Pesquisa do IBGE mostra que a taxa atual de adesão desse público no mercado de trabalho está ainda menor do que durante o período pandêmico
Recentemente, um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Gráficos e Estatísticas) apontou que a taxa de participação no mercado de trabalho está abaixo até mesmo do que durante o período da pandemia do COVID- 19. Enquanto esse padrão se mantém constante para todas as cinco faixas etárias analisadas pela pesquisa, a diferença é especialmente maior entre os mais jovens.
“Hoje em dia, as vagas de trabalho exigem um tempo determinado de atuação na área. Antes de conseguir o meu emprego no Pravaler, era difícil passar da primeira fase”, explica Valéria Melo de Sousa, assistente de mídias sociais na empresa. A jovem de 19 anos é estudante de Publicidade e Propaganda, e é uma das exceções entre sua faixa etária a já conseguir um cargo efetivado em sua área.
Os motivos contribuintes para estes números são diversos, de acordo o estudo Futuro do Mundo do Trabalho para as Juventudes Brasileiras realizado pelo Observatório EPT (Educação Profissional e Tecnológica) e eles podem variar desde algo positivo, como uma possibilidade de maior foco dos jovens em seus estudos, como o contrário: a falta de acesso dos mesmos a cursos de qualificação profissional e técnica, que são os principais fatores para abrirem as portas do mercado de trabalho para este público. Esses aspectos, unidos, acabam desencadeando um efeito dominó, uma vez que a falta de especialização leva a falta de experiência e conhecimento e, por consequência, a escassez de oportunidades para que os jovens possam efetivamente dar o primeiro passo na carreira.
Neste sentido, investir em educação é fundamental, ainda mais considerando a importância dos iniciantes também para o mercado de trabalho, e não somente o contrário. “Os jovens têm muito a acrescentar, e oferecer oportunidades a eles é uma forma de contribuir com a sua carreira a curto, médio e longo prazo”, afirma Bruna Marques, head de Atração e Employer Branding do Pravaler. “As empresas estão cientes disso, então, uma vez que os jovens consigam se posicionar frente ao mercado de uma forma estratégica, salientando seu valor, as oportunidades começarão a aparecer”, completa a executiva.
Posto que a falta de experiência profissional possa ser uma grande barreira para aqueles que buscam o primeiro emprego, é de grande valia investir em um portfólio de experiências acadêmicas que se faz imperativa. Segundo a estudante de Publicidade e Propaganda, é preciso confiar no processo. “Tudo precisa de um tempo para que dê certo e para se encontrar profissionalmente”. Valéria começou no Pravaler ocupando o cargo de jovem aprendiz e, após iniciar a faculdade, foi efetivada para a vaga de Assistente de Mídias Sociais na edfintech. “Percebi que a empresa valoriza muito nossas capacidades e qualidades. Me senti à vontade com cada pessoa que conversei, desde o RH até o gestor da área”, comenta.
Outra pesquisa do IBGE, realizada em 2021, aponta que 72% dos brasileiros que concluíram o ensino superior estavam empregados. Portanto, o curso de graduação é essencial para impulsionar-se no mercado. Há mais de 20 anos, por meio do financiamento estudantil privado, o Pravaler já contribuiu com o ingresso de mais de 300 mil brasileiros no ensino superior, abrindo portas profissionais para jovens de todo o Brasil darem o primeiro passo de suas carreiras.
Pravaler
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