete milhões no Brasil, o TikTok é febre na internet entre crianças e adolescentes. Com dublagens engraçadas, coreografias famosas, desafios e músicas do momento para cantar, o aplicativo chinês também pode ser um grande aliado para o desenvolvimento da fala e do controle do corpo entre crianças e adolescentes.

De acordo com Simona Miléo Siqueira, fonoaudióloga da Clínica de Terapia Cognitiva AMI, o TikTok ajuda crianças que estão aprendendo a falar, pois o aplicativo faz com que a criança se coloque no mundo de diferentes formas, seja pela fala, escrita ou expressões faciais e corporais. Em adolescentes e crianças que já falam, o TikTok é um ótimo aliado para o desenvolvimento das expressões, por exemplo, deixar a timidez de lado ou desenvolver o controle corporal. “A criança aprende a falar na interação com os pais, com os amigos e com pessoas ao redor. A criança atua no mundo através da brincadeira. Esta tecnologia deve ser usada de forma consciente e com a intenção de diversão, pois isso vai gerar aprendizado”, afirma.

A fonoaudióloga também ressalta que o aplicativo é um recurso adicional para crianças com restrição de oralidade, como nos casos de autismo. “Algumas crianças não falam, são mais caladas. Este momento de dançar e interpretar pode ser uma forma de aprimorar a interação com os pais”. Para estimular a fala, Simona orienta aos pais a brincarem de dublagem com os filhos, de preferência com o personagem ou a música preferida da criança. “Depois de brincarem juntos mostre o vídeo da dublagem para que a criança veja e estimule a falar". 

Com vídeos curtos entre 15 e 60 segundos, o TikTok também oferece opções de filtros, efeitos, legendas, gifs e sons que podem ser incluídos nos conteúdos feitos pelos usuários, inclusive nas dublagens. “A intenção é deixar a imaginação solta. Criança tem que brincar e tem que ver o aplicativo como uma brincadeira. O objetivo é ter também um momento de interação entre pais e filhos”, destaca.


Pais devem ficar atentos à privacidade no aplicativo

Por ser um aplicativo acessível a qualquer usuário é importante a família estar atenta à privacidade na internet, sempre com diálogo aberto sobre quando é o momento de compartilhar vídeos, de preferência sempre no privado e direcionado para os amigos. “Como a maior parte do conteúdo é feito por crianças e jovens, é importante a família estar atenta em quais conteúdos podem ter acesso, quais são as músicas permitidas e quais tipos de vídeos elas podem postar na rede social”, comenta Simona Miléo Siqueira, da Terapia AMI.

Além da segurança à privacidade, os pais também devem estar atento a quantidade de horas que o aplicativo demanda da criança ou do adolescente. “Para os pequenos, não se pode esquecer de brincar de boneca, carrinho, esconde-esconde, entre outras brincadeiras, pois são momentos importantes. Faça o uso do aplicativo com esta intenção, de não deixar a criança apenas com o celular sem um objetivo e um propósito de ser divertido”, complementa a fonoaudióloga.

 

AMI

www.terapiaami.com.br

 

HORÓSCOPO: Veja como os signos reagem à Lua Crescente em Escorpião

 


A cigana Sara Zaad explica que, durante essa semana, "precisamos ter cuidado com brigas dentro dos relacionamentos e parcerias que tendem a crescer"


A lua crescente começa no profundo e intenso signo de Escorpião, dentro da lunação de leão, e nos faz perguntar o que deixaremos crescer em nós: o medo ou o amor? A fé ou a desesperança? Perceba quais os assuntos que você iniciou na lua nova, e que estão se desenvolvendo mais harmoniosamente, de maneira fluida, e aqueles que estão trazendo uma série de obstáculos e dificuldades inesperadas. É com o primeiro que devemos nos conectar, mesmo que esta fluidez de caminhos esteja acontecendo por uma estrada mais longa. Seja como a água, que vai pelo caminho que ela vê que é mais fácil, mesmo que demore mais. Vá na direção da maré e não ao contrário dela.

