Resultado indica que entre os 1560 respondentes, as mulheres ainda são maioria nas procuras por crédito com 55%
Pesquisa traça perfil e as principais preocupações dos brasileiros das classes C, D e E que procuram por crédito
Entre outras descobertas os resultados indicam que dos 1560 respondentes, as mulheres ainda são maioria nas procuras por crédito com 55%
Brasileiros das classes C, D e E têm como maior
preocupação pagar as contas básicas do mês, seguido pela incerteza sobre como
conseguir cobrir as despesas mensais com mercado e alimentação. Os dados fazem
parte do levantamento “A Cara do cliente Jeitto”, que busca traçar um perfil do
brasileiro que procura por crédito, realizado a partir da base de clientes da
fintech.
Dados do IBGE indicam que 90% dos brasileiros têm
renda inferior a R$ 3,5 mil por mês e 70% ganham até dois salários mínimos. O
que também representa o perfil dos clientes do aplicativo que oferece soluções
de crédito digital ao público das classes C, D e E, e que em março,
registrou número recorde de cadastros em seu app, ultrapassando a marca de 350
mil no mês.
A pesquisa indica que as mulheres das classes C, D
e E buscam mais empréstimos (55%) e que as pessoas que trabalham por conta
própria recorrem mais a crédito para complementar a renda (46% são
profissionais autônomos ou empreendedores contra 38% assalariados). Mesmo com
renda mensal, 34,8% dos entrevistados têm como maior preocupação conseguir
pagar as contas do mês, seguido pelas despesas com mercado e alimentação
(22,4%). Gastos com saúde e o medo de precisarem pedir dinheiro emprestado
também aparecem nas respostas.
Como maior obstáculo da vida financeira, 27,2% dos
participantes relataram a necessidade de pagar dívidas e 23,7% consideram que
possuem renda considerável, mas não conseguem se organizar financeiramente para
alcançarem seus objetivos. Quando questionados sobre os próximos 12 meses,
17,2% voltaram a citar a quitação de dívidas, enquanto 13,2% querem economizar
dinheiro e 9,9% pretendem reformar a casa.
Sobre economizar dinheiro, 35,4% declaram que
conseguem só quando sobra, depois de pagarem o que precisam, enquanto 9,7% não
conseguem, pois falta dinheiro para todas as contas e despesas.
“Procuramos, com essa pesquisa, nos aprofundar cada
vez mais nas particularidades dos brasileiros, compreendendo a sua jornada e
padrões comportamentais. É muito importante que estejamos conectados, que
saibamos de suas necessidades, para oferecer a melhor solução. Além disso, nos
ajuda a ter uma dimensão das necessidades da população como um todo, já
que a maior parte dos nossos usuários compõem o padrão de vida dos brasileiros.
Isso permite ampliar o impacto e alcance do Jeitto, fazendo que a empresa
atinja o propósito de melhorar a relação das pessoas com crédito”, conta Pablo
Gomes, CMO.
Participaram da pesquisa 1560 pessoas, entre elas
55% mulheres, 33% entre 35 e 44 anos, a grande maioria de pais e mães (80%) e
70% com casa própria e responsáveis pelas contas do lar. Apenas 19% dos
participantes chegaram ao ensino superior e 53% possuem a mesma renda todos os
meses.
Foram considerados os dados demográficos, perfil
comportamental sobre as principais preocupações e gestão financeira, objetivos
e capacidade de planejamento. Além disso, também entraram na pesquisa
considerações sobre os produtos Jeitto utilizados e a forma como são aplicados,
além de observação e monitoramento de social listening, que trouxeram
informações importantes sobre temas, tom de voz e comportamento dos clientes
nas redes sociais.
Jeitto - fintech
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