De acordo com Alana Anijar, psicóloga especialista em TCC, muitas mulheres não conseguem enxergar seu propósito diante de tantas obrigações e expectativas que são depositadas nelas
Mark Twain, escritor norte-americano, tem uma frase que reforça a importância de ter um propósito de vida: “Há dois dias particularmente importantes em nossas vidas: um é o dia em que nascemos, e o outro o dia em que descobrimos o porquê”. Entretanto, apesar da importância, muitas mulheres não conseguem enxergar seu propósito diante de tantas obrigações e expectativas depositadas nelas.
O primeiro passo para combater a sensação de que os dias são vividos sem significado é desenvolver consciência sobre si mesma, pensamentos e emoções. O autoconhecimento permitirá que as mulheres entrem em contato e consigam identificar seus valores, mas, para poder viver com propósito, é necessário externalizar as conclusões de tais reflexões e fazer com que o próprio comportamento seja pautado na consciência adquirida. Isso envolve autenticidade e autoestima, ou seja, envolve ser verdadeiro consigo e se aceitar como é.
“A busca pelo propósito da mulher é uma jornada de autenticidade e
autoaceitação”, diz Alana Anijar, psicóloga especialista em Terapia Cognitivo
Comportamental. “É sobre se libertar das expectativas externas e se permitir
ser verdadeiramente quem você é, sem desculpas ou concessões”, completa.
A busca pela autenticidade envolve reconhecer e aceitar todas as
partes de si mesma — as boas, as ruins e as imperfeições. É sobre permitir-se
ser vulnerável e se expressar genuinamente, sem medo de julgamento ou rejeição.
À medida que mais mulheres se comprometem com essa jornada de
autodescoberta e autenticidade, elas estão catalisando uma mudança
significativa na sociedade. Estão desafiando as normas tradicionais de gênero,
redefinindo o sucesso e inspirando outras mulheres a se unirem a elas nessa
jornada de empoderamento e realização pessoal.
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