Esta lua crescente nos mostra que devemos focar no coletivo, no social, e não somente no nosso “mundinho”. Devemos zelar pelo bem estar de todos e não somente por aquilo que julgamos melhor para nós. Precisamos ter cuidado com brigas dentro dos relacionamentos e parcerias que tendem a crescer. Perceba e se pergunte: quais são os seus valores? Mantenha perto de si as pessoas que pensam de forma diferente de você, mas que tenham valores semelhantes.

Salve sua estrela!

Com amor,

Sara Zaad 

 

ÁRIES 

Ariano, esta semana pode ser um pouco desafiadora para sua autoestima e coragem, mas nem por isso se deixe abater. Vá em frente com toda garra e luta que você é capaz. Muitas vezes, as dores mexem com nossa alma e nos deixam mais fracos e vulneráveis do que gostaríamos de admitir, mas é necessário nos mantermos em pé. Esta semana você deve sentir, de maneira mais intensa, os efeitos desta pandemia, já que você é naturalmente tão alegre que o fato de não poder estar reunido com seus amigos e família realmente lhe machuca. O cuidado com as finanças ainda é muito necessário, além da cautela com atitudes intempestivas arriscadas. Desconfie daquela oportunidade de ganhar dinheiro que parece um verdadeiro milagre, pois ela pode se transformar numa furada. Já no amor, não tenha receio de se expressar e diga o que sente para quem ama. Tome a iniciativa da conquista. Convenhamos: conquistar é o que você sabe fazer muito bem.


TOURO 

Taurino, nesta semana questões familiares podem vir à tona e causar algum tipo de discórdia, então tome cuidado para não brigar com seu par à toa. Devemos nos unir nesse momento de pandemia. Problemas de convivência podem tomar uma proporção maior do que a que eles normalmente têm, então cuidado para não dramatizar demais as coisas. As oportunidades de ganhar dinheiro podem aparecer se você souber se reinventar e aproveitar este isolamento para sair do lugar comum. Fique de olho nas suas amizades que podem ser justamente as pessoas que lhe trarão estas novas oportunidades de trabalho. É necessário que você mude a sua imagem. Não seja tão teimoso. Saiba que diante das circunstâncias, quem não souber se adaptar ficará para trás.


 GÊMEOS 

Geminiano, cuidado com a fofoca esta semana, pois as pessoas podem ficar incomodadas com o seu brilho e sucesso. Você estará mais em evidência, por conta do seu jeito leve e divertido de ser e de fazer amigos. Pode haver tensões e conflitos, principalmente no campo profissional, então tome cuidado com os “amigos”. Eles não perderão a primeira oportunidade para lhe dar uma rasteira. É necessário saber ser gentil, ter boa comunicação, mas também saber se calar quando necessário e ter cuidado com quem se fala e o que se fala. Oportunidades de ganhar dinheiro, principalmente através de vendas e de oferecimento da prestação de algum serviço, podem não dar certo, então diversifique e não fique preso somente à uma única coisa.


CÂNCER 

Canceriano, nesta semana você terá boas oportunidades para ganhar dinheiro, mas deve estar com seu equilíbrio emocional em alta para que ele não te derrube, já que você muitas vezes acaba se influenciando demais pelo que está a sua volta, guardando mágoas e rancores que atrapalham o seu lado profissional. É a semana certa para você alavancar sua carreira e colocar em prática os seus projetos, por isso deve saber se resguardar e não deixar que as suas emoções te influenciam de forma negativa. Saiba se comunicar, dizer ao que veio. Mostre seus dons e talentos e coloque-os a serviço, mas não conte demais com os amigos nesta semana pois pode acontecer algum imprevisto. Dependa de você e da sua capacidade.


LEÃO 

Leonino, tome cuidados com situações duvidosas no trabalho e não fique inflexível demais. Saiba contar com imprevistos que possam acontecer. Você também poderá servir como um grande ponto de apoio para seus amigos, com seu jeito generoso e otimista de ver a vida, levando alegria, coragem e fé. Lembre-se que esta é a função do sol: brilhar e iluminar a todos. Não use a sua luz de forma vaidosa e egoísta. Cuidado com as brigas em família que possam surgir e não leve tudo de forma tão radical e extremista, pois você tem uma tendência de ver os problemas maiores do que eles são. Nesta pandemia, as relações com as pessoas que estão nas nossas casas estão muito mais próximas do que o normal, e muitos casais estão sendo radicais e se separando. Se você não quer que isso aconteça, é a hora de não ser tão cabeça dura. Saiba perceber as necessidades do outro, não somente as suas.


