Compras
virtuais continuarão ganhando força. E-commerce é oportunidade para quem compra
e para quem vende! Para empresas, reduzem custos, como aluguel, IPTU e gastos
com internet, conta de energia e telefone. E preços são repassados em descontos
para consumidores.
De
olho no próximo ano, a agência de pesquisas globais Mintel acaba de anunciar as
principais inclinações para impactar os mercados consumidores no próximo ano.
Passando pelo avanço da tecnologia, marcas que abordam a “culpa dos
sobreviventes” e a ansiedade ecológica por causa da pandemia da Covid-19, as
tendências de 2022 englobam controle, uma vez que, em tempos de imprecisões, os
consumidores anseiam por um senso de gestão sobre suas vidas.
Então,
as marcas podem – e devem – fornecer as informações e as opções para que as
pessoas se sintam, literalmente, no “banco do motorista”. Neste caso, a corrida
pela entrega mais rápida evoluirá para se concentrar em ser mais flexível,
dando aos clientes mais controle sobre quando os produtos chegam, atendendo
seus horários ou outras necessidades específicas.
Ainda
segundo o levantamento, agora, depois do isolamento social, os consumidores
estão ansiosos para sair de seus limites e explorar novas experiências, tanto
no mundo “real” quanto no virtual. Neste aspecto, vale lembrar que à medida que
a pandemia se desenrolava, muitas mudanças, que não estavam previstas para
ocorrer tão rapidamente, foram aceleradas. No Brasil, por exemplo, a frequência
de compras na internet aumentou 71% no último ano e as expectativas para 2022
são bem animadoras para o e-commerce, conforme mostra o estudo de pesquisa de
mercado “Market Review | Edição 1: Tendências do E-commerce para 2022”,
resultado da parceria entre a RetailTech Bornlogic e a Opinion Box.
Compras
pela internet impulsionam negócios digitais
O
setor de franquias on-line é um dos que estão em extrema ascensão. Seu
faturamento, conforme a “Pesquisa de Desempenho 2º Trimestre 2021”, realizada
pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), mostra forte alta quando
comparado com o ápice dos efeitos da pandemia, no segundo trimestre de 2020.
Entre as áreas que mais impulsionaram esse resultado, está o segmento de saúde,
beleza e bem-estar, apresentando alta de 17,4% em relação ao segundo trimestre
de 2019 e 21,2% em relação ao mesmo período de 2020.
“Sem
dúvida, o e-commerce representa a possibilidade de trabalhar em casa, reduzindo
investimentos como aluguel, IPTU do imóvel, condomínio, imobiliário,
deslocamento, telefone, internet e todos os aparatos necessários para se abrir
um espaço físico. É vantajoso para quem compra e para quem vende”, comenta
Dhyenny Leal, coordenadora de Marketing de As Franquias do Futuro, grupo que
cuida das vendas das franquias Bellaza, a qual, no embalo da pandemia, viu seu
número de franqueados ampliar de cerca de 100, no fim do ano passado,
para mais de 300, este ano, e, graças à expansão, tem pretensão de fechar
2021 com faturamento de R$ 5,5 milhões, confirmando os dados da ABF.
Dhyenny Leal - coordenadora de Marketing de As Franquias do Futuro, que
cuida da Franqueadora Bellaza
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