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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Agência de pesquisas globais revela tendência do mercado de compras para 2022

Compras virtuais continuarão ganhando força. E-commerce é oportunidade para quem compra e para quem vende! Para empresas, reduzem custos, como aluguel, IPTU e gastos com internet, conta de energia e telefone. E preços são repassados em descontos para consumidores.

 

De olho no próximo ano, a agência de pesquisas globais Mintel acaba de anunciar as principais inclinações para impactar os mercados consumidores no próximo ano. Passando pelo avanço da tecnologia, marcas que abordam a “culpa dos sobreviventes” e a ansiedade ecológica por causa da pandemia da Covid-19, as tendências de 2022 englobam controle, uma vez que, em tempos de imprecisões, os consumidores anseiam por um senso de gestão sobre suas vidas.

Então, as marcas podem – e devem – fornecer as informações e as opções para que as pessoas se sintam, literalmente, no “banco do motorista”. Neste caso, a corrida pela entrega mais rápida evoluirá para se concentrar em ser mais flexível, dando aos clientes mais controle sobre quando os produtos chegam, atendendo seus horários ou outras necessidades específicas.

Ainda segundo o levantamento, agora, depois do isolamento social, os consumidores estão ansiosos para sair de seus limites e explorar novas experiências, tanto no mundo “real” quanto no virtual. Neste aspecto, vale lembrar que à medida que a pandemia se desenrolava, muitas mudanças, que não estavam previstas para ocorrer tão rapidamente, foram aceleradas. No Brasil, por exemplo, a frequência de compras na internet aumentou 71% no último ano e as expectativas para 2022 são bem animadoras para o e-commerce, conforme mostra o estudo de pesquisa de mercado “Market Review | Edição 1: Tendências do E-commerce para 2022”, resultado da parceria entre a RetailTech Bornlogic e a Opinion Box.


Compras pela internet impulsionam negócios digitais

O setor de franquias on-line é um dos que estão em extrema ascensão. Seu faturamento, conforme a “Pesquisa de Desempenho 2º Trimestre 2021”, realizada pela ABF (Associação Brasileira de Franchising), mostra forte alta quando comparado com o ápice dos efeitos da pandemia, no segundo trimestre de 2020. Entre as áreas que mais impulsionaram esse resultado, está o segmento de saúde, beleza e bem-estar, apresentando alta de 17,4% em relação ao segundo trimestre de 2019 e 21,2% em relação ao mesmo período de 2020.

“Sem dúvida, o e-commerce representa a possibilidade de trabalhar em casa, reduzindo investimentos como aluguel, IPTU do imóvel, condomínio, imobiliário, deslocamento, telefone, internet e todos os aparatos necessários para se abrir um espaço físico. É vantajoso para quem compra e para quem vende”, comenta Dhyenny Leal, coordenadora de Marketing de As Franquias do Futuro, grupo que cuida das vendas das franquias Bellaza, a qual, no embalo da pandemia, viu seu número de franqueados ampliar de cerca de 100, no fim do ano passado, para mais de 300, este ano, e, graças à expansão, tem pretensão de fechar 2021 com faturamento de R$ 5,5 milhões, confirmando os dados da ABF.

 


Dhyenny Leal - coordenadora de Marketing de As Franquias do Futuro, que cuida da Franqueadora Bellaza


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