VIRGEM 

Virginiano, suas finanças esta semana estarão muito dependentes da sua segurança emocional, pois você se sentirá um pouco desvitalizado e sem energia. Tome cuidado para não deixar que as suas emoções influenciem de forma negativa. Não desconte suas frustrações nas compras, gastando mais do que deveria. Cuidado com “amigos” que possam fazer intriga para o seu parceiro e causar discórdia na sua relação. Procure ficar mais na sua, observar mais e usar a sua intuição para não falar nenhuma bobagem, nem desabafar para quem pode usar o que você disse contra você.


LIBRA 

Libriano, esta semana pode ser particularmente desafiadora, pois você odeia agir sob pressão e isso será exigido de você. Mergulhar dentro de si e de suas sombras, e encarar o lado feio de sua alma, é uma tarefa difícil demais pois você odeia conflitos e o lado “sujo” da vida. Todos nós temos o lado luz e o lado sombra. Vai ganhar aquele mais alimentamos, então precisamos ter consciência daquilo que está dentro de nós para sabermos reconhecer, mudar e entrar em harmonia conosco. O lado sombra também vai se manifestar na família e o convívio na sua casa pode se tornar mais estressante nesta lunação, com palavras duras sendo ditas e que podem gerar muitas brigas. Muito cuidado para não acirrar ainda mais os ânimos, mas também não fuja do conflito. Ele precisa ser enfrentado para que as relações familiares possam entrar nos eixos.


ESCORPIÃO 

Escorpiano, você estará em evidência no campo profissional e precisará estar muito equilibrado emocionalmente. Surgirão conflitos nesta área e você ficará muito exposto. Procure tomar cuidado e evite brigas no seu ambiente de trabalho para não tornar o clima mais tenso do que já está por conta da pandemia da covid-19. Parcerias profissionais e casamentos podem passar por rupturas esta semana, então deve tomar muito cuidado com aquilo que é dito de você e por você. Mantenha a fé e a esperança, pois Escorpião é um signo de grande força e poder pessoal. Não se deixe desesperar e nem se levar por paranoias de vingança. Deixe ir aquilo que tiver de ir.


SAGITÁRIO 

Sagitariano, o seu otimismo e fé na vida podem ser muito importantes esta semana para ajudar não só a si, mas aquelas pessoas que precisam ampliar os seus horizontes e buscar uma filosofia de vida mais ampla. Brilhe a sua luz, mostre o seu sorriso, conheça gente, socialize. Mesmo que somente pelas redes sociais. Entretanto, tome cuidado com suas palavras, pois às vezes você se expressa de uma maneira direta demais e nem todos estão acostumados com o seu jeito espontâneo e direto. Não se trata de mentir, mas não pesar tanto a mão nas palavras. Não abuse: A VIDA NÃO VOLTOU AO NORMAL, SAGITARIANO! Devemos ter responsabilidade de saber que não podemos sair como gostaríamos.


CAPRICÓRNIO 

Capricorniano, esta semana pode ser um pouco dura, pois você poderá saber segredos do seu par que podem te desestabilizar. Neste momento, conte com suas amizades, principalmente as femininas, que podem te ajudar neste momento difícil. Muitas vezes precisamos passar por momentos de dor, onde não temos para onde correr. Isso poderá ser muito duro para você, durante essa semana, pois atingirá, provavelmente, a sua família. É necessário ser forte e saber reconhecer que a verdade, por mais que doa, será o melhor caminho. A saúde da sua família, e mesmo a sua, poderão estar mais vulneráveis. NÃO AFROUXE OS CUIDADOS COM A COVID-19. Não é o momento de fazer nenhum tipo de investimento financeiro mais arriscado. Continue poupando e seja o mais objetivo possível com seus gastos, não descontando suas frustrações emocionais nas compras.


