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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Movimento pela digitalização dos órgãos públicos acaba de ser lançado

A meta é atingir 40 mil assinaturas para cobrar instituições como Banco do Brasil, Prodesp e Ministério da Educação


O Movimento Brasil Mais Digital, fundado pelo empresário Romeu Escanhoela (38), neste mês de dezembro, surgiu com o intuito de identificar os problemas da falta de digitalização e transparência nos órgãos públicos brasileiros, além de cobrá-los através de uma petição pública que está online em: https://brasilmaisdigital.com.br .

O site da petição identifica os problemas de digitalização e transparência de diversos órgãos públicos e detalha qual é a solução que os seus dirigentes podem encontrar. Como exemplo, o movimento cita o problema da necessidade de prova de vida, presencial, dos idosos para recebimento da aposentadoria, sendo que muitos idosos têm problemas de locomoção. A solução que o movimento apresenta é que, em um primeiro momento, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) possa liderar uma ação para que a prova de vida seja realizada através de videochamadas entre os bancos e o beneficiário, mas, em um segundo momento, deve haver uma integração entre os bancos e os cartórios de todo o país, para que os bancos sejam comunicados imediatamente do falecimento de um beneficiário através do encaminhamento do atestado de óbito em um sistema integrado.

Outro problema identificado pelo Movimento Brasil Mais Digital é o descaso das prefeituras e governos dos estados em relação a dados importantes que poderiam ser gerados para melhorar os serviços públicos, como no transporte público, onde o usuário poderia receber um alerta em seu celular para avaliar a viagem, a limpeza e a lotação daquele transporte, sendo que essa informação poderia impactar na qualidade do serviço oferecido ao cidadão, por exemplo.

“Existe uma infinidade de ações que os órgãos públicos poderiam fazer para melhorar a vida da população. Algumas, realmente, são esbarradas na questão de integração tecnológica, mas, a grande maioria é só vontade e uso da capacidade intelectual de quem está lá dirigindo o órgão público”, afirma Romeu Escanhoela, idealizador do movimento.


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