AQUÁRIO

Aquariano, tome cuidado pois você poderá se mostrar extremamente agressivo na sua comunicação e isto pode te causar muitos problemas. Podemos e devemos falar a verdade e defender aquilo que acreditamos, mas devemos saber que quem semeia vento colhe tempestade. Muitas vezes você gosta de ver o circo pegando fogo. mas não aguenta a briga. É importante, esta semana, que você se coloque no lugar do parceiro e se veja através dele, tendo empatia, percebendo que ele também tem necessidades que devem ser respeitadas. Muito cuidado com comportamentos radicais, pois a semana está propensa a rompimentos bruscos nas relações e que depois podem não ser retomadas.  Você deve tomar cuidado com brigas e discussões no ambiente de trabalho que podem prejudicar a imagem que as pessoas têm de você.


PEIXES 

Pisciano, muito cuidado para não se iludir com as pessoas, principalmente nas relações amorosas. Muitas vezes você conhece alguém e faz um filme na sua cabeça, idealizando e colocando nela qualidades que ela não tem. É necessário tomar cuidado com investimentos financeiros que podem, em um primeiro momento, parecerem muito rentáveis, mas que depois podem te levar a perder muito dinheiro. Desconfie do que for apresentado a você. Cautela com amizades que possam querer te manipular, ou que tenham uma energia muito pesada. Você é uma esponja que consegue absorver a energia do ambiente e das pessoas. Isso pode ser extremamente pesado na maioria das vezes, então procure se perguntar se o que você está sentindo vem de você ou de outra pessoa. Não carregue as cargas que não são suas.

 



Sara Zaad - Conhecida em todo o mundo por suas previsões, Sarah Zaad é astróloga e taróloga. A cigana é especialista em Oráculos Ancestrais e colunista do jornal O Diário do Rio. Com a popularização das redes sociais, realiza orientações ao público através de mensagens especiais que trazem esperança, fé e amor. Além das consultas através de plataformas digitais, seus atendimentos pessoais são realizados no Rio de Janeiro (RJ) e busca orientar pessoas físicas e jurídicas em busca de suas missões de alma, evitando desgastes emocionais ou desastres. Suas mais notáveis previsões, nos últimos dois anos, inclui a incidência de diferentes fenômenos da natureza registrados no Brasil e no mundo, como terremotos, ressacas em praias do Brasil e a morte de animais em extinção. Em relação aos assuntos políticos e econômicos, Sara previa acentuada piora econômica no país e a recente crise no governo Bolsonaro. São previsões confirmadas através de uma análise de seus vídeos no Youtube (gravados no fim de 2019) e acontecimentos destacados pela mídia já no início de 2020. O material está disponível em seu canal oficial no link: https://www.youtube.com/channel/UCWkbhjN63QgBOQ5RH5qd8NA

https://sarahzaad.com.br/

 

Ciência explica como dormir de forma confortável no frio


 Divulgação

Saiba por que escolher o pijama e as cobertas mais quentes para as noites frias nem sempre é o mais indicado para ficar confortável

 

Durante o inverno, dormir de forma confortável pode ser um desafio, devido às baixas temperaturas de madrugada. Muitas pessoas separam os pijamas mais quentes e os cobertores mais grossos para tornar o sono mais agradável, e, ainda assim, às vezes, não é o suficiente. 

 

A termodinâmica, área da física que estuda variações de temperatura, causas e efeitos das trocas de calor e transformação de energia, explica que, quando está muito frio, pensamos que, quanto mais quente e cobertos ficarmos, dormiremos melhor. No entanto, devido às trocas de calor naturais do organismo, não é exatamente assim que acontece.

 

O corpo pode perder calor de várias maneiras: através da transpiração quando suamos, por condução ao ter contato com superfícies e substâncias de diferentes temperaturas, pela convecção, que é quando o ar quente tenta subir e, para isso, “rouba” o calor do corpo humano, e pela radiação infravermelha, quando o corpo troca calor com o ar de temperatura menor do que 20ºC. 

 

Leandro Russovski Tessler, professor de Física da Unicamp, explica que o corpo humano normalmente está acima da temperatura ambiente. Por isso, faz com que ele perca calor todo o tempo. ‘’Essa perda de calor também é fundamental para garantir que o corpo se mantenha dentro de um intervalo bem restrito de temperaturas, algo exigido para a manutenção da nossa vida", complementa. 

 

Pijamas e cobertores grossos funcionam como uma barreira, limitando a perda e a troca de calor. Por serem feitos de materiais como, por exemplo, lã e tecidos sintéticos que são maus condutores de temperatura e energia, atrapalham a perda de calor por condução. Ao manter o ar quente perto do corpo, com um material que impede a passagem de calor, o processo de convecção também é afetado. "A ideia é evitar os processos de evaporação, radiação, condução e convecção", segundo Tessler.

 

A combinação de pijamas e cobertas mais quentes pode aquecer mais do que o desejado, fazendo o corpo transpirar. Entretanto, ao tirar o cobertor para amenizar o incômodo, você sentirá frio, devido à umidade causada pelo suor, gerando um ciclo vicioso. "Uma vez que não existe a troca de calor suficiente entre o corpo e o ambiente, ele começa a esquentar, podendo ficar acima da sua temperatura normal. Neste caso, há a sensação de desconforto", explica Adriano Alencar, professor de Física do Corpo Humano da USP.

 

Dormir com pijamas de tecidos leves ou roupas íntimas, como lingerie, que é menos quente, por baixo dos cobertores, podem ser opções mais agradáveis. Deste modo, o corpo vai se manter aquecido, sem limitar as trocas naturais e saudáveis de calor. Para quem optar por não usar pijama, a dica é deixar um roupão ou peças de roupas leves por perto, caso precise levantar para ir ao banheiro ou buscar água durante a noite, para evitar o desconforto e o choque térmico com o ar frio ao sair das cobertas.


O poder que você tem

Realizar os seus objetivos não é tão difícil assim


Este momento perante pandemia e isolamento social, acabou ‘esgotando’ as energias de muitos, e agora pode ser difícil a percepção do poder que o indivíduo tem de realizar todos os objetivos que desejar.

Com tantos acontecimentos delicados, as metas propostas podem acabar sendo deixadas de lado por alguns, mas é muito importante que isso não ocorra.

Para alcançar os objetivos traçados é preciso foco e determinação, Bianca Drabovski Chemin, Facilitadora de ConsCiência, explica, “Se abra para a percepção do que está acontecendo ao seu redor, mesmo que ruins, os acontecimentos podem trazer mais força e garra, muitos sinais surgem o tempo todo, o ideal é trabalhar alinhando a mente e o corpo”.

Como seria se todos percebessem que "onde você foca sua atenção expande?" Bianca tem algumas sugestões do que fazer para conseguir realizar as metas:

  1. Pegue um papel agora, escreva um objetivo desafiador, mas atingível, preferencialmente em 3 meses. Escreva com todos os detalhes possíveis!
  2. Leia esse objetivo, perceba se é isso mesmo que você deseja. Se sim, leia novamente em voz alta e grave.
  3. Escute o áudio com seu objetivo pela manhã e antes de dormir.
  4. Elabore perguntas que expandem a consciência e percepção, como:

Como é possível alcançar este objetivo com total facilidade e rapidez?

O que posso fazer hoje que me possibilitará alcançar este objetivo?

A Facilitadora diz, “Faça estas perguntas várias vezes por dia e perceba seu corpo. Não permita que a mente responda. Quando a mente tentar responder, pergunte novamente. Permita que a resposta venha em forma de insight, por exemplo”.

O idealizador do objetivo pode contar com vários métodos que auxiliam na expansão da consciência como, a Descompressão Tecidual Global, as Barras de Access e a Limpeza Energética com Cones Chineses®.

Bianca finaliza, “Agora o indivíduo deverá sair da sua zona de conforto e reanalisar a realidade, diversas escolhas na vida partem do inconsciente’.



Bianca Drabovski Chemin - Facilitadora de Consciência, Terapeuta, Saúde integrativa